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Temporada #011

Peppermint
Tiffany Young

Capa por Any Bianchi

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Sem informações no momento.

Peppermint

  Meus olhos decifravam os horários de acordo com a matemática que minha mente fazia por conta dos fusos horários. Já estava no aeroporto há duas horas e meia, o moço do stand de doces não aguentava mais a minha presença, na verdade, aposto que no fundo ele apreciava, afinal, ele lucrou bastante com a minha ansiedade. Eu gostaria de acreditar que havia dormido por dez belas horas e que o meu café da manhã e banho tivessem sido bem demorados, mas minhas olheiras escondidas pelo óculos não me davam folga. Sentei perto de uma senhora que lia alguma mensagem em seu celular, e reparei que o seu sorriso apareceu rapidamente ao admirar uma foto, que mais tarde descobri ser de seu esposo. Ela ia vê-lo uma vez ao mês, e ele vinha duas vezes, e assim mantinham o relacionamento a distância por trinta anos. E por coincidência, a mais velha também aguardava o vôo 347 chegar, e me assegurou que não é sempre, porém há vezes que ocorre algum problema de liberação da pista, por isso acaba sendo mais longo que o normal. Confesso que isso me confortou um pouco, eu não teria dinheiro para comprar a loja de guloseimas inteira, pelo menos não enquanto eu não tinha recebido o meu salário. Mais sessenta minutos rodopiando o local inteiro e finalmente escuto uma voz feminina anunciar pelos autofalantes que o desembarque aconteceria agora. Como fui parar do outro lado, precisei gastar todas as calorias que ingeri, resultando na minha linda corrida desviando de todos os obstáculos – vulgo, pessoas -, e é claro que algo teria que dar errado. Mal pude raciocinar ao ver meu corpo em cima de algum estranho, espalhando os papéis que estavam em suas mãos. Meu rosto ia ficando vermelho e meu coração acelerou, sentindo um pouco de vergonha e uma enorme vontade de me esconder em qualquer pilastra. Porém, ao escutar a risada do sujeito, como as dos telespectadores a nossa volta, comecei a rir também e levantei, estendendo a mão para ele, que aceitou rapidamente. Pude examinar brevemente a silhueta a minha frente, e algo que me chamou a atenção foi seu aroma.
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  - Hortelã, o meu preferido. – Cochichei para mim, rezando para que ele não ouvisse.
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  - Como disse? – Indagou, com a curiosidade no olhar.
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  - Seu perfume, é de hortelã, né? – Ele assentiu. – Eu gosto bastante, então, meio que chamou minha atenção. – Sorri.
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  - A queda fez algum favor, então. – Gargalhou, arrumando a mochila em seu outro ombro.
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  - Pois é…
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  Começamos a nos encarar e assim lá se foram cinco minutos de puro silêncio e de nenhum incômodo, por incrível que pareça. Não estávamos mais como o centro das atenções, voltamos a ser dois estranhos que nem sabiam o nome um do outro e que tiveram uma pseudo conversa sobre um perfume. Meu interior deu risadas, e minha mente tinha pensamentos melancólicos por causa da hortelã, algo que havia realmente marcado a minha adolescência, e no momento, o início da fase adulta também. Ele, por outro lado, aparentava não ter mais de vinte e quatro; Sua barba estava crescendo e seu cabelo era grande o bastante para o homem enfiar seus dedos nele e joga-lo para trás de uma maneira sutil, além de ter um belo gosto para bandas só pela camisa que vestia. Sei que ao mesmo tempo que eu o checava, ele fazia igual, e no final acabamos rindo, como no início.
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  Até o próximo minuto em que meu celular vibrou, mostrando a notificação e me fazendo cair na realidade.
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  Mais atrasada que eu, impossível.
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  - Merda, merda, merda. Eu tenho que ir, foi um prazer ter caído em cima de você. – Mordi meu lábio ao ver que tinha proferido os meus pensamentos, me xingando em todas as línguas que conhecia.
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  - O prazer foi meu… – Ele estendeu a mão.
