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Quando o Jogo Termina

  Era uma tarde quente de sexta-feira quando a partida entre e finalmente aconteceria. A quadra estava iluminada pelo sol, e o ambiente estava carregado de uma tensão palpável, a antecipação de um embate que já estava sendo comentado pelos corredores da faculdade.
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   já estava lá, como sempre, com sua postura relaxada, mas seus olhos, de um castanho escuro que parecia quase negro, estavam fixos na adversária. Ele sabia que ela era boa, mas não o suficiente. Ela, por outro lado, estava determinada a provar que sua habilidade não era subestimada. Era a sua chance de finalmente calar as provocações dele.
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  — Pronta para perder, ? — a voz dele ecoou pelo campo, provocativa e arrogante, enquanto se preparava para sacar a bola.
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   respirou fundo, apertando as mãos ao redor da raquete. Ela já estava acostumada com a atitude dele, mas não ia deixar que isso a abalasse. Ele sempre a provocava com seu tom sarcástico, com aquele sorriso de canto de boca que fazia ela querer socá-lo, mas hoje seria diferente. Ela tinha se preparado para esse momento.
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  — Só se você achar que uma derrota é um bom jeito de terminar o último ano — respondeu ela, sem hesitar, com um sorriso desafiador nos lábios.
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  O jogo começou com velocidade. Cada movimento era uma batalha silenciosa de nervos, força e habilidade. demonstrava sua experiência, colocando a bola com precisão, forçando a correr de um lado para o outro. Mas ela estava mais focada, mais determinada, jogando com a energia de quem sabia que poderia vencer.
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  A cada ponto conquistado por , ele lançava uma nova provocação.
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  — Você já sabia que, quando perder, vai ser culpa do vento, não é? — disse ele, com uma risada abafada.
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  Ela revirou os olhos, mas não podia deixar que isso a afetasse. Ele achava que poderia dominá-la com palavras, mas ela estava ali para mostrar o contrário.
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  — E você, ? Vai culpar o tamanho da quadra? — ela retrucou, seu sorriso cheio de sarcasmo.
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  A partida foi até o final, e quando finalmente venceu a última jogada, ela sentiu uma onda de satisfação, mas também um leve sentimento de surpresa. Não era apenas por ganhar. Era pelo fato de, de alguma maneira, ela ter conseguido arrancar dele um pouco daquela confiança arrogante.
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  Ele, com o olhar fixo nela, deu um passo à frente, esticando a mão.
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  — Parece que você realmente tem algo a mais, . Vamos ver o que você consegue depois disso.
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  Ela não hesitou em apertar sua mão, seu sorriso agora não mais desafiador, mas algo mais… misterioso.
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  — Talvez a próxima revanche não seja só na quadra, . — Sua voz era baixa, quase um sussurro, mas com a intensidade de quem já sabia que ele teria que enfrentá-la de uma maneira diferente.
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  Ele ergueu uma sobrancelha, curioso, mas sua expressão era a de alguém que sabia que o jogo acabara de começar.
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  A partida estava no auge. O calor do dia parecia se intensificar à medida que os pontos se acumulavam, e a quadra se tornava um palco onde não só as raquetes se enfrentavam, mas também os egos de dois adversários que não gostavam de perder — e, especialmente, de admitir fraqueza.
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  , com sua postura relaxada, parecia estar se divertindo. Seu sorriso sempre desafiador não saia do rosto, e ele mal conseguia esconder a confiança em sua habilidade superior. Ele jogava de forma impecável, como um veterano que já conhecia todos os truques do jogo.
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  Mas não estava ali apenas para ser uma figurante em seu espetáculo. Cada movimento dela era determinado, focado, e ao mesmo tempo, desafiador. Ela podia sentir o olhar dele a analisando, e, embora isso a irritasse, usava isso como combustível para seu jogo. Ele pensava que tinha o controle, mas ela sabia que estava prestes a virar a maré.
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  Quando ele sacou a bola, se preparou.
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  — Preparada para o desastre, ? — ele provocou, com uma risada baixa, quase zombando.
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  Ela deu de ombros, sua expressão imperturbável.
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  — Se você acha que vai me derrubar tão fácil, , é porque não me conhece tão bem assim.
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  O ponto começou, e logo se seguiu uma série de jogadas rápidas, que testaram a resistência de ambos. Cada vez que conseguia desviar de um golpe certeiro de , ele lançava um comentário, mais irritante que o anterior.
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  — Ah, sim, é claro, foi só sorte — disse ele quando ela defendeu um golpe muito bem colocado, sua expressão sarcástica.
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   não respondeu, mas seu olhar disse tudo. Ela queria ele fora de sua mente, mas ele não parava de provocá-la.
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  No terceiro set, ela começou a ganhar confiança. O jogo estava ficando mais equilibrado, e a cada ponto que ela ganhava, ela sentia a intensidade aumentar. Ele podia sentir que algo estava mudando, mas tentava manter sua postura arrogante, seu sorriso ainda ali, como se fosse uma máscara que não se desfazia.
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  — Você está mesmo tentando ganhar isso? Ou só está correndo atrás de um milagre? — ele disse, enquanto ela preparava-se para o saque.
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  O olhar dele a atravessou, um misto de desdém e diversão, mas ela estava pronta para quebrar essa fachada.
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  — Cuidado, , seus olhos estão me dizendo que está ficando preocupado. — provocou, com uma leveza na voz que contrastava com a tensão crescente entre os dois.
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  Quando ela fez o saque, a bola viajou pelo ar com a precisão de alguém que tinha aprendido a lidar com a pressão. O ponto foi rápido, mas ela sentiu o impacto da vitória em cada célula do seu corpo.
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  Ele a olhou com uma expressão mais séria, mas não disse nada. Apenas foi até a rede e, sem esperar, fez o saque seguinte com uma força renovada, mais agressivo do que antes.
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  Mas ela estava preparada. rebateu com precisão, e no final, foi ela quem conseguiu o ponto. Mais uma vez, ela desafiava suas expectativas. Ele a observou de canto de olho enquanto ela comemorava silenciosamente, seu olhar mais carregado de tensão do que nunca.
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  — Não é a primeira vez que uma mulher me derrota, mas com você, parece que há algo mais em jogo. — Ele disse, mais baixo, mais suave.
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  Ela não respondeu imediatamente, preferindo guardar suas palavras para depois. O jogo seguia seu curso, e agora a rivalidade estava mais acirrada do que nunca. Cada provocação era uma faísca que acendia um fogo que eles ainda não sabiam controlar.
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   ganhou o quarto set, conquistando o ponto final com um smash que ele não conseguiu alcançar, e pela primeira vez, ela sentiu que realmente tinha a vitória ao alcance das mãos. Ela não gritou, não fez grande alarde. Mas seu sorriso, aquele sorriso cheio de satisfação, era tudo o que ela precisava para provar a ele que ela não era só uma adversária fácil.
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  Ele a encarou por um longo momento, e, pela primeira vez durante o jogo, sua expressão de confiança deu lugar a uma leve frustração, misturada com admiração. Ele estava perdendo. Ela estava ganhando.
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  Ele sacou mais uma vez, tentando colocar o jogo de volta sob seu controle, mas ela estava inabalável. Cada ponto que ela ganhava agora não parecia mais ser por sorte, mas por habilidade. A pressão estava nele, não nela.
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  No último set, a tensão atingiu seu ápice. Os olhares carregados entre os dois eram como correntes elétricas, prontos para explodir a qualquer momento. estava sentindo uma adrenalina que a fazia querer quebrar cada expectativa que ele tinha. Ela se movia com precisão, antecipando cada um dos seus golpes.
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  Ele a provocou uma última vez, mais suave, mas ainda com aquele tom de superioridade:
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  — Não vai ser fácil, você sabe, certo?
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  Ela sorriu de lado, sabendo que tinha a última palavra. Quando o ponto final chegou e a vitória foi sua, sentiu uma mistura de prazer e surpresa. Não só pela vitória, mas pela forma como ela finalmente conseguira derrubar o muro de confiança que ele tinha erguido. Ele não esperava por isso.
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  , com um sorriso de triunfo, se aproximou dele, que estava parado ao lado da rede, olhando para ela.
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  — Eu te avisei, … a próxima revanche vai ser bem diferente. — Sua voz era baixa, mas cheia de desafio.
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  Ele sorriu, mas seu olhar dizia tudo: ele estava curioso, mais do que nunca.
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  — Acho que a revanche será marcada para mais cedo do que você pensa, . — Ele disse, com um brilho nos olhos, antes de virar-se para pegar sua garrafinha de água.
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  A partida acabara, mas o jogo entre eles estava longe de ser encerrado.
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🏓🏓🏓

  Depois do jogo, se afastou da quadra, ofegante, mas com um sorriso discreto no rosto. As risadas das amigas a aguardavam ao lado de uma pequena mesa de descanso, onde garrafas de água e toalhas estavam espalhadas. Ela se aproximou delas, tentando se refrescar enquanto comentava sobre o jogo.
