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Ideia #019

doada por Jéssica Malinverno

// A Ideia
Você foi numa festa da escola. Uma loucura só, tudo rolando, bebidas, drogas e tudo mais. Ao tentar voltar para casa não consegue nem andar, cai no chão e ele te acude. Você nem consegue ver o rosto dele direito e na manhã seguinte acorda só de roupas intimas no quarto dele, e ele te observando.

// Sugestões
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// Notas
--

Esta história não possui capas prévias (:

Sem curiosidades para essa história no momento!

Inoubliable

Capítulo 1

   já havia procurado pela parte interna de quase toda a casa, e nada de encontrar as amigas. Ela odiava se encontrar totalmente perdida e sozinha num lugar onde ela não se sentia completamente à vontade, e digamos que ela era a típica nerd reservada que só se abria com as amigas, me entendem? Ela não era de frequentar festas, especialmente na casa dos colegas de faculdade ou curso, especialmente no início de um novo semestre, onde ela gostava de se dedicar ao máximo. Mas as amigas haviam praticamente a obrigado a comparecer na tal festa, correndo o risco de acabarem com a amizade, então ela preferiu não arriscar.
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  Enquanto digitava apressadamente mais uma mensagem para as amigas no grupo, ela sentiu o corpo bater contra algo e então ela foi para trás com tudo, sendo impedida por dois braços ágeis a segurando pelos ombros, e quando ela olhou para cima, encarou o garoto desconhecido. Ela piscou os olhos algumas vezes, começando a ficar irritada.
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  - Opa! Quase, hein? Mas eu te segurei! – Ele abriu um grande sorriso.
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   respirou fundo, duas vezes.
  - Verdade! – Ela tentou se desvencilhar do desconhecido quando viu o celular tocar, mas sem sucesso. – Valeu!
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  Ela assistiu à chamada encerrar e bufou de novo, enquanto o desconhecido ainda sorria para ela.
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  - Eu sou o Yugyeom, e você? – O rapaz começou a afrouxar o toque nos ombros dela.
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  Ela mal entendeu o nome dele e vislumbrou e entrando na casa, procurando por ela e então ela cortou o rapaz:
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  - Ah! Você é um dos asiáticos do intercâmbio então? – Ela umedeceu os lábios. – Aproveite sua festa! Prazer, Yugi-oh! Bem-vindo!
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  E então ela se desvencilhou do asiático e foi em direção às amigas, sem se apresentar ou qualquer coisa do tipo. Jackson gargalhou alto enquanto colocava uma das mãos sobre o ombro de Yugyeom, ficando na ponta do pé para fazê-lo.
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  - Ela te chamou de Yugi-oh? O desenho? – Yugyeom deu de ombros.
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  - Qual o problema das francesas, hein? – Ele balançou a cabeça levemente, soltando um suspiro, antes de se virar e seguir em direção às bebidas, decidido a não deixar que esse encontro estranho o afetasse.
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  Jackson continuou gargalhando, ainda rindo do apelido “Yugi-oh”, de repente, ele se desequilibrou e quase caiu, já que Yugyeom saiu em direção à cozinha da casa, mas foi amparado por Jinyoung, que estava passando por ali.
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  - Você está bem? – O rapaz riu da cena e deu um tapinha no ombro de Jackson.
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  - Estou ótimo, cara! – respondeu Jackson, ainda rindo. – Acho que já é hora de pegarmos mais algumas bebidas, certo?
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  Jinyoung concordou com um aceno de cabeça, enquanto Yugyeom se servia de uma bebida e os três começaram a caminhar em direção à área externa da casa, onde a piscina brilhava sob as luzes da noite.
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  Ao chegarem lá, encontraram o restante dos amigos: Youngjae, Jayb, Bambam e Mark, conversando animadamente com algumas outras pessoas. Eles se juntaram ao grupo, cumprimentando uns aos outros com sorrisos e brincadeiras.
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  - Olha só quem resolveu aparecer! – exclamou Bambam, dando um tapinha no ombro de Yugyeom. – Vocês perderam a diversão!
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  Jinyoung sorriu, sentindo-se mais à vontade agora que estava com seus amigos.
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  - Parece que vocês estão se divertindo bastante…
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  - Com certeza estamos! – respondeu Jayb, levantando sua bebida em um brinde improvisado. – A noite está apenas começando!
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  Enquanto os amigos conversavam e riam animadamente, Jinyoung observava o quintal da casa com as luzes azuis fortes que refletiam as sombras dos coqueiros lá presentes. Ele se viu imerso em um ambiente completamente diferente, um país estrangeiro, com uma cultura e uma língua que ele ainda estava aprendendo a entender completamente.
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  Enquanto observa os outros jovens se divertindo na piscina, Jinyoung sentiu uma mistura de emoções. Por um lado, ele estava animado por estar com seus amigos, desfrutando de uma noite divertida. Por outro lado, ele se sentia um pouco fora do lugar, consciente de que estava longe de casa, em um lugar que ainda parecia estranho e desconhecido.
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  Ele se perguntava sobre o que o futuro reservava para ele e seus amigos, sobre as experiências que ainda estavam por vir nessa jornada universitária no exterior. Ele se sentia grato pela oportunidade de estar ali, mas também um pouco apreensivo com o desconhecido.
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  Enquanto esses pensamentos passavam pela mente de Jinyoung, ele se lembrou da importância de aproveitar o momento presente e viver cada experiência ao máximo. Ele se juntou aos seus amigos na beira da piscina, deixando de lado suas preocupações por um momento, e mergulhndoa na diversão da noite.
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***

   finalmente encontrou e em uma área mais tranquila da festa, afastadas da música alta e das luzes piscantes. Seu rosto estava visivelmente irritado quando se aproximou delas.
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  - Finalmente vocês apareceram! – exclamou, cruzando os braços em frente ao peito.
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   e olham para a amiga com surpresa, percebendo imediatamente a tensão em sua expressão.
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  - Desculpe, amiga! – Começou , com uma expressão de preocupação. – Nós estávamos procurando por você, mas não conseguíamos encontrá-la em lugar nenhum.
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  - É, , nós realmente estávamos preocupadas… – Adicionou , tentando acalmar a situação.
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   bufou, claramente insatisfeita com a explicação.
  - Preocupadas? Vocês duas me arrastam para essa festa louca e depois simplesmente me abandonam?
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  As duas amigas trocam olhares desconfortáveis, percebendo que estava realmente chateada com elas.
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  - Desculpe mesmo, … – insistiu , colocando uma mão no ombro da amiga. – Não foi nossa intenção deixá-la sozinha. Vamos tentar compensar isso agora, ok?
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   suspirou, percebendo que suas amigas estavam genuinamente arrependidas. Ela abaixou a guarda um pouco, sabendo que a amizade delas era mais importante do que qualquer discussão.
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  - Tudo bem – ela finalmente respondeu, relaxando um pouco. – Mas da próxima vez, não me deixem esperando tanto tempo, ok?
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  As três amigas se abraçaram, deixando o desentendimento para trás e se juntaram ao restante do grupo para aproveitar o resto da festa juntas.
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  , inicialmente relutante em participar da festa, ficou receosa e incomodada com o ambiente agitado ao seu redor. No entanto, suas amigas fazem o possível para ajudá-la a se sentir mais à vontade, apresentando-a a algumas pessoas e incentivando-a a se soltar um pouco.
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  À medida que a festa avançava e as bebidas fluíam, começou a relaxar e se divertir mais. Ela se deixou levar pela atmosfera festiva e acabou bebendo mais do que pretendia, incentivada pelas amigas. Em um momento de descuido, ela experimentou uma substância ilícita, influenciada pelo ambiente e pelo efeito do álcool.
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  Conforme a noite avançava, se separou das amigas em meio à multidão e, eventualmente, se viu incapaz de voltar para casa sozinha. Desorientada e incapaz de andar direito, ela caiu no chão, em um estado vulnerável.
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  Foi então que Bambam, um dos asiáticos recém-chegados com quem suas amigas haviam interagido anteriormente, a encontrou e percebeu seu estado preocupante. Decidido a ajudar, ele a acudiu e, ao perceber que ela não estava em condições de retornar para casa sozinha, decidiu levá-la para o apartamento que dividia com os amigos.
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  Carregando nos braços, Bambam a levou para seu apartamento, onde os outros amigos ficaram surpresos com a situação. Eles cuidaram de , garantindo que ela estivesse segura e confortável, enquanto refletiam sobre os perigos das festas descontroladas e a importância de cuidar uns dos outros em momentos de vulnerabilidade.
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***

   acordou no dia seguinte, os efeitos da ressaca pesando sobre ela. Ela lentamente abriu os olhos e percebeu que não reconhecia o lugar onde estava. Confusa, ela olha ao redor e percebe que está em um quarto desconhecido, apenas de roupas íntimas. Um calafrio percorreu sua espinha enquanto ela tentava juntar as peças de como chegou ali.
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  Antes que ela conseguisse processar totalmente a situação, ela se deparou com Bambam, sentado em uma cadeira de escritório próxima à cama, observando-a atentamente. Um grito involuntário escapou dos lábios dela ao vê-lo ali, e ela se apressou em cobrir o corpo com as cobertas, sentindo-se exposta e vulnerável.
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  - Desculpe! Desculpe! – diz ela, sua voz carregada de pânico e confusão. – O que eu estou fazendo aqui? O que aconteceu?
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  Bambam levanta uma mão em um gesto tranquilizador, mantendo uma expressão calma e compreensiva.
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  - Ei, calma! Você está bem! Eu te encontrei na festa ontem à noite e você não estava em condições de voltar para casa. Então eu te trouxe para o meu apartamento para você descansar.
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   ficou atônita com a revelação, tentando lembrar-se dos eventos da noite anterior. Sua cabeça latejou com dor de cabeça, tornando difícil se concentrar.
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  - Mas por que estou só de roupas íntimas? – perguntou ela, sua voz tremendo de desconforto.
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  Bambam desviou o olhar por um momento, parecendo constrangido.
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  - Eu… Eu te ajudei a deitar na cama e, como você estava com muito calor, eu… Eu tirei suas roupas e te cobri com um lençol mais leve. Eu juro que não foi nada inapropriado. Eu só queria ter certeza de que você estava confortável.
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   se sentiu aliviada ao ouvir a explicação do rapaz, mas ainda estava perturbada com a situação. Ela percebe que precisava sair dali o mais rápido possível e resolver o que aconteceu.
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  - Eu… Eu preciso ir… – diz ela, começando a se levantar da cama com cuidado, segurando as cobertas ao redor de si mesma.
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  Bambam assente compreensivamente.
  - Claro, eu entendo. Vou te dar um tempo para se recompor. Se precisar de alguma coisa, estarei na sala.
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  Com um aceno de cabeça, Bambam saiu do quarto, permaneceu lá com o coração ainda batendo rápido com a confusão da manhã. Ela precisava descobrir o que de fato havia acontecido na noite anterior e como chegou até ali, mas primeiro, ela precisava se recompor e lidar com os efeitos da ressaca. Será que ele estava falando a verdade? E quem era ele?
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Capítulo 2

