Alone At Christmas

Escrito por Gabriela Estevão | Revisado por Debbie

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  Era só mais um dia comum aos olhos da garota. sempre via o natal como todos os outros dias do ano, só que esse ainda superava uma segunda-feira chata. nunca foi fã do natal, ela o considerava um dia desprezível.
   ao constatar que faltavam apenas duas horas pro dia 25 de dezembro, pegou seu casaco, o molho de chaves sobre a mesa e saiu porta a fora. Ela caminhava pelas ruas de Londres calma, enquanto olhava as decorações da cidade, por mais que ela odiasse o natal ela era obrigada a admitir que a decoração de Londres estava impecável, como em todos os outros anos ou até melhor.
  "A quanto tempo estou caminhando?", pensou depois de constatar que fazia muito tempo que caminhava, ela olhou em seu relógio de pulso. Uma hora pra meia noite.
  Ela encontrou uma lanchonete velha e mal movimentada, independente de ser ou não natal, vendo que não acharia outro lugar aberto, ela caminhou até a lanchonete. Quando abriu a porta atraiu olhares das poucas pessoas ali, umas sete mulheres se oferecendo para os nove homens ali. Era visível que as mulheres não gostaram da presença de ali, a morena com olhos e curvas perfeitas em 1,65 de altura chamou a atenção mais rápido do que qualquer uma ali conseguiu.Ela se sentiu incomodada com os olhares de desejo por parte dos homens e repulsa por parte das mulheres. Ela caminhou até o balcão e todos pareciam acompanha-la com o olhar, o silêncio era tanto que chegou a imaginar que as pessoas ali não estavam respirando.
  - O que vai querer? - A mulher mal encarada atrás do balcão perguntou assim que se sentou e pendurou seu casaco, recém tirado, sobre o banco alto.
  - Um chocolate quente - A menina encarou a mulher com o mesmo desdém.
  - Não temos - A mulher deu de ombros.
  - Traça pra ela um uísque, ela se contentara - O garoto ao seu lado respondeu por ela e sentiu raiva pela sua falta de educação.
  - Eu escolho o que eu quero - falou com a voz carregada de raiva e intolerância.
  - Você tem que aprender sobre a vida, garota - O menino respondeu dando de ombros.
  - Qual seu problema? Você não sabe nada sobre mim - era tão fria quanto a neve que caia lá fora.
  - Sei que é uma sozinha no Natal, e sei que se fosse esperta o suficiente saberia que essa merda não serve chocolate quente - O menino respondeu no mesmo tom.
  - Se é uma merda o que esta fazendo aqui? - Ela perguntou com a voz já normal mas mesmo assim com um pingo de raiva.
  - Melhor que tolerar minha família - O garoto respondeu sem animo – Ei, cadê o uísque dela?
  - Estou indo - a mulher voltou irritada com um copo de uísque e achou que ela quebraria a bancada com a força que usou.
  - Eu não bebo - falou quando ela saiu.
  - Meu Deus, garota, você saiu em uma noite de natal sozinha pra tomar chocolate quente numa merda de lanchonete?
  - Essa era minha ideia - não tinha pensado em quão ridícula tinha sido sua ideia, devia ter pegado seu carro e como sempre ir parar em um McDonald’s 24hrs qualquer no centro de Londres.
  - Deveria ter pelo menos procurado um lugar melhor - O garoto respondeu pegando o uísque da menina e bebendo.
  - Qual seu nome? - perguntou depois de dois longos minutos de silêncio.
  - Louis, Louis Tomlinson - O garoto falou rápido - E o seu?
  - Stromberry, mas me chame só de - A menina disse com um meio sorriso nos lábios.
  - Morangos? - o menino riu.
  - Sim, morangos, não tenho culpa se esse é o sobrenome da minha família - ela rolou os olhos.
  - Não deixa de ser engraçado - ele falou bebendo o resto do uísque da menina - Mas é um lindo nome.
  - Obrigada - ela sentiu as bochechas corarem levemente.
  - Quer ir tomar seu chocolate quente em um McDonald’s? - A proposta pareceu tentadora, ela estava louca por um bom chocolate quente, mas a voz da ração foi mais alta. E se Louis é um tarado? Um maníaco?
  - Te conheço há menos de uma hora, por que deveria confiar em você? - ela perguntou e o encarou.
