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Sharks

“Trouble… Blood is in the rocky waters, hide away your sons and daughters, eat you alive. Levels, better put your head on swivels. Dancin’ with the very devil, butter to knife…”

  — Queria ser incrível tanto quanto as pessoas pensam que sou… — murmurou levando a champanhe ao lábios.
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  Eu olhei delicadamente para os lábios marrons dela envoltos na taça e então desviei os olhos. Aquilo poderia ser perigoso e eu sabia muito bem disso…
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  — Onde estão seus amigos? — perguntei com um sorriso irônico, inclinando-me levemente para mais perto. — Pra você estar sentada aqui comigo, eles devem estar te esnobando de novo, ou algo assim.
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   girou a taça lentamente entre os dedos, observando as bolhas subirem até a superfície. Ela sorriu de canto, mas não me encarou de imediato.
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  — Talvez eu só prefira uma companhia mais… intrigante. — Sua voz saiu baixa, quase um desafio.
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  Eu ri pelo nariz, apoiando o cotovelo na mesa e passando a mão pela nuca. Aquilo era típico dela: jogar com palavras como se estivesse sempre no controle. Mas nós dois sabíamos o quanto isso era frágil.
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  — Intrigante? Isso soa como um elogio ou um aviso? — arqueei a sobrancelha, cruzando os braços.
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  Ela finalmente me encarou, os olhos escuros cintilando sob as luzes suaves do salão.
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  — Talvez um pouco dos dois. — levou a taça de volta aos lábios, sem desviar o olhar.
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  Perigoso. Definitivamente perigoso. E ainda assim, aqui estou eu, curioso demais para recuar.
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  — Você devia tomar cuidado com quem chama de intrigante. Às vezes, a curiosidade mata mais do que só o gato. — Sorri de lado, observando cada mínima reação dela.
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   apenas sorriu, como se o perigo fosse algo familiar. E talvez fosse mesmo.
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  A música ao fundo crescia, e de repente o mundo pareceu se resumir a esse jogo silencioso entre nós dois.
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   esvaziou lentamente a taça, deixando-a sobre a mesa com um leve tilintar. Seus olhos continuavam fixos nos meus, carregados de uma intensidade que me desarmava.
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  — Vamos dançar? — ela perguntou, com a voz suave, mas firme.
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  Levantei uma sobrancelha, surpreso pela súbita proposta, mas logo um sorriso surgiu no canto dos meus lábios.
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  — Achei que você preferisse jogos verbais. — provoquei, mas já me levantando.
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   se inclinou levemente para frente, com um brilho desafiador no olhar.
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  — Talvez eu prefira te deixar sem palavras. — Ela estendeu a mão, esperando que eu aceitasse.
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  Peguei sua mão sem hesitar, sentindo a pele quente contra a minha. Enquanto nos dirigíamos à pista de dança, percebi que aquele jogo estava só começando.
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  A pista estava iluminada por luzes suaves, e a música tinha um ritmo envolvente, algo entre o sensual e o provocante. se aproximou sem hesitar, deslizando uma das mãos pelo meu ombro enquanto a outra permanecia entrelaçada à minha.
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  Seus movimentos eram lentos e calculados, os quadris balançando com a batida da música. Eu a segui no compasso, sentindo o calor do corpo dela se aproximar perigosamente do meu.
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  — Você dança bem… para alguém que fala demais. — sussurrou perto do meu ouvido, a voz quase inaudível diante da música.
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  Inclinei-me ligeiramente, aproximando meus lábios de sua orelha.
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  — E você é perigosa… para alguém que provoca demais. — respondi, sentindo um arrepio percorrer a espinha dela.
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  Nossos olhares se encontraram novamente, intensos, e a distância entre nós diminuiu. Minhas mãos deslizaram por sua cintura, firmes, enquanto ela pressionava o corpo contra o meu, como se desafiando qualquer limite que ainda existisse.
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  Cada movimento era um jogo silencioso, onde nenhum de nós parecia disposto a ceder. O ambiente ao redor desapareceu, restando apenas a música, o calor e a tensão crescente entre nós.
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   sorriu de canto, os olhos brilhando com algo entre diversão e desejo.
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  — Espero que aguente o ritmo. — provocou, girando suavemente sob o meu braço antes de voltar para perto, os corpos quase colados.
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  — Eu posso surpreender você. — sussurrei, sentindo o mundo girar ao nosso redor.
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  E naquele instante, percebi que, na dança ou fora dela, nenhum de nós estava disposto a perder.
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🦈🦈🦈

“Bubbles, drownin’, you’re seein’ doubles… Don’t you let them see your struggles, hidin’ your tears crisis. Take advantage of your niceness, cut you up in even slices, prey on your fears.”

