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Ideia #092

doada por Anne

// A Ideia
Você, relações públicas recém-formada e fã da banda X (que você vai escolher) está à procura de um emprego. Sua melhor amiga descobre que a banda está precisando de uma relações públicas pra cuidar da imagem da banda, já que o preferido está com problemas com drogas, já que não conseguiu superar o último relacionamento (no qual foi traído/a mulher morreu, a sua escolha), no começo, ele te trata mal, mas vocês acabam se apaixonando.

// Sugestões
--
// Notas
Eu comecei a escrevê-la, mas tive um bloqueio, a ideia inicial era com All Time Low, e o Alex como favorito, caso você queira, só me mandar um e-mail! 🙂

Esta história não possui capas prévias (:

Sem curiosidades para essa história no momento!

I Can See You

Capítulo 1

  Seul, Novembro de 2023

  Bloqueei o celular ainda um tanto quanto incrédula com as notícias que eu havia acabado de ler, e engoli seco. Depois eu encarei Una que mordia o lábio, parecendo tão incrédula e nervosa quanto eu.
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  — Caramba, é uma notícia pior que a outra não é?
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  Una balançou a cabeça positivamente, soltando um suspiro pesado antes de falar.
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  — É, tá complicado. Tudo isso está desgastando não só a imagem do , mas do grupo inteiro. – Ela passou a mão pelos cabelos, visivelmente tensa. – As coisas estavam começando a melhorar, mas esse envolvimento com drogas e a história com a ex… Está destruindo a carreira dele e afetando todo mundo.
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  Eu sentia o estômago revirar só de pensar. A notícia havia me pegado de surpresa e, apesar de ser uma grande fã, eu nunca imaginei estar nessa situação. Se tudo desse certo com a entrevista, eu estaria trabalhando diretamente com eles. Com ele…
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  — E você acha mesmo que eu tenho chance? – perguntei, apertando a xícara de café entre as mãos, sentindo o calor reconfortante dela. – Não é um trabalho simples. Não depois de tudo isso.
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  Una sorriu, tentando me animar.
  — Claro que tem! Você é qualificada, . E ninguém melhor que uma fã pra entender o quanto a imagem deles significa, né? – Ela deu uma piscadinha, tentando aliviar a tensão. – Além disso, o precisa de alguém com a sua energia, alguém que não vá só gerenciar, mas também cuidar do lado humano.
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  Suspirei, sentindo o peso das palavras dela. Eu queria aquele emprego, mas sabia que seria um desafio enorme. Especialmente com tudo que havia acontecido com , que agora parecia uma versão distante do ídolo que eu admirava.
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  — E como ele tá? – perguntei em um tom baixo, mesmo que não quisesse soar curiosa demais.
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  Una deu de ombros, o olhar um pouco mais sombrio.
  — Ele tá péssimo. Está completamente fechado, não fala com quase ninguém, e quando fala, não é a melhor das pessoas. A coisa com a ex realmente o destruiu… Ele não conseguiu lidar com a traição e depois a morte dela… Agora, a imprensa não dá sossego, e ele só afunda mais nisso tudo.
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  O silêncio se instalou entre nós por um instante, enquanto eu tentava processar a magnitude da situação. Trabalhar com uma das maiores estrelas do mundo já seria desafiador, mas lidar com um coração partido, vícios e a pressão da mídia? Era um campo minado.
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  — É agora ou nunca, – Una falou de repente, com um sorriso encorajador. – Você vai arrasar nessa entrevista. Tenho certeza.
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  Olhei para ela, tentando me alimentar da confiança que ela transparecia, mas por dentro eu estava uma pilha de nervos. Terminei meu café e me levantei, ajeitando o blazer que havia escolhido para a ocasião.
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  — Tudo bem. Vamos lá, antes que eu desista e fuja.
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  Una riu e se levantou também, pegando sua bolsa.
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  — Você vai ver, depois da entrevista você vai se perguntar por que estava tão nervosa. E quem sabe, em algumas semanas, já vai estar acostumada a lidar com as manias do .
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  Eu ri nervosamente, tentando me distrair. Sabia que a partir daquele momento, minha vida poderia mudar completamente.
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  Enquanto saíamos da cafeteria em direção à Big Hit, o frio de novembro cortava o ar e eu não conseguia evitar sentir o peso das expectativas sobre mim. O caminho até a entrevista parecia mais longo do que eu havia imaginado, e com cada passo, a realidade do que estava prestes a acontecer se tornava mais palpável.
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***

