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Quiz #001
// O Tema
Escolha algumas paisagens e diremos em qual país deve se passar a sua próxima fanfic.
// O Resultado
Realize o teste e, de acordo com o resultado, escreva um SHORTFIC se passando na cidade escolhida!


https://www.tryinteract.com/share/quiz/5efbb6f41408590014189703

Esta história não possui capas prévias (:

Sem informações no momento.

Paths To Friendship

  Encarei o apartamento que dividia com e sorri. Ele ficava no centro de Tóquio, não era barato por causa de sua localização, mas nada que meu “novo status” de herdeira não pudesse dar um jeito.
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  O lugar tinha nitidamente o toque de nós dois. A sala tinha uma parede coberta por um painel em que havia pendurado várias fotos tanto nossas quanto de paisagens e lugares que ele havia ido. Todos os cômodos tinham várias luminárias e os lustres possuíam várias lâmpadas para manter cada canto bem iluminado como eu sempre gostei. Ainda na sala, havia uma TV relativamente grande e um videogame que jogava em suas horas vagas e às vezes me convidava para jogar junto e nas prateleiras da estante de TV, haviam meus livros favoritos.
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  Fui andando para o painel de fotos e comecei a me lembrar da primeira vez que encontrei com neste mundo
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  Eu estava correndo pelas ruas de Seul depois da primeira vez em que vi se agarrando com outra mulher, minha mente estava um caos e eu não conseguia pensar direito, só conseguia sentir a dor no peito de desgosto e infelicidade. Eu mal olhava para onde ia quando trombei fortemente com alguém, o que me fez perder o equilíbrio e cair no chão, não muito diferente da outra pessoa.
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  — Uou, você está bem, senhorita? — Ouvi uma voz perguntar enquanto eu tentava decidir se respondia, chorava ou simplesmente permanecia ali, existindo. — Hei…? — Uma mão balançou em frente ao meu rosto e eu finalmente resolvi olhar para a pessoa com a qual eu havia trombado.
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  — Eu estou… — Comecei a dizer, mas me interrompi quando vi um rosto familiar me encarando com expressão preocupada. — ? — Perguntei mais para mim mesma do que para o rapaz que estava agachado à minha frente.
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  Ele pareceu surpreso e seus olhos passaram a vasculhar meu rosto com mais atenção.
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  — Nós nos conhecemos? — perguntou erguendo a sobrancelha.
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  Fiquei calada por um momento e me lembrei de que não estava mais no meu mundo de “sonhos” e que as pessoas que eu pensei que conhecia, na verdade não existiam.
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  — Ah… Acho que te confundi com um amigo meu… — Murmurei desviando o olhar.
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  Alguns instantes se passaram e então ele se levantou e estendeu a mão para mim. Não pensei muito e aceitei a ajuda para me levantar. Ficamos ali parados durante alguns instantes sem dizer nada, até que ele limpou a garganta.
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  — Então… Tá tudo bem? — Perguntou enquanto eu assenti com a cabeça. — Você estava chorando… — Murmurou apontando para o meu rosto que estava molhado de lágrimas que eu prontamente limpei com as mangas da minha blusa.
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  — Ah… — Murmurei fungando e rindo sem graça. — Não foi nada.
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   assentiu e olhou ao seu redor com a câmera fotográfica em mãos.
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  Respirei fundo e olhei à minha volta para tentar me localizar, e com um súbito desespero percebi que eu não fazia ideia de em qual parte do bairro que estava visitando com eu estava. Soltei uma pequena exclamação aflita.
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   voltou seus olhos curiosos para mim.
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  — Eu acho que estou perdida… — Murmurei ainda olhando ao meu redor, tentando encontrar algum ponto de referência.
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   soltou uma exclamação de compreensão, mas voltou a tirar fotos do ambiente ao seu redor.
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  — Escuta, hum… — Eu disse tentando chamar sua atenção e esperando que ele se apresentasse oficialmente para mim.
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  — Ah, meu nome é . . — Ele sorriu da forma que eu adorava em meu mundo.
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  — Cha . — Respondi sorrindo de leve. — Senhor , será que poderia me emprestar o seu celular? — Perguntei achando completamente estranho tratar meu melhor amigo de forma tão formal.
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  — Pode me chamar de . — Ele sorriu parecendo mais à vontade naquele instante.
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  — … Eu esqueci meu celular. — Murmurei lembrando da cena de beijando sua secretária sem a menor cerimônia e de como eu havia saído em disparada sem pensar em levar nada comigo. — E não faço ideia de onde estou…
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   assentiu e sacou o celular do bolso de sua calça, me entregando o aparelho de forma despreocupada. Segurei um risinho desacreditado. Parecia que o daquele universo era exatamente o mesmo do meu universo. Despreocupado, amigo, aquele tipo de pessoa gostosa de se ter por perto.
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  Peguei o aparelho de sua mão enquanto ele voltava a fotografar seu arredor. Quando desbloqueei a tela, soltei uma exclamação de desânimo.