   procurou por suas peças de roupa, encontrando as mesmas perfeitamente dobradas em cima de uma cadeira dessas gamers.
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  Ainda com as vistas embaçadas e a cabeça latejando, ela cambaleou até lá e então se livrou dos lençóis que a cobriam, deixando os mesmos deslizarem por seu corpo e caírem no chão. Com certa dificuldade ainda, se vestiu e depois encarou seu reflexo no espelho que havia no quarto do rapaz.
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   se encarou profundamente: a maquiagem borrada no rosto, os cabelos desgrenhados, os lábios inchados e vermelhos. Ela estava destruída! Fechou os olhos com força e então tentou ajeitar os fios de cabelo.
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  Calçou o all star também desajeitadamente, amarrando-o de qualquer maneira e então quando ela pegou sua bolsa e abriu a porta do quarto em que estava, deu de cara com um dos garotos saindo do banheiro, apenas com a toalha enrolada na cintura.
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  Os olhos de se arregalaram quando ela notou as gotinha de água caindo pelo abdômen nu dele e então seu rosto corou violentamente
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  Em silêncio ela encarou o rosto bem desenhado dele e percebeu que ele era asiático também. Provavelmente ela havia ido parar na casa dos recém chegados. Droga!
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  Sem dizer nenhuma palavra ela apenas caminhou pelo corredor que dava acesso á sala e a cozinha do recinto. Quando ela chegou, as vozes se calaram e todos os seis rapazes a encararam. Ela encarou-os de volta, um por um. Corou violentamente outra vez e encarou Bambam de novo.
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  - Vem tomar café com a gente! – ele chamou erguendo uma fatia de pão torrado –
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  - É! Você gosta de geleia de mirtilo? – Yugyeom perguntou erguendo o potinho de geleia –
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  - Tem croissant também! – Jackson ergueu a bandeja –
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  - E morangos! – Mark ofereceu –
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  - Vem! Senta aqui… – Youngjae se levantou para que o lugar dele ficasse vago –
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   piscou algumas vezes enquanto a cabeça dela latejava com o barulho que eles faziam. Jinyoung percebeu.
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  - Ei! Parem! Vocês estão assustando-a! – ele também se levantou – Ela deve estar com uma ressaca terrível, e ela não nos conhece, deve estar com medo.
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  Os outros ficaram em silêncio e Bambam então limpou as mãos na calça de moletom que ele usava e foi em direção à ela.
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  - Você precisa que eu te leve para casa? – ele perguntou baixo, temendo que ela sentisse mais dor de cabeça –
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  - Não! Eu vou pedir um carro, não precisa!
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  O garoto que ela havia visto saindo do banheiro chegou até a cozinha e encarou da cabeça aos pés. Ele deu um sorriso de canto.
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  - Pergunte a princesa se ela precisa de remédios! Seria bom ela tomar!
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   voltou a corar se lembrando do momento compartilhado com o rapaz minutos antes.
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  - Não! Eu só quero ir para casa! – balançou a cabeça com veemência –
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  - Ih Bambam! Parece que ela não gostou da noite de vocês! – Jaebeom gargalhou fazendo alguns amigos rirem junto –
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   arregalou os olhos encarando Bambam, que prontamente lhe segurou os ombros.
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  - Ele está brincando! Não aconteceu nada, eu inclusive dormi aqui no sofá, minhas costas estão doendo até!
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  Jinyoung reparou que ela continuava com os olhos arregalados e se aproximou.
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  - Ele tá falando a verdade! Eu vi quando vocês dois chegaram. Você estava desmaiada, basicamente, e o Bambam dormiu aqui no sofá. Não aconteceu nada!
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  Youngjae percebendo que a ruiva não se sentaria com eles a mesa, sentou-se em seu lugar outra vez.
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  - E eu acordei de manhãzinha para beber água e ele estava deitado aqui no sofá. O Jayb é palhaço assim mesmo, não liga!
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  - Ele gosta de implicar com o Bammie! – Yugyeom sorriu –
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  Jayb também se aproximou de Bambam, Jinyoung e , e encarou a ruiva.
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  - É, relaxa! Eu só estava tentando descontrair esse clima de enterro que você trouxe.
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   estreitou os olhos com a audácia do tal Jayb, enquanto Bambam e Jinyoung ralhavam com ele.
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  - Estou indo! – ela se livrou das mãos de Bambam –
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  - Eu vou com você! Vou esperar o carro com você…
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  - Não precisa! Não quero estragar seu café da manhã com o meu clima de enterro.
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  Bambam saiu atrás dela, mas antes lançou um olhar raivoso para Jayb, que só gargalhou.
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***

  - Espera! – ele segurou o braço dela quando já estava do lado de fora da casa – Me desculpe! Não liga pro Jayb, logo logo você se acostuma.
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  - Me acostumo? – ela fechou os olhos – Eu nem conheço vocês, porque me acostumaria?
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  Bambam soltou o braço de , sentindo-se um pouco ofendido com a resposta e o tom de voz usado por ela.
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  - Ei, calma aí! Se eu não tivesse resgatado você, pensou no que poderia ter acontecido?
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   umedeceu os lábios. A cabeça dela latejava com força, e ela sentia o corpo ainda fraco. Mas o tal Bambam tinha razão… ele havia salvado a vida dela, ela querendo ou não, ela gostando ou não.
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  - Obrigada! – foi o que ela conseguiu dizer – Eu só não estou num bom dia!
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  - Vou abrir para você o portão. Tem certeza que não quer que eu te leve? Acho que já te dei provas suficientes de que você pode confiar em mim, não é?
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   ponderou por alguns segundos e encarou o carro parado na garagem da casa. Olhou para Bambam e reparou por alguns segundos no quanto a boca dele era bonita… desviou os olhos de lá e então topou:
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  - Tá bom! Aceito a sua carona!
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  Bambam sorriu mostrando os dentes e então ele pediu que ela esperasse, ele precisava pegar a chave do carro dentro de casa.
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   escorou no carro, enquanto fechava os olhos por causa da intensa dor de cabeça. Bambam abriu a porta da casa e viu os amigos rindo, enquanto Jayb e Jackson eram os únicos sentados à mesa. Youngjae e Mark estavam sentados no sofá, prontos para começar uma partida de FIFA e Yugyeom e Jinyoung lavavam e enxugavam as louças.
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  - Onde está a chave do carro? – ele procurou por elas no balcão –
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  - Dentro do meu quarto! – Jayb respondeu – A princesa resolveu aceitar a sua carona?
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  - Sem deboches Lim Jaebeom!
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  Bambam correu até o quarto do amigo e então pegou a chave que estava em cima de uma prateleira. Passou correndo outra vez pelos amigos, sem se despedir e então destravou o carro, fazendo Louis se assustar com o barulho. Ele quis rir, mas conteve a risada, se não a ruiva poderia resolver não aceitar outra vez a carona.
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  Já dentro do carro, escorou a cabeça no vidro com os olhos fechados e Bambam perguntou:
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  - Qual bairro você mora?
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  - Marais. – respondeu sem abrir os olhos – Sabe chegar lá?
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  - Vou colocar no GPS. Ainda não sabemos andar muito pela cidade!
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  - Imaginei! – ela esboçou um quase sorriso – Moro na Rue du Chemin Vert, número dois mil.
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  Bambam colocou o endereço no celular e colocou o aparelho no suporte, e então olhou para ele.
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  - Seu nome é Bambam? – ela fez uma careta –
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  O loiro riu, achando engraçado.
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  - Não! É um apelido, meu nome é muito difícil, então me deram esse apelido para facilitar.
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  - E como é seu nome?
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  - Kunpimook Bhuwakul.
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   franziu a testa e os dois se encararam, logo em seguida explodiram em risadas.
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  - Me desculpe! – ela pediu depois de se recuperar – É sério?
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  - É sério! Eu não sou coreano como os garotos! Sou da Tailândia, então meu nome é tailandês! Na verdade, eu, Jackson e Mark não somos coreanos, mas nossos pais se mudaram para a Coreia, por isso sabemos o idioma e etc.
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  - Você pode repetir, mais devagar?
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  Os dois se olharam brevemente outra vez.
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  - Kun… – ele pausou – pimook!
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   repassou o nome em pensamento antes de repetir:
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  - Kun… – pausou – pimook?
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  Bambam sorriu.
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  - Sim! Mas por favor, me chame de Bambam. Nem a minha mãe me chama mais de Kunpimook… e você? Não sei seu nome mocinha.
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   voltou a escorar a cabeça no vidro fechado do carro.
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  - Armand!
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  - Você nasceu aqui em Paris?
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  - Nasci! Meus pais também nasceram aqui… você morou na Coreia muitos anos?
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  - Fui para lá com treze anos!
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  - Qual você prefere? Tailândia ou Coreia?
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  - Tenho preferido a França, acredita? – ele sorriu –
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   abriu a boca, um tanto quanto surpresa com a resposta.
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  - Porque?
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  - Não sei! – ele deu de ombros – Senti uma identificação com Paris que não sei explicar…
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  - Os turistas não costumam gostar muito de nós franceses. Dizem que somos grosseiros!
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  - Um segredo: os Coreanos também são!
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  Os dois voltaram a rir.
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  - Por isso você não estranhou então…
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  - Você acha os franceses grosseiros?
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   pensou um pouco na pergunta, e então abriu os olhos.
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  - Acho! – ela deu de ombros – Eu mesma fui grosseira com você um pouco mais cedo.
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  - Tudo bem! – ele balançou a cabeça –
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  O restante do caminho foi feito em silêncio por eles, com de olhos fechados, com a cabeça hora escorada no vidro, hora no apoio de cabeça do banco.
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  Chegando a porta da casa dela, os dois se encararam outra vez:
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  - Toma um banho quente e um remédio. Ah, e bebe muita água!
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   assentiu para ele.
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  - Obrigada mais uma vez! Se não fosse você, eu nem sei onde poderia estar agora! Não sei como agradecer…
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  - Que tal me dando seu número? – ele mordeu o lábio inferior –
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   encarou o movimento e então piscou algumas vezes. Ele estava querendo o número dela para que?
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  - Meu número? – ela continuou piscando –
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  - Sim! Seu número de telefone…
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  - Para? – ela indagou –
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  Bambam riu, achando-a graciosa.
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  - Para que nós dois possamos conversar, manter contato, sabe?
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   assentiu para ele.
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  - É realmente necessário? – ela coçou a nuca – Olha, minha cabeça está doendo muito! A gente se esbarra na faculdade, senhor Kupi sei lá o que!
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  E então ela saiu do carro, batendo a porta atrás de si, deixando Bambam com cara de bobo.
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  - Que garota doida! – ele piscou algumas vezes e balançou a cabeça – Gostei!
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***

  Quando entrou em casa, deu de cara com o pai sentado em sua cadeira de balanço, lendo o jornal. Ela xingou mentalmente antes de bater a porta atrás de si.
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  - Onde você dormiu? – o pai desviou os olhos do jornal e olhou para ela –
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  - Na casa da !
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  - Você não é de dormir fora… – o pai estreitou os olhos –
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  - Foi uma noite atípica! – ela deu de ombros subindo a escada –
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  - ! – o pai chamou, mas ela ignorou –
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  Só queria um banho quente e dormir até o dia seguinte. Jogou a bolsa sobre a cama e saiu do quarto, indo até o banheiro. Se livrou das roupas que cheiravam a fumaça e álcool e então entrou debaixo do chuveiro, regulando a temperatura da água, para a mais quente o possível.
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  Tomou seu banho quente tão esperado e então se enrolou em sua toalha, voltando para o quarto. Se sentou na beirada da cama e abriu a bolsa, retirando o celular de lá. A bateria estava por um fio, mas ela conseguiu vislumbrar na tela as inúmeras mensagens e chamadas não atendidas.
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  Colocou o aparelho para carregar e então secou os cabelos com o secador, não muito, pois ela queria dormir. Depois se trocou, e então viu as amigas desesperadas atrás dela.
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  Mandou mensagem no grupo, avisando que estava viva, que já estava em casa e que mais tarde explicava como havia chegado e etc, pois agora precisava de um analgésico e cama. Tomou o remédio que havia encontrado na caixa de primeiros socorros que havia no banheiro, e se deitou. Apagou logo em seguida.
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***

  Quando Bambam chegou em casa, encontrou Jinyoung jogado no sofá lendo um livro enquanto Jayb e Jackson brigavam pelo controle do video game e Mark aguardava pacientemente. Ele não viu Yugyeom e Youngjae.
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  - Parem de brigar crianças! – ele tentou separar Jayb e Jackson – Tirem pedra, papel e tesoura!
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  Jackson e Jayb assim o fizeram, voltando a brigar por não concordarem com o resultado.
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  Bambam resolveu desistir e então foi para seu próprio quarto.
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  Ele bateu os olhos em sua própria cama e então se lembrou de e da noite passada… Passou as mãos pelo lençol e então sorriu se lembrando de como ela se agarrava a ele no trajeto até o quarto, mesmo que inconscientemente, depois ele alargou o sorriso se lembrando das coisas sem sentido que ela havia falado, num francês enrolado e rápido…
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  Se deitou na cama após se livrar dos tênis e então sentiu o cheiro de amêndoas que os cabelos de Louis haviam deixado por sua fronha.
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  -Je t’aurai encore petit… – ele sussurrou antes de pegar no sono –
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  ♤ Tradução: Ainda vou ter você pequena… ♤