  - Acho que sou o mais confiável de todos os homens desse lugar, eu não vou abusar de você, - ele rolou os olhos.
  - Pode até ser, mas ainda sim acho que te conheço pouco demais pra sair com você por aí - A menina disse sincera.
  - Louis Tomlinson, 22 anos, nasci em Doncaster, mas vim trabalhar em Londres - Ele soltou tudo de uma vez e riu, não era disso que ela falava.
  - Bom, eu estava falando da sua personalidade - ela deu mais um sorriso encantador.
  - Por favor, eu preciso sair daqui - ele abaixou e se aproximou mais dela - esse lugar é horrível e a comida intragável.
  - Eu já percebi isso - ela falou dando um meio sorriso - Feche a conta e vamos andando até o McDonald’s.
  - Eu iria discutir e falar que é longe demais só que a única coisa que vou conseguir é ir comer sozinho, então.... Vamos - Ele tirou da carteira algumas notas e jogou sobre a mesa e segurou a mão de a guiando até a saída, ela se sentiu incomoda no início, mas nada que o calar das mão de Louis Tomlinson não pudesse resolver.
  - Louis - chamou largando as mãos dele quando chegaram na saída - Meu casaco fico lá dentro - eles riram. Louis entrou no lugar e voltou minutos depois com o casaco dela nas mãos - Obrigada - ela sussurrou quando ele colocou o casaco sobre seus ombros.
  - Você não parece o tipo de garota que passa o Natal sozinha - Louis observou enquanto caminhavam lado a lado.
  - Pois é, meus natais sempre são assim - ela falou com naturalidade, aquilo não a deixava triste, pelo menos não mais - Todos os meus 25 de dezembro são assim, quer dizer esse esta diferente porque tenho sua companhia e ainda não estou no Mc.
  - Você não gosta de Natal ou não tolera sua família? - ele queria saber mais sobre a garota ao seu lado.
  - Odeio o Natal - ela riu nervosa - E não tenho família.
  - Eu sinto muito! - ele disse com receio por ter tocado em uma das feridas da menina.
  - Tudo bem - ela não se abalava com essas coisas. O silêncio pairou no ar por alguns segundos. - Eu nunca conheci meu pai - falou quebrando o silêncio - E minha mãe morreu no dia 24 de dezembro, eu tinha 8 anos - ela sorriu - Desde então aprendi a odiar o natal. Por favor não diga que sinte muito - ela pediu olhando pra ele - Também odeio isso - ele riu.
  - Você odeia muitas coisas - Louis observou.
  - Não me faça te odiar - ele colocou as mãos no ombro dele - Você parece ser o tipo de pessoa que eu conviveria.
  - Isso é um elogio?
  - Não. Não seja tão idiota - ela abriu um sorriso grande e cativante. "Não é um sorriso que se abra no dia que você mais odeia", Louis pensou, mas não disse nem iria dizer nada, ele amava esse sorriso ainda mais no rosto dela.
  - Você não tem irmãos? - ele voltou ao assunto com uma expressão mais séria.
  - Mamãe estava grávida do meu irmão - ela deu de ombros - Mas e você, por que esta passando o natal com uma completa estranha?
  - Minha família mora em Doncaster e eu não posso ir pra lá, tenho compromisso pela manhã - ele riu sem jeito - E a companhia dessa estranha é muito agradável.
  - Isso soou como uma cantada - ela riu.
  - Considere como quiser - ele deu de ombros.
  O celular de Louis começou a tocar, ele pensou em ignorar quem quer que fosse, a companhia de seria bem melhor, mas ao ver o nome da mãe piscando na tela levou o telefone ao ouvido, ele já sabia toda a ladainha que ela iria dizer, mas gostava de ouvir.
  - Querido, como está? - a voz doce e calma do outro lado da linha disse.
  - Bem, e vocês?
  - Estamos ótimos apesar da saudades, suas irmãs compraram seu presente de natal e aniversário - a mulher lembrou.
  - Agradeça a elas, depois mando alguém buscar.
  - Tomlinson, é seu aniversário, bem que poderia fazer um esforço pra ver sua família.
  - Mãe eu não tenho tempo, mas assim que tiver vou pra ir e compenso todo o tempo perdido.