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  - Collins. – A apertei de volta.
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  - , será lembrada como a moça que caí nos outros. A propósito, .
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  - Isso daria um ótimo nome de contato.
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  - Se você me der o seu número, pode acontecer. – Seu tom foi sutil, mas dava para perceber a animação.
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  - Tudo bem, . – Anotei rapidamente em seu celular, me afastando aos passos apressados. – Tchau!
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  Nem me dei ao trabalho de olhar para trás, provavelmente já teria se mexido para o seu destino, algo que já era para eu ter feito há vinte minutos. Não tardou para eu reparar na figura um pouco mais afastada, que carregava sua almofada para o pescoço em um braço, enquanto o outro estava ocupado em levantar sua mão com o dedo do meio para mim. Me limitei a rolar os olhos e devolvi na mesma intensidade, sendo recebida com um abraço que continha bastante saudade e claro, muito papo a ser botado em dia.
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*

  - Bom, após um banho maravilhoso e um almoço espetacular, estou toda a ouvidos para saber mais do tal . – Minha melhor amiga lançou seu tão conhecido tom de malícia e eu joguei a almofada em seu rosto.
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  - Não tem nada de tão extraordinário, é só a velha caindo em qualquer coisa.
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  - Ou pessoa. Vai, me fez ficar meia hora te aguardando, desembucha.
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  - Ei, diminui dez minutos disso aí. Resumindo: minhas unhas quase foram ruídas por causa do meu nervosismo, achei que seu avião tivesse caído e que infelizmente teria que ficar com a sua TV. – Ela me acertou a almofada. – Para passar o tempo, fui viajando pelos corredores e quando vi, estava meio longe e corri.
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  - Você e a palavra “correr” não se encaixam, sabia? – Natashia me encarava com uma certa ironia.
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  - Prosseguindo, no meio da minha maratona, caí no , e olha que engraçado, ele tem cheiro de hortelã.
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  - Espera, é o amor da sua vida o qual estamos falando, sério? , não me diga que o sobrenome dele é ? – Fiquei surpresa, e em poucos segundos uma lembrança estalou em minha cabeça.
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  - Ah, não. – Deitei na cama e pus o travesseiro no rosto. – Como não o reconheci, Nat?
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  - Uma noite, um breve verão, minha cara. Eu não te julgo, mas você ficou tão fissurada nesse aroma que achei que se tocaria. Seria um milagre pós Natal? – A morena levantou e foi até seu guarda roupa, tirando algumas peças e colocando-as ao meu lado. – Leve em consideração que se passaram cinco anos, baby. Bom, sinta-se a vontade para escolher qualquer roupa.
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  - Para que, exatamente?
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  - Iremos sair, e você deveria checar seu celular e largar de ser um pouco desligada, aposto uma cerveja que ele te mandou mensagem.
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  Como não tinha escolha, peguei a toalha e fui para o banheiro, desbloqueando a tela e checando as notificações. Havia mensagens da minha irmã, grupo da faculdade, meu melhor amigo mostrando vídeos de seu cachorro e de um carinha amigo da Nat, que era até interessante, mas que eu não queria nada além de amizade.
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  E nenhuma de .
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  Confesso que não tinha colocado muitas expectativas, afinal, vim o caminho inteiro escutando minha querida amiga tagarelando sobre a viagem à Escócia que mal tive tempo de pensar em qualquer outra coisa que não fosse as maravilhas de seu tão amado país. E durante a parte da tarde, depois de comermos, continuamos a bater papo e assistir algumas séries aleatórias que passavam. Eu a amava e adorava curtir o meu dia com a Natashia, somos grudadas desde a sétima série e continuamos assim até hoje.
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  Ninguém melhor que ela para lembrar do meu amor de verão, não é?