  Mas o momento foi abruptamente interrompido quando uma mão agarrou o pulso de .
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  — Sério, ? Aqui dançando com ele? — A voz de uma garota, carregada de deboche, ecoou entre a música. Era uma das amigas dela, com um sorriso maldoso nos lábios.
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  — A gente tá no bar, tá bem mais divertido lá. — outro amigo comentou, rindo, enquanto olhava para mim com desdém.
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   pareceu hesitar por um segundo, seus olhos ainda nos meus. Mas o aperto no seu pulso ficou mais firme.
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  — Vamos, . — a amiga insistiu, puxando-a com mais força.
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  Ela soltou um suspiro, mas não resistiu. Antes de ser levada, inclinou-se levemente em minha direção.
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  — Até outra hora, intrigante. — sussurrou com um sorriso torto, antes de desaparecer entre a multidão.
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  Fiquei parado, observando enquanto ela se afastava, cercada por risadas e olhares zombeteiros. O calor da dança ainda pulsava no meu corpo, mas o jogo estava suspenso. Por enquanto.
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  Eles podiam rir, mas mal sabiam que havia escolhido entrar no jogo. E eu não estava disposto a perder.
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  Mas por que aquilo ainda me incomodava? Eu e éramos os modelos mais bem pagos da nossa geração, a elite da agência. E ainda assim, eu era tratado como um estranho pelo grupo dela. Nunca entendi o porquê… Talvez fosse a minha indiferença ao status, ou o fato de eu não sentir necessidade de bajular ninguém. O que quer que fosse, isso nunca deveria ter me afetado. Eles queriam que eu me abalasse, que me sentisse inferior. Mas não. Eu sabia jogar esse jogo tão bem quanto eles. E, dessa vez, estava mais do que preparado para vencer.
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🦈🦈🦈

“Every time my heart is beatin’, I can feel the recipe. I wonder if my day is coming, blame it on the entropy… My blood is pumpin’, I can see the end is right in front of me. Don’t take it from me, I could be everything, everything (sharks). Don’t take it from me. My blood is pumpin’, my blood is pumpin’ (sharks). Don’t take it from me, I could be everything, everything…”

  Meus olhos seguiram entre o grupo. As risadas deles eram altas, debochadas. Comentavam sobre outros convidados, apontando com sorrisos maldosos. E então, para minha surpresa, riu com eles. Não foi um sorriso contido ou desconfortável — foi genuíno. Ela entrou na onda, debochando como se sempre fizesse parte daquilo.
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  Notei como ela bebia mais do que costumava, deixando que as mãos insistentes de seus amigos a conduzissem pelo salão. A cada gole e risada, parecia se dissolver mais no molde daquele grupo superficial, permitindo que ditassem o ritmo da noite. Era decepcionante ver alguém com tanto brilho próprio se perder tão facilmente na sombra dos outros.
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  Um peso desconfortável se instalou em meu peito. Não deveria me importar, mas havia algo decepcionante em vê-la tão facilmente se moldar ao grupo. Talvez eu tenha acreditado, mesmo que por um momento breve, que fosse diferente. Que aquele olhar desafiador e aquele convite para dançar fossem algo mais.
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  Mas talvez eu tenha me enganado. Talvez ela fosse apenas mais uma, rindo com os tubarões enquanto fingia ser única.
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🦈🦈🦈

“So let it go, let it go, that’s the way that it goes. First you’re in, then you’re out, everybody knows. You’re hot, then you’re cold. You’re a light in the dark, just you wait and you’ll see that you’re swimmin’ with sharks.”