Capítulo 3

  Eles se amontoaram dentro do carro, menos Jinyoung, que ia todos os dias de bike para o campus da faculdade. Ele ia para a faculdade de bicicleta desde que eles se conheceram no ensino médio lá na Coreia do Sul, e com o intercâmbio para a França, aquilo não havia mudado. Jinyoung comprou uma bicicleta assim que eles chegaram em Paris, não abria mão de se exercitar e ainda defendia que não estava agredindo o meio ambiente.
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  Bambam estava ao volante, com Jayb no banco do passageiro da frente. No banco de trás, a situação era ainda mais apertada: Youngjae estava espremido entre a porta e Mark, enquanto Yugyeom tentava fazer espaço para Jackson, que acabou sentado no colo de Yugyeom, ambos rindo da situação.
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  A viagem até o campus da faculdade foi uma verdadeira bagunça. Eles se cutucavam, trocavam piadas e riam alto, transformando o pequeno espaço do carro em uma zona de caos controlado. Jayb, no banco da frente, tentava organizar o caos, mas seus esforços eram inúteis. Mark reclamava das piadas de Jackson, que, por sua vez, tentava se equilibrar no colo de Yugyeom sem causar um acidente.
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  - Ei, Bambam, você dirige como um maníaco! – gritou Mark enquanto o carro fazia uma curva apertada.
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  - Eu dirijo perfeitamente bem, é vocês que são barulhentos demais! – respondeu Bambam, sorrindo pelo retrovisor.
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  A confusão continuou durante todo o trajeto, com os amigos se divertindo apesar do aperto. Eles discutiam sobre as aulas, faziam planos para o fim de semana e lembravam de histórias engraçadas do tempo de escola na Coreia do Sul.
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  Quando finalmente chegaram ao campus, todos desceram do carro, ainda rindo e se empurrando. Jinyoung já estava lá, esperando por eles com sua bicicleta. Ele acenou com um sorriso ao ver os amigos se aproximando, já imaginando a confusão que deveria ter sido a viagem.
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  - Vocês parecem um bando de sardinhas enlatadas! – brincou Jinyoung enquanto eles se aproximavam.
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  - Você não faz ideia! – respondeu Yugyeom, ainda tentando recuperar o fôlego depois da experiência claustrofóbica.
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  Com todos finalmente reunidos, eles seguiram juntos para o prédio da faculdade, prontos para mais um dia de aulas e novas aventuras. Aquela era apenas a segunda semana de aulas para eles, mas já começavam a se sentir mais à vontade no novo ambiente.
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  Depois da festa, começaram a notar que estavam ficando ainda mais populares. Outros alunos os cumprimentavam nos corredores, muitos deles com sorrisos e acenos amigáveis. Era evidente que a presença deles na festa havia deixado uma impressão positiva, e agora eles eram reconhecidos por mais pessoas no campus.
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  - Olha só, estamos ficando famosos… – comentou Jackson, piscando para uma garota que acenou para eles.
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  - É bom saber que nossa festa rendeu algo além de ressacas. – brincou Jayb, recebendo um empurrão amigável de Bambam.
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  Jinyoung observava a interação de seus amigos com os outros estudantes, sentindo uma mistura de orgulho e nostalgia. Eles estavam fazendo novos amigos e se adaptando bem, mas ele sabia que essa popularidade vinha com sua própria série de desafios.
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  - Vamos aproveitar isso, – disse Youngjae – mas não podemos esquecer por que estamos aqui.
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  Os amigos assentiram, cientes de que, apesar da popularidade crescente, precisavam se concentrar nos estudos e aproveitar ao máximo a experiência do intercâmbio.
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  Com um novo senso de pertencimento e entusiasmo, eles entraram no prédio da faculdade, prontos para enfrentar o que quer que aquele dia lhes reservasse.
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***

  Na sala de aula de Nutrição, os alunos começam a se acomodar em seus lugares enquanto o professor organiza seus materiais. Mark e Jayb entram juntos, rindo de uma piada que compartilharam no caminho. e já estão na sala, sentadas próximas uma da outra, mas com uma cadeira vazia entre elas.
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  Enquanto Jayb procura um lugar para se sentar, seus olhos encontram os de por um breve momento. É um olhar rápido, mas carregado de uma curiosidade mútua que parece fazer o tempo desacelerar por um instante. sente seu coração bater um pouco mais rápido, e um leve sorriso surge em seus lábios antes de desviar o olhar. Jayb sente algo semelhante, uma faísca inesperada que o faz querer saber mais sobre ela.
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  Ele decide se sentar perto de , enquanto Mark escolhe um lugar próximo, mas não exatamente ao lado do amigo. Jayb continua a roubar olhares para durante a aula, tentando entender por que aquele breve contato visual o deixou tão intrigado.
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  Enquanto isso, Mark, já acomodado, observa a sala e percebe algo que lhe chama a atenção: , apesar de estar próxima de , sua amiga, parece preferir manter certa distância. Ela se senta sozinha, um pouco afastada dos outros alunos, e faz suas anotações sem interagir com ninguém. Mark fica intrigado com o comportamento de , especialmente porque está ali, mas parece optar por se isolar.
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  Ele a observa por alguns minutos, notando como ela se mantém focada e independente, sem buscar a companhia dos outros. Isso desperta a curiosidade de Mark, que começa a se perguntar por que prefere estar sozinha, mesmo quando poderia estar ao lado de sua amiga.
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  A aula prossegue, mas Mark não consegue tirar da cabeça, enquanto Jayb continua a se perder nos pensamentos sobre e o que aquele breve olhar significou.
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***

  Na sala de aula de Biologia, o ambiente estava animado, com os alunos conversando enquanto esperavam o início da aula. Jackson entrou primeiro, com seu jeito confiante e brincalhão, cumprimentando algumas pessoas enquanto se dirigia para seu lugar. Logo atrás dele, entrou na sala, exibindo uma atitude igualmente confiante e atraindo a atenção de todos ao redor.
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  Jackson notou entrando e, em um impulso, soltou um comentário em voz alta:
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  - Olha só quem chegou para roubar a cena! – disse ele, com um sorriso que misturava provocação e charme.
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  , sem perder o ritmo, respondeu com um olhar afiado.
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  - Eu não roubo nada, Jackson. Apenas brilho naturalmente. Coisa que nem todos conseguem…
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  Os dois trocaram olhares tensos, um desafio silencioso pairando entre eles. Jackson ergueu uma sobrancelha, meio divertido, meio irritado com a resposta dela. Ele não estava acostumado a ser confrontado, especialmente por alguém que parecia tão semelhante a ele em termos de personalidade.
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  - Veremos quem brilha mais… – murmurou ele, ocupando seu lugar na sala.
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  Enquanto isso, Jinyoung entrou discretamente, preferindo evitar o centro das atenções que Jackson e tanto pareciam gostar de disputar. Ele se acomodou em um lugar perto da janela, organizando seus materiais para a aula. Foi então que , que já estava sentada, notou Jinyoung e sorriu de leve, acenando para ele.
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  Jinyoung devolveu o sorriso de forma educada, sentindo-se um pouco mais à vontade com a presença de . Eles trocaram algumas palavras rápidas sobre o curso e os desafios que estavam por vir, mantendo o tom de conversa leve e neutro. Não havia uma química evidente, mas uma simpatia mútua começava a se formar, estabelecendo as bases para futuras interações.
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  Enquanto isso, Jackson e continuavam a lançar olhares desafiadores um para o outro, cada um determinado a não ceder espaço ao outro. A tensão entre eles era palpável, mas embaixo da superfície havia uma faísca que nenhum dos dois estava disposto a admitir.
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***

  Na sala de aula de Jornalismo, os alunos estavam se acomodando, preparando-se para mais um dia de discussões e análises. Youngjae, sempre pontual e organizado, já estava sentado com seus materiais prontos, os olhos atentos ao professor enquanto aguardava o início da aula. Sua expressão serena transmitia uma calma natural, e ele era conhecido por ser gentil com todos ao seu redor, sempre disposto a ajudar um colega que estivesse com dificuldades.
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  Yugyeom entrou na sala logo depois, com sua habitual energia contagiante. Ele cumprimentou várias pessoas pelo caminho, sempre com um sorriso no rosto. Sua presença era notada de imediato, pois ele irradiava uma alegria genuína que era difícil de ignorar. Ele se sentou perto de Youngjae, jogando sua mochila na cadeira ao lado com um movimento despreocupado.
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  - Ei, Youngjae hyung! Preparado para mais uma aula? – perguntou Yugyeom, ainda sorrindo.
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  - Claro. – respondeu Youngjae com um sorriso calmo. – E você? Parece que já acordou cheio de energia, não é?
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  - Como sempre! – disse Yugyeom, dando um leve soco no ombro de Youngjae em um gesto amigável- Hoje vai ser um bom dia, eu sinto isso!
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  Logo depois, Bambam entrou na sala, atraindo olhares de várias pessoas. Com seu charme natural, ele cumprimentava todos com um sorriso charmoso e algumas palavras bem escolhidas. Era evidente que ele gostava de chamar toda aquela tenção, e sua popularidade era inegável. Ele se movia pela sala com confiança, parando para conversar com algumas colegas, que riam e respondiam com olhares de admiração.
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  Bambam se aproximou de onde estavam Youngjae e Yugyeom e se sentou em uma cadeira próxima, jogando uma piscadela para uma garota que estava olhando para ele.
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  - Prontos para mais uma aula com o melhor jornalista em formação? – disse ele, com um sorriso brincalhão.
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  - Se você diz… – respondeu Yugyeom, rindo – Vamos ver se você consegue impressionar mais alguém hoje.
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  Bambam riu junto, mas havia um brilho competitivo em seus olhos. Ele gostava de se destacar, e sabia que suas habilidades com as palavras, aliadas ao seu charme, eram suas melhores armas.
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  Youngjae observou a interação entre os dois, sorrindo para si mesmo. Ele estava acostumado com a energia de Yugyeom e o carisma de Bambam, e, apesar das personalidades diferentes, gostava da dinâmica que tinha com os amigos. Enquanto Bambam adorava a atenção e Yugyeom trazia uma energia positiva para todos, Youngjae se via como o equilíbrio, mantendo a calma e o foco, sempre pronto para ajudar quando necessário.
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  Quando a aula começou, cada um deles se dedicou a sua maneira, mas a presença marcante de Bambam, a energia de Yugyeom e a serenidade de Youngjae criavam uma combinação única que fazia deles um trio notável na sala de aula.
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***

  Na aula do curso de Economia, a sala estava silenciosa, exceto pelo som das canetas deslizando sobre o papel e o farfalhar ocasional de páginas sendo viradas. , sentada em seu lugar habitual, tentava se concentrar na explicação do professor, mas sua mente vagava de vez em quando para o que havia acontecido na noite anterior. Ela se pegava pensando em Bambam, em como ele a ajudou e no que aquilo poderia significar. O pensamento dele, com seu jeito charmoso e confiante, surgia em sua mente nos momentos mais inesperados, e se esforçava para afastá-lo, voltando a atenção para a aula.
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  , sentada ao lado de , estava completamente focada. Ela era o tipo de aluna que gostava de participar ativamente, levantando a mão para responder perguntas e fazendo anotações detalhadas. Sua ambição e determinação eram evidentes, e ela estava sempre atenta aos detalhes que poderiam lhe dar uma vantagem nos estudos. tinha uma visão clara de onde queria chegar, e cada aula era um passo em direção a seus objetivos.
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  , por outro lado, tinha uma abordagem mais descontraída. Ela se destacava pelo raciocínio rápido e pela capacidade de entender conceitos complexos com facilidade, mas não tinha a mesma pressa de . Ela ouvia atentamente, mas sem a mesma urgência. Preferia absorver o conteúdo no seu próprio ritmo, confiando na sua capacidade de apreender as informações essenciais sem precisar fazer muito esforço.
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  , entre uma anotação e outra, lançava olhares discretos para suas amigas, admirando as qualidades de cada uma. Ela sabia que tanto quanto tinham um brilho próprio, e isso a inspirava, mesmo que às vezes se sentisse um pouco fora de lugar com seu jeito mais reservado.
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  Apesar dos esforços para se concentrar, não conseguia evitar que sua mente voltasse a pensar em Bambam. Ela se perguntava o que ele estaria fazendo naquele momento, e por que ele tinha sido tão gentil com ela. O pensamento a deixava desconfortável e curiosa ao mesmo tempo.
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  A aula prosseguia, com continuando a se destacar com suas respostas assertivas, absorvendo tudo com seu estilo tranquilo, e tentando equilibrar sua atenção entre os estudos e os pensamentos que insistiam em escapar para algo além da sala de aula. Aquele seria um dia longo, e sabia que precisava manter o foco, mas era difícil ignorar a sensação de que algo em sua vida havia mudado depois daquela festa.
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Capítulo 4