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  Encostei a cabeça na parede e deixei a água correr pelo meu corpo, e agora eu processava o reencontro com , com calma e tempo para raciocinar. Um fato sobre mim é que eu sou viciada em qualquer coisa que contenha hortelã, como chiclete, chá e o seu cheiro em si. Não sei se era possível, mas o aroma de foi o que mais ficou no meu subconsciente, e não é a toa que depois de cinco anos, eu não tenha o reconhecido, porém pude identificar o perfume bem depressa. Quando Nat veio dizendo que o seu ficante da época nos chamou para ir para um resort de seu tio, aceitamos logo, seria bom sair do núcleo de família problemática e curtir um pouco. Meus pais, como de costume, nem se importaram de eu sair, inclusive mal faziam questão de se informarem se eu estava viva. Dezesseis anos assim, e eu parei de ligar ao ver que não aconteceria nada.
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  Ficamos quase o verão inteiro lá, e na última semana fomos para algumas praias nas cidades vizinhas. E foi no meio disso tudo que conheci , ele e seus amigos estavam no mesmo resort e não tardou para nossos grupos se entrosarem. Pouco menos de uma semana já estávamos aos beijos e criando uma amizade, além de transarmos e fugirmos de nossos quartos para aproveitar a lua e o som do mar. Basicamente criamos uma conexão bem intensa, e isso durou até a ida a última praia, já que seu grupo decidiu seguir com o meu. Sabíamos que não iríamos para frente, ele morava há doze horas de mim, e acho que nenhum dos dois queria mexer nas memórias que fizemos. E foi um consenso ótimo, essas quatro semanas foram simplesmente excepcionais. me ajudou bastante em relação a lidar com a minha ansiedade, então eu conseguia me distrair e aproveitar aquele lugar paradisíaco com companhias muito boas, de verdade. Eu tive muitos dias alegres e leves, algo que não era tão recorrente para mim, e teve uma parcela bem grande nisso, nós conversávamos sobre tudo sem escrúpulos algum.
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  Julgo a dizer que foi o melhor mês durante muitos anos, e isso eu não teria dúvidas.
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  Ao terminar meu – longo – banho, escutei uma música vindo do quarto e ao abrir a porta, tive a visão de Nat de calcinha e sutiã e já maquiada dançando em cima da cama, e fiz o que qualquer melhor amiga faria, me juntei a ela. Cantarolamos juntas a letra de Best Song Ever com direito até a dancinha, e no final caímos deitadas e fomos terminar de nos arrumar, já era quase dez horas e eu ainda estava de toalha. Ou quase isso, após o nosso show. Fiz o meu delineado e passei o rímel, e deixei por escolher o batom quando estivesse vestida. Ao olhar as opções, não sei se foi coincidência ou intenção da diabinha que se vestia de frente para o espelho, mas o cropped vermelho sangue e a saia eram praticamente iguais as que eu usei no primeiro dia do resort, consequentemente no dia que conheci . A encarei com cumplicidade e Natashia me respondeu com um sorriso malicioso e rimos. Peguei meu celular e vi que um número desconhecido tinha mandado mensagem, e uma ideia se instalou na minha mente.
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  ”Peppermint?” – , 22:00 pm.
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  ”Conheço você? Não lembro de dar meu número para estranhos.” – , 22:00 pm.
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  “Engraçado, achei que gostasse de cair em estranhos no meio do aeroporto, hahahaha.” – , 22:01 pm.
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  ”Ah, , por que não disse que era você antes? 😉” – , 22:03 pm.
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  ”Mereço! Hahaha
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  Fuso horário acabou comigo, mas como dormi a tarde inteira e não pude conversar contigo, quais são os planos para a noite?” – , 22:05 pm.
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  ”Wolves, e você?” – , 22:05 pm.
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  ”Então nos veremos daqui a pouco, meu bem. Parece que o dia está cheio de surpresas, não é? ;)” – , 22:06 pm.
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  ”Você mal sabe, . 😉
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  ”Até, beijos.” – , 22:07 pm.
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  ”Beijos, peppermint.” – , 22:07 pm.
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  - Nat? – Chamei por ela ao terminar de passar o batom vinho.
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  - Oi. Meu Deus, , você está gostosa!