  - Espero que sim, querido tenho que desligar.
  - Feliz Natal, mãe.
  - FELIZ NATAL - a família do garoto gritou, ele teve que afastar um pouco o telefone o que fez rir - E FELIZ ANIVERSÁRIO.
  Ele desligou o telefone e guardou no bolso da calça, o olhava intensamente.
  - Feliz aniversário - ela disse com aquele sorriso cativante que não é um sorriso que se dá no dia que mais odeia.
  - Obrigado - ele sorriu de volta, ela parou fazendo ele parar para olha pra ela - Que foi?
  - Nada, eu só estava pensando na ironia da vida - ela olhou no relógio, 23hr55min - Eu odeio o natal, sempre passo o natal sozinha e nunca pensei dizer isso, mas eu não estou passando um natal sozinha em 11 anos - ela riu nervosa.
  - Eu não ia te deixar passar 12 natais sozinha, 11 está mais que de bom tamanho - ele segurou a mão dela e puxou pra um abraço.
  - Obrigada por invadir um dia que eu odeio e tornar ele especial - Ela se disse ainda abraçando ele forte.
  - Não foi nada, adoro destruir tradições - ele riu contra o pescoço da menina   Quando os dois escutaram os foguetes se separam e ficaram olhando os fogos queimar.
  - Feliz Natal - eles falaram juntos e sorriram um para o outro.
  - Bom, a gente tem que chegar no McDonald’s ainda - falou puxando a mão do menino.
  - Falta muito? - Louis já sentia os pés doerem.
  - Não, é na próxima rua - falou com um pequeno sorriso nos lábios - Já se cansou?
  - Já, bastante - ele confessou.
  Caminharam em silêncio até chegarem no McDonald’s, depois de fazerem seus pedidos ficaram sentados conversando sobre coisas bobas.
  - Trabalha com o quê? - Louis perguntou comendo um pouco de panquecas.
  - Sou advogada - ela sorriu boba - E você?
  - Então quer dizer que se for preso já posso te ligar?
  - Não - ela riu - Só se tiver sido injustamente.
  - Uma pena, já estava pensando em armar um assalto pra poder te ver de novo.
  - Basta me ligar, não precisa ser preso.
  - Então se eu te chamasse pra sair, aceitaria? - ele perguntou erguendo uma sobrancelha e com um pequeno sorriso nos lábios.
  - Onde me levaria? - ela riu bebericando seu chocolate quente.
  - Eu gostaria que fosse pra minha cama - ela arregalou os olhos e ele riu - Mas um passeio no parque seria mais apropriado.
  - Eu não recusaria nenhuma - ela abriu um sorriso tão cafajeste quanto o dele.
  - Isso é bom - ele disse encarando seus olhos .
  - Só experimentando pra saber - mordeu os lábios.
  - Pra quem não confiava em apenas ir ao McDonald’s sozinha comigo você esta avançando - ele disse rindo.
  - Milagre de Natal - ela deu de ombros.
  - Eu que não vou perder esse milagre - Louis falou levantando a mão e chamando uma das duas garçonetes. Assim que ela chegou Louis pagou pelas panquecas e o chocolate quente.
  Ele se levantou, deu a volta na mesa e ajudou a se levantar, assim que ela se pôs de pé ele a puxou pela cintura e colou seus lábios, ela levou a mão até o pescoço dele e ficou brincando com alguns dos seus fios rebeldes. Ele, por sua vez, prensou-a mais em seu corpo e apertou a mão na cintura da garota. As línguas dançavam um ballet perfeito, elas deslizavam uma sobre a outra. Louis mordeu o lábio inferior da menina e colou suas testas.
  - Isso foi bom - disse o encarando nos olhos.
  - Vem - ele puxou ela pela mão pra fora dali, assim que chegaram na parte de fora Louis a guiou até uma Ranger Rover preta. Louis abriu a porta, mas travou.
  - De onde saiu esse carro? - olhou séria para ele.
  - Meu motorista trouxe - ele revirou os olhos e puxou ela pra dentro do carro que logo entrou em movimento. sentiu medo, ela estava no carro de um estranho, tinha perdido a razão, trocou segurança por desejo, ela é uma louca por desejo que perdeu completamente a razão do perigo.
  - Tudo bem? - Louis perguntou recebendo o silêncio da menina.