  Una e eu adentramos o grandioso prédio da Hybe, ela anunciou aos recepcionistas que eu estava com ela para uma entrevista e rapidamente um crachá de visitante com o meu nome é sobrenome me foram entregues.
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   . Eu li rapidamente meu nome lá e então Una já me esperava do outro lado de uma das catracas. Rapidamente eu coloquei o crachá em volta do meu pescoço e o passei pelo leitor magnético, me encontrando com Una outra vez.
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  Ela me esperava com um sorriso encorajador do outro lado, e assim que me juntei a ela, começamos a caminhar em direção aos elevadores. O prédio da Hybe era imponente, com seu design moderno e superfícies brilhantes. Não era a primeira vez que eu entrava ali, mas hoje, tudo parecia muito mais intenso, talvez pela importância do momento.
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  — Nervosa? — Una perguntou, já sabendo a resposta.
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  — Você tem que perguntar? — soltei um riso nervoso. — Isso aqui é enorme, e eu vou ser entrevistada para cuidar da imagem de uma das maiores estrelas do mundo. Claro que estou nervosa.
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  Una apertou o botão do elevador e me lançou um olhar compreensivo.
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  — Eu entendo. Mas, olha, tenta não pensar em todo o peso disso. Pensa que, no fundo, eles são pessoas como qualquer outra. Eles precisam de ajuda, e você está mais do que preparada para isso. O , especialmente, precisa de alguém que consiga ver além da fama e da bagunça na vida pessoal dele.
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  O elevador chegou e entramos. As portas se fecharam e, enquanto subíamos, o silêncio pesado voltou. Eu olhei para Una, tentando encontrar conforto nas suas palavras, mas era difícil me imaginar mantendo a calma quando estaria frente a frente com executivos poderosos — e, eventualmente, .
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  — E se ele me odiar? — soltei de repente, minha maior preocupação escapando. — Ele está em um momento tão complicado… O que me faz pensar que ele vai me aceitar por perto?
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  Una respirou fundo, como se já tivesse pensado sobre isso também.
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  — Ele vai te testar, com certeza. Mas é só o jeito dele de tentar manter as pessoas à distância. Não leve para o lado pessoal. E, se te odiar no começo, bom… isso só significa que você está no caminho certo.
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  Levantei uma sobrancelha, confusa.
  — Como assim?
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  Ela sorriu.
  — só age assim com quem ele acredita que pode quebrar as barreiras dele. Ele vai fazer de tudo para te afastar, mas se você se mantiver firme, vai ganhar o respeito dele. É por isso que eu te indiquei. Você não desiste fácil, .
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  Eu me encolhi um pouco diante da ideia de ter que passar por isso, mas também sabia que ela estava certa. Não seria fácil, mas poucas coisas na vida que valem a pena são.
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  O elevador parou, e as portas se abriram, revelando um andar movimentado com pessoas indo e vindo. O andar onde tudo aconteceria.
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  — Essa é sua chance — Una disse enquanto saíamos do elevador. — Apenas seja você mesma. O resto vai se encaixar.
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  Assenti, sentindo meu coração disparar enquanto caminhávamos em direção à sala de reuniões onde a entrevista aconteceria. Eu só esperava estar pronta para tudo o que viria a seguir.
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  Una me guiou pelos corredores movimentados até uma sala de reuniões discreta, mas elegante, com grandes janelas de vidro que deixavam a luz natural entrar, iluminando a mesa longa no centro. O espaço era impecavelmente organizado, com cadeiras estofadas e uma sensação profissional que só aumentava meu nervosismo.
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  — Aqui estamos — ela disse, abrindo a porta e me convidando a entrar. — Você vai esperar aqui até eles chegarem. Não deve demorar.
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  Me sentei em uma das cadeiras perto da ponta da mesa, tentando controlar minha respiração enquanto observava cada detalhe da sala. O nervosismo parecia ter dobrado agora que eu estava sozinha naquele ambiente formal.
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  Una ficou na porta por um instante, me observando com um sorriso carinhoso, percebendo minha inquietação.
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  — , relaxa. Você chegou até aqui por mérito, você merece estar aqui. Só confie em você mesma, tá? — Ela deu um passo para dentro e tocou meu ombro de forma reconfortante. — E lembre-se do que eu disse: seja firme. Não importa o que aconteça, você vai dar conta.
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  Eu sorri, mesmo que ainda um pouco tensa.
  — Obrigada, Una. De verdade. Eu não sei o que faria sem você por perto.
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  — Você faria exatamente isso, com ou sem mim — ela piscou, cheia de confiança em mim. — Boa sorte, amiga. Você vai arrasar.
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  Com isso, ela se afastou e fechou a porta suavemente atrás de si, me deixando sozinha. O silêncio da sala parecia amplificar o som do meu coração batendo forte no peito. Fitei a porta por alguns segundos, respirando fundo para tentar acalmar meus pensamentos. A entrevista estava prestes a começar, e eu precisava estar preparada para o que quer que viesse.