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  — Eu realmente pensei que ele fosse me esmagar no começo — disse , pegando uma garrafa e bebendo um gole, tentando controlar a respiração ainda acelerada. — Mas parece que a pressão caiu sobre ele mais rápido do que eu esperava.
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  Uma das amigas sorriu, brincando:
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  — E ele ficou com aquela cara de quem não estava acreditando. Não é todo dia que alguém consegue fazer o suar, né?
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  — Ele parecia uma máquina, até eu conseguir quebrá-lo. — riu, mas seus olhos ainda estavam fixos na quadra, como se ainda sentisse a adrenalina correndo por suas veias.
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  A conversa delas foi interrompida por uma presença. Ela não precisou olhar para saber quem era. O calor que parecia vir de seus olhos escuros a fez sentir um arrepio na pele. se aproximava, seu olhar fixo nela, uma intensidade que ela não sabia se queria ou temia. As amigas de , que já percebiam a tensão no ar, rapidamente se afastaram, deixando os dois sozinhos naquelas escassas palavras que trocavam.
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  O olhar de era profundo, quase abrasador. Seus olhos escuros pareciam queimá-la enquanto ele se aproximava, e ela podia sentir seu peito apertar pela maneira como ele a olhava.
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  — Parabéns pela vitória, — disse ele, com um sorriso sutil, mas carregado de uma provocação velada — Não foi tão humilhante quanto pensei que seria.
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   não hesitou em corresponder, mas sua expressão era mais séria agora, com um toque de arrogância disfarçada de calma.
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  — Oh, , você devia saber… nem sempre a confiança é o suficiente para ganhar, não é? — respondeu ela, os olhos desafiadores.
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  A tensão entre eles aumentava a cada palavra, e ela podia sentir o espaço entre eles se fechar de forma quase física. Ele estava muito perto agora. não se afastou. Na verdade, ela fez o contrário. Passou a ponta dos dedos pela garrafa de água que segurava, sem realmente olhar para ela, como se estivesse se preparando para algo. O calor que emanava dele fazia seu corpo vibrar.
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  Ele deu um passo à frente, a postura imponente.
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  — Você realmente acha que venceu, ? — Ele disse, a voz suave, mas cheia de uma certeza provocadora. — A vitória foi sua… mas a revanche, hm, isso… ainda está por vir.
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   sentiu a provocação no ar. Era o momento certo, o calor do jogo ainda ardendo entre os dois.
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  Sem pensar, ela se inclinou um pouco, ficando na ponta dos pés, e com um movimento rápido, se aproximou do ouvido dele. Seus lábios quase roçaram a pele dele enquanto ela sussurrava, de forma quase imperceptível, mas cheia de tensão:
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  — Você adorou perder para mim, .
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  O ar entre eles parecia carregado de eletricidade. Ele permaneceu imóvel por um momento, a expressão impassível, mas seus olhos estavam diferentes agora. Mais intensos. Ela sabia que tinha acertado em cheio, mas não imaginava o impacto que suas palavras teriam nele.
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  Ele se afastou um pouco, apenas o suficiente para dar um passo à frente e encará-la de perto, seus olhos fixos nos dela. Não era mais só provocação, mas algo mais pesado no olhar. Algo que ela não conseguia mais ignorar.
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  Sem qualquer aviso, a mão dele foi rápida, deslizando até a sua cintura e a puxando para mais perto, prendendo-a contra seu corpo. O movimento a fez respirar mais rápido, mas ela não se afastou. Seus corpos estavam tão próximos que ela podia sentir a respiração dele em seu rosto, sentindo a tensão aumentar ainda mais.
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  — Não se faça de desentendida, — ele disse, a voz rouca e baixa, como se fosse uma ameaça suave. — Eu não estou falando de um simples jogo. Quero uma revanche, mas dessa vez… fora da mesa.
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  , em sua tentativa de se manter firme, tentou desviar o olhar, forçando um sorriso.
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  — Hum, uma revanche fora da mesa? — ela disse, com a voz quase doce, como se não tivesse entendido o que ele queria dizer. — Eu não sei, … não me parece um desafio que valha a pena.
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  Mas ele não deu tempo para mais palavras. Com um movimento firme, ele a segurou pela cintura com mais força, deixando claro que ele estava no controle da situação agora.
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  — Eu já disse, — ele sussurrou diretamente em seu ouvido, seu tom cheio de malícia — A revanche vai ser no seu campo, e você vai querer participar.
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   sentiu a provocação nas palavras dele, mas também havia algo mais. Uma promessa implícita. Ela mordeu o lábio inferior, não sabendo se deveria se afastar ou se entregar ao jogo.
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  Mas antes que pudesse reagir, ele a soltou lentamente, o sorriso em seu rosto como se soubesse exatamente o efeito que causara nela.
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  — Só tenha certeza de que está pronta para o que vem, porque eu vou te surpreender, — ele disse, antes de dar um passo para trás, deixando-a ali, completamente ciente de que o jogo entre eles tinha mudado. E talvez ela não fosse mais tão indiferente a ele quanto parecia.
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   ficou ali, parada por um instante, sentindo a intensidade do momento se dissipar no ar, mas não se permitindo pensar muito sobre isso. Ela sabia que precisava manter a postura, não ceder à provocação de . Ele tinha a habilidade de deixá-la desconcertada, mas ela não podia permitir que isso a afetasse.
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  Ela deu um passo atrás, tentando parecer calma, mas o olhar dele estava queimando nela. Ela podia sentir seu corpo respondendo a ele, de forma quase involuntária, mas se manteve firme.
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  — Acho que você se esqueceu de uma coisa, — disse ela, quebrando o silêncio. — Você não é o único que sabe jogar.
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  Ele a observou, o sorriso no rosto se ampliando, como se ele gostasse do desafio. Ele sabia que, por mais que ela tentasse se manter imperturbável, ele já tinha causado o primeiro impacto. E ele não tinha a mínima intenção de deixar isso passar.
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  — Vamos ver até onde você aguenta esse jogo, . Porque, acredite, eu sou bem mais difícil de vencer quando estou jogando fora da mesa.
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  Ele deu um sorriso enigmático e virou-se, começando a se afastar, mas com um passo calculado, para que ela não perdesse o ritmo do que ele estava sugerindo. Não que ela precisasse de mais provocações. Cada palavra dele era um fio que a mantinha conectada a ele, cada olhar, um desafio que ela sabia que não poderia recusar.
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   ficou parada por um momento, tentando processar tudo o que havia acontecido. O que ele queria realmente? Estava disposta a jogar esse jogo com ele?
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  Antes que ela pudesse tomar qualquer decisão, ouviu o som de passos atrás de si. Ela virou-se rapidamente e encontrou suas amigas, que, ao perceberem o clima pesado, trocaram olhares entre si, claramente curiosas sobre o que havia acontecido.
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  — Uau, você está… bem tensa, — disse uma das amigas, uma expressão divertida no rosto. — Parece que ele realmente te pegou.
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   soltou uma risada nervosa, tentando disfarçar o calor que subia pelo seu pescoço. Mas ela sabia que não era só sobre o jogo. Era sobre o que aquele momento representava. Algo maior. Algo que ela não podia evitar.
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  — Não sei do que estão falando — respondeu com um sorriso forçado, tentando recuperar a compostura. Mas no fundo, ela sabia que aquele desafio não havia terminado. E talvez, só talvez, ela estivesse mais envolvida do que queria admitir.
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  Enquanto as amigas continuavam conversando sobre o jogo, sentia uma pressão crescente. Não era apenas a vitória que ela queria agora. Era a revanche. E ela sabia que, quando fosse a hora, ela teria que se preparar para o que quer que fosse que estivesse planejando. Porque ele não estava brincando. E, mais do que isso, ela também não estava.
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🏓🏓🏓

  A noite caiu suavemente sobre a cidade, e o calor do dia dava lugar a uma brisa fresca. Depois de um dia intenso no campeonato amador, onde as tensões e as provocações dominaram o campo, os competidores, agora mais descontraídos, começaram a se reunir na casa de um dos alunos, em um esforço para aliviar o clima competitivo e aproveitar a noite.
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  A casa, um pequeno apartamento compartilhado por alguns dos colegas de faculdade, estava animada. As luzes baixas e a música suave preenchiam o ambiente, criando a atmosfera perfeita para o tipo de reunião que eles haviam planejado. Uma mesa repleta de petiscos, cerveja e refrigerantes estava no centro da sala, enquanto algumas pessoas já estavam deitadas no sofá, outros jogando conversa fora, rindo e se descontraindo. Era a oportunidade de esquecer a tensão do campeonato por algumas horas.
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   chegou logo depois de suas amigas, ainda sentindo a energia do jogo pulsando em suas veias, mas com o desejo de relaxar. Ela olhou ao redor e viu alguns dos outros competidores sentados nas mesas, com risos e gargalhadas espontâneas que quebravam a rigidez do dia. Mas ela não conseguia deixar de pensar em , como se ele estivesse em algum lugar ali, vigiando, observando, pronto para provocar mais uma vez.