  - E só que... Sei lá - ela falou olhando pra ele . Mesmo que tivesse com medo o desejo ainda falava mais alto.
  Depois de 20 minutos o carro parou em frente a uma grande casa, olhou para Louis e ele saiu do carro e a chamou logo em seguida. Não demorou muito, os dois estavam parados na porta da casa enquanto Louis procurava a chave em seus bolsos.
  - Achei - ele disse abrindo a porta. não entrou ficou olhando pra ele - Não vem?
  - Ah, claro - ela deu um passo pra dentro e fechou a porta atrás de si. Era incrível como ela confiava naquele completo estranho. Ela puxou ele pela gola da camisa e se encostou na porta dando lhe um beijo tão chamejante como Louis nunca havia provado antes, sabia ser sexy e provocadora quando queria.
  Louis a pegou no colo e ela colocou seus pés enrolados em sua cintura, arrancou a camisa dele e se perdeu admirando sua barriga definida.
  - Gostou? - Ele perguntou mordendo a clavícula da menina.
  - Hm, digamos que dá pro gasto - ela riu um pouco antes de voltar a beijar ele - Tem mais alguém na casa?
  - Não, só nós dois - Ele girou ela e começou a subir as escadas - Hoje a noite é nossa - Ele disse entrando em um quarto com ela.
  - Ótimo - ela riu safada, ele jogou ela na cama e arrancou suas botas e as jogou em algum canto - Ei, ei, espera eu dou as ordens - falou se levantando e jogando Louis na cama.
  - Então diga o que quer, Majestade - Louis falou observando a garota   Ela caminhou de quatro pela cama até chegar a barra da calça dele, beijou a região do seu membro antes de continuar caminhando até a barriga despida do menino, ela se levantou um pouco e tirou seu casaco e a blusa de frio ficando apenas com uma regata branca. Louis admirou as curvas do seu corpo agora mais bem expostas.
  Louis girou na cama ficando por cima e recebendo um olhar de reprovação por parte da garota, ele massageou seus seios por cima da blusa e sorriu ao ouvir o gemido abafado da menina, logo ela arrancou sua blusa e admirou os seios fartos de , agora só cobertos pelo sutiã preto com renda rosa. Louis começou a beijar o pescoço da menina subindo para sua boca e logo começou um beijo quente e urgente.
   saiu de baixo dele se levantou e tirou a calça jeans apertada e Louis admirou suas coxas e bunda. saiu na cama e começou a rebolar pra Louis, o garoto mordia o lábio e não podia deixar de reparar que ele já estava excitado, então ela se agachou e ficou de quatro novamente e puxou a calça de Louis, quando sua box branca ficou a vista a permitindo ver que seu membro já estava ereto ela riu e começou a massagear o membro dele por cima da box.
   abaixou a box dele e deu um beijo na ponta do membro que enrijeceu ao toque. Não demorou a ela começar a fazer um boquete no garoto que gemeu de prazer falando o nome da menina, ela riu com isso, mas só parou o boquete quando sentiu a ereção de Louis em sua boca, ela então caminhou para beija-lo. Ele beijou ela com fogo e a girou ficando por cima.
  - Minha vez de brincar - ele disse massageando o clitóris dela por cima da calcinha preta..
  - Lo... Louis... Vai... Logo - ela tentava falar entre os gemidos, só que era quase impossível. Louis atendeu o pedido dela e logo arrancou a calçinha dela e penetrou, ela agarrou os lençóis e sentiu o prazer a preencher aos poucos.Ele arrancou o sutiã dela e começou a massagea-los na mesma velocidade e força que penetrava ela. puxou o rosto dele e começou a beijar ele. Logo eles trocaram as posições, cavalgava com força.
  Quando ela estava chegando ao ápice, Louis ficou por cima de novo e penetrou com mais força ainda, logo ela chegou ao ápice, não demorou muito pra ele cair sobre ela.
  - Isso foi maravilhoso - Louis falou a beijando carinhosamente.
  - Temos que repeti mais vezes - falou maliciosa.
  Louis tirou seu membro de dentro dela e se deitou puxando ela pra seus peitos, ele ficou fazendo cafuné ate que ela pegasse no sono.

  Sem duvidas esse foi o melhor natal dos dois em anos.

FIM



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