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  — Sem sinal… — Murmurei sentindo que começaria a chorar de novo a qualquer momento.
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  — Oh… — murmurou fazendo careta, pegando seu celular e dando alguns passos para ver se o sinal voltava.
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  Cruzei os braços e comecei a me sentir terrível. O dia havia começado de um jeito bom, mas então houve a traição de e agora além de estar me sentindo com a confiança abalada, ainda estava perdida.
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  Fui surpreendida com um leve toque no braço.
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  — Podemos ir para uma loja de conveniência e comprar fichas para a cabine telefônica. — Meu melhor amigo sugeriu já caminhando em direção ao lugar.
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  Eu o acompanhei protestando, eu não tinha dinheiro comigo!
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  — Não se preocupe, senhorita Cha. — sorriu para mim me entregando as fichas que tinha comprado enquanto ignorava o que eu dizia.
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  — Eu vou te pagar de volta. — Prometi e ele riu.
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  — Foi só uma moeda. — Ele piscou e apontou para fora da loja onde havia uma cabine telefônica.
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  Me lembro de ter tentado ligar para o meu próprio celular, mas ninguém atendeu, então o pânico voltou a me invadir. pareceu assustado quando saí da cabine com olhos marejados e então, depois de me acalmar um pouco, sugeriu que pegássemos um táxi para o endereço de minha casa. Depois de muito protestar, concordei em meu melhor amigo pagar a corrida, eu não tinha outra opção à vista. Quando cheguei ao meu endereço fechou a porta do táxi e com um sorriso brincalhão, me estendeu um papel dizendo um “Foi divertido ficar perdido com você!” e partiu.
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  Sorri com aquela lembrança e caminhei até a janela para olhar o lado de fora. A vista dava para outro prédio e entre ambos havia um pequeno riacho correndo com patos e peixes nadando nele. Era uma paisagem estranha, mas agradável a de natureza e selva de pedra se encontrando tão tranquilamente.
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  Fiquei observando o movimento na rua por algum tempo e me lembrando de quando viemos, e eu, visitar apartamentos na região de Tóquio para definirmos onde iríamos morar. Era um dia ensolarado, mas frio, havia nevado na noite anterior. No entanto parecia animado demais para sentir a temperatura baixa que fazia. Ele praticamente saltitava ao caminhar, como uma criança feliz.
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  — , você é precioso demais para esse mundo. — Eu ri quando ele quase caiu no meio da rua ao escorregar no gelo acumulado no chão, girando os braços para se manter equilibrado.
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  Quando finalmente conseguiu se manter firme, ele veio até mim com um olhar analisador.
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  — , quando nos encontramos da primeira vez, você me chamou de … — Murmurou pensativo.
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  — E não é o seu nome artístico? — Perguntei me fingindo desentendida.
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  — Sim, mas você não parecia me conhecer como fotógrafo quando me chamou assim e… — voltou seu olhar para mim. — Depois você disse que tinha me confundido com um amigo.
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  Balancei a cabeça concordando e ao mesmo tempo querendo entender por quais caminhos a mente de meu melhor amigo estava caminhando.
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  — Você me trata como se fôssemos velhos conhecidos. — Ele começou a andar em direção ao riacho que passava por baixo da rua em que estávamos e se escorou na grade.
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  Fiquei um pouco sem graça porque eu realmente o tratava como o velho que eu conhecia no aparente universo paralelo que havia vivido e ele nunca tinha reclamado, o que me fez continuar com essa loucura. era o único componente que parecia não ter mudado de personalidade nos meus dois mundos e eu queria desesperadamente me agarrar àquilo.
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  — E às vezes fala de algumas coisas com um ar de nostalgia, mesmo parecendo que é a primeira vez que passa por aquilo…
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  — E se eu te dissesse que na verdade eu vim de outro universo? — Interrompi, percebendo que iria ficar especulando até chegar às próprias conclusões e poderia não ser bom para mim. Decidi contar a verdade.
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  — Como um alien? — Perguntou de forma curiosa, os olhos brilhando com animação.
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  Eu gargalhei, aquele não podia ser outro a não ser o meu .
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  — Não, mais como um universo paralelo, sabe? — Fui me encostar na grade da ponte que nos separava do riozinho semi-congelado.
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   ficou em silêncio de forma pensativa por alguns instantes.
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  — E como era esse universo?
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  Sorri, mas sentindo meu coração afundar no peito. Me virei em direção ao rio e fiquei observando uma família de patos encolhida nas margens do lugar.
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  — Como esse, com as mesmas pessoas, só que com personalidades diferentes. — Murmurei lembrando do meu .
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   se virou para o rio também e senti que ele me encarava, analisando.