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  — Então, como foi o dia para vocês? — uma amiga perguntou, se aproximando com um copo de cerveja na mão, a voz animada — Ouvi dizer que você e o quase se mataram no campo.
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   forçou um sorriso, sem querer mostrar o quanto a provocação dele ainda estava em sua mente.
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  — Bem, ele quase me fez perder, mas no final, ele foi o único a sair derrotado. — Ela tentou parecer descontraída, mas sua mente não conseguia escapar da intensidade da partida.
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  As risadas continuaram ao fundo, mas o olhar de estava fixo na porta, esperando ver se ele apareceria. Ela sabia que a provocação de não teria ficado apenas no campo. Ele estava, sem dúvida, se divertindo, mas algo dentro dela sabia que ele tinha um motivo para estar ali, naquela festa, além de apenas celebrar a competição.
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  Quando ele entrou na sala, seus olhos rapidamente se encontraram com os dela. Não houve palavras, mas a tensão entre os dois era palpável. Ele parecia mais relaxado do que antes, sem o sorriso arrogante de sempre, mas com aquele brilho familiar no olhar. A festa seguia animada ao redor deles, mas, para , parecia que o mundo ao redor havia diminuído, e só restava o peso daquela troca silenciosa de olhares.
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  Ela sabia que ele também sentia isso.
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  — Olha só quem chegou — disse uma amiga de , e a observação foi o suficiente para quebrar o silêncio entre eles. se aproximou, sem pressa, sem aquela postura dominante que ele costumava exibir.
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  — Eu sabia! Não achei que iria perder essa oportunidade de relaxar um pouco depois de um dia tão… competitivo, não é?  — Ele disse, os olhos ainda fixos nela, com um sorriso mínimo nos lábios.
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   fez um esforço para manter o tom leve.
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  — Pois é, não posso deixar a vitória me subir à cabeça. — Ela riu, mas logo foi interrompida por uma risada alta vinda de um dos competidores mais animados.
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  — Ei, quem vai perder no próximo round? — um deles gritou, claramente querendo saber quem seria o próximo alvo das provocações. A maioria dos presentes parecia alheia à tensão entre e , mas, para eles, a competição era um jogo de palavras que continuava após a quadra.
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   deu uma última olhada em , tentando se concentrar na conversa, mas o desafio ainda estava no ar. Ela sentiu uma vontade de rir. Como se ele fosse uma sombra que ela não conseguiria afastar tão facilmente. Ela não sabia como ele faria isso, mas sabia que a revanche estava prestes a se intensificar. E ele estava tão certo quanto ela.
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  A noite seguiu seu curso com música, piadas e mais provocações leves. As pessoas começaram a se reunir em grupos, beber e dançar, enquanto e se observavam à distância. Nenhum dos dois queria admitir que, mesmo entre risos e diversão, o que realmente os motivava era a tensão que se mantinha entre eles, como uma chama prestes a acender de novo.
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  No fundo, ela sabia que aquilo era apenas o começo.
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   se afastou da multidão na sala, sentindo o peso da noite e a necessidade de algum espaço para respirar. As risadas e as conversas continuavam, mas ela precisava de um momento de calma. Dirigiu-se até o banheiro, passando rapidamente por entre os convidados, sua mente ainda girando em torno de , daquela provocação silenciosa que ele havia deixado no ar. O jogo ainda não tinha acabado, e ela não sabia até onde ele estava disposto a ir.
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  Ela entrou no banheiro e se olhou no espelho. As palavras dele ainda ecoavam em sua mente, e, por mais que tentasse se distrair com o ambiente, uma parte de si estava ciente de que algo maior estava prestes a acontecer. Ela não sabia o que exatamente, mas sentia que a noite estava apenas começando.
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  Após alguns minutos, ela finalmente deu-se por satisfeita e saiu do banheiro, tentando se recompor. No entanto, ao sair, seu olhar encontrou um familiar e indesejável obstáculo: estava encostado na parede, de braços cruzados, observando-a com um sorriso discreto no rosto. Ele parecia ainda mais calmo do que antes, como se estivesse apenas esperando o momento certo para se aproximar de novo.
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   respirou fundo. Ela poderia simplesmente ignorá-lo e voltar para a festa, mas sabia que ele não a deixaria em paz tão facilmente. Então, em vez de encará-lo, fez um esforço consciente para manter os olhos longe dele enquanto caminhava na direção oposta. Talvez, se fizesse de conta que ele não estava ali, ele a deixaria em paz.
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  Mas, claro, isso não aconteceu.
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  Antes que ela pudesse dar dois passos, uma mão forte a puxou pelo braço, interrompendo seus movimentos. Ela tentou se soltar, mas a força com que ele a segurou a fez parar imediatamente.
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  — Onde você vai, ? — a voz dele veio baixa, quase um sussurro, mas carregada de uma intensidade que ela não podia mais ignorar.
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  Ela se virou, tentando manter o controle.
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  — Me solta, — disse ela, seu tom firme, mas seus olhos estavam desafiadores, querendo demonstrar que ele não a controlava.
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  Ele não respondeu, apenas a puxou mais perto, com uma calma que a irritava ainda mais. E, sem hesitar, abriu a porta de um dos quartos, entrando com ela lá dentro.
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  O quarto era simples, uma cama bagunçada e uma janela que dava para a rua. O cheiro de sabonete e o som abafado da música da festa eram o único pano de fundo. tentou se afastar, mas ele estava mais rápido. Sem que ela tivesse tempo de reagir, ele a colocou contra a porta, o corpo dele pressionado contra o dela, de forma tão íntima que ela podia sentir o calor dele em cada centímetro.
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  — O que você quer de mim, ? — ela perguntou, seu tom agora mais baixo, mas a raiva ainda evidente. Ela odiava o quanto ele estava conseguindo dominá-la com esse jogo silencioso.
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  Ele a observou por um momento, e, ao invés de responder imediatamente, seu olhar percorreu o rosto dela, até os olhos. O sorriso em seus lábios era calculado, como se estivesse esperando por algo. Ela percebeu que ele não queria apenas provocá-la com palavras — ele queria uma reação. E ele sabia que tinha o controle da situação.
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  — O que você acha que eu quero, ? — ele perguntou, sua voz baixa e quase sedutora, como se cada palavra estivesse carregada de algo mais do que apenas a disputa entre os dois.
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   estava perto de ceder, ela podia sentir isso. Mas, ainda assim, tentava maner a compostura.
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  — Eu não vou cair no seu jogo, . Não vou ser mais uma das suas… provocações.
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  Ele se inclinou mais para frente, ficando a poucos centímetros do rosto dela, e então falou, como se fosse um segredo sussurrado apenas para ela ouvir:
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  — Eu não sei se você está pronta para o que vem depois da provocação, … Mas acho que você vai adorar.
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  O corpo dela se arrepiou com as palavras dele, mas ela não recuou. Não podia. Não ia dar o gostinho de mostrar qualquer fraqueza. Mas o olhar dele, a proximidade, tudo estava começando a misturar as linhas entre o que era jogo e o que era algo mais.
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  Ele esperou por um momento, desafiador. E, quando ela não respondeu, ele se afastou levemente, mas ainda mantendo o olhar fixo nela. Como se soubesse que ela não sairia tão facilmente dali. A tensão no ar estava quase insuportável.
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   estava se perguntando até onde aquele jogo deles poderia ir. E, mais importante, o que ela realmente queria disso.
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  A distância entre os corpos deles era mínima, a pressão no ambiente quase insuportável. sentia cada respiração dele como um peso sobre ela, a proximidade de a deixando nervosa, mas também… curiosa. Ele estava testando seus limites, mas algo dentro dela dizia que ele ainda não sabia até onde ela iria.
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  Com um movimento rápido, ele usou uma mão para encostar nela, os dedos deslizando até a lateral de seu rosto, fazendo-a esticar o pescoço automaticamente para trás. O gesto foi suave, mas a sensação era como um toque de fogo. O calor de sua pele contra a dela fez prender a respiração.
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  — Você não parece tão calma quanto diz, — disse ele, a voz rouca. Seus dedos ainda estavam em sua pele, seu toque delicado, mas autoritário. — Está com medo de perder o controle?
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  , sentindo a mão dele ainda em seu rosto, agarrou sua própria raquete e a segurou com mais firmeza, decidida a não ser intimidada.
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  — Medo? Eu? — ela riu, forçando uma expressão desafiadora. — Não me faça rir, . Eu só não sou tão idiota a ponto de cair nos seus truques.
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  Ele se aproximou mais, seus olhos fixos nos dela, e por um momento ela pensou que ele fosse simplesmente beijá-la. A tensão entre os dois estava crescendo, mas ela se manteve firme, não queria ceder tão fácil. Mas ele, como sempre, estava mais à frente.
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  Com um movimento suave, ele tocou sua cintura, os dedos deslizando para o quadril dela, antes de se aproximar ainda mais. Ela podia sentir o corpo dele contra o seu, a sensação de sua presença forte e inescapável.
