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Sinais

CAPÍTULO UM: Noite Quente na Estrada da Usina

“De bicicleta, eu corria na estrada da usina, noite quente de um lugar qualquer. Longe das igrejas e das coisas protegidas, algo chama, eu quero me perder…”

  Suga pedalava sua bicicleta com determinação pela estrada deserta que contornava a antiga usina da cidade. A noite estava quente, com o calor do verão pairando no ar. O céu estrelado e a lua cheia iluminavam seu caminho, mas a escuridão ao redor da usina conferia um ar misterioso à paisagem.
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  Longe das igrejas e das coisas protegidas pela sociedade, Suga sentia um chamado indescritível, uma força magnética que o puxava para longe da rotina habitual. Seus pensamentos vagueavam, e a necessidade de se perder em algo mais profundo e significativo o impulsionava a continuar.
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  Enquanto as luzes das casas ficavam para trás, Suga mergulhava na solidão da estrada. O som dos grilos e o zumbido distante da usina abandonada ecoavam à medida que ele se aproximava. A estrada de paralelepípedos lembrava-o de tempos passados, de histórias antigas contadas por seus avós sobre os segredos guardados por trás daquelas paredes enferrujadas.
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  Ao chegar próximo à usina, Suga sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Um impulso inexplicável o fez desviar do caminho principal e adentrar um atalho coberto por árvores altas. A escuridão era densa, mas algo iluminava seu interior, guiando-o como uma luz vinda de dentro.
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  Entre sombras e murmúrios da noite, Suga parou sua bicicleta em um claro onde a lua lançava sua luz. Ali, em meio à natureza, ele sentiu algo além do tangível. Uma presença sutil, uma energia que o envolvia como um manto invisível.
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  “Algo chama, eu quero me perder…”, sussurrou Suga consigo mesmo, tentando entender a conexão que sentia com aquele lugar. Naquele momento, um murmúrio suave parecia flutuar no ar, uma voz distante que não era ouvida pelos ouvidos, mas captada pelo coração.
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  Desprovido das amarras da sociedade e das expectativas cotidianas, Suga respirou fundo, permitindo-se mergulhar naquela experiência única. A noite quente na estrada da usina marcaria o início de uma jornada além do comum, onde a busca pelo desconhecido o levaria a encontrar algo dentro de si mesmo que jamais imaginara existir.
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CAPÍTULO DOIS: Vozes do Céu

“Eu ouvi a sua voz vindo de cima, luz do céu, espaçonaves, o meu guia…”

  Suga permaneceu no claro à beira da estrada, cercado pela quietude da noite. Enquanto o calor persistia, uma brisa suave começou a soprar, movendo as folhas das árvores acima dele. A lua, agora mais alta no céu, lançava uma luz etérea sobre o ambiente.
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  De repente, uma sensação envolvente tomou conta de Suga. Uma voz sutil, mais uma melodia etérea do que palavras concretas, ecoou em sua mente. Parecia vir de cima, da vastidão do céu estrelado. Ele fechou os olhos, permitindo-se ser guiado pelas palavras indistintas que ressoavam em sua consciência.
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  “Luz do céu, espaçonaves, o meu guia…”, murmurou Suga para si mesmo, tentando compreender a origem daquela presença celestial. Uma serenidade profunda envolveu-o, como se estivesse conectado a algo maior do que qualquer compreensão humana.
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  A luz da lua intensificou-se, destacando um objeto distante no céu noturno. Uma sombra escura, quase imperceptível contra o fundo estrelado, começou a se mover lentamente. Suga observou fascinado, percebendo que não era um simples ponto no firmamento, mas algo mais.
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  A voz na sua mente tornou-se mais clara, como se as estrelas sussurrassem segredos que apenas ele podia entender. “Eu sou o seu guia”, ecoou a voz, suave como a brisa que acaricia a pele. Suga sentiu uma conexão profunda, uma compreensão além das palavras pronunciadas.
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  Sem hesitar, ele decidiu seguir aquela luz, pedindo para ser guiado por algo que transcendia a razão. Montou em sua bicicleta e seguiu na direção do objeto celeste, que agora parecia descer em direção à terra.
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  A estrada da usina ficou para trás enquanto Suga se aventurava na noite, impulsionado pela voz do céu e a luz que o guiava. No segundo capítulo desta jornada, Suga descobre que há algo mais entre o céu e a terra do que sonha a sua vã filosofia, embarcando em uma busca que o levará além dos limites da compreensão humana.
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CAPÍTULO TRÊS: Entre Estrelas e Desejos

“Num campo aberto, escondidos, me deixa bonito! Um satélite em órbita… me sentindo elétrico, olhando pras estrelas, pensando em histórias eróticas!”