  Bambam se aproximou dela e das amigas, casualmente, com as mãos nos bolsos da calça. Ele reparou que elas riam de alguma coisa e a risada cessou assim que ele se aproximou do grupo.
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  — Bonjour! — Ele pigarreou tentando entregar o melhor francês o possível — Eu só queria saber como você está,
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  , que estava rindo junto com e sobre alguma piada boba, congelou quando viu Bambam se aproximando. O sorriso dela desapareceu, substituído por uma expressão de surpresa e, talvez, um pouco de desconforto. O simples som da voz dele ao dizer “Bonjour” a fez sentir um nervosismo estranho no estômago.
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  Ela apertou o lábio inferior e abaixou os olhos por um breve momento, antes de encará-lo de novo.
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  — Ah… Bonjour. — Ela respondeu, a voz ligeiramente trêmula, mas educada. — Eu… estou bem, obrigada por perguntar.
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   e trocaram olhares, claramente divertidas com a situação, mas se mantiveram em silêncio, deixando que lidasse com aquilo.
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  — Que bom… — disse Bambam, um sorriso tranquilo nos lábios, embora houvesse uma intensidade nos olhos dele que não sabia como interpretar. — Fiquei preocupado com você. Achei que… — Ele fez uma pausa, coçando a nuca, o que não era comum para ele, que sempre parecia tão confiante. — Achei que seria bom perguntar.
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   sentiu seu rosto esquentar. Não sabia se era vergonha, nervosismo ou simplesmente o fato de Bambam estar tão perto, mas tentou manter a compostura.
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  — Eu… não me lembro de muita coisa da noite passada, para ser sincera. — Ela soltou uma risada baixa e sem graça. — Mas obrigada por me ajudar. Eu devo estar… — Ela parou, procurando as palavras certas. — Devo ter dado um trabalho.
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  Bambam sorriu de novo, os olhos escurecendo levemente, mas ele balançou a cabeça de forma tranquila.
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  — Não se preocupe com isso. Não foi trabalho nenhum. Só queria que você soubesse que, se precisar de algo, eu tô por aqui.
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   assentiu lentamente, tentando lidar com a mistura de sensações que a presença dele provocava. Ela sabia que as amigas estavam esperando ela dizer mais alguma coisa, mas naquele momento tudo o que ela queria era voltar à normalidade.
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  — Certo… eu vou lembrar disso. — respondeu, finalmente, com um pequeno sorriso tímido.
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  Enquanto Bambam ainda tentava encontrar mais palavras para dizer a , Youngjae e Yugyeom se aproximaram do amigo, animados e cheios de energia como sempre. Yugyeom, especialmente, com o sorriso de quem estava prestes a falar alguma coisa, deu um rápido aceno de cabeça em direção às garotas.
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  — Oi, meninas! — Yugyeom cumprimentou com um sorriso travesso, levantando o queixo. Youngjae, mais contido, também as cumprimentou com um breve aceno de cabeça e um sorriso simpático.
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  — E aí, Bambam? — Youngjae falou, virando-se para o amigo. — A gente tava te procurando. Vai ficar para assistir ao jogo do time de basquete da faculdade? — Ele perguntou, ajeitando a alça da mochila no ombro.
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  Yugyeom deu um tapinha nas costas de Bambam e completou, com o entusiasmo de quem não via a hora de jogar:
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  — Agora que eu tô no time, é bom que você não vá me deixar na mão! A gente precisa de toda a torcida. — Ele piscou para as garotas, ainda esbanjando seu jeito otimista e alegre.
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  Bambam soltou uma risada curta e deu de ombros, se virando brevemente para os amigos.
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  — Claro que vou ficar. Eu não perderia isso por nada! — disse ele, com aquele sorriso de confiança que só aumentava seu charme natural.
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  , ainda um pouco sem jeito, olhou para e , que observavam a interação com sorrisos discretos, claramente mais à vontade do que ela. As amigas não deixaram de notar o olhar curioso de Yugyeom e Youngjae, mas apenas deu um leve sorriso educado e manteve-se calada.
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  , percebendo o desconforto da amiga, decidiu quebrar o clima.
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  — Parece que hoje vai ser animado, hein? — comentou ela, encarando os garotos, enquanto apenas observava com um meio sorriso, cruzando os braços.
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  Yugyeom balançou a cabeça, animado.
  — Com certeza! — Ele falou, cheio de energia. — Vai ser um jogo e tanto!
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  Bambam, com seu sorriso descontraído, olhou para e as amigas, inclinando levemente a cabeça.
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  — E vocês? Vão ficar para assistir ao jogo também? — Ele perguntou, com o olhar direcionado principalmente para , mas envolvendo todo o grupo.
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  , ainda um pouco sem jeito, hesitou, prestes a responder, mas , sempre mais extrovertida e rápida com as palavras, se adiantou com um sorriso confiante.
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  — Claro que vamos! — disse , de forma entusiasmada. — A gente sempre fica para os jogos. Não perderíamos por nada!
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   assentiu de leve, esboçando um sorriso discreto, enquanto tentava acompanhar a conversa com um sorriso tímido, ainda não totalmente à vontade, mas sem querer parecer rude.
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  — É, parece divertido… — murmurou , tentando não soar tão insegura quanto se sentia.
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  Bambam soltou uma leve risada, achando a reação dela adorável de um jeito que não esperava. Ele balançou a cabeça em aprovação.
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  — Então ótimo! A gente se vê por lá. — Ele disse, ainda mantendo o tom casual e confiante, mas agora um pouco mais focado em .
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  Yugyeom, já se aquecendo mentalmente para o jogo, deu um passo para trás, acenando novamente para as garotas.
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  — Vai ser incrível, vocês vão ver! — Ele piscou, contagiando o grupo com seu entusiasmo.
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  Youngjae, sempre gentil, sorriu e também deu um aceno educado.
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  — Nos vemos lá! — disse ele, antes de se afastar junto com os amigos.
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  Assim que Bambam, Yugyeom e Youngjae se afastaram, rapidamente cruzou os braços abaixo do peito, emburrada por um misto de frustração e nervosismo. Ela se virou para , olhando diretamente para a amiga com uma expressão de reprovação.
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  — “Nós sempre assistimos aos jogos?” repetiu, incrédula. — , nós basicamente nunca assistimos a esses jogos! A única vez que fomos foi quando a jogou…
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  , sempre tranquila, apenas observou a discussão com um sorrisinho no canto dos lábios, sabendo que essa era uma típica reação de .
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  , por sua vez, rolou os olhos e deu de ombros, mantendo seu tom despreocupado e confiante.
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  — Relaxa, ! Você precisa aprender a aproveitar mais a vida! — disse , lançando um olhar divertido para a amiga. — É só um jogo, e o Bambam claramente está interessado em você. Que mal tem em assistir e se divertir um pouco? Além do mais, todo mundo vai estar lá. Vamos socializar!
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   bufou, frustrada, mas sem conseguir esconder o rubor leve que subiu em seu rosto ao pensar em Bambam.
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  — Eu não vim aqui para socializar… — murmurou ela, tentando se manter firme.
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   soltou uma risada leve e colocou um braço em volta dos ombros de , tentando suavizar a situação.
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  — Isso é exatamente o que você deveria fazer. Um pouco de diversão nunca matou ninguém, Lou! Além disso, eu estou fazendo isso por você. — Ela piscou, marota. — Vai ser bom para você, confia em mim.
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   suspirou, sabendo que, mesmo contrariada, provavelmente acabaria cedendo à insistência de .
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  — Se eu me arrepender, vou jogar a culpa toda em você — disse , tentando manter a seriedade, mas com um leve sorriso escapando.
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  — Pode jogar, eu aguento! — respondeu, rindo e soltando os ombros de .
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***

  As três amigas caminharam em direção à arquibancada, procurando por um bom lugar para se sentar. O campo já começava a encher de estudantes ansiosos para assistir ao jogo. A multidão se movimentava, vozes ecoavam no ar, e já sentia aquele leve desconforto por estar cercada de tantas pessoas. Ela suspirou, mantendo-se próxima a e enquanto procuravam um ponto mais afastado.
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  — Vamos sentar mais lá em cima — sugeriu , apontando para um canto onde as arquibancadas não estavam tão lotadas. — Acho que vai ser melhor para a e para a ficarem longe da confusão.
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   assentiu e, depois de um rápido empurrãozinho de , acabou concordando.
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  Quando finalmente encontraram um lugar, se ajeitaram nos assentos e, em pouco tempo, o restante das amigas apareceu para se juntar a elas. foi a primeira a avistar o grupo e acenou de longe, com , e logo atrás dela.
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  — Até que enfim encontramos vocês! — disse , já se acomodando ao lado de com um sorriso caloroso. — Eu estava achando que ia ficar perdida nessa multidão.
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  — Vocês estão bem aqui? — perguntou , enquanto se sentava ao lado de . Ela olhou para o campo, onde os jogadores começavam a se aquecer. — Parece que o jogo vai ser bom.
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  , como sempre, se sentou mais na ponta, mais afastada do grupo, abrindo o livro de anotações, mas ainda atenta ao que acontecia ao seu redor.
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  , por sua vez, lançou um olhar casual para a arquibancada e deu um sorriso confiante ao ver alguns colegas observando-a.
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  — Só estou aqui pelo social — brincou , enquanto se ajeitava com graça ao lado de . — Mas também não me importo com um pouco de diversão.
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  , ainda meio desconfortável, olhou para todas as amigas e sentiu uma certa tranquilidade ao perceber que estava rodeada de rostos familiares.
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  — Certo, aqui estamos então… — murmurou , mais para si mesma, tentando relaxar.
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  O jogo estava prestes a começar, e apesar de seu desconforto inicial, se sentia um pouco mais à vontade com suas amigas ao redor, tentando esquecer o quanto Bambam a deixou sem jeito mais cedo.
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  Youngjae e Bambam já estavam acomodados nas arquibancadas, de onde tinham uma visão privilegiada do campo. Youngjae, sempre tranquilo e gentil, observava o movimento ao redor, enquanto Bambam mantinha seu típico sorriso charmoso, lançando olhares para as garotas ao longe. Ele já estava pensando no que faria após o jogo, sempre o centro das atenções e com facilidade em atrair olhares curiosos.
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  Logo, o restante dos garotos se aproximou. Jinyoung, com sua bicicleta ao lado, sentou-se primeiro, ajeitando-se ao lado de Youngjae. Jayb, Jackson e Mark vieram logo atrás, cada um procurando um lugar entre os amigos.
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  — E aí, caras, preparados para o jogo? — perguntou Jinyoung, com um sorriso, enquanto cumprimentava os outros com um aceno de cabeça.
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  Jayb deu uma olhada rápida em direção às arquibancadas onde as garotas estavam sentadas, especialmente em . Ele não conseguia deixar de achar a garota incrivelmente atraente, com seu sorriso contagiante e a forma como ela irradiava confiança. Mas, seus olhos também pararam em , lembrando-se de sua última interação com ela. Aquela garota era bonita, sem dúvidas, mas eles não haviam começado com o pé direito. o havia achado grosseiro e evasivo, enquanto ele a considerava um tanto mimada e mal-agradecida.
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  — Jayb, está prestando atenção no jogo ou em outra coisa? — brincou Jackson, empurrando de leve o ombro do amigo, enquanto seus olhos pousavam rapidamente em , que estava sentada com as outras garotas. Ele revirou os olhos ligeiramente. Não havia como negar que ela era atraente, mas algo nela o irritava profundamente. Talvez fosse o fato de ambos quererem sempre estar no centro das atenções, ou simplesmente uma antipatia inexplicável. Ele bufou, desviando o olhar.
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  Mark, por sua vez, olhava discretamente em direção a , que, mais uma vez, estava sentada um pouco afastada do grupo, mergulhada em suas próprias anotações. Algo nela o intrigava. Ele não entendia como alguém podia ser tão independente e ao mesmo tempo estar sempre presente nas atividades em grupo. Era como se ela quisesse ser invisível, mas ao mesmo tempo estivesse ali, observando tudo de longe.
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  Enquanto todos se acomodavam, Jinyoung olhou de canto de olho para , que estava do outro lado, sentada ao lado de . Havia algo nela que o encantava, uma simplicidade serena que contrastava com a energia caótica que o rodeava. Ele sorriu para si mesmo, sem se deixar levar demais pela impressão inicial, mas definitivamente curioso para conhecê-la melhor.
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  — Prontos para o jogo? — gritou Yugyeom, surgindo atrás deles, cheio de energia. — Hoje vai ser bom, hein!
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  Os amigos concordaram, prontos para assistir ao jogo, mas claramente com suas mentes em outros lugares — ou, melhor, em outras pessoas. A tensão entre Jackson e , a curiosidade de Jayb por e , o interesse crescente de Mark em , e o leve encantamento de Jinyoung por tornavam o clima no grupo ainda mais interessante.
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  Enquanto o jogo estava para começar, todos ali sabiam que o que realmente importava naquela tarde ia muito além da partida.
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  O jogo de basquete começou a todo vapor. Yugyeom, com sua energia vibrante, rapidamente se destacou em quadra. Ele dominava as jogadas, correndo de um lado para o outro com agilidade, driblando adversários e marcando pontos. A cada cesta, os amigos nas arquibancadas aplaudiam e gritavam o nome dele, especialmente Bambam, que fazia questão de aumentar ainda mais o ego do amigo.
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  — Esse é o nosso garoto! — gritou Bambam, se levantando para comemorar mais um ponto marcado por Yugyeom.
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  Do outro lado da quadra, as meninas observavam o jogo, cada uma imersa em seus próprios pensamentos. Enquanto e torciam discretamente, mantinha um olhar mais crítico sobre o jogo. Ela acompanhava cada movimento de Yugyeom, mas ao invés de se impressionar, seu rosto mostrava um misto de irritação e desdém.
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  — Ele acha que é o melhor da quadra… — murmurou para si mesma, cruzando os braços.
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  , que estava ao seu lado, levantou uma sobrancelha e deu um leve sorriso.
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  — Mas ele está indo bem, não acha?
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   bufou, balançando a cabeça.
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  — Ah, ele é bom, mas se acha demais. Só porque marca uns pontos e corre rápido, não quer dizer que seja o melhor. Ele é tão… amostrado. Parece que quer que o mundo todo o veja. Como se fosse esse grande jogador quando, na verdade, nem é tudo isso.
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  Yugyeom, alheio às críticas de , continuava a brilhar em quadra. Ele fazia questão de dar saltos altos quando tentava uma cesta, exagerando nas comemorações sempre que pontuava. Cada vez que a bola caía na rede, ele olhava para as arquibancadas, lançando sorrisos confiantes, claramente aproveitando a atenção.
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  — Lá vai ele de novo… — rolou os olhos, tentando ignorar o fato de que, por mais que ela quisesse minimizar o talento de Yugyeom, algo nele chamava sua atenção. — Ele definitivamente acha que é uma estrela.
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  — Você fala isso, mas não para de olhar para ele — provocou , dando uma risada suave.
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   lançou um olhar de advertência para , mas sabia que não conseguia tirar os olhos de Yugyeom. Mesmo que sua atitude fosse arrogante, havia algo no jeito que ele se movia em quadra que a intrigava, embora ela nunca admitisse.
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  O jogo seguia tenso, com o placar acirrado. Yugyeom, determinado a garantir a vitória para o time, liderava as jogadas finais com uma energia incansável. Ele corria, passava a bola com precisão e, em um movimento final, fez uma enterrada que arrancou gritos da plateia.
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  — Esse cara… — suspirou , balançando a cabeça, enquanto todos ao redor aplaudiam e vibravam.
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  Ela não podia negar: Yugyeom sabia como impressionar, mesmo que, para ela, ele fosse “muito cheio de si”.
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  Enquanto o jogo chegava ao fim, com a vitória do time de Yugyeom e da faculdade, ele acenou para as arquibancadas, sorrindo largamente. Mesmo com todas as críticas internas, não pôde evitar um leve sorriso de canto. Talvez ele não fosse tão insuportável assim. Ou talvez fosse, e era exatamente isso que a irritava e a atraía ao mesmo tempo.
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  Depois do jogo, as meninas se reuniram no corredor da faculdade, ainda empolgadas com a vitória do time. , sempre animada, foi a primeira a trazer o assunto.
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  — Gente, vai ter uma festa na casa do capitão do time de basquete hoje à noite pra comemorar! — disse , com um sorriso entusiasmado. — A gente precisa ir!
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   revirou os olhos, mas um leve sorriso apareceu em seu rosto.
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  — Claro que vai ter festa. Eles mal conseguem esperar uma desculpa pra isso.
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   e concordaram, e logo todas começaram a falar sobre o evento. No entanto, permaneceu em silêncio, seus pensamentos voltando rapidamente para a última festa em que tinha ido. A memória de si mesma bêbada, perdida, e acordando na casa de Bambam ainda estava fresca em sua mente.
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  — Não sei se é uma boa ideia — disse, cruzando os braços e mordendo o lábio. — A última festa que fui… bem, não foi exatamente um bom momento pra mim. — Ela hesitou antes de continuar, mas a sensação de vergonha a fez desviar o olhar das amigas. — Não quero passar por outro constrangimento ou, pior, acabar em uma situação que não consigo controlar.
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  As amigas pararam por um momento, trocando olhares entre si. , como sempre, foi a primeira a tentar convencer .
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  — Ah, relaxa, ! A gente vai estar lá com você o tempo todo. É só não beber tanto dessa vez, tá? — colocou a mão no ombro dela, dando um sorriso encorajador. — E se você exagerar, a gente cuida de você. Prometo!
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  — Sim, nós vamos garantir que nada saia do controle — completou , com um sorriso suave. — Eu não vou te deixar sozinha.
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  — A última festa foi um erro, mas nem toda festa precisa ser assim — acrescentou , mais pragmática. — Você só precisa ir com calma dessa vez. Nada de substâncias estranhas ou beber mais do que aguenta. E a gente sempre pode ir embora cedo se você quiser.
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   suspirou, ainda indecisa. Apesar da tentação de recusar, as palavras das amigas a acalmaram um pouco. O medo do que poderia acontecer ainda pairava, mas elas pareciam genuinamente dispostas a cuidar dela e garantir que a situação não saísse de controle de novo.
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  — Ok… — finalmente disse, ainda relutante. — Mas eu vou mesmo precisar da ajuda de vocês. Não quero que as coisas saiam do controle de novo.
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  As amigas a cercaram, animadas pela decisão. bateu palmas e deu um abraço rápido em .
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  — Isso aí! Não se preocupa, hoje vai ser tranquilo. A gente vai se divertir e aproveitar.
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  Apesar das garantias, ainda sentia um certo desconforto. Mas, com as amigas ao seu lado, ela sabia que tinha mais apoio do que antes. Talvez, dessa vez, as coisas realmente fossem diferentes.
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Capítulo 5