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  — Ah, você não vai cair no meu jogo? — disse ele, a voz mais baixa, agora completamente perto do ouvido dela. Ele podia sentir o calor da pele dela, o nervosismo quase palpável. — Mas você já está jogando, . E eu não gosto de perder.
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  , com o rosto agora a centímetros do dele, não conseguiu evitar um sorriso desafiador, mesmo que seu corpo estivesse respondendo a ele de uma forma que ela não podia controlar. Ela queria afastá-lo, mas sua vontade de provar que ele estava errado estava crescendo. Ela se inclinou um pouco para ele, seu rosto bem perto do dele.
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  — Não sei, . Quem está perdendo agora, hein? — Ela forçou as palavras a saírem com uma confiança que não sentia por completo.
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  Mas ele não se deixou abalar. Sua mão se moveu mais rápido, indo até a parte de trás de sua cabeça, puxando-a para mais perto, e seus lábios estavam quase no pescoço dela.
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  — Ah, mas você está errada, — ele sussurrou, a voz quente e provocante. — Eu não estou perdendo. Não ainda.
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   sentiu a pressão da mão dele em sua nuca, os dedos se enterrando levemente na pele. Ela não recuou, mas o toque dele, mesmo sendo despretensioso, fez seu corpo se arrepiar. O calor aumentava a cada segundo, e ela sabia que ele estava jogando com ela — fisicamente e emocionalmente. Ele estava quebrando suas defesas, mas ela não queria se entregar tão fácil.
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  Com um impulso, usou a raquete que havia levado para talvez quem sabe jogar com os colegas, para empurrar ligeiramente seu peito contra o dele, forçando um pouco de espaço. Não queria ceder, não ali, não agora.
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  — Sério, ? Está achando que vai me controlar assim? — ela falou, a voz mais baixa, mas cheia de desafio. Seus olhos estavam firmes nos dele, mas sua respiração estava acelerada.
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  Ele sorriu, satisfeito com o jogo que estava criando entre eles. Antes que ela pudesse se afastar totalmente, ele deu um passo à frente e, com um movimento firme, agarrou sua cintura, puxando-a de volta para perto dele, os corpos quase colados.
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  — Eu não estou tentando te controlar, . Eu só quero ver até onde você vai antes de quebrar. — Seus olhos estavam fixos nela, quase como se estivessem desafiando-a a responder, a ceder.
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   sentiu um calor subir pelo pescoço, a tensão agora mais forte do que nunca. Ela sabia que ele estava jogando com ela, que tudo isso não passava de uma provocação bem calculada, mas, no fundo, algo dentro dela também queria essa provocação. Queria o jogo. E, quem sabe, o que mais viria a seguir.
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  Mas ela não ia se entregar sem uma última provocação.
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  Com os lábios quase tocando os dele, ela murmurou com um sorriso desafiador:
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  — Vai ser interessante ver quem vai quebrar primeiro, .
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  O sorriso dele se alargou, e sem mais palavras, ele a puxou para si mais uma vez, seus lábios agora próximos o suficiente para ela sentir o calor de sua respiração.
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  — Ah, vai ser interessante mesmo — disse ele, com um tom quase de promessa.
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   sabia que, de algum jeito, isso só estava começando. Eles estavam jogando o jogo deles, e ele não era o único que sabia como provocar. O que começara na quadra estava longe de terminar.
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🏓🏓🏓

   tentou se manter firme, mas o toque dele, combinado com a proximidade dos corpos, estava começando a derrubar as barreiras que ela havia colocado. Ele a mantinha perto, quase como se não tivesse intenção de deixá-la ir. Seus olhos ainda brilhavam com aquela mistura de diversão e desafio, como se estivesse jogando um jogo que ela ainda não entendia completamente.
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   não estava mais interessado em esconder o quanto gostava de desafiá-la. A mão dele deslizou até a lateral do pescoço dela, seus dedos se apertando gentilmente ao redor da pele macia, fazendo-a suspirar sem querer. Ele percebeu e, ao invés de recuar, se aproximou ainda mais, seu rosto agora tão perto que ela sentia a respiração dele acariciando sua pele.
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  Com uma risada baixa, quase como um sussurro, ele falou, a voz carregada de malícia:
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  — Você se saiu bem hoje, . Até me impressionou… por um momento, achei que você fosse desmoronar. — Seus olhos brilharam com um toque de diversão, mas também com uma intensidade que ela não podia mais ignorar. Ele estava falando sobre o jogo, mas as palavras soavam diferentes agora, como se houvesse algo mais nas entrelinhas.
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   tentou manter a calma, mas seu corpo estava respondendo a cada palavra dele, e ela sabia que ele estava bem ciente disso.
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  — Não ache que pode me controlar com palavras, — ela disse, tentando forçar um tom desafiador. Mas sua voz saiu mais suave do que ela gostaria.
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  Ele não respondeu imediatamente. Ao invés disso, inclinou-se para ela, suas mãos ainda segurando sua cintura, enquanto seus lábios deslizavam lentamente até o lóbulo da orelha dela. O toque foi leve no começo, mas a pressão aumentou quando ele mordeu o lóbulo com suavidade, provocando uma onda de calor que percorreu o corpo dela.
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  O gesto foi tão inesperado que se estremeceu, mas não recuou. O corpo reagindo a ele de uma forma que ela não conseguia controlar mais uma vez.
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   se afastou um pouco, seus olhos agora fixos nela, com um sorriso malicioso que deixava claro o quanto ele estava gostando do efeito que estava causando.
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  — Você acha que é fácil me ignorar, ? — Ele falou baixo, com uma intensidade que quase a fez perder o controle. — Você mal conseguiu resistir ao jogo, hoje. E agora, aqui, não vai ser diferente. Não quando eu estou tão perto.
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  Ela olhou para ele, tentando se manter firme, mas as palavras dele, e o modo como ele a tocava, estavam quebrando sua resistência. A mordida no lóbulo da orelha, a pressão do corpo dele contra o dela, tudo estava se tornando mais difícil de ignorar. Ele estava tirando o foco dela, transformando a provocação em algo muito mais íntimo.
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  — Você gosta de jogar sujo, não é? — ela murmurou, tentando desviar a atenção, mas sabia que ele estava no controle agora. Cada toque, cada palavra, era parte do jogo dele.
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  Ele sorriu mais uma vez, satisfeito. Seus dedos se moveram para o pescoço dela, tocando-a de forma sutil, mas com uma firmeza que não deixava dúvidas.
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  — Eu gosto de ver até onde você vai, . — Seus olhos estavam fixos nos dela, e a proximidade dele fez o ar entre os dois ainda mais denso. — E hoje, depois daquele jogo, posso dizer que você está ficando cada vez mais interessante. Mas, agora, não é só o campo que está em jogo. Você está aqui, comigo. E isso… isso muda as regras.
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  Com um movimento suave, mas definitivo, ele a puxou um pouco mais para ele, seus lábios novamente próximos do ouvido dela. Ele sentiu o leve tremor que ela tentou esconder, e isso só fez seu sorriso se alargar.
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  — Você não vai ser capaz de resistir por muito tempo, sabia? — ele sussurrou, mordendo novamente o lóbulo da orelha dela, mais firme agora, como se cada toque fosse um desafio lançado.
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   sentiu seu corpo responder à intensidade de cada movimento, mas, ao mesmo tempo, sua mente gritava para que ela se mantivesse firme. Ela não podia dar o braço a torcer tão facilmente, não para ele.
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  Mas o jogo tinha mudado. E ela sabia que ele não iria deixá-la escapar tão facilmente.
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  O calor que se espalhava por seu corpo estava se tornando insuportável. Ela sentia que estava prestes a perder o controle, algo que ela não poderia permitir. A sensação do toque dele, a mordida suave no lóbulo da orelha, estava quebrando suas defesas, mas uma parte dela ainda estava determinada a não ceder tão facilmente. Ela não podia deixar que ele dominasse completamente. Não ainda.
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   respirou fundo, sentindo a necessidade de virar o jogo. Com um movimento rápido, ela puxou a mão dele que ainda estava na sua cintura e, com um impulso, o empurrou levemente, criando um espaço entre os dois. Ele a observou, surpresa e, por um momento, sem saber como reagir. Ela o desafiava com os olhos, um brilho de determinação nos seus.
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  — Você realmente acha que vai me controlar assim? — ela disse, sua voz baixa, mas cheia de intenção. Ela não era mais a garota que respondia às provocações dele de forma passiva. Agora, ela queria ser a que estava no comando.
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   a encarou, os olhos brilhando com diversão, como se estivesse esperando por isso. Mas ela não hesitou. Avançou em sua direção, agora com mais confiança, e, antes que ele pudesse se mover, segurou o rosto dele com uma das mãos, forçando-o a olhar diretamente nos olhos dela.
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  — Você não tem ideia de com quem está lidando, — sussurrou ela, os lábios bem próximos dos dele, quase tocando. Sua voz era desafiadora, mas havia um toque de malícia em suas palavras. Ela sabia que ele gostava de provocar, mas também sabia que ele não esperava uma resposta tão ousada.