  Suga pedalava mais adiante, guiado pela luz do céu que se manifestava como um guia invisível. A estrada sinuosa o levou a um campo aberto, escondido da vista dos curiosos, envolto pela penumbra da noite. Sob o manto estelar, Suga sentiu-se envolto por uma energia magnética, algo que o fazia sentir-se bonito e desejado.
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  O satélite em órbita acima deles lançava uma luz difusa, criando um cenário mágico entre as sombras e as estrelas. Suga deixou sua bicicleta ao lado de uma árvore frondosa e caminhou até o centro do campo, onde uma figura feminina surgiu de entre as sombras.
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  Ela estava envolta em mistério, os contornos do seu corpo destacados apenas pela luz suave da noite. Suga acreditava nunca tê-la visto antes, mas algo em seus olhos e na aura que a cercava era estranhamente familiar. Ela parecia existir apenas nos recantos da sua imaginação, uma criação de seus desejos mais íntimos.
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  Sentindo-se elétrico, Suga não conseguia desviar os olhos da mulher que se aproximava. Cada passo dela era como uma dança hipnótica, uma fusão de realidade e fantasia. Ele ficou paralisado, incapaz de resistir à atração magnética que os unia.
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  Ela sussurrou palavras sedutoras, histórias eróticas que pareciam brotar das estrelas acima deles. A conexão entre Suga e a mulher era mais profunda do que as palavras podiam expressar, uma ligação que transcendia a compreensão humana. Sob o céu estrelado, eles compartilharam um momento de paixão cósmica, onde os limites entre o imaginário e o realidade se desfizeram.
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  A visão erótica parecia uma fusão de sonho e realidade, uma experiência que deixou Suga extasiado e confuso. Quando a luz do satélite em órbita revelou mais detalhes, Suga percebeu que, de fato, essa mulher era uma manifestação dos seus desejos mais profundos, guiada pelas estrelas que inspiravam suas histórias íntimas.
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  Assim, entre estrelas e desejos, Suga embarcou em uma jornada sensual que o levaria a explorar não apenas as fronteiras do espaço, mas também os recantos ocultos da sua própria imaginação. O campo aberto tornou-se o palco de uma conexão cósmica, desencadeando uma paixão que transcendeu as barreiras entre o tangível e o efêmero.
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CAPÍTULO QUATRO: Mistérios Sob o Céu Estrelado

“De joelhos, eu te peço, me leva que eu te quero sempre mais! É um mistério, um instinto, eu não vejo, mas eu sinto os teus sinais…”

  O campo aberto ainda reverberava com a energia do encontro celestial de Suga com a figura misteriosa. À medida que os raios do satélite em órbita iluminavam a paisagem noturna, Suga se encontrava de joelhos, absorvendo a intensidade do momento que acabara de experimentar.
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  - Me leva que eu te quero sempre mais… – sussurrou Suga para o vazio, como se estivesse fazendo uma súplica ao cosmos –
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  A mulher que ele acreditava existir apenas em sua imaginação agora parecia um mistério encarnado, uma presença que o envolvia em seu próprio instinto cósmico.
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  A voz suave que ecoara na sua mente durante a primeira visita ao campo agora retornava, murmurando palavras que eram mais sentimentos do que conceitos tangíveis. O guia celestial, invisível e onipresente, parecia responder à súplica silenciosa de Suga, guiando-o por uma jornada mais profunda e misteriosa.
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  Suga, impulsionado por uma força que não podia explicar, levantou-se dos joelhos e seguiu adiante, permitindo-se ser guiado pelos sinais que sentia, mas não conseguia ver. A noite era agora um portal de possibilidades, um caminho para além do conhecido, onde o mistério se entrelaçava com o desejo.
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  Ao caminhar sob o céu estrelado, Suga começou a perceber sinais sutis ao seu redor. Sombras que dançavam entre as árvores, murmúrios que flutuavam no ar e uma sensação elétrica que o envolvia. Cada passo o levava mais fundo no desconhecido, e ele se entregava ao instinto que o impelia para frente.
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  Na obscuridade, Suga sentiu-se conectado ao universo de uma maneira que transcendeu as limitações humanas. A mulher dos seus desejos era agora uma presença constante em seus pensamentos, uma guia que o conduzia por entre os mistérios do espaço e da paixão.
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  Suga embarca em uma jornada de entrega e descoberta, de joelhos diante do desconhecido, guiado pelos sinais que apenas ele poderia sentir. O mistério se aprofunda, e a história se desdobra sob o vasto céu estrelado, onde o instinto humano e os sinais cósmicos se entrelaçam em uma dança enigmática.
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CAPÍTULO CINCO: Sinais no Espaço Profundo

“Uh-uuh, nada mais me satisfaz, uh-uuh, eu sinto os teus sinais! Dilata meu olho, entra pelo meu pescoço, meus desejos mais espaciais… Uh-uuh, eu sinto os teus sinais!”