   posicionou os fones de ouvido anti ruído nos ouvidos e lançou um olhar breve para as amigas. Elas sabiam que as havia acompanhado naquela festa porque realmente queria estar ali. Caso contrário, ela teria sido enfática ao dizer que preferia ir para casa.
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  Ao longo do tempo, todas haviam aprendido a compreender os limites e as particularidades de , que era autista. Não era apenas uma questão de respeito, mas de verdadeira amizade. Elas conheciam os sinais: se não queria algo, ela simplesmente dizia, sem rodeios, e todas respeitavam. Se ela escolhia estar presente, era porque sentia-se à vontade.
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  , com seu jeito expansivo, frequentemente fazia questão de incluir nas conversas, mesmo quando ela preferia observar ao invés de participar. era a que mais entendia os momentos em que precisava de silêncio e espaço, e sempre tinha um sorriso encorajador para garantir que soubesse que sua presença era valorizada.
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  Naquela noite, nenhuma delas insistiu em palavras ou gestos excessivos para garantir que se sentisse confortável. Não precisavam. Já estavam habituadas aos fones de ouvido antirruído e à maneira como preferia absorver o mundo ao seu redor: no seu tempo, do seu jeito.
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  Para elas, não era “diferente”. Ela era apenas , com sua inteligência afiada, observações perspicazes e um jeito único de estar presente. E, acima de tudo, ela era parte essencial do grupo, querida e compreendida como ninguém mais poderia ser.
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  Enquanto caminhavam em direção à festa, o grupo cumprimentava algumas pessoas conhecidas que passavam pelo caminho. era a mais expansiva, acenando e sorrindo para praticamente todos. mantinha um tom mais casual, enquanto fazia questão de trocar algumas palavras rápidas com os conhecidos. , como sempre, observava tudo com atenção, balançando a cabeça educadamente para os cumprimentos que vinham na sua direção.
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  , no entanto, não compartilhava do mesmo entusiasmo. Com os braços cruzados e o cenho levemente franzido, ela caminhava em silêncio, deixando clara a sua falta de animação. Seus olhos vagavam pelo caminho, mas sua expressão entregava o desconforto que sentia.
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  — Ok, o que foi agora? — perguntou, inclinando-se um pouco para olhar o rosto da amiga. — Você está com essa cara de quem chupou limão desde que saímos.
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   suspirou, mas não respondeu de imediato. riu, dando um leve empurrão no ombro de .
  — Você está assim porque sabe que vamos nos divertir e não quer admitir? — brincou , tentando aliviar o clima.
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  — Não é isso… — finalmente murmurou, mas sua expressão permaneceu fechada.
   ergueu uma sobrancelha e trocou um olhar breve com , que apenas deu de ombros como quem dizia “é melhor deixar pra lá”.
  — Relaxa, disse, jogando o braço em volta da amiga. — Você sabe que, se algo der errado, estamos aqui pra cuidar de você.
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   bufou, mas não conseguiu evitar um pequeno sorriso diante da insistência das amigas.
  — Só estou pensando no que aconteceu na última festa… Não quero passar outro constrangimento.
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  — E você não vai! — disse , com um tom animado. — É só não beber demais dessa vez. E se precisar, a gente te puxa pra longe antes que você faça alguma besteira.
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   finalmente relaxou os ombros, ainda que a contragosto.
  — Tá bom, tá bom. Mas só porque vocês não vão me deixar em paz mesmo…
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  As amigas riram e continuaram o caminho, cumprimentando mais algumas pessoas enquanto notavam que , mesmo cedendo, mantinha sua postura reservada.
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***

  Enquanto o grupo continuava caminhando pelo jardim da casa, com música alta e risadas ecoando ao redor, parou abruptamente e virou-se para as amigas com um sorriso confiante.
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  — Vejo vocês depois, meninas. — Ela acenou casualmente e, sem esperar resposta, desapareceu na multidão com a mesma desenvoltura de sempre.
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   revirou os olhos, mas sem surpresa.
  — Lá vai ela, como sempre.
  — Você esperava outra coisa? — comentou com um leve sorriso. — É a , afinal.
   soltou um suspiro, observando brevemente o rastro que a amiga havia deixado na multidão antes de balançar a cabeça.
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  — Ela nem faz cerimônia, né?
  — Nem precisa — acrescentou. — Ela é a mais popular entre a gente. Literalmente conhece metade da faculdade e ainda consegue tempo pra socializar com a outra metade.
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  , que havia tirado os fones momentaneamente, assentiu em silêncio. Embora não fosse a mais comunicativa, ela entendia que aquilo fazia parte da personalidade de . O jeito expansivo e o carisma natural da amiga eram características que todas no grupo já tinham aceitado como parte do pacote.
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  — Bom, pelo menos ela nunca nos abandona completamente — disse, olhando ao redor. — Aposto que daqui a uma hora ela aparece de novo pra dar um oi e nos arrastar pra alguma coisa.
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  — Ou nem isso — murmurou, cruzando os braços.
  — Relaxa, . — deu um leve empurrão no ombro da amiga. — Vamos aproveitar por enquanto. Deixa a fazer o que ela faz de melhor: brilhar no meio da multidão.
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  O grupo então seguiu adiante, cada uma com seus pensamentos, enquanto a festa ao redor fervilhava de energia e possibilidades.
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***

  O som alto da música e as risadas que preenchiam o ar foram momentaneamente abafados por um coro de aplausos e gritos de animação quando o time de basquete da faculdade entrou na festa. Liderados pelo capitão, um garoto alto e confiante com um sorriso que parecia iluminar o ambiente, os jogadores foram recebidos como verdadeiras estrelas.
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  — Aí estão eles! — alguém gritou próximo ao grupo de e suas amigas, fazendo se virar imediatamente para assistir à cena com um sorriso empolgado.
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  O capitão ergueu os braços, saudando a multidão, enquanto os outros jogadores caminhavam logo atrás, alguns ainda usando parte do uniforme, as jaquetas do time ou segurando troféus simbólicos de papelão que provavelmente tinham recebido durante a comemoração no vestiário. Yugyeom, no entanto, foi o centro de boa parte da atenção, seus movimentos enérgicos e sorrisos despreocupados conquistando a plateia instantaneamente.
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  — Não acredito que eles chegaram assim, como se fossem celebridades — comentou com um olhar crítico. Seus olhos pousaram em Yugyeom, que dava risadas exageradas ao brincar com alguns colegas. — Ele acha que é o rei da festa, mas nem é tudo isso.
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  — Acho que muita gente discorda de você, amiga. — sorriu, apontando discretamente para as pessoas ao redor, que se amontoavam para cumprimentar o time.
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   cruzou os braços, observando de longe enquanto a multidão cercava os jogadores. Ela não podia deixar de sentir certa irritação com toda a comoção.
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  — Eles ganharam um jogo, não o campeonato mundial — murmurou.
  — Relaxa, . — revirou os olhos com um sorriso malicioso. — Deixa eles aproveitarem o momento. Você devia fazer o mesmo.
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  Apesar do incômodo de algumas, a entrada triunfal do time parecia ter elevado ainda mais o ânimo da festa. O som da música foi retomado, e a energia vibrante do ambiente agora parecia girar em torno do grupo de jogadores, que continuava a receber atenção e elogios de todos os lados.
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  Yugyeom continuava sorrindo e brincando com os amigos, recebendo mais cumprimentos e elogios. Ele estava visivelmente animado, a adrenalina da vitória ainda pulsando em suas veias. A cada sorriso que recebia, ele se sentia mais confiante, até que seus olhos encontraram os de , que o observava com um olhar crítico, mas que, de alguma forma, também carregava uma leve curiosidade.
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  Ele ergue uma sobrancelha, como se esperasse algo, se aproximando dela com um sorriso de canto.
  — E aí, , você não vai me parabenizar pela nossa vitória? — disse ele, meio brincalhão, meio desafiador, tentando captar a atenção dela de maneira divertida.
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   não se mexeu, apenas o olhou por um momento, seu olhar carregando uma mistura de irritação e ceticismo.
  — Parabenizar você? — ela disse, uma leve risada escapando. — Não sei… achei que o time já estava se sentindo famoso o suficiente. Não precisa de mais aplausos, certo?
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  Yugyeom não pareceu se abalar com a resposta dela. Ele riu, levantando as mãos em rendição.
  — Ok, ok, você tem razão… Mas, se você mudar de ideia, vou estar por aqui, esperando uma palavra de incentivo. — Ele piscou, parecendo mais animado do que nunca.
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   apenas deu de ombros, com um sorriso de quem não estava completamente convencida, mas também não era indiferente à presença dele.
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  — Vamos ver, então. — Ela respondeu, mantendo o olhar desafiador, mas com uma leve diversão no fundo.
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  Yugyeom ficou parado por um momento, como se estivesse esperando por algo mais, mas, como não obteve a reação que esperava, deu um passo atrás e se misturou à multidão novamente, voltando para seus amigos.
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***