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  Com um sorriso no rosto, ela deslizou sua mão até o peito dele, empurrando-o suavemente pelo quarto, até que as costas dele bateram contra a parede do outro lado da cama. O toque foi firme, mas também intencional — ela queria que ele sentisse que agora o controle estava, ao menos por um momento, em suas mãos. Seus dedos começaram a descer lentamente, passando pelo botão da camisa dele, com a intenção de tirá-lo do lugar, como se estivesse decidida a dominar a situação de uma vez por todas.
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  Ele a observou, seus olhos agora misturando uma combinação de surpresa e uma nova onda de desejo, mas também um pouco de respeito pelo que ela estava fazendo. Ele gostava da competição, e estava começando a mostrar que ela podia ser tão ousada quanto ele, se não mais.
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   deu um passo à frente, o corpo quase colado ao dele, sentindo o calor irradiando entre os dois. Ela se inclinou para ele, seus lábios agora quase tocando a pele do pescoço dele.
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  — Eu posso jogar o seu jogo também, . E agora, quem vai controlar isso sou eu. — Sua voz era quente e carregada de tensão, e ela sabia que as palavras estavam atingindo o alvo.
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   não se moveu. Ele estava gostando da virada. Aquela resposta, aquele comportamento inesperado dela, fazia com que a tensão aumentasse ainda mais, mas ele também sabia que o jogo dela estava apenas começando. Ele não queria que ela tivesse o controle total, mas também não estava disposto a deixar de jogar.
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  Com um sorriso sutil, ele a puxou para mais perto, sua mão envolvendo a dela que ainda estava no peito dele, pressionando-a contra a parede com mais força. Ela não tinha esperado por isso, mas agora ele estava na posição de quem queria tomar de volta o controle. Seu olhar se aprofundou, e a provocação estava de volta em sua voz.
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  — Você ainda não entendeu, não é, ? — ele sussurrou, mais uma vez perto de seu ouvido, a respiração quente misturando-se com a dela. — Eu não preciso do controle, porque você já está perdendo. Está tão perdida quanto eu. E sabe o que isso significa?
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  Antes que ela pudesse responder, ele a puxou ainda mais para si, os corpos agora colados, e, de forma lenta, fez seus lábios tocarem levemente os dela, com a promessa de algo ainda mais intenso. Ele a provocava, não com palavras, mas com gestos, com o toque que ela estava aprendendo a reconhecer.
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  Ela se entregou ao beijo por um momento, mas logo, com uma força que surpreendeu a ambos, se afastou, empurrando-o de volta para a parede. O sorriso no rosto dela agora era cheio de confiança, mais selvagem do que antes.
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  — Não ache que vai ser assim fácil, . — Ela o desafiou com um olhar feroz, agora completamente no controle, ou ao menos tentando estar.
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   ainda estava sentindo o peso dos gestos de , como se cada toque e cada palavra tivessem deixado marcas em sua pele. Ela não sabia o que estava acontecendo entre eles, mas sabia que não queria se render tão fácil. Ele gostava de jogar com ela, mas ela também sabia que estava ficando boa nesse jogo. Talvez até mais do que ele imaginava.
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  Ela o encarou, sem se afastar, um sorriso desafiador nos lábios. Eles estavam tão próximos que podiam ouvir a respiração um do outro, um som entrecortado e pesado. A tensão no ar era densa, mais palpável do que nunca.
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  — Não me faça rir, — ela disse, tentando manter a confiança. — Você acha que pode me controlar assim?
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  Ele a observou em silêncio por um momento, mas não estava mais com aquele sorriso descomplicado. A intensidade dele tinha mudado, agora mais profunda, mais carregada. Ele deu um passo mais próximo, quase sem sair do lugar, mas seus corpos estavam agora quase se tocando. Ele queria ver até onde ela iria, e parecia que a resposta estava prestes a sair.
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  Com um movimento sutil, ele colocou a mão no pescoço dela, mais firme do que antes. Era um toque ousado, mas ainda contido, como se quisesse medir sua reação. Ele não apertou com força, mas o gesto era tão íntimo que sentiu uma onda de calor percorrê-la.
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  — Eu não estou tentando te controlar — ele sussurrou, agora bem perto do seu rosto. — Estou apenas mostrando que você não pode fugir. Não vai conseguir me evitar por muito tempo, . Você sabe disso.
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   estava respirando mais rápido, seus olhos fixos nos dele, tentando manter a compostura. Ela sabia que precisava reagir. Ele estava cada vez mais perto de quebrar qualquer resistência que ela ainda pudesse ter. Mas ela não ia ceder assim tão facilmente. Não enquanto houvesse algo mais em jogo.
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  Ela levantou a mão e, com um gesto rápido, empurrou o peito dele, o suficiente para dar um pouco de espaço. Mas o toque de ainda estava presente, quente em sua pele, e ela sabia que ele não a deixaria fugir tão facilmente. Não sem uma resposta.
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  Com a raquete ainda em sua mão, ela a usou de forma estratégica, batendo levemente no peito dele, como se estivesse testando os limites. O movimento foi ousado, mais do que ela imaginava, mas de alguma forma, parecia uma provocação irresistível.
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  — Não vou fugir, . — Sua voz era firme, mas seus lábios estavam quase tremendo com a proximidade dele. Ela estava em alerta, sentindo cada músculo do corpo dele contra o seu. — Só não subestime o que eu sou capaz de fazer. Você pode estar no controle agora, mas nem sempre vai ser assim.
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  Ele olhou para ela, seus olhos mais sombrios do que antes, com uma mistura de desafio e algo mais — algo que ela não conseguia ler completamente. A tensão entre os dois estava insuportável, e ele sabia que estava nas mãos dela. O sorriso em seus lábios foi de satisfação, mas também de respeito pela forma como ela estava jogando o jogo.
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  — Vamos ver o quanto você aguenta, . — Sua voz estava baixa, quase um rogo. Ele estava completamente consciente de que ela não estava mais apenas reagindo, mas jogando tão bem quanto ele. Ele queria mais. Ele precisava ver até onde ela iria.
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  Sem esperar mais, ele a puxou para mais perto, com uma intensidade que a fez prender a respiração. Seus lábios agora estavam muito próximos, quase tocando, e a energia entre os dois estava tão densa que era difícil respirar. Ele deu um pequeno sorriso, deixando claro que sabia que o controle agora estava passando para ela. Ele estava se deixando levar, mas só porque queria ver o que ela faria a seguir.
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   olhou para ele, os olhos carregados de algo mais. Ela sabia que estava em um ponto sem volta. O toque dele, a proximidade, tudo estava levando-os a um lugar onde eles não poderiam mais voltar atrás. Com um suspiro profundo, ela fechou os olhos por um instante e então se inclinou para ele, seus lábios finalmente tocando os dele, não mais com a hesitação que ela tentava manter, mas com a força de uma resposta que sabia que mudaria tudo.
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  Quando os lábios de finalmente tocaram os de , o mundo à sua volta pareceu desaparecer. Foi como se o tempo tivesse desacelerado, deixando-os no epicentro de um momento que parecia se arrastar e ao mesmo tempo passar em um piscar de olhos. Não era mais uma provocação, não mais uma disputa. Agora, havia algo mais intenso, mais primal entre eles, como se cada movimento fosse carregado de uma necessidade desesperada que não podiam mais ignorar.
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  Os lábios dela se moveram com mais urgência contra os dele, como se ela estivesse tentando recuperar o controle, mas não a deixaria fazer isso tão facilmente. Ele a puxou ainda mais para si, com uma força suave, mas firme, e foi como se os dois estivessem em perfeita sintonia, o desejo fluindo entre eles com uma intensidade que fez tudo ao redor parecer irrelevante.
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  Ele inclinou a cabeça para aprofundar o beijo, seus lábios agora deslizando com mais fome e precisão. Ela respondeu imediatamente, se entregando ao momento, a tensão que havia entre eles se dissolvendo em uma troca de toques e beijos que tornavam a situação ainda mais eletricamente carregada. As mãos de foram para a nuca dela, os dedos se enterrando no cabelo dela, puxando-a para mais perto, enquanto a boca dele explorava cada centímetro do beijo com uma intensidade crescente.
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   sentiu a pressão contra o peito dela, o calor do corpo dele em cada toque, e isso a fez ir além. Ela deslizou as mãos até o pescoço dele, tocando a pele quente e firme, e, com um impulso repentino, a raquete que ainda estava em sua mão escorregou no chão, sem que ela se importasse. Seu corpo estava em chamas agora, e ela não queria mais se segurar. Com um movimento ousado, ela o empurrou contra a parede com mais força, fazendo o beijo se tornar mais profundo, mais urgente, como se estivessem tentando se consumir um ao outro.
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   retribuiu com igual intensidade, suas mãos agora explorando a parte de trás da cintura dela, pressionando-a mais contra ele. Ele podia sentir a pulsação acelerada dela, o calor que se espalhava entre eles, e, por mais que tentasse manter algum controle, não conseguiu evitar afundar ainda mais no beijo. A boca dele desceu para o pescoço dela, tocando a pele macia com a ponta da língua, mordendo levemente e fazendo com que ela soltasse um suspiro abafado. O som da respiração deles misturado com os beijos parecia preencher o quarto.
