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Without You, There Is No Christmas

  POV

  Eu caminhava pela principal rua de comércio daquela cidade, tudo estava enfeitado para receber a uma das festas mais esperadas por muitas pessoas: Natal.
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  Encarei a vitrine de uma das únicas lojas que continuavam abertas, mesmo sendo nove da noite da véspera de Natal. Vários objetos estavam expostos, alguns envoltos em enfeites típicos da época, outros se destacavam por si só. Suspirei. Chegava a ser irritante a forma como tudo me lembrava ela.
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  Depois de quase dois meses separados, finalmente eu havia conseguido uma folga para poder viajar à Inglaterra para visitá-la… Minha .
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  Teria sido tudo perfeito se eu não tivesse sido tão estúpido.
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  Olhei para o céu escuro, o vento frio passava cortante de tempos em tempos. A expectativa daquele ano era: a neve cairá no Natal?
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  Cada dia que se passava mais o tempo esfriava, mas não o bastante para nevar.
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  Mais uma vez suspirei. Ela adoraria Natal com neve…
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  POV

  Eu encarava a janela enquanto via algumas crianças brincando na rua, correndo atrás de um homem vestido de Papai Noel. Sorri ao mesmo tempo que fungava mais uma vez.
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  Fazia cerca de duas horas que havia saído e batido a porta com força e simplesmente não deu mais notícias.
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  Fiquei desacreditada quando ele saiu irritado daqui, passei meia hora sentada no sofá sem conseguir digerir a informação. Ele tinha me conhecido no Natal, ele sempre soube como essa era a época que eu mais amava no ano!
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  Eu sabia que ele estava cansado da viagem que havia feito até aqui, mas não precisava ter sido tão… Anti-Natal!
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  Algumas de suas palavras ainda ecoavam em meus ouvidos como quando gritou: “Deixe de ser tão criança!”. Engoli em seco o nó em minha garganta. Amar o Natal era tão errado assim?
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  Aquele seria o primeiro Natal que passaríamos juntos, e eu… Por que tinha que estragar tudo, ?!
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  Alguém bateu na porta no andar de baixo, eu não tinha percebido que alguém se aproximava da minha casa, por mais que eu estivesse encarando a rua pela janela do andar de cima. Pensei seriamente em ignorar as batidas, mas elas logo se tornaram insistentes toques na campainha.
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  Choraminguei sem vontade nenhuma de descer as escadas. Por que não podiam me deixar em paz com a minha recém-adquirida depressão pré-Natal?
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  Funguei de novo e finalmente me dei por vencida. Desci o mais lentamente possível as escadas e abri a porta sem olhar quem era antes.
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  - Achei que ia me deixar aqui fora passando frio o resto da noite. – Ouvi a voz grossa de murmurar brincalhona, mas um tanto insegura.
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  Não consegui falar, apenas encarei-o bobamente.
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  Percebi me encarar e depois olhar para o chão sem saber o que fazer ou dizer.
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  - Me desculpe, … – Disse parecendo envergonhado.
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  Baixei o olhar ouvindo novamente as frases duras que ele dissera mais cedo.
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  Senti-o colocando alguma coisa em minha cabeça e finalmente ergui o olhar completamente para encará-lo, agora surpresa. Levei minhas mãos para a cabeça e senti um arco com alguma coisa aveludada e pontuda, com uma pequena bolinha que fazia barulho… Um guizo, talvez.
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  - Um arquinho de rena. – explicou rindo um pouco da minha expressão.
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  - Como aquele… – Me virei e corri até o espelho do aparador.
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  - Como aquele de Paris. – murmurou sorrindo, havia fechado a porta e agora estava atrás de mim, encarando nosso reflexo no espelho.
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  Senti meus olhos ardendo, eram tantos acontecimentos em tão pouco tempo…
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  Olhei para o reflexo de no espelho e sorri, fazendo-o me acompanhar.
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  - Espere aqui. – Ele murmurou me segurando pelos ombros, logo depois saiu correndo subindo as escadas. Fez alguns barulhos a mais, o que me fez pensar na bagunça que ele provavelmente havia feito.
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   voltou pulando de dois em dois degraus na descida, parando a minha frente e estendendo uma das mãos para mim.
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  - Pra você. – Sorriu me entregando um globo de neve com um castelinho no centro e as palavras “Walt Disney World” escritas em sua base. – Uma lembrancinha simples de quando fui pra lá mês passado… – Murmurou dando de ombros, como se estivesse comentando o tempo.
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  - Você foi pra Disney?! – perguntei abrindo a boca em espanto.
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  - É, e vou de novo semana que vem. – Disse fazendo pouco caso, o que me fez abrir ainda mais a boca, agora de indignação. – … Com você. – Completou sorrindo em seguida, estendendo a sua outra mão que permanecera às suas costas o tempo todo.
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  Não consegui fazer muita coisa a não ser dar um gritinho de empolgação e pular no pescoço de , o melhor namorado do mundo.
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  Depois do meu surto de empolgação com direito a muitos gritinhos e beijos em , resolvemos tomar um chá para nos esquentar e enquanto eu fervia a água, não consegui deixar de dizer:
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  - Por que você voltou? – Não que eu estivesse questionando exatamente isso. Eu realmente estava grata por ele ter voltado, mas eu precisava ouvir dele.
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  - Porque é Natal. – Disse simplesmente.
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  Soltei um risinho enquanto colocava a água quente em nossas canecas.
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  - Sabia que antes de você, pra mim, Natal era só mais um dia qualquer? – perguntou me abraçando, pousando o queixo em meu ombro.
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  - E agora não é mais?
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  - Não, continua sendo. – Falou simples. Me virei e o encarei indignada. – Mas agora é um dia normal e ao mesmo tempo especial, porque passo com você. – Sorriu torto, de forma que me fez esquecer que havia ficado indignada. sabia o que dizer para me deixar boba e sem palavras.
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  Sorri dando-lhe um beijo e logo depois lhe entregando uma das canecas com o chá pronto.
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  Fomos para a sala e sentamos no sofá quente e confortável. Olhei para a janela e sorri.
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  - Agora o Natal está completo. – Apontei. – Está nevando. – Sorri mais uma vez, logo ouvi suspirar, podia apostar que revirava os olhos. – O quê? – retruquei. – Natal sem neve não é Natal!
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  - Correção – me puxou para mais perto de si enquanto me abraçava pela cintura. – Natal sem você não é Natal. – Disse me dando um beijo no pescoço e me abraçando mais forte.
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Fim

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