  Suga mergulhava cada vez mais fundo no reino dos sinais cósmicos, onde a fronteira entre o tangível e o intangível se desfazia. Sob o vasto céu estrelado, ele sentia-se conduzido por uma força que transcendia a compreensão humana.
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  - Nada mais me satisfaz... – murmurou Suga para si mesmo, como se estivesse reconhecendo a mudança que ocorria dentro dele –
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  Cada experiência, cada visão, tornava-se insuficiente diante da voracidade dos seus desejos mais espaciais, agora despertados pela conexão celestial.
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  A voz suave continuava a ecoar na sua mente, sussurrando os sinais que o guiavam por entre as sombras da noite. A sensação de dilatação nos olhos e a penetração suave no pescoço eram manifestações físicas da influência celestial. Suga sentia-se como um explorador do espaço profundo, onde as leis da física eram substituídas por um magnetismo cósmico que o puxava para além das fronteiras conhecidas.
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  Enquanto caminhava sob a luz do satélite em órbita, Suga se viu imerso em uma visão surreal. As estrelas pareciam dançar ao seu redor, criando padrões hipnotizantes que dilatavam seus sentidos. Ele se sentiu suspenso entre o céu e a terra, transcendendo a realidade cotidiana.
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  A mulher, que antes existia apenas em seus pensamentos e desejos, materializou-se novamente diante dele. Sua presença era agora mais tangível, uma encarnação dos sinais cósmicos que o guiavam. Juntos, eles compartilharam um momento íntimo sob o céu estrelado, onde os desejos mais espaciais se tornaram uma realidade viva.
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  - Eu sinto os teus sinais… – sussurrou Suga outra vez, entregando-se completamente à experiência transcendental –
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  O espaço profundo, antes um mistério inexplorado, tornou-se o cenário de uma união cósmica, onde os limites entre o humano e o celestial se desfizeram.
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  Neste momento, Suga estava embarcando em uma jornada ainda mais profunda, explorando os sinais cósmicos que o envolvem. Os desejos mais espaciais tornam-se uma realidade viva, e a conexão entre o terreno e o celestial se aprofunda sob o olhar benevolente do satélite que continua a iluminar o caminho.
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CAPÍTULO SEIS: União Cósmica

“(Aah) Me leva, me leva, somos iguais! Me leva (aah), eu sinto os teus sinais!”

  Suga, imerso na sinfonia dos sinais cósmicos, sentiu-se guiado para o ápice da sua jornada sob o manto estelar. A voz suave continuava a sussurrar palavras indistintas, mas agora elas ecoavam como um mantra que permeava cada fibra do seu ser.
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  - Me leva, me leva, somos iguais! – murmurou Suga, reconhecendo a unidade que se estabelecia entre ele e os mistérios cósmicos que o cercavam –
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  Cada passo parecia sincronizado com a pulsação do universo, como se ele estivesse dançando em harmonia com as estrelas e os sinais que o envolviam.
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  O campo aberto tornou-se o cenário final para a união cósmica. A mulher, que representava a manifestação física dos sinais, estava agora mais próxima de Suga do que nunca. Seus olhares se encontraram, e uma compreensão profunda atravessou a lacuna entre eles. Eles eram iguais, conectados por forças além da compreensão terrena.
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  Sob o céu estrelado, Suga e a mulher compartilharam um momento de transcendência, onde o físico e o espiritual se entrelaçaram. A sensação de pertencimento era avassaladora, uma confirmação de que eles eram parte de algo maior, algo que ultrapassava as limitações da existência individual.
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  - Eu sinto os teus sinais! – exclamou Suga mais uma vez, entregando-se completamente à experiência –
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  Os sinais que antes eram misteriosos tornaram-se agora uma linguagem que ambos compreendiam. Cada toque, cada olhar, era uma expressão dessa conexão cósmica que transcendeu as barreiras do espaço e do tempo.
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  Ao final dessa jornada, Suga compreendeu que sua busca por algo mais profundo não era apenas uma exploração externa, mas uma jornada em direção ao centro do seu próprio ser. Sob a orientação dos sinais cósmicos, ele descobriu uma união que não conhecia fronteiras, uma comunhão de almas que ultrapassou as limitações do humano.
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  O campo aberto, uma vez escondido sob o manto da noite, testemunhou o ápice dessa história cósmica. Suga, guiado pelos sinais do universo, encontrou não apenas a conexão com o divino, mas também a revelação de que, no vasto cosmos, somos todos iguais, interligados por fios invisíveis que tecem a tapeçaria da existência.
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Fim

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Lelen
Admin
7 meses atrás

Essa história dá o que refletir, curto.
Talvez perca um pouco da “magia” da coisa, mas eu adoraria ver um POV do outro lado? Talvez não exatamente da pp, mas dos seres/universo que ela representa? AI, EU AMO ESSA TEMÁTICA, JÁ TÔ VIAJANDO NA MAIONESE COM ISSO ASOIDNAPSODNAOSPD perdoa :B


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