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  — Eu sabia que você não ia aguentar… — ele murmurou entre um beijo e outro, sua voz rouca e carregada de desejo. Ela sentiu o sorriso dele contra sua pele, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo, e isso a fez se sentir ainda mais entregue.
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  Mas não queria que fosse tão fácil. Ela não queria ser a que se entregava sem mais nem menos. De repente, ela colocou as mãos no peito dele e o empurrou para trás, afastando-se ligeiramente. Ele a olhou, os olhos ainda carregados de desejo, mas agora com uma centelha de surpresa, como se não tivesse esperado que ela tomasse o controle tão rapidamente. Mas ele não se afastou.
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  , com os lábios ainda entreabertos, respirou fundo e, em um movimento ousado, caminhou até ele de novo, seus olhos fixos nos dele. Ela não estava mais jogando apenas o jogo que ele havia proposto. Agora, ela queria mais. Ela queria deixar claro que a dinâmica entre eles estava mudando.
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  Com um sorriso quase desafiador, ela o puxou novamente, seus lábios tocando os dele com uma suavidade momentânea antes de se intensificar novamente. Agora, ela estava completamente no controle, guiando o beijo da maneira que queria, explorando a sensação de estar no poder, mas sem perder a intensidade que já os envolvia. Ela sabia que ele estava gostando de cada segundo, e isso a fazia querer mais.
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  A língua dele entrou em sincronia com a dela, e a troca entre os dois se tornou ainda mais frenética, como se estivessem tentando se comunicar sem palavras. Eles estavam totalmente envolvidos no momento, a atração entre eles tão forte que parecia quase impossível de resistir.
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  Porém, a cada toque, a cada beijo mais profundo, sabia que esse jogo estava longe de terminar. Eles estavam apenas começando a entender até onde iriam, e o próximo movimento seria ainda mais ousado.
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  O beijo entre os dois parecia consumir tudo ao redor. O calor de seus corpos se misturava em um abraço apertado, e a respiração de ambos estava descompassada, como se estivessem lutando contra algo que não podiam controlar. Mas, no momento em que ela pensava que o beijo estava prestes a se acalmar, algo inesperado aconteceu.
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  , com a intensidade de sua paixão, deslizou as mãos da cintura dela para a parte externa de suas coxas, suas palmas grandes e quentes contra a pele exposta. O toque foi ousado e imediato, uma pressão que fez o corpo de reagir instantaneamente. Ela sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando ele deslizou os dedos até a parte de dentro das coxas dela, a proximidade de sua pele contra a dele criando uma explosão de sensações.
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  Antes que ela pudesse reagir, ele a ergueu num movimento rápido e inesperado. A força com que ele a puxou fez com que seus pés saíssem do chão e, instintivamente, ela entrelaçou as pernas em volta dos quadris dele, sentindo o peso dele contra ela, os corpos agora completamente colados. Ela não teve tempo de pensar, só de sentir. O movimento foi tão rápido que ela mal teve tempo de se adaptar, mas a pressão do membro já começando a ficar rígido dele, contra o dela a fez querer mais.
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   a segurava com firmeza, suas mãos agora firmemente posicionadas nas coxas dela, enquanto a beijava com mais urgência. Ele a pressionou contra a parede com um impulso suave, mas firme, e o som de suas respirações ofegantes era tudo o que havia no ar. Seus lábios, agora mais intensos, se moviam com mais fome, mais desesperados.
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  , sentindo o peso dele sobre ela, sabia que não havia mais espaço para resistência. A maneira como ele a segurava, o jeito que seus corpos estavam perfeitamente alinhados, a fazia perder a noção de tudo ao redor. Ela poderia ter recuado, poderia ter tentado tomar o controle, mas agora, a sensação de estar completamente envolvida pelo corpo dele a fazia se perder nas sensações.
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  Ela não tinha mais vergonha do que estava acontecendo. Não havia mais dúvidas ou incertezas. Seu corpo respondeu a ele de maneira visceral, os dedos de pressionando suas coxas com uma força crescente, e ela, sem pensar, puxou os cabelos dele para si, aprofundando ainda mais o beijo. Sua boca se moveu para o pescoço dele, mordendo levemente a pele quente, e, ao fazer isso, ele soltou um gemido baixo, que a fez sorrir por um momento, sentindo a satisfação de saber que ele também estava se entregando.
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  — Você não cansa de desafiar os limites, não é? — ele sussurrou entre beijos, seu tom rouco, como se estivesse tentando manter algum controle, mas falhando visivelmente. — Mas me diga, , até onde você quer ir agora? Você realmente quer ver até onde isso pode chegar?
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  , ainda entrelaçada com ele, sentiu o calor subir pelo corpo, o desejo fazendo com que ela perdesse qualquer desejo de recuar. Ela não queria mais fingir que estava no controle. Ela queria ir mais fundo nesse jogo, mais fundo do que imaginava que poderia.
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  — Eu só quero ver até onde você vai, — disse ela, sussurrando contra os lábios dele, a voz suave, mas com um tom de certeza que ele sabia ser real.
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  O sorriso dele se alargou, e ele a puxou ainda mais para si, com um movimento mais forte, mais decidido, sentindo a intensidade da troca de poder entre os dois. Não havia mais voltas. Eles estavam além do ponto de controle. A única coisa que restava era ver quem iria ceder primeiro, e, no fundo, ambos sabiam que, neste jogo, não havia realmente vencedores — apenas quem fosse mais ousado.
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  As costas dela bateram contra o colchão macio envolto pelos lençois brancos e ela deixou que se deitasse sobre ela, voltando a tomar seus lábios para si. As mãos dela lhe percorreram os músculos das costas com precisão e rapidez e ela logo estava levantando a camisa que ele usava, demonstrando que queria se livrar daquela peça de tecido.
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   entendeu o que ela queria. Ele não a parou, não questionou. No instante seguinte, ele soltou os lábios dela, e com um movimento rápido e fluido, começou a desabotoar os botões da camisa que vestia, os dedos ágeis trabalhando com precisão, mas os olhos sempre focados nela, observando suas reações, capturando cada sinal de que ela queria mais.
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  A cada botão que ele desabotoava, ela podia ver a tensão no rosto dele, a maneira como ele parecia hesitar, como se quisesse se garantir de que ela estava realmente pronta para o que estava prestes a acontecer. Mas não o deixaria controlar o ritmo. Ela queria que ele soubesse que estava tão envolvida quanto ele.
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  Com a camisa finalmente aberta, ela puxou a peça por seus ombros, afastando-a de seu corpo, e a lançou para o lado, deixando seus olhos viajarem por cada centímetro do peito de . Ele estava ali, diante dela, vulnerável de uma forma que ela não esperava. Mas não havia medo, nem hesitação. Era apenas desejo. E ela podia ver isso claramente nos olhos dele.
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   não perdeu tempo. Suas mãos, mais ousadas agora, exploravam a pele quente e firme de , subindo por suas costas e descendo até o peito. Ela sentiu cada músculo sob os dedos, a respiração dele ficando mais acelerada à medida que ela se aproximava dele, a tensão crescente entre os dois.
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  , agora sem a camisa, olhou para ela, os olhos intensos, quase desafiadores. Ele parecia estar no controle, mas não de uma maneira arrogante — era uma confiança pura, uma certeza de que não havia mais como voltar atrás. Ele sabia que ela estava pronta para dar o próximo passo.
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  — Eu pensei que você fosse mais cautelosa, — ele disse, a voz rouca, mais baixa. — Mas agora vejo que não há mais espaço para isso, não é?
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  , com um sorriso provocante, olhou para ele, seus lábios ligeiramente curvados em um desafio silencioso.
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  — Eu sou cheia de surpresas, — respondeu ela, antes de puxá-lo para um beijo ainda mais intenso, mais profundo, como se já não houvesse mais limites.
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  Ele correspondeu de imediato, as mãos descendo até sua cintura, puxando-a mais para perto. O contato entre os corpos deles era como um fogo, queimando lentamente, mas com uma intensidade que fazia os dois se perderem cada vez mais. Ele a deitou suavemente sobre os lençois, seu corpo agora pressionado contra o dela de forma ainda mais íntima.
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  , sem hesitar, começou a se mover contra ele, sentindo o calor dele em cada centímetro da pele, o desejo crescendo a cada toque, a cada respiração compartilhada. Ela queria mais, muito mais, e ele sabia disso.
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  O membro duro e pulsante de esfregava contra a intimidade quente e também e também pulsante dela, o tecido fazendo a fricção entre os dois ser absurdamente gostosa e torturante ao mesmo. levou uma das mãos até lá, apertando-o com força como se quisesse dizer que também não queria mais aquele tecido entre os dois. O gesto foi audacioso, mas ela sabia que não havia mais volta. Ele podia sentir a pressão de sua mão, e a intensidade do momento só aumentava. O desejo estava no ar, quase palpável, e tudo o que ela queria agora era se entregar completamente, sem mais barreiras.
