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The Second Star To The Right

  ”… Era uma vez, uma pequena garotinha chamada . Todas as noites antes de dormir, sua mãe contava-lhe uma bela história. Sua favorita sempre foi a história de Peter Pan, o menino que não queria crescer.
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   sempre pensou no quão incrível seria se aventurar ao lado de um menino que nunca crescia. Talvez nunca crescer fosse bom! A garotinha sonhava com o dia em que Pan surgiria em sua janela e a levaria para um passeio em direção à Terra do Nunca.
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  Os anos se passaram e a menina nunca se esqueceu do lindo conto sobre Peter Pan, nunca se esqueceria de como mamãe tinha um jeito próprio de contar suas histórias. Nunca se esqueceria de mamãe…
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  Havia algum tempo ela a havia perdido, sua mãe fora morar numa estrela junto de seu pai e a deixou sozinha com sua tia que mal conseguia lhe dar atenção.
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   sentia tanta falta de mamãe!
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  Ao pensar nela, uma lágrima solitária escorreu de seu olho direito, a qual secou enquanto fungava e ia se deitar.
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  Pensou no quanto aquele momento seria propício para Pan aparecer para levá-la ao tão esperado passeio pelas estrelas até a Terra do Nunca…
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  Fechou os olhos e alguns instantes depois ouviu um barulho diferente que nunca tinha ouvido antes, vindo do quintal. Encolheu-se sob as cobertas imaginando ser um monstro ou um fantasma, apenas se permitiu espiar por uma fresta que abrira para poder respirar. Observou uma sombra parada na janela que se refletia no chão a luz do luar.
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  Não muito depois, sua curiosidade bateu e então resolveu sair de vez debaixo das cobertas; sentou-se e encarou a janela onde um rapaz observava distraidamente o lado de dentro do quarto de .
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  Ela esfregou os olhos para poder enxergar direito e então abriu um grande sorriso antes de pular para fora da cama e correr em direção à janela escancarando-a, pôde ver o estranho pular de susto com o rompante.
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  - Oh… Olá… – O rapaz sorriu encarando a menina que tinha os olhos brilhando em sua direção.
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  - PETER! – a garotinha exclamou abraçando o estranho parado em frente a sua janela.
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  - Perdão? – o mesmo perguntou mostrando sua feição de confusão.
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  - Você é Peter Pan, não é? Veio me levar para a Terra do Nunca?
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  - … – A primeiro instante o rapaz não sabia o que dizer… Peter Pan? – Na verdade, sou o Doutor. – Murmurou calmamente.
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  - Não sabia que Peter Pan tinha virado médico… – A garotinha disse pensativa enquanto soltava o estranho do abraço. – Não importa, na Terra do Nunca é bom ter um médico! – Deu de ombros e voltou a saltitar em direção à cama.
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  O tal Doutor observou a menina por alguns instantes antes de saltar a janela e adentrar o quarto, observando e gravando tudo ao seu redor.
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  - Doutor Pan, veio me levar para a Terra do Nunca como mamãe me contou que Peter Pan faz às vezes? – Os olhos da criança brilhavam mais do que qualquer coisa neste mundo, toda a expectativa de uma aventura estampadas no olhar.
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  O Doutor ficou em silêncio por alguns segundos.
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  - Claro, por que não? – Sorriu sentando-se ao lado da menina na cama. – Por onde quer começar?
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  - Mamãe disse que existe um planeta em que há rios feitos de leite, podemos ir? – perguntou pulando sentada na cama.
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  - Existe um planeta melhor onde as frutas são feitas de chocolate. – O Doutor sorriu vendo os olhos da garota brilharem ainda mais intensamente.
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  Foram meses de aventuras entre planetas e galáxias junto ao tal Doutor Pan. vira o mesmo salvar planetas milhares de vezes, fazer amigos, perder pessoas…
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  O último tópico nunca era fácil de lidar, mesmo o Doutor querendo fazer pensar que não doía, sabia o quanto perder pessoas amadas machucava; mesmo ainda sendo uma criança de dez anos, ela sabia como era sentir que parte de si havia sido arrancada.
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  A primeira vez em que viu o Doutor chorar inconsolavelmente foi a última em que o veria de fato. Ele havia perdido uma pessoa especial, tão especial que até mesmo para doía saber que tal pessoa havia ido para sempre.
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  Fora naquele momento que ele lhe informou que já havia passado tempo demais viajando para lá e para cá no universo, que era hora dela voltar para casa.
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   não reclamou, sentia falta de bagunçar junto de seus coleguinhas na escola.
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  Voltaram para casa e incrivelmente chegaram na mesma noite em que partiram…
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  Ela já ia caminhando de volta para a janela pela qual havia saído tempos antes, até olhar para trás e perceber que o Doutor havia se sentado no degrau da cabine azul que os levara para passear todo aquele tempo; ele sentou a ali e chorou, assim como ela chorara todas as noites depois que sua mãe não pôde estar mais ao seu lado para contar aventuras.
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   deu meia volta e sentou-se ao lado do Doutor, abraçou-o desajeitadamente com seus braços curtos de criança e então começou a cantarolar.
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The second star to the right
Shines in the night for you
To tell you that the dreams you plan
Really can come true

The second star to the right
Shines with a light that’s rare
And if it’s Never Land you need
It’s light will lead you there

Twinkle, twinkle little star
So I’ll know where you are
Gleaming in the skies above
Lead me to the one who loves me

And when you bring him my way
Each time we say “Goodnight”
We’ll thank the little star that shines
The second from the right…

  Atualmente

  Do espaço onde se encontrava, o Doutor podia jurar ouvir uma certa música que havia anos uma pessoinha havia lhe cantado num momento difícil.
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  Ele se perguntava como ela estaria naquele instante…
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  No momento em que pensou nisso, houve um estrondo e então a TARDIS havia pousado sem seu comando.
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  Resolveu bisbilhotar e ver onde havia ido parar daquela vez deparando-se com uma conhecida janela, agora pintada de amarelo.
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Fim

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2 anos atrás

Continua

Comentário originalmente postado em 25 de Julho de 2017


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