  As amigas começaram a se movimentar em direção ao bar improvisado da festa, rindo e conversando animadamente enquanto se afastavam um pouco da agitação do centro da pista de dança. , um tanto mais hesitante, foi praticamente arrastada junto, embora tentasse parecer indiferente.
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  — Vamos, ! Vai ser divertido — disse com um sorriso largo, segurando o braço dela enquanto as outras duas seguiam à frente. — Só uma bebida, você vai ver, a festa vai ser ótima!
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   soltou um suspiro baixo, sem muita vontade de protestar. Ela já sabia como as coisas funcionavam com as amigas. Se tentasse escapar agora, provavelmente seria recebida com uma enxurrada de insinuações e insistências. Não tinha muito como escapar, então cedeu, mas sua mente ainda estava ocupada com os pensamentos sobre a última festa e os possíveis desdobramentos daquela noite.
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  Ela olhou para o grupo ao redor, a ansiedade começando a subir enquanto passavam por várias pessoas que ela ainda mal conhecia. O bar estava um pouco afastado da pista de dança, com uma mesa cheia de garrafas de bebidas e copos plásticos jogados por todo lado.
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  — Uma bebida vai ajudar a relaxar, eu prometo — disse, parecendo empolgada enquanto pegava uma garrafinha para si. Ela então olhou para com um olhar esperançoso. — Vai, vai! Vamos aproveitar enquanto a noite é nossa!
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   forçou um sorriso e, sem mais alternativas, foi até a mesa com elas. As amigas se espalharam para pegar o que queriam, enquanto ficou ali, observando o movimento e tentando não dar muito espaço para os pensamentos que a atormentavam.
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  Ela sentiu um peso no peito, uma mistura de insegurança e desconforto. Mas antes que pudesse se aprofundar ainda mais nas suas reflexões, voltou rapidamente, entregando-lhe um copo.
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  — Aqui, . Você vai gostar dessa! — ela disse, com um sorriso travesso, como se estivesse tentando fazer ela se soltar um pouco mais.
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   olhou para o copo, hesitando por um momento. A última vez que ela tinha se envolvido com bebidas na festa, as coisas tinham acabado em um grande constrangimento. Mas as palavras das amigas ainda estavam ecoando em sua mente, e ela não queria parecer a chata da vez.
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  Com um suspiro, ela deu um gole, decidida a seguir em frente, mesmo que ainda se sentisse incerta sobre o que a noite poderia trazer.
  Jayb e Bambam estavam encostados na parede, observando as garotas com um sorriso malicioso. Eles estavam sempre atentos a tudo ao seu redor, principalmente quando se tratava das meninas com quem estavam envolvidos. Jayb, com seu olhar afiado, notou no meio do grupo e decidiu se divertir um pouco.
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  Com um sorriso travesso, ele se virou para Bambam e, em voz alta o suficiente para que ela ouvisse, disparou:
  — Cuidado, princesa! Talvez o Bambam não consiga salvar você essa noite…
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  Bambam, que estava distraído observando a cena, não pôde deixar de soltar uma risada e, sem perder o ritmo, deu um leve empurrão no amigo com o cotovelo. Ele se aproximou um pouco de Jayb, mantendo os olhos em , e deu uma piscadela, se divertindo com a situação.
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  — Ah, Jayb… você está exagerando, como sempre. — Ele riu mais, mantendo a leve provocação. Então, sem tirar os olhos de , ele fez um gesto de desculpas com a cabeça e riu de novo, jogando a responsabilidade no amigo. — Ela sabe que sou capaz de ajudá-la se precisar.
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  , que estava com as amigas, percebeu imediatamente o comentário. Ela não podia deixar de sentir um incômodo crescente ao ouvir a provocação de Jayb. O olhar dela, frio e fulminante, encontrou os dois garotos, e ela não hesitou em demonstrar sua desaprovação. Seu olhar foi tão cortante que até Jayb, com sua natureza provocadora, pareceu se sentir um pouco desconfortável.
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  Ela não respondeu diretamente, mas sua expressão dizia tudo. Bambam, percebendo a tensão, tentou aliviar a situação com um sorriso, acenando para ela com leveza, enquanto Jayb apenas deu de ombros, já acostumado a esse tipo de reação.
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  — Ei, ei, calma, só estava brincando — Jayb falou com um sorriso, mas já tinha se afastado, deixando claro que não estava disposta a brincar da mesma maneira.
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  Enquanto isso, Bambam riu novamente, como se a situação fosse algo de pouca importância para ele, mas o olhar de ainda ecoava em sua mente.
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***

  Jackson estava em um canto da casa, conversando com um grupo de pessoas que ele conhecia há um tempo, mas sua mente estava distante. Ele tentava se manter focado na conversa, mas algo o fazia se perder em pensamentos. Talvez fosse a música alta, ou as risadas e o barulho que preenchiam a casa, mas ele não conseguia evitar de notar o ambiente ao seu redor.
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  Foi então que ele ouviu alguns gritos animados vindo de um ponto distante da sala. Ele virou a cabeça e, ao observar a cena, não pôde deixar de reparar em . Ela estava em cima do balcão, com uma garrafa de vodka nas mãos, e parecia ser o centro das atenções, sorrindo de forma ousada. Os presentes estavam formando uma fila indiana, aguardando a vez de receber um gole da garrafa que ela segurava, com todos gritando e se divertindo, como se fosse um espetáculo.
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  Jackson, sem querer, ficou ali parado por um momento, observando-a. Ele não podia negar o quanto era atraente. O jeito como ela dominava o espaço, a confiança em seu olhar e a forma como todos estavam ao redor dela, totalmente hipnotizados. Mas, logo após, ele balançou a cabeça, como se tentando afastar esses pensamentos.
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  — Ela é uma exibida, só isso — murmurou para si mesmo, franzindo a testa. A reação dela não era novidade para ele. sempre soubera como ser o centro das atenções, e, de certa forma, isso o incomodava mais do que ele gostaria de admitir. Ele entendia bem o desejo de brilhar, de ser notado, mas quando estava por perto, parecia que ele sempre ficava em segundo plano. Era como se, quando ela aparecia, todo o foco fosse para ela, e ele sentia que tinha que competir com o brilho dela. Algo nele, talvez de forma infantil, não aceitava ser ofuscado assim.
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  — Vamos lá, cara! Vai ser divertido. Vamos pegar um gole com ela.
  Jackson olhou para os amigos, desconfortável com a ideia. Ele não queria se envolver naquela bagunça. Ele sabia exatamente o que estava acontecendo: , com seu jeito extrovertido e encantador, estava novamente roubando toda a atenção para si, e ele não estava disposto a se deixar levar por isso.
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  — Não, obrigado — respondeu ele, balançando a cabeça. — Eu passo dessa vez. Não sou fã desse tipo de coisa.
  Seus amigos o olharam, como se esperassem uma reação diferente, mas ao perceberem que Jackson não se importaria em participar, seguiram para a fila em direção a , rindo e empolgados. Jackson ficou ali, observando por mais um momento, o olhar fixo na cena. Ele não gostava de admitir, mas tudo aquilo, a forma como ela se destacava sem esforço, fazia com que ele se sentisse, de certa maneira, pequeno.
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  A fila ao redor de foi se dissipando aos poucos, até que restaram apenas três rapazes. Eles a olhavam com malícia, rindo entre si, já que a diversão parecia ter ganhado um tom mais ousado. O clima estava começando a ficar um pouco mais denso, com um toque de desrespeito no ar.
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  Jackson, que observava de longe, viu o momento exato em que os três rapazes trocaram olhares e começaram a se aproximar mais de . Sentiu um impulso repentino de se aproximar, mais por um instinto de proteção do que qualquer outra coisa. Ele sabia o que estava acontecendo, e não gostava nem um pouco do que via.
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  Ele caminhou em direção ao balcão, o som da música e das risadas ficando mais abafado enquanto seu foco estava totalmente nela. Quando o notou se aproximando, levantou os olhos e o encarou de forma desafiadora, como se estivesse pronta para algo. A vodka estava ali, ainda em suas mãos, mas o olhar de Jackson estava fixo nela, sem vacilar.
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  Ela deu um sorriso sutil, ainda segura de si. Porém, o que ela não esperava foi o movimento rápido de Jackson, que, sem avisar, passou por trás dela e a colocou sob suas costas, retirando-a do balcão com um movimento firme, mas cuidadoso.
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  — Ei, o que você tá fazendo? —
   exclamou, um tanto surpresa e até um pouco irritada, tentando se desvencilhar da atitude de Jackson. Os rapazes restantes observaram, claramente descontentes com a interrupção, e um deles, o mais ousado, fez um comentário sarcástico:
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  — Relaxa, cara. A garota estava se divertindo, não precisa ficar com ciúmes.
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  Jackson olhou para ele com uma intensidade perigosa.
  — Não estou com ciúmes. Mas não é assim que se olha para uma mulher.
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  , ainda nas costas de Jackson, sentiu uma tensão crescente entre os dois. Ela tentou se libertar, mas ele a segurava com firmeza, evitando qualquer movimento que a colocasse de volta na linha de fogo. A situação gerou um silêncio momentâneo, enquanto os outros dois rapazes trocavam olhares, um pouco hesitantes agora.
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  — Eu não preciso de ninguém me protegendo, Jackson — disse, seu tom mais calmo, mas com um leve toque de raiva. Ela se virou, encarando-o diretamente. — Não gosto de ser tratada como se não soubesse o que estou fazendo.
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  Ele a olhou por um momento, um fio de tensão entre eles.
  — Não estou te protegendo, . Só não gosto do que vi. Você não é um brinquedo para esses caras se divertirem.
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  A tensão pairou no ar, os dois encarando-se intensamente, enquanto os rapazes restantes finalmente desistiram e se afastaram, percebendo que a situação já estava fora de controle.
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   suspirou, tentando se acalmar.
  — Você não pode simplesmente chegar e fazer isso, Jackson. Eu não pedi ajuda.
  — Eu sei — ele disse, sua voz mais baixa agora, quase em um suspiro. — Mas foi o que eu fiz. E vou fazer sempre que achar que você está se colocando em risco.
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  Por um momento, eles ficaram em silêncio, e Jackson finalmente a soltou, mas o olhar que trocavam dizia mais do que qualquer palavra poderia expressar. Ambos sabiam que aquela interação não terminaria ali.
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***

  Todas as vezes que ia ao banheiro de alguma festa que era arrastada pelas amigas era aquilo: ela as perdia de vista. As garotas sempre se dispersavam, se envolvendo em conversas com outras pessoas ou se jogando na pista de dança, e , como sempre, ficava sozinha, buscando um pouco de paz no caos ao seu redor.
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  Ela suspirou, olhando ao redor. “Aonde elas se meteram? Nem a está aqui…” Pensou consigo mesma, sentindo um leve desconforto com a situação. Ela odiava perder o controle, perder o rumo, e, nesse momento, ela só queria encontrar suas amigas de novo.
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  Com um suspiro resignado, começou a se espremer pela multidão, desviando-se das pessoas, tentando não esbarrar em ninguém. A música estava alta e as risadas se misturavam aos gritos de empolgação, criando um ambiente animado, mas caótico. Ela andou mais alguns passos e, ao virar uma esquina, acabou se deparando com Bambam, que estava em um canto mais afastado, conversando com uma das líderes de torcida.
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  Ela parou por um momento, sem querer ser vista, observando a cena à distância. Bambam sorria, e a garota, com cabelos loiros e um olhar afiado, parecia encantada com a conversa. sentiu um aperto no peito, um sentimento de desconforto e… curiosidade. Por que isso a incomodava? Ela balançou a cabeça, tentando afastar a sensação, mas seus olhos não conseguiam se desviar da cena.
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  Alguns segundos depois, Bambam e a garota se aproximaram mais, e ele a puxou suavemente para mais perto. sentiu um arrepio ao ver a forma como ele segurou a garota pela cintura, e, antes que pudesse se controlar, seus olhos estavam fixos, observando o beijo que se seguiu. A maneira como as mãos de Bambam estavam sobre ela, a proximidade entre os dois… mordeu o lábio inferior, sentindo seu coração bater mais rápido.
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  “Que loucura…” Ela pensou, enquanto se imaginava no lugar daquela garota, sendo a pessoa a ter a atenção de Bambam daquelas formas. A sensação de querer estar ali, naquele beijo, foi intensa e confusa. Ela balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos. “Eu estou ficando louca…” Pensou, quase rindo de si mesma.
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  Ela tentou desviar os olhos, mas, ao olhar para baixo, percebeu que seus pés estavam cravados no chão, como se estivesse paralisada ali, observando sem querer. Ela engoliu seco e, relutante, seus olhos voltaram a se encontrar com a cena, quase como se estivessem sendo atraídos para o beijo.
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  Quando o beijo finalmente terminou, a garota deu uma risada divertida, segurando a mão de Bambam e dizendo algo em seus ouvidos. sentiu uma pontada de algo dentro de si, uma sensação estranha que ela não sabia identificar. Mas o que realmente a fez parar foi quando seus olhos se encontraram, por um segundo, com os de Bambam.
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  Ele a olhou diretamente, um sorriso travesso surgindo nos seus lábios, como se tivesse percebido que ela estava observando. O olhar deles se cruzou, e sentiu um calor subir pelo seu rosto. Ela não sabia se ele tinha notado que ela estava ali o tempo todo, mas, de algum jeito, aquele olhar parecia ser tudo, e, ao mesmo tempo, nada.
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  Ela desviou os olhos rapidamente, como se quisesse se esconder, mas sua mente estava em guerra. “O que eu estou fazendo?” Ela pensou, ainda sentindo o impacto daquele breve encontro visual. Bambam, no entanto, parecia não se importar, e logo voltou a sorrir para a garota ao seu lado, enquanto ela se afastava.
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   se afastou da multidão, respirando fundo. Ela ainda estava tentando se entender, mas uma coisa estava clara: algo ali a estava afetando de uma maneira que ela não conseguia controlar.
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Capítulo 6