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  - Assim como você, meu doce. – Pisquei em sua direção.
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  - Vamos? – Ela pós a bolsa no ombro e entrelaçou o braço com o meu.
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  - Você me deve uma cerveja, ele só mandou mensagem agora. – Sorri vitoriosa ao ver seus olhos revirarem.
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  Nosso trajeto foi repleto de músicas e assuntos aleatórios que vinham na nossa cabeça, e em menos de meia hora chegamos ao Wolves. Uma das vantagens de morar próximo ao pub é que não precisávamos tirar o carro da garagem e nem se preocupar em beber mais, qualquer coisa íamos para a casa da Becca ou da Janet. E por falar na primeira, a mulher já nos aguardava com dois copos de champagne e um sorriso acolhedor. A cumprimentamos e conversamos, e logo Janet trocou de lugar com Devin e veio ao nosso encontro. Botamos em dia todos os acontecimentos e ambas tiveram que voltar ao trabalho, e eu e Nat fomos para o meio da pista, entrando no ritmo das batidas. Nos deliciavamos ao mexer nosso corpo em sintonia do que o DJ escolhia, e ao sentirmos sede, não pestanejamos em ir para o bar e pedir bons drinks. Analisamos o local em busca de pessoas interessantes para nos entretermos, mas ao ouvir o sussurro daquela voz rouca no pé da minha orelha, decidi em focar em uma em particular.
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  - Peppermint, te achei. – Ele me deu um beijo na bochecha e foi falar com Natashia. – Esse é o Gregor, e ela é a Natashia e essa é a .
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  - Prazer. – Os três disseram juntos.
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  - Bom, vai me dizer que lembra o nome da minha melhor amiga e não me reconheceu mais cedo? – Beberiquei a bebida.
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  - Sua loucura por hortelã jamais seria esquecida, . Mas, tenho certeza que não foi eu quem esqueceu do outro aqui, sabe. – se aproximou.
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  - Cinco anos e você continua do mesmo jeito, . – Passei meu dedo pelo colarinho de sua camisa. – Será que continua fodendo bem?
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  - Tão bem quanto você, peppermint. Acho que podemos matar a saudade e o tesão. – Seu olhar não desviava do meu, aumentando mais as nossas vontades.
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  - Guie o caminho, Haz. – O homem segurou minha mão enquanto saíamos do recinto.
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  Entramos em seu carro e ao dar partida, levei meus dedos ao seu pau e o massageei por cima da calça, desabotoando em seguida. Os movimentos iam aumentando conforme eu ouvia sua respiração ficar descompassada, e a vontade de levar seu membro a minha boca só cresceu. Não demorou para chegarmos ao motel, e ao fechar a porta, abaixei a calça dele, pondo minha boca onde eu mais desejava, porém antes eu dei uma olhada para cima, sentindo meu cabelo sendo envolvido pelos seus dedos firmes. Minha língua se divertia em sua glande, enquanto minha mão auxiliava ao arranhar suas coxas e brincar com suas bolas. Ao por mais de seu pau na minha boca, gemia e céus! Como eu senti falta de sua voz chamando pelo meu nome ao meio de gemidos. Eu ia movimentando mais rápido ao perceber que ele ia chegando ao ápice, e ao sentir seu gozo, engoli, lambendo os lábios sem quebrar o contato visual. Ele colou sua boca na minha, e nosso beijo era voraz e repleto de vontade, não queríamos nos afastarmos nem que fosse um centímetro. Minhas costas entraram em contato com a parede fria e eu o puxei para mim, tendo a minha coxa levantada e apertada. Soltei um gemido e pude ver o sorriso mais diabólico que eu adorava, e seus lábios quentes encontraram o caminho para o meu pescoço, onde me maravilhei com as mordidas e chupadas que recebia. Ele foi traçando lentamente cada parte minha, sabendo direitinho os meus pontos fracos e usava isso ao nosso favor. Sua língua brincava com o meu seio, e eu empurrei sua cabeça para que sua boca o provasse totalmente. Meu corpo se arrepiou ao seu dedo passar