  — . — A voz arrastada, mas firme, me tirou dos pensamentos.
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  Virei-me e a vi parada à minha frente, os olhos brilhando com um brilho confuso entre a embriaguez e a determinação. estendeu a mão, agarrando a minha com força.
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  — Vem comigo. — tentou me puxar.
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  Segurei sua cintura com firmeza, impedindo-a de me arrastar.
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  — Não. — minha voz foi baixa, mas definitiva.
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  Ela piscou, surpresa. Sua respiração acelerou, e por um momento, pensei que ela fosse insistir. Mas ficou ali, com o corpo preso ao meu, sentindo o peso da recusa.
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  — Eu não sou brinquedo desse seu joguinho, . — sussurrei perto do ouvido dela.
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  Ela mordeu o lábio inferior, os olhos queimando com algo que eu não consegui decifrar.
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  E por um instante, o salão inteiro pareceu desaparecer ao nosso redor.
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  Ela piscou, surpresa. Sua respiração acelerou, e por um momento, pensei que ela fosse insistir. Mas ficou ali, com o corpo preso ao meu, sentindo o peso da recusa.
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  Me aproximei mais, meus olhos fixos nos dela.
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  — Você acha que é melhor que eles… — minha voz saiu fria — Você acha que eles são realmente seus amigos, mas no fim das contas, você é igualzinha a eles. Igual a eles…
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   congelou. Seus olhos vacilaram, desviando lentamente para o grupo que agora ria, provavelmente debochando de alguém. Por um instante, algo brilhou em seu olhar — dúvida, talvez arrependimento. Quando voltou a me encarar, meus olhos queimavam em raiva e decepção.
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  Sem esperar mais, virei as costas e comecei a me afastar.
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  Mas passos rápidos atrás de mim ecoaram no salão. Ela vinha atrás de mim.
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  — Espera ! — A voz dela ecoou em meus ouvidos quando cheguei a parte externa do salão, mas eu só parei quando não tinha mais saída.
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  Minhas costas encostaram na parede de tijolos que me impedia de continuar fugindo de .
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   se aproximou lentamente, os olhos marejados, como se cada passo fosse um esforço para se aproximar de mim sem que a dor a paralisasse. Ela parou bem diante de mim, seus olhos buscando os meus com uma mistura de culpa e desespero. Suas mãos tremiam levemente quando elas tocaram o meu peito, mas foi o olhar dela que me fez parar e respirar fundo.
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  — Eu não sou assim! — A voz embargada dela fez algo dentro do meu peito estremecer.
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  Antes que eu pudesse responder, ela deu um passo à frente, a cabeça inclinando-se levemente para olhar para os meus olhos de forma mais intensa. E foi aí que, de forma inesperada, ela se lançou contra o meu corpo, me envolveu com seus braços e se deixou amparar por mim. Senti sua respiração ofegante contra o meu peito, o calor da angústia que ela sentia.
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  — Desculpa, … — murmurou, a voz quebrando. — Desculpa por estar agindo assim. A pessoa que você viu não sou eu de verdade…
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  Eu fechei os olhos por um momento, apertando-a contra mim com a sensação de que algo se quebrava entre nós, mas ao mesmo tempo, algo novo começava a se reconstruir. Respirei fundo e passei a mão suavemente pelos seus cabelos, tentando acalmá-la.
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  — Shhh, está tudo bem — disse, minha voz suave, mas firme. — Eu sei que não é você. E eu… eu não te julgo.
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  Ela se afastou um pouco, mas continuou com a cabeça baixa, os olhos ainda marejados, sem saber o que mais dizer. Eu toquei seu queixo gentilmente e a fiz olhar para mim.
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  — Não precisa se desculpar. Eu… eu te entendo. Mas eu estou aqui para você, sempre que precisar. Vamos superar isso juntos.
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   mordeu o lábio inferior, tentando controlar a emoção, e então, com um suspiro, se aconchegou em meus braços novamente. Eu sabia que esse não era o fim, mas talvez fosse o começo de algo que ambos precisávamos para seguir em frente.
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  Depois de alguns segundos, se afastou levemente, ainda em meus braços, e levantou o rosto lentamente. Seus olhos, antes marejados, agora pareciam mais intensos, como se buscassem algo em mim, um sinal, uma permissão. O silêncio entre nós dois era pesado, mas carregado de algo mais, algo que não podia ser ignorado.
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  Ela hesitou por um momento, mas, então, deu o primeiro passo, aproximando seus lábios dos meus. O toque foi suave, quase como se estivéssemos pedindo permissão um ao outro para que aquilo acontecesse. O beijo começou lento e exploratório, como se ambos estivessem tentando entender o que estava prestes a acontecer, sem pressa, sem palavras, apenas o toque de nossas bocas se encontrando.