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  , ao sentir o toque dela, não pôde deixar de sorrir satisfeito, o sorriso dele malicioso e cheio de significado. Soltou os lábios dela outra vez, e a observou por um momento, os olhos fixos nela, como se estivesse analisando cada movimento dela, cada respiração. Ele sabia que o jogo deles estava prestes a mudar, e isso só aumentava a tensão entre os dois.
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  Com a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo, ele inclinou-se um pouco mais para frente, seus lábios tocando a pele do pescoço dela com suavidade, antes de sussurrar com um tom provocante e baixo:
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  — O que você quer, ? — A voz dele estava carregada de desejo, mas também de uma provocação deliberada. Ele queria que ela dissesse, que tomasse as rédeas, mas também sabia que ela não seria fácil de dominar. — Diga o que quer, e eu vou te dar. Mas você sabe que não vai ser tão simples.
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  O sorriso dele se alargou, e ele parou por um momento, esperando pela resposta dela, deixando claro que ele estava se divertindo com a tensão crescente. Ele a provocava, mas também estava completamente ciente do que estava prestes a acontecer. Era uma dança perigosa entre os dois, e ele estava pronto para levar isso até o fim.
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  , com os lábios agora quase tocando os dele, sentiu uma onda de calor subir por seu corpo. Ela sabia que a resposta estava em suas mãos agora, e essa ideia a excitava ainda mais. Ela queria mais. Ela queria quebrar as regras e não se importar com as consequências. E, ao olhar para ele, ela soubera exatamente o que dizer.
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  — O que eu quero… — ela começou, sua voz rouca, carregada de desejo, enquanto sua mão ainda estava sobre seu membro, pressionando-o com uma intensidade que mostrava o quanto ela queria quebrar aquela barreira. — Eu quero mais de você, . Não há mais limites entre nós. Não há mais jogo.
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  Ele sorriu, ainda mais satisfeito, e antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, ele a puxou para mais um beijo, desta vez mais profundo, mais urgente. Os corpos deles se encaixavam perfeitamente, e, ao sentir o beijo dela intensificar, ele soube que aquele momento os levaria ainda mais fundo no jogo que estavam jogando.
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  Ainda com os lábios grudados, ele começou a se livrar do jeans pesado e escuro que o vestia, ela o ajudava, e logo ele estava completamente nu sobre ela. Quando a cabeça de seu membro, úmida, molhada de desejo por ela esfregou-se na sua entrada, ainda coberta pelo short de tecido que ela usava, um gemido rouco salto deu sua garganta, fazendo com que ele mordesse seu lábio inferior com força separando outra vez os lábios. levou os olhos até o membro duro como pedra de , e ele se ajeitou entre as pernas dela, deixando que ela tivesse uma visão ampla de seu membro.
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  Ela se ajoelhou na cama enquanto encarava toda a extensão do membro dele, e sentiu a boca salivar de desejo se provar seu gosto, e ela não perdeu tempo, envolvendo-o com as duas mãos, começando a masturbá-lo lentamente, como se quisesse torturá-lo.
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  , com o rosto próximo ao dela, respirando de forma acelerada, ainda conseguiu encontrar um sorriso satisfeito, mas havia uma leve tensão em seus olhos agora, algo que mostrava que ele estava mais ciente do que estava acontecendo entre os dois.
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  Ele se afastou um pouco, segurando a cintura dela, os corpos quase colados, mas seus olhos fixos nos dela, como se quisesse ler seus pensamentos. A luta interna entre eles, o jogo que estavam jogando, parecia ter chegado ao limite.
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  Com a voz rouca, mas sem perder a intensidade, ele disse:
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  — O jogo acabou, … — Ele se inclinou um pouco mais para ela, os lábios quase tocando os dela, mas mantendo a distância que deixava a tensão no ar. — Não precisa continuar me torturando assim. Eu sei o que você quer. Eu sei o que você está fazendo. Não estou mais jogando.
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  O sorriso dele foi pequeno, mas não menos intenso. Ele sabia que o controle agora não estava mais nas mãos dele, mas ainda assim, ele queria que ela soubesse que ele estava ciente do quanto a situação tinha mudado.
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  — Mas se isso for parte do seu jogo… — ele sussurrou, mais perto ainda. — Vou deixar você ganhar. Só não demore muito.
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  Os movimentos com as mãos começaram a se intensificar, ela agora olhava a glande rosada do membro dele completamente molhada e com um sorriso satisfeito por sua provocação surtir efeito, abaixou a cabeça o suficiente para conseguir lamber o líquido pré-gozo que saía da glande rosada dele e sentiu o membro de pulsar com força em suas mãos enquanto ele mordia o próprio lábio, reprimindo um gemido.
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  — Se você não gemer quando eu chupar você , acabamos por aqui. É isso que você quer? — ela passou o polegar pela cabeça do membro dele, espalhando o restante do líquido por lá, voltando a torturá-lo.
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  — Não! Por favor, , eu prometo fazer o máximo de barulho que eu conseguir, só não pare agora…
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  E sem aviso, ela abocanhou metade do membro dele, sugando o quanto podia enquanto com as mãos ela segurava a base, fazendo movimentos lentos. jogou a cabeça para trás, entorpecido pela onda de prazer que a boca quente dela lhe proporcionou ao sugar seu membro quase todo, o gemido que saiu dos lábios dele foi manhoso, sofrido, e ele levou uma das mãos para os cabelos loiros dela, afundando os dedos por lá e os puxando com força.
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   fechou os olhos quando ele gemeu e puxou seus cabelos e isso fez com que ela levasse uma das mãos para o colchão, se apoiando melhor. A boca dela começou então a se mover, num vai e vem delicioso que fazia o membro de contrair e pulsar de tesão de prazer, a boca dela era quente, a língua dela molhava toda sua extensão e ele nunca havia experimentado um boquete como aquele desde que entrara na faculdade.
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  Os olhos escuros fixos nela, agora mais profundos, mais intensos. Sua respiração ainda era pesada, e ele sabia que estava completamente sob o efeito dela.
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  Com a voz grave e baixa, ele sussurrou:
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  — Você sabe o que está fazendo comigo, não sabe? — Ele forçou a cabeça dela ainda mais para baixo, seus lábios quase tocando o ouvido dela, mas não o suficiente para quebrar a tensão. — A cada movimento, a cada olhar… você me deixa mais fraco. Você não tem ideia do quanto você está me entorpecendo, .
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  Os movimentos da boca de ganharam ritmo, e ele afrouxou o toque no cabelo e nuca dela, deixando que ela tomasse o controle outra vez. Agora com as duas mãos apoiadas no colchão, a boca dela, molhada, quente e faminta, subia e descia pelo membro rosado de com ainda mais pressa, e ele gemeu alto, como se estivesse prestes a atingir o clímax.
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  Ele passou uma das mãos por seu corpo de forma suave, como se quisesse sentir o calor dela.
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  — Seu efeito em mim… é inebriante. Não sei como resistir a isso. — Ele sorriu, um sorriso quase imperceptível, mas cheio de intenção. — Você me faz querer perder o controle, sem nem perceber.
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  O peito dele subia e descia, e quando estava prestes a chegar lá, com uma confiança impiedosa, ele deslizou os dedos pelos cabelos dela, enrolando-os de forma suave, mas firme, criando um rabo de cavalo improvisado. Ele a puxou mais para si, erguendo seu rosto de forma possessiva, quase como se quisesse dominá-la completamente. Quando seus olhos se encontraram, havia algo diferente neles — um desejo profundo, intenso, que não podia mais ser disfarçado.ado e subiu o rosto dela, chocando os lábios dos dois com urgência.
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  Sem mais palavras, ele se inclinou até ela, e em um movimento rápido e decidido, os lábios deles se chocaram com uma urgência que fez o tempo parecer parar. O beijo foi feroz, com a paixão transbordando sem reservas. Os lábios dele estavam quentes, exigentes, pressionando os dela com uma força que a fez perder a noção de tudo ao redor. A pressão de suas bocas se misturava com a respiração ofegante, como se os dois estivessem tentando se fundir de uma maneira impossível.
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  A mão dele ainda estava nos cabelos dela, seus dedos apertando suavemente, controlando a intensidade do beijo, mas sem nunca afastá-la. Ele queria mais, precisava sentir mais. Seu beijo se aprofundou, com a língua dele tocando a dela de maneira feroz, explorando-a, cada movimento mais frenético do que o anterior. O gosto dela misturado com o dele, o calor de sua pele, o som de seus suspiros, tudo o envolvia, tornando a urgência quase insuportável.
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  , sem hesitar, respondeu com a mesma intensidade, seus braços envolvendo o pescoço dele, puxando-o ainda mais para perto, sem querer que o momento acabasse. Seus corpos se pressionavam um contra o outro, os corações batendo no mesmo ritmo acelerado. Ela sentiu a língua dele dançar com a sua, os lábios se movendo com uma necessidade selvagem, como se não houvesse mais espaço para controle. Só existiam eles, agora, naquele beijo cheio de desejo e entrega.