por cima de minha calcinha, me provocando. Meu clitóris almejava tanto receber a devida atenção que foi atendido sem nenhum pudor. beijou minhas coxas, lambendo-as até chegar a minha vulva, onde usou toda a sua calma para me levar realmente a loucura. Meus gemidos eram acompanhados de puxões em seus cabelos enrolados, e ele entendia cada sinal que eu dava. lambia e chupava incessantemente, gostando tanto quanto eu da sensação de proporcionar prazer a outra pessoa, e eu sentia o orgasmo cada vez mais próximo. Eu agarrei com força suas madeixas e só soltei ao sentir o êxtase invadir o meu corpo, tendo aquele par de olhos heterocromáticos e do seu sorriso malicioso de satisfação. Ele alcançou meus lábios e retomamos o beijo, e Haz me pôs em seu colo, assim facilitando para sentar em seu pau. Meu quadril rebolava e rebolava mais e mais, bem lento, fazendo com que nossos gemidos se embaralhassem. Seu olhar caiu sob o meu e ambos transbordavam a luxúria e o tesão, misturado com um desejo tão fodido que nem imaginávamos que teríamos. Ele apertou minha cintura e eu cravei minhas unhas na sua nuca, arranhando até o meio de suas costas. Com agilidade, me pôs de quatro e eu gemi aprovando tal ato, e o homem deu início novamente aos movimentos. A cada estocada meu corpo vibrava, e sabia mais do que ninguém o quanto eu queria que ele acelerasse o processo, e assim o fez. Ao atingirmos o ápice, deitamos na cama macia e rimos, como nos velhos tempos. O moreno repousou sua mão na minha coxa, fazendo círculos com seu dedão e suspirou. Aos poucos íamos recuperando o fôlego e fiquei muito feliz de estar perto do controle do ar condicionado, coloquei em dezesseis graus e fechei o olho brevemente.
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  - Eu tenho uma proposta. – sentou virado para mim.
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  - Diga.
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  - Que tal tomarmos um banho e sairmos para comer?
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  - Já estou indo para o box, o último a chegar paga o lanche. – Corri para o banheiro, quase tropeçando no meu próprio pé.
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  - É, certas coisas nunca mudam, peppermint. – Ele ligou o chuveiro.
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  Tomamos banho ao meio de brincadeiras e água indo no olho dos dois, além de quase escorregarmos várias vezes por causa do sabonete no chão. Nos arrumamos e eu mandei mensagem para Nat, avisando que só estaria em casa de manhã e ela respondeu dizendo que também, havia saído com o amigo de Haz e passaria o restante da noite em seu apartamento. Comentei com o homem e ele falou que já imaginava, e eu só concordei, conheço a melhor amiga que tenho.
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  Fomos a uma lanchonete perto da praia, era um dos poucos lugares que ficava aberto até tarde e tinha uma boa variedade de comida. Pedimos uma porção de batata frita, dois hambúrgueres, suco de laranja e para depois, sorvete. Não paramos de conversar um minuto sequer, e era engraçado como parecia que não tinha um intervalo de cinco anos em nossas vidas. A sensação de que ainda estávamos juntos no resort voltou bem forte, e ambos gostavam disso, era algo bem doce e leve.
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  E desde aquela época era desse jeito: doce e que nem uma brisa fresca em uma manhã de Natal, e isso me lembrava a hortelã.
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  Talvez fosse por isso que eu viciei nele, ou pelo fato de eu gostar de ser envolvida pelos seus braços.
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  É, talvez eu tivesse mais motivos para gostar dele, mas só o tempo sabe o que nos reserva e algo me dizia que iríamos nos vermos muitas vezes.
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Fim

  Nota: Oláaaa! Turubom?
  Espero que gostem de Peppermint <3
  Inclusive, alguns personagens de Parque dos Homicídios apareceram, hahaha.
  Beijosss, caso queiram ler outras fics de minha autoria, entre no meu tt que tem um post fixado!
  Não deixe de comentar sua opinião. <3

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