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  Eu a segurei com mais firmeza, sentindo o calor do corpo dela se espalhar por mim, enquanto nossas bocas se moviam de maneira hesitante, como se o medo de quebrar o momento fosse maior que o desejo de se entregar completamente. Mas, conforme os segundos passaram, o beijo foi se aprofundando, e algo em mim não conseguiu mais resistir. Eu a puxei para mais perto, minhas mãos agora deslizando pela sua cintura, explorando sua pele com mais urgência.
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  Ela suspirou contra meus lábios, e esse som foi a última coisa que precisei para finalmente me entregar ao desejo que estava preso em mim por tanto tempo. Acariciei seu rosto, levando as mãos até seu pescoço, puxando-a para mim, sentindo sua respiração se misturar com a minha. Quando nossos lábios se encontraram novamente, foi como se toda a contenção dos anos tivesse se dissipado, e agora, não havia mais espaço para incertezas.
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  O beijo se aprofundou, mais quente, mais urgente, como se finalmente estivéssemos nos libertando de uma prisão interna. Eu queria mais dela, queria sentir cada pedaço de sua alma através desse toque, e, ao mesmo tempo, não queria que aquele momento acabasse. O desejo contido por anos transbordava agora, e, pela primeira vez, parecia que não havia mais distância entre nós dois.
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  Quando o beijo finalmente terminou, nossos rostos estavam próximos, nossas respirações ainda entrecortadas. Eu não conseguia dizer uma palavra, e também parecia sem palavras, mas os olhos dela diziam tudo o que precisava ser dito. Ela não precisava de mais explicações. Eu não precisava de mais nada.
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  , ainda com a respiração acelerada, afastou-se um pouco, mas não o suficiente para perder o contato. Seus olhos estavam suaves, mas ao mesmo tempo cheios de intensidade, e, sem dizer uma palavra, ela levou as mãos até o meu rosto. Seus dedos acariciaram minha pele com ternura, como se quisesse gravar naquele momento a sensação de ter me encontrado de verdade.
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  — … — ela murmurou, a voz carregada de sentimentos que nem ela parecia conseguir controlar. — Eu… eu nunca pensei que fosse encontrar alguém como você. Eu não sabia mais o que fazer, o que sentir, e então você apareceu, me mostrando que eu ainda podia confiar em alguém.
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  Eu a observei com atenção, o coração batendo mais rápido a cada palavra dela, como se tudo o que eu tivesse vivido até então tivesse sido para esse momento. Eu sentia uma mistura de alívio e euforia, como se finalmente pudéssemos dar o próximo passo.
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  Antes que eu pudesse falar algo, ela continuou, agora com mais firmeza:
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  — Eu te amo, . Eu te amo mais do que qualquer palavra possa explicar. Você me fez acreditar de novo.
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  Eu senti a pressão no peito aliviar, como se a verdade que ela acabara de revelar fosse o último pedaço que eu precisava para me sentir completo.
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  Não consegui conter o sorriso. Minhas mãos, que estavam descansando em sua cintura, subiram até o seu rosto, e eu a puxei mais para perto, nossos corpos se encaixando perfeitamente.
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  — , você não precisa mais enfrentar os tubarões sozinha — disse, a voz cheia de convicção. — Eu vou estar aqui para te proteger, para te apoiar em tudo. Você agora tem a mim, e eu não vou te deixar ir. Você é minha, e eu sou seu, sempre.
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  Ela fechou os olhos por um momento, sorrindo suavemente, como se minhas palavras tivessem acalmado algo dentro dela, algo que ela talvez nem soubesse que estava precisando.
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  — … — ela sussurrou, ainda com os olhos fechados, quase como se se permitisse absorver as minhas palavras.
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  Sem dizer mais nada, me inclinei para beijá-la novamente, e dessa vez, o beijo foi profundo e cheio de promessas. Promessas de amor, de proteção, de cumplicidade. E no calor daquele beijo, entrelaçados de corpo e alma, sabíamos que não havia mais dúvidas, nem medos. O que começava naquele momento era um novo capítulo para ambos, um capítulo que escreveríamos juntos, lado a lado.
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  Quando finalmente nos afastamos, nossos rostos estavam próximos, os corações ainda batendo rápido, e o silêncio entre nós era cheio da mais pura felicidade.
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  — Eu te amo — ela disse, sorrindo.
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  E, com um sorriso que refletia tudo o que eu sentia, respondi:
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  — Eu te amo, . Sempre.
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  O mundo ao nosso redor desapareceu, e naquele instante, só existíamos nós dois.
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Fim

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Lelen
Admin
2 meses atrás

Eu quero uma fic do Jun agora dando a volta por cima e pisando nesses colegas de trabalho. DÁ TAPÃO ARDIDO NA CARA DELES, JUN!


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