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  Ele sentiu sua pele formigar com cada toque, cada movimento. A sensação dela contra ele, a força com que ela o puxava para mais perto, o fazia querer ir além, mas, ao mesmo tempo, ele sabia que havia algo mais que os dois ainda não haviam explorado.
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  O beijo, agora mais lento, ficou mais profundo, mais sensível, como se cada gesto fosse carregado de algo mais, uma promessa não dita, mas compartilhada entre eles. Quando finalmente se afastaram, seus lábios ainda estavam quase se tocando, e seus olhos estavam fixos um no outro, os corações ainda acelerados.
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  Rapidamente ela se livrou do short jeans e da própria calcinha, e depois a ajudou com a blusa e o sutiã.
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  A respiração dela ainda estava ofegante e ele olhava os seios dela fartos, os mamilos intumescidos e rosados chamando por ele, e ele não esperou mais nada, levou os lábios até um deles, lambendo devagar o mesmo, em movimentos circulares, sentindo o corpo dela tremer com o espasmo de prazer que a invadia, o gemido dela, era exatamente do jeito que ele imagina, e quando ela encostou os lábios nos ouvidos dele e diminuiu o barulho dos gemidos conforme ele lambia seu mamilo, ele sentia o membro pulsar mais e mais de prazer de ouvi-la gemer, só para ele.
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  As unhas dela lhe arranhavam as costas quando ele a deitou sobre a cama, agora com os lábios no outro seio, chupando-os com vontade e força. Sua mão escorregou por sua barriga,a té chegar em sua intimidade, já encharcada de desejo, ele fechou os olhos com força quando espalhou a umidade dela por seu clitóris e gemeu junto com ela quando esfregou o polegar por lá com força.
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  — Eu sabia que você tava toda molhada, e sabia que você era quente … que delícia! — os movimentos dele aumentaram de ritmo e sem aviso prévio ele deslizou um dedo para dentro dela.
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  Ele gemeu outra vez, enquanto a loira soltava um palavrão, abrindo mais as pernas para ele.
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  — Quente! — Ele sussurrou contra o pescoço dela — Você é deliciosa .
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  — Eu não consigo esperar mais ou você me come agora ou eu não sei o que sou capaz de fazer.
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  Ele retirou com delicadeza o dedo de dentro dela, e a encarou nos olhos enquanto procurava pela própria calça, para pegar um preservativo dentro do bolso. Enquanto vestia o próprio membro, ainda encarava os olhos claros de que ardiam em desejo. sabia que não estava muito diferente dele, o corpo dele implorava por ela.
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  Quando ele a penetrou, ambos gemeram juntos com a sensação gostosa de finalmente estarem exatamente onde queriam. Ele deslizou devagar pela boceta dela, quente, úmida, faminta. Ela pulsava conforme ele ia entrando e gemia baixinho, entorpecido outra vez.
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  Quando ele entrou completamente dentro dela, fechou os olhos, cravando as unhas nas costas dele, que agora deixava seu peso cair sobre ela lentamente. Quando ele saiu e entrou de novo, ela soltou outro palavrão.
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  — … — ela gemeu o nome dele enterrando o rosto na curva de seu pescoço enquanto ele começava a se movimentar dentro dela bem devagar.
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  A respiração dele entre cortada bateu na bochecha dela.
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  — Você não sabe quantas vezes eu me imaginei fodendo você assim durante o jogo! E a cada vez que eu me imaginava assim, enterrado dentro de você — ele estocou mais fundo, fazendo-a gemer mais alto — Eu quase perdia o controle das minhas estratégias de jogo, e todas as vezes que vacilei, foi porque me imaginei assim com você.
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  — Seu desgraçado! protestou quando ele aumentou o ritmo das estocadas e então ela lhe mordeu o pescoço antes de voltar a gemer sentindo o quadril dele se chocar contra o seu.
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  O quarto era preenchido apenas com o barulho da música alta do lado de fora, os corpos dos dois se chocando um contra o outro, os gemidos e as respirações se misturando. Quando ela o avisou que gozaria, sentiu o corpo todo arrepiar e então, ele a assistiu chegando lá e chegou a conclusão que ela ficava ainda mais linda: os olhos fechados com força, as bochechas vermelhas, a boca entreaberta gemendo coisas incompreensíveis, os braços lhe apertando o pescoço…
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  E quando a intimidade dela lhe apertou, mostrando que ela havia mesmo chegado lá, ele também não demorou. O corpo tremeu sobre o dela, e os gemidos já eram incontroláveis, e mais altos do que ele planejava.
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  Caiu exausto ao lado dela.
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  — Que revanche, baby. Você não acha?
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   deixou um sorriso fraco escapar de seus lábios.
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🏓🏓🏓

  Os corpos de e ainda estavam entrelaçados, o calor de seus toques preenchendo o espaço ao redor deles. O som de suas respirações ofegantes era a única coisa que preenchia o quarto, e, enquanto o mundo ao redor parecia ter desacelerado, ambos sabiam que algo havia mudado.
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  , com os olhos fechados, ainda sentia o coração bater forte no peito. Ela estava tentando processar o que acabara de acontecer, mas algo dentro dela dizia que não precisava mais questionar. O momento estava claro, a intensidade entre eles, a conexão que nenhum dos dois poderia negar.
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  , ainda com a respiração pesada, puxou suavemente o corpo dela para si, sentindo os braços dela ao redor de seu pescoço. Ele olhou para ela, seus olhos escuros e profundos, como se tentassem dizer tudo o que ele estava sentindo sem palavras. A tensão entre eles agora havia se dissipado, dando lugar a algo mais suave, mas igualmente intenso.
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  Com um sorriso pequeno, mas cheio de significado, ele falou, a voz rouca:
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  — Você… você realmente não tem ideia do que me fez sentir, . — Ele hesitou por um momento, como se estivesse buscando as palavras certas, as palavras que ele temia dizer, mas que precisava.
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  Ela o olhou nos olhos, sem desviar o olhar, e deu um sorriso suave, quase tímido, como se o que ele dissesse agora fosse mais importante do que qualquer coisa que tivesse acontecido antes.
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  — Eu sei exatamente o que estou sentindo, . — A resposta dela foi firme, mas cheia de vulnerabilidade, uma vulnerabilidade que ela raramente mostrava. — Você me mostrou algo que eu… não esperava. Eu pensei que conseguiria resistir. Que ia controlar o que estava acontecendo. Mas, agora, eu… eu não sei mais.
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  Ele a observou por um momento, o sorriso se alargando em seu rosto, mas com um toque de ternura que ela não imaginava ver nele. Ele estava ali, diante dela, sem reservas.
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  — Eu não esperava que fosse assim, mas… — pausou, tentando reunir coragem para se entregar, para ser vulnerável também. — Desde o primeiro momento em que te vi, não consegui mais me afastar disso. Não só do jogo… mas de você. De tudo o que você representa.
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   sentiu o coração apertar ao ouvir aquelas palavras. Não era o que ela esperava ouvir, mas, de algum jeito, parecia fazer sentido. Ela não precisava de mais promessas ou de palavras vazias. O que eles tinham entre eles já dizia tudo.
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  Ela se aproximou, tocando suavemente o rosto dele, os dedos passando pela linha do maxilar, antes de sussurrar:
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  — Não sei o que o futuro nos reserva, . Mas… eu sei que o que estamos sentindo agora é real. Não posso negar isso. E eu não quero mais tentar fugir.
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  Ele a puxou para mais perto, a mão dele encontrando a dela, entrelaçando os dedos de forma suave, mas cheia de significado.
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  — Eu não vou fugir disso, . Não agora, não depois de tudo o que passamos. — Ele a beijou na testa, com uma ternura inesperada. — Você me pegou de surpresa, mas agora… agora é só nós dois, e eu não sei onde isso vai nos levar, mas quero que seja aqui, com você.
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   sorriu, mais calma agora, sentindo a sinceridade nas palavras dele, e, pela primeira vez, ela não sentiu medo do que estava por vir. O que quer que fosse, ela sabia que eles estavam prontos para enfrentar juntos.
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  Eles se deitaram juntos, ainda se abraçando, mas agora com uma compreensão silenciosa, com a promessa implícita de que, embora o futuro fosse incerto, o momento que estavam compartilhando era real e, talvez, o começo de algo mais profundo.
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Fim

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Lelen
Admin
4 dias atrás

Eu demorei um cadinho pra lembrar quem era “Sicheng” no grupo, e fui ver, era o Winwin!
Ai, eu ainda tô parada no tempo com ele, ainda vejo ele sendo o menino fofo que conheci tentando se adaptar ao coreano e sendo o crush do Yuta HAHAHAHAH
Tive dificuldade pra imaginar ele assim do jeito da fic, mas ok, a gente pensa em outra pessoa ou depois acostuma ASODNADPONASPD
Atiradinho o moço, né?


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