  O coração de ainda batia rápido dentro do peito enquanto ela se enfiava no meio dos alunos tentando encontrar as amigas para avisar que queria ir embora, mas acabou batendo contra algo sólido demais e então duas mãos lhe apertaram a cintura por causa do impacto. Quando ergueu os olhos deu de cara com Jayb a encarando de volta.
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  Os olhos de Jayb estavam semicerrados, carregados de algo difícil de decifrar. Um misto de surpresa e diversão cintilava ali, mas havia algo mais profundo, uma faísca de interesse malicioso, como se ele soubesse de algo que ela não sabia. A intensidade daquele olhar fez prender a respiração por um segundo. Era como se ele estivesse analisando cada mínimo detalhe dela, capturando sua hesitação, sua pressa, seu desconforto. E então, um sorriso torto e quase provocador surgiu em seus lábios, tornando seu olhar ainda mais penetrante.
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  — Está fugindo de alguma coisa, princesa?
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   sentiu o corpo se retesar instantaneamente ao ouvir a provocação, e seu olhar subiu rápido para encarar Jayb com uma expressão fechada novamente.
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  — Não sou sua princesa — retrucou de imediato, a voz firme, mas ligeiramente cortante.
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  Ela baixou os olhos para as mãos dele ainda firmes em sua cintura, apertando os lábios com irritação antes de se desvencilhar com um movimento brusco, dando um passo para trás.
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  — E não, não estou fugindo de nada — acrescentou, erguendo o queixo de forma desafiadora. — Só estou tentando sair desse lugar insuportável.
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  Sem esperar uma resposta, girou nos calcanhares e voltou a se espremer pela multidão, sentindo a presença dele ainda queimando contra sua pele.
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  Jayb se esgueirou pela multidão até encontrar Bambam, que agora estava sozinho, encostado contra a parede com um copo na mão. Sem avisar, passou um braço ao redor do pescoço do amigo, puxando-o para um meio abraço descontraído.
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  — Acho que a ficou com ciúmes de você, hein? — provocou, um sorriso divertido se formando em seus lábios.
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  Bambam arqueou uma sobrancelha e soltou uma risada baixa, tomando um gole de sua bebida antes de responder:
  — Do que você tá falando?
  — Ah, sei lá — Jayb deu de ombros, fingindo indiferença, mas com um brilho malicioso no olhar. — Só vi ela te olhando de um jeito meio… sei lá, intenso demais enquanto você beijava aquela garota agora a pouco.
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  Bambam franziu o cenho por um segundo, como se estivesse processando a informação, mas logo sorriu de lado, descrente.
  — Para de viajar, cara. não me vê desse jeito.
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  — Hmm… Se você diz — Jayb cantarolou, erguendo as mãos como quem não queria discutir, mas mantendo o olhar afiado sobre o amigo. — Só achei engraçado o jeito que ela fugiu de mim agora há pouco. Tava bem nervosinha.
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  Bambam apenas riu, mas, no fundo, a provocação de Jayb ficou martelando em sua mente.

***

  Youngjae soltou a fumaça devagar, os olhos fixos no céu estrelado acima dele. A festa ainda fervilhava dentro da casa, mas ali fora o ar era mais fresco, e o barulho se tornava apenas um eco distante. Ele sempre gostou desse tipo de momento: um cigarro, uma brisa leve e um céu cheio de estrelas para encarar.
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  Ele estava tão imerso em seus pensamentos que quase não percebeu a presença ao seu lado. parou ali, cruzando os braços sobre o peito enquanto olhava para cima com um brilho no olhar.
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  — Elas são incríveis, né? — disse ela, quase como se falasse consigo mesma.
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  Youngjae virou a cabeça em sua direção, notando o semblante fascinado da garota.
  — As estrelas? — Ele soltou um sorriso de canto antes de dar outra tragada. — Sim… Acho que são.
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   suspirou, inclinando levemente a cabeça para o lado.
  — Sabe que a luz que a gente vê delas pode ter milhares de anos, né? Algumas já nem existem mais, mas a gente ainda vê o brilho delas.
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  Youngjae soltou uma risada baixa.
  — Então, tecnicamente, estamos olhando para o passado.
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   sorriu, surpresa por ele acompanhar seu raciocínio.
  — Exatamente. Achei que ia ter que explicar.
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  Ele balançou a cabeça.
  — Gosto desse tipo de coisa. Acho que é o tipo de conhecimento que faz a gente se sentir pequeno… No bom sentido.
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  Ela concordou com um aceno suave, e então desviou o olhar para o cigarro entre os dedos dele.
  — Posso?
  Youngjae ergueu uma sobrancelha, mas sem hesitar, entregou o cigarro a ela.
  — Não sabia que você fumava.
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  — Não fumo — ela respondeu, levando-o aos lábios e tragando devagar, soltando a fumaça em seguida. — Mas gosto de dividir um cigarro de vez em quando.
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  Youngjae riu, observando-a.
  — Isso faz sentido na sua cabeça?
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   deu de ombros, devolvendo o cigarro para ele.
  — Faz na minha.
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  Eles trocaram um olhar cúmplice, e Youngjae percebeu que a conversa fluía com uma naturalidade inesperada. Talvez, naquela noite, olhar para o céu ao lado de fosse mais interessante do que apenas contemplá-lo sozinho.
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  Youngjae levou o cigarro de volta aos lábios, dando mais uma tragada antes de soltá-lo devagar no ar. observou a fumaça se dissipar enquanto ainda olhava para cima, os olhos brilhando como se refletissem as estrelas.
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  — Qual sua constelação favorita? — ela perguntou, quebrando o breve silêncio entre eles.
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  Youngjae pensou por um instante, olhando para o céu como se tentasse encontrar uma resposta ali.
  — Ursa Maior, eu acho. É uma das poucas que eu consigo reconhecer sem precisar procurar no Google.
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   soltou uma risada baixa.
  — Ponto pra você. Muita gente confunde a Ursa Maior com o carro do Big Dipper.
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  Youngjae arqueou uma sobrancelha, curioso.
  — E você?
  Ela sorriu antes de responder.
  — Órion. Sempre achei incrível como três estrelas alinhadas no meio da constelação podem formar um cinturão tão reconhecível. Além disso, uma das estrelas de Órion, Betelgeuse, pode explodir como supernova a qualquer momento.
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  — Isso quer dizer que ela vai desaparecer?
  — Não agora, mas talvez em alguns milênios. E quando isso acontecer, o céu noturno vai mudar, mas ninguém da nossa geração vai estar aqui pra ver.
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  Youngjae soltou um assobio baixo, impressionado.
  — Isso é meio poético, na real.
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   sorriu, virando-se para ele.
  — Acho que tudo no universo é, de alguma forma.
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  Youngjae a observou por um instante, o jeito como a luz fraca da casa iluminava o rosto dela de forma sutil, como se ela própria fosse uma estrela no escuro.
  — Nunca conheci alguém que falasse de astronomia como você fala.
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  Ela riu.
  — Isso é um elogio?
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  Ele deu um meio sorriso.
  — Pode ser.
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  Ela balançou a cabeça, pegando o cigarro dos dedos dele mais uma vez, como se fosse algo natural entre os dois. Tragou devagar antes de soltá-lo no ar e devolvê-lo para Youngjae.
  — Então me deixa adivinhar… Você é do tipo que só olha para as estrelas quando está fumando e pensando na vida?
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  Youngjae riu, balançando a cabeça.
  — Talvez. Mas não conta pra ninguém. Tenho uma reputação a manter.
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   fingiu um gesto de zíper nos lábios.
  — Segredo nosso.
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  E ali, entre cigarros compartilhados e estrelas distantes, os dois continuaram conversando como se o tempo tivesse desacelerado, deixando-os sozinhos em seu próprio universo.
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***

  Mark estava recostado contra uma das paredes da casa, segurando um copo com alguma bebida que já havia esquecido de beber. Sua atenção, no entanto, não estava na festa ao seu redor, mas na garota do outro lado do ambiente.
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  .
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  Ela estava com as amigas, os grandes fones de ouvido anti-ruído encaixados sobre a cabeça como se estivesse em qualquer outro lugar, menos ali. Ainda assim, ela parecia entender perfeitamente o que as amigas falavam, reagindo com pequenos sorrisos, acenos e até mesmo comentários rápidos.
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  Mark franziu a testa, intrigado.
  Se ela estava ouvindo tudo, então por que usava aqueles fones?
  Ele tentou desviar o olhar, mas a curiosidade foi ficando cada vez maior. Ela não parecia deslocada, nem desconfortável, apenas… diferente. Como se estivesse em seu próprio mundo, mas, ao mesmo tempo, conseguindo manter um pé no mundo das amigas.
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  — Você já pode ir lá perguntar o nome dela, sabia?
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  A voz de Jinyoung o tirou do transe. Mark piscou algumas vezes antes de se virar para o amigo, que o encarava com um sorriso de canto, claramente se divertindo com a cena.
  — Do que você tá falando? — Mark fingiu desinteresse, levando o copo aos lábios, mesmo que não tivesse vontade de beber.
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  Jinyoung riu baixo, cruzando os braços.
  — Sei lá, talvez do fato de que você está encarando essa garota há pelo menos cinco minutos.
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  Mark bufou, desviando o olhar para qualquer outro lugar.
  — Eu só estava curioso.
  — Sei…
  Mark revirou os olhos, mas não respondeu. Em vez disso, olhou para mais uma vez, sentindo a mesma curiosidade pulsar dentro dele. Ele queria entender aquela garota.
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  E, pela primeira vez, percebeu que não se lembrava de já ter sentido isso por alguém antes.
   ficou para trás quando suas amigas decidiram buscar mais bebidas.
  — Já voltamos, segura as pontas aí! — disse, piscando para ela antes de desaparecer na multidão com as outras.
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  Ela apenas assentiu, sem se incomodar. Na verdade, até preferia ficar sozinha por alguns minutos. O barulho ao redor ainda era intenso, mas os fones a ajudavam a filtrar tudo.
  Do outro lado do ambiente, Mark observava a cena. Agora era a chance perfeita. Jinyoung, que ainda estava ao seu lado, percebeu a hesitação do amigo e cutucou seu braço com o cotovelo.
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  — Vai logo — incentivou, com um sorriso divertido.
  Mark suspirou, balançando a cabeça.
  — Você parece mais interessado nisso do que eu.
  — Isso porque eu sei que você tá interessado nela. Agora anda, antes que as amigas voltem.
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  Mark revirou os olhos, mas, no fundo, sabia que Jinyoung estava certo. Inspirando fundo, ele tomou coragem e atravessou o ambiente, se aproximando de .
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  Ela percebeu sua presença quando ele já estava bem perto, levantando os olhos para encará-lo. Seus dedos foram até os fones, tirando-os parcialmente para ouvi-lo.
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  — Você não parece muito animada para uma festa — Mark comentou, um sorriso de canto surgindo em seus lábios.
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  Do outro lado do salão, Jinyoung observava a cena, satisfeito.
  Orgulhoso.
   franziu levemente a testa ao encarar Mark. Seu rosto não lhe era estranho, mas, naquele momento, ela não conseguia situá-lo.
  Ela piscou algumas vezes, analisando seus traços, os cabelos levemente bagunçados e o jeito relaxado com que ele a olhava. Já o tinha visto antes, disso ela tinha certeza.
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  Mark percebeu a confusão em seu olhar e ergueu uma sobrancelha, divertido.
  — Tá tentando lembrar de onde me conhece?
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   desviou o olhar por um segundo, refletindo. Então, como se uma lâmpada se acendesse em sua mente, a resposta veio.
  — Nutrição — murmurou, voltando a encará-lo.
  Mark sorriu, assentindo.
  — Achei que fosse demorar mais.
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  — Eu tenho memória seletiva — respondeu, sem expressão.
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  Mark riu baixo.
  — E eu entrei na seleção ou não?
  Ela deu de ombros, sem dar uma resposta clara, e voltou a ajustar os fones nos ouvidos. Mas Mark não se deu por vencido.
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  Mark cruzou os braços, inclinando ligeiramente a cabeça enquanto a observava.
  — Então, quer dizer que eu não sou digno da sua memória?
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   o encarou de soslaio, sem pressa para responder.
  — Você parece muito interessado nisso.
  — Só curioso — ele sorriu de canto. — Se eu estiver incomodando, pode me ignorar.
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   suspirou, passando os dedos pelo fio dos fones, como se ponderasse se continuava a conversa ou não. No fim, sua curiosidade também falou mais alto.
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  — A gente já teve alguma matéria juntos?
  — Algumas — Mark respondeu. — Mas você normalmente fica no fundo, meio na sua.
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   assentiu lentamente. Era verdade.
  — Então por que agora resolveu falar comigo?
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  Mark deu de ombros.
  — Porque você sempre parece perdida nos seus próprios pensamentos, e eu queria saber o que se passa nessa sua cabecinha.
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   franziu levemente o cenho, mas havia um resquício de interesse em seu olhar.
  — E o que te faz pensar que eu vou contar?
  Mark riu, balançando a cabeça.
  — Nada. Mas se eu continuar tentando, quem sabe?
   deixou seu olhar vagar por Mark por alguns segundos a mais do que pretendia. Ele tinha um rosto tranquilo, mas havia algo em seus olhos — uma curiosidade silenciosa que a fazia se sentir sob análise.
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  Ela não costumava prestar atenção nesses detalhes, mas, por algum motivo, agora estava notando tudo. O maxilar bem desenhado, a forma como a luz fraca da festa criava sombras sutis em seu rosto, o jeito relaxado com que ele mantinha as mãos nos bolsos.
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   piscou, voltando a si.
  O que estava fazendo?
  Ela quase nunca sentia esse tipo de coisa. Sempre via beleza nas pessoas, mas raramente de um jeito que a fizesse sentir algo além da mera observação. No entanto, ali estava ela, avaliando Mark de uma maneira que não era comum para si mesma.
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  Será que foi a bebida? Não, ela nem tinha bebido ainda.
  — Você está me analisando? — Mark arqueou uma sobrancelha, com um sorrisinho presunçoso.
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   cruzou os braços, como se quisesse afastar qualquer sensação estranha que estivesse surgindo.
  — Não se ache tanto — murmurou, desviando o olhar.
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  Mark riu baixo, mas não insistiu. , por outro lado, ainda sentia o incômodo sutil de perceber que, por um instante, ele realmente a havia atraído.
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  Ele não pareceu se incomodar com a resposta dela. Pelo contrário, inclinou ligeiramente a cabeça, ainda analisando-a com aquele olhar curioso.
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  — Você sempre usa esses fones em festas? — perguntou, com um tom leve, mas genuinamente interessado.
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   ajeitou os grandes fones sobre a cabeça, como se só agora se lembrasse de que os usava.
  — Sim.
  — Mesmo conseguindo acompanhar a conversa? — Ele sorriu de canto.
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  Ela o encarou por um instante. Ele não parecia zombando, só realmente tentando entender.
  — Eu escuto o suficiente — respondeu.
  Mark assentiu, aceitando a resposta sem questionar mais.
  — Faz sentido. Você parece alguém que gosta de ter um certo controle sobre o ambiente ao redor.
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   ergueu uma sobrancelha.
  — E você me observou o bastante para chegar a essa conclusão?
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  Mark riu, balançando a cabeça.
  — Não. Só estou tentando entender. Você me intriga um pouco.
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   não soube exatamente como reagir. Ainda sentia aquele leve incômodo de minutos atrás, a consciência estranha de que o achara atraente. E agora ele estava ali, tentando conhecê-la melhor.
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  Antes que precisasse dizer qualquer coisa, suas amigas voltaram, trazendo bebidas e rindo de algo.
  — ! — Uma delas chamou, entregando um copo para ela. Só então notou Mark. — Ah, oi, Mark!
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  — Oi — ele respondeu casualmente, enfiando as mãos nos bolsos. Depois, voltou o olhar para , dando um leve aceno de despedida. — A gente se vê por aí.
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  E com isso, ele se afastou, deixando com uma sensação estranha no peito — algo entre curiosidade e um leve desconforto consigo mesma.
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***