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  — Tinha um lá?
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  Eu assenti, sem dizer nenhuma palavra, com medo de que aquilo me trouxesse mais lembranças do quão feliz eu era ao lado do meu .
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  — Tinha um eu lá?
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  Eu não pude segurar a risada ao ouvir o tom interessado em sua voz e me virei para encará-lo. O brilho de animação permanecia em seus olhos.
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  — Sim, um que era meu melhor amigo e me entendia melhor do que eu mesma. — Sorri refreando a vontade que eu tinha de abraçar aquele homem à minha frente como eu faria com meu melhor amigo.
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  Ele balançou a cabeça em concordância.
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  — E o que eu era no seu mundo? Quer dizer, o que ele era.
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  — O do meu outro mundo fazia parte do grupo de pop coreano mais famoso do planeta. Ele usava “” como nome de palco. E tinha uma namorada maravilhosa.
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  — Whoa… — exclamou parecendo um pouco embasbacado com a informação. — Eu era mundialmente famoso E tinha uma namorada… — Murmurou pensativo.
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  Gargalhei de novo com a cara de bobo que ele havia feito.
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  — , está decidido. — se endireitou e olhou para mim de forma séria. — Você vai me ajudar a encontrar a minha namorada. — Sorriu alegremente.
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  — Quê?
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  — Você sabe como ela é e aparentemente as pessoas do seu universo permanecem perto de você de alguma forma. Então talvez ela esteja por aqui também. — Ele começou a falar enquanto voltava a caminhar.
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  Eu fiquei parada encarando as suas costas por vários segundos até perceber que eu não o acompanhava.
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  — , como você pode aceitar o que eu disse desse jeito? — Perguntei quando ele voltou-se para mim novamente. Ou ele realmente acreditava em mim, ou estava tirando com a minha cara, o que me deixaria muito chateada.
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   ficou numa expressão pensativa e então voltou até onde eu estava.
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  — Bem, é que é a única coisa que faz sentido para as minhas dúvidas. — Ele encolheu os ombros. — A outra alternativa seria que você é algum tipo de stalker que investigou toda a minha vida, meus gostos e personalidade para me atrair para sua armadilha. — Pontuou num tom que se usa para comentar o tempo. — Mas a minha vida teria que ser um dorama para esse tipo de coisa acontecer. — Ele riu e eu o acompanhei.
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  — Mas eu poderia ser uma lunática também. — Argumentei e ele deu de ombros.
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  — Você provou me conhecer bem demais para ser uma lunática… E eu prefiro acreditar em você, por mais doida que essa história possa parecer. — Ele sorriu da forma doce que eu sempre amei, então não consegui me segurar e o abracei com força.
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  Eu sorri sentindo o coração aquecer com aquela lembrança.
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  Por mais que eu tenha tido uma desilusão amorosa com , ao menos continuava sendo o meu de sempre…
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  Eu voltava estava para me sentar no sofá quando a campainha tocou e eu fui verificar quem era pelo vídeo do interfone. Revirei os olhos e ri quando percebi a imagem de parada do lado de fora.
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  — Eu esqueci as minhas chaves… — Murmurou sem graça assim que abri a porta para que ele pudesse entrar.
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  — Meu Deus, . — Balancei a cabeça tentando me fazer séria, mas ele me devolveu um olhar de cão sem dono e eu não pude segurar o sorriso.
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  — , eu encontrei um lugar que vende os melhores biscoitos do mundo! — Exclamou voltando a ficar animado como sempre. — Podíamos ir lá.
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  — Claro, só dizer quando.
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  — Agora, que tal? — Perguntou e eu ergui a sobrancelha. — Quê?
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  Estava pronta para protestar, mas eu sabia que ganharia qualquer discussão que eu iniciasse contra aquela ideia.
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  — Eu vou só trocar de roupa… — Murmurei num suspiro e rumei para meu quarto.
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  Depois de me trocar, saímos. estava completamente empolgado e praticamente me puxou pelo caminho todo para que eu o acompanhasse. Sua animação me contagiou e por um momento eu senti que poderia seguir naquela vida se tivesse meu melhor amigo ao meu lado como naquele instante.
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Fim

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Natashia Kitamura
Natashia Kitamura
2 anos atrás

AIIIII que coisa mais fofa passar um tempo com o Hobi <3 ele é muito precioso, socorro! Apesar de eu NÃO ter terminado com o Taehyung, né, não sei DA ONDE você tirou isso, sua tirana, a fic é MUITO fofa! help!

Comentário originalmente postado em 07 de Agosto de 2020

Liv
Liv
2 anos atrás

Meu Deus, tô de coração quentinho após ler essa fic, sério. Hobi é um amor, e eu adorei o universo que você criou!

Comentário originalmente postado em 11 de Agosto de 2020


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