  As amigas insistiram para que ficasse mais tempo na festa, garantindo que ainda havia muita diversão pela frente. Depois de alguma resistência, ela acabou cedendo, aceitando uma cerveja mesmo com um certo receio de beber. Enquanto o álcool começava a deixá-la um pouco mais relaxada, suas amigas riam e se divertiam ao redor, aproveitando a noite.
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  Do outro lado da festa, os meninos também estavam curtindo a noite à sua maneira, entre conversas, brincadeiras e bebidas. Em meio a isso, Jinyoung resolveu ir ao banheiro, mas ao chegar lá, encontrou parada perto da porta, os braços cruzados e uma expressão impaciente no rosto.
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  Os olhares dos dois se cruzaram por um breve instante antes de ele perguntar:
  — Você está esperando para usar o banheiro?
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   suspirou, parecendo ligeiramente frustrada.
  — Há pelo menos dez minutos — respondeu, desviando o olhar. — Mas, pelo barulho… acho que as pessoas lá dentro estão ocupadas com outra coisa.
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  Ela ficou vermelha ao dizer isso, e Jinyoung não pôde deixar de achar a reação dela adorável. Um pequeno sorriso brincou nos lábios dele antes de ele se aproximar da porta e bater firme algumas vezes.
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  — Vocês podem ser mais rápidos? Tem gente querendo usar o banheiro de verdade.
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   arregalou os olhos com a ousadia dele, mas no fundo, achou divertido.
  Ela soltou uma risada nervosa, desviando o olhar para o chão enquanto tentava controlar o rubor no rosto. Jinyoung, por outro lado, continuava encostado na porta, os braços cruzados e um sorriso de canto nos lábios, claramente se divertindo com a situação.
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  — Você sempre tem essa abordagem direta? — ela perguntou, levantando uma sobrancelha.
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  — Só quando necessário — ele deu de ombros. — Não sou muito fã de esperar, ainda mais quando sei que tem gente lá dentro fazendo tudo, menos o que deveriam.
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   soltou um suspiro, balançando a cabeça.
  — Não sei por que ainda me dou ao trabalho de tentar usar banheiro em festas. Sempre tem alguém… ocupando o espaço de formas criativas.
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  — Se quiser, posso ficar de guarda quando você finalmente entrar — ele sugeriu, divertido. — Cobro barato, talvez um drink como pagamento.
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  Ela riu, dessa vez mais relaxada, e cruzou os braços, encarando-o de forma avaliativa.
  — Você sempre joga tão despreocupadamente assim ou só quer mesmo um drink de graça?
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  — Um pouco dos dois, talvez — Jinyoung respondeu, piscando para ela.
  Antes que ela pudesse retrucar, a porta finalmente se abriu, e um casal saiu de dentro do banheiro ajeitando as roupas e rindo entre si. revirou os olhos, ainda corada, enquanto Jinyoung se afastava da porta e fazia um gesto exagerado para que ela entrasse.
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  — Sua vez, milady.
  — Muito gentil da sua parte — ela respondeu com um tom levemente sarcástico antes de entrar.
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  Antes de fechar a porta, ainda conseguiu ouvir Jinyoung murmurar:
  — Não demora, ou vou ter que bater de novo.
  Ela riu baixinho, balançando a cabeça. Ele definitivamente era alguém interessante.
   lavou as mãos, aproveitando para respirar fundo e se recompor. O breve encontro com Jinyoung havia sido inesperadamente divertido, e ela se pegou sorrindo sozinha ao lembrar do jeito provocativo dele.
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  Depois de secar as mãos, saiu do banheiro, dando espaço para que ele entrasse. Antes que a porta se fechasse, ouviu a voz dele em um tom casual:
  — Espero que o serviço tenha sido satisfatório.
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  Ela riu, revirando os olhos.
  — Não estava tão ruim assim, obrigada por agilizar o processo.
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  Jinyoung piscou antes de fechar a porta, e ficou ali parada por um instante, observando a movimentação da festa ao redor. Ela poderia simplesmente ir embora e voltar para suas amigas, mas, por algum motivo, permaneceu onde estava, encostando-se à parede e cruzando os braços.
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  Poucos minutos depois, Jinyoung saiu do banheiro, sacudindo as mãos para secá-las no ar. Ele ergueu uma sobrancelha ao vê-la ainda ali.
  — Esperando por mim? — perguntou com um sorriso divertido.
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   inclinou levemente a cabeça.
  — Digamos que achei justo pagar a minha dívida.
  Ele sorriu, satisfeito.
  — Então vamos pegar esse drink. Espero que sua escolha seja boa.
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  — Você vai ter que confiar no meu gosto.
  — Perigoso, mas eu gosto de viver no limite — ele respondeu, caminhando ao lado dela em direção ao bar improvisado no meio da festa.
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  Sem perceber, os dois já estavam naturalmente se entrosando.
   e Jinyoung caminharam até o bar improvisado, onde uma variedade de bebidas estava espalhada de forma meio caótica. Ela passou os olhos pelas opções, mordendo o lábio inferior enquanto pensava.
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  — Então, qual é o veredicto? — Jinyoung apoiou o cotovelo no balcão, inclinando-se levemente para perto dela.
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  — Você tem alguma restrição ou posso escolher qualquer coisa?
  Ele sorriu de lado.
  — Confio em você.
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   arqueou uma sobrancelha.
  — Péssima ideia, mas já que insiste…
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  Ela pegou uma garrafa de licor de frutas e misturou com um pouco de refrigerante, preparando dois copos. Entregou um para ele, observando enquanto ele dava o primeiro gole.
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  Jinyoung franziu a testa por um segundo, depois lambeu os lábios e assentiu.
  — Ok, admito. Você tem bom gosto.
  — Eu disse — ela respondeu, cruzando os braços com um olhar vitorioso.
  Ele a observou por um momento, como se estivesse analisando alguma coisa.
  — Você não parece do tipo que frequenta muitas festas.
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   riu baixinho, dando um gole no próprio drink.
  — Isso é sua forma educada de dizer que eu sou meio deslocada?
  — Digamos que você tem um ar diferente do resto das pessoas aqui — ele disse, apoiando-se no balcão. — Mas isso não é uma coisa ruim.
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  O jeito que ele a olhava, a intensidade nos olhos escuros e o sorrisinho quase imperceptível, fizeram sentir o estômago revirar. Era raro alguém prender sua atenção daquela forma.
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  Por um momento, os dois ficaram apenas se olhando. A música da festa parecia distante, os sons abafados ao redor. O clima entre eles se carregou de uma tensão inesperada, como se algo estivesse prestes a acontecer.
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  Mas então, antes que qualquer coisa pudesse se desenvolver, um barulho alto os fez desviar a atenção.
  — Ei, Jinyoung! — A voz veio de algum lugar próximo, e logo um dos amigos dele apareceu, batendo em seu ombro. — Estamos começando um jogo de bebida, você vem?
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  Jinyoung piscou algumas vezes, parecendo sair do transe, antes de lançar um último olhar para .
  — Vou ter que adiar nosso momento — ele disse, num tom brincalhão, mas ainda com um brilho no olhar.
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  — Melhor assim — respondeu, tentando soar indiferente, mas sua mente ainda girava pelo que havia acabado de acontecer.
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  Ele sorriu antes de se afastar, deixando-a ali, com o gosto do drink e da possibilidade não concretizada.

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Lelen
Admin
10 meses atrás

Eu sou a garota do JB, então tô no aguardo HOPASHDASPOD
Mas sim, quero saber o que rolou nessa noite e o que vai rolar nas próximas 😏😏😏😏
(PS: apesar do Jayb ser meu mozão, Jackson tem um espacinho especial no meu coração porque ele é muito precioso e todo mundo tem que proteger ele desse mundo <3)

Lelen
Admin
8 meses atrás

Eu só imaginando como seria acordar num lugar com 7 homens bonitos. Assustador, porém… 😏😏😏
JB fazendo a tensão aumentar no meio da situação já tensa… Homi de Deus, não se brinca com isso não 😂😂😂
Vamos ver o que meu Jaeb vai fazer nas próximas aparições.

E gente, eu nunca consigo decorar os nomes tailandeses, mas acabei de me lembrar que o Ten do NCT/WayV tem um “porn” no meio do nome eu estou rindo sozinha porque meu lado quinta série continua muito vivo 😂

Lelen
Admin
6 meses atrás

Mas gente, eu não sei como tu consegue escrever tantas histórias ao mesmo tempo, mas enfim, continue HAHAHAHAHAH
Então, eu continuo como estava no primeiro capítulo, o JB é mozão, mas Jackson rouba a cena, não como favorito, mas eu super adotaria ele como um irmão ou bff (então te aquieta, JayB u.u)
Vamos ver para onde estamos caminhando por aqui HEHEHEH

Lelen
Admin
4 meses atrás

Eu vendo o jogo de basquete e lembrando de Kuroko no Basket HAHAHAAHG
Inclusive, Yugyeom (moço, por alguma razão eu sempre esqueço como escreve teu nome :B) me lembrou um pouco do Kise (não na personalidade, mas por ser bom em basquete sem se esforçar muito BASDOIANDOI)
Vamos ver quais crossovers mais minha cabeça vai fazer kkkk
Outra festa. Com medo, mas no aguardo HAHAHAHAH

Lelen
Admin
13 dias atrás

Por um momento eu pensei que o JB ia ser fura olho do Bambam HAHAHAHHAAH
E por que eu acho que essa cena do Youngjae com as estrelas combinou tanto com ele?


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