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  Os minutos que se seguiram pareciam se arrastar de forma interminável. O silêncio da sala era interrompido apenas pelo som suave do ar-condicionado, e minha mente começou a correr em várias direções, como se quisesse explorar todas as possíveis cenários e falhas antes mesmo de acontecerem.
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  Enquanto tentava me manter calma, meus olhos passearam pela mesa à minha frente, observando os detalhes do ambiente para me distrair. Havia algumas pastas empilhadas em um canto, com o logotipo da Hybe gravado em alto-relevo. As cadeiras estofadas eram impecavelmente alinhadas, e a janela ao fundo oferecia uma vista panorâmica de Seul. O brilho suave da cidade contrastava com a quietude do ambiente.
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  Tentei me concentrar na respiração, algo que Una havia me aconselhado minutos antes. Inspirei profundamente e soltei devagar, mas logo os pensamentos voltaram a me bombardear.
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  E se eles me acharem jovem demais? Inexperiente?
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  Eu sabia que tinha a formação, mas trabalhar diretamente com — e, especialmente, com em um momento tão delicado — era um desafio enorme. Será que eu estava realmente pronta para isso? As notícias recentes sobre o comportamento errático dele passaram pela minha cabeça. Não seria fácil lidar com alguém que estava no limite, emocional e profissionalmente.
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  Engoli em seco, tentando afastar a ideia de que ele poderia me desprezar ou simplesmente me rejeitar antes mesmo de me dar uma chance de mostrar meu trabalho. era conhecido por ser gentil e charmoso, mas também tinha uma reputação de ser reservado quando algo o incomodava. Eu não sabia o que esperar dele neste momento.
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  Foi então que a porta se abriu, interrompendo abruptamente meus devaneios.
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  Virei-me rapidamente, o coração disparado. Dois homens entraram primeiro, executivos de terno, ambos segurando pastas e falando baixo entre si. Atrás deles, mais duas figuras apareceram: Park Jiwon, o atual CEO da Hybe, e Bang Si-hyuk, o fundador da empresa. Minha respiração parou por um segundo.
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  — Bom dia, — disse Jiwon com um sorriso formal, mas acolhedor. — Desculpe pela demora, tivemos alguns ajustes de última hora.
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  Me levantei imediatamente, tentando parecer confiante, e me curvei respeitosamente.
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  — Bom dia. Sem problemas.
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  Bang Si-hyuk, conhecido por seu ar tranquilo e perspicaz, me deu um leve aceno de cabeça, enquanto os executivos tomavam seus lugares à mesa. Eles se acomodaram com naturalidade, mas o peso da presença deles era palpável.
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  — Por favor, sente-se — disse Jiwon, acenando para a cadeira. — Vamos começar.
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  Eu me sentei novamente, tentando manter a postura firme enquanto sentia o olhar atento dos dois homens mais poderosos da indústria musical coreana. Meu coração batia acelerado, mas eu sabia que aquele era o momento de me provar.
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  Bang Si-hyuk ajustou seus óculos antes de falar, sua voz baixa e calculada.
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  — Você foi recomendada pela Una, nossa melhor staff, e também fez uma excelente apresentação na fase anterior do processo seletivo. Agora, queremos entender melhor como você pretende lidar com os desafios que envolvem este cargo… especialmente no que se refere à situação atual do .
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  As palavras dele pareciam pesar no ar. Eu sabia que o foco seria , e agora era minha chance de mostrar que eu estava preparada. Respirei fundo e, com a mente ainda ecoando os conselhos de Una, me preparei para responder.
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  Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a porta foi aberta novamente, interrompendo meus pensamentos por um instante. Meu coração deu um salto quando vi quem entrava.
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   foi o primeiro a aparecer, seguido pelos outros membros do . Todos estavam com expressões sérias, mas foi o último a entrar que fez meu estômago revirar. , com seu porte elegante, caminhou até o centro da sala, seus olhos escuros varrendo o ambiente por um breve momento antes de pousarem sobre mim, apenas por um segundo, antes de se desviar.
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  Havia uma tensão palpável no ar que eu não sabia se era real ou apenas minha imaginação correndo solta.
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  Bang Si-hyuk, que estava sentado à minha frente, ergueu uma sobrancelha e, com um toque de deboche na voz, perguntou, olhando diretamente para :
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  — Ué, -ssi, não foi você quem disse que não participaria de uma “perda de tempo” dessas?
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  O comentário fez o ar na sala mudar. Meu coração acelerou ainda mais, e eu mantive o olhar fixo na mesa por um breve segundo, tentando processar a situação sem demonstrar o quanto estava nervosa. olhou de volta para Si-hyuk com uma expressão que eu não conseguia decifrar completamente — um misto de irritação e desafio.
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  — Mudei de ideia — respondeu ele com um tom firme, mas sem perder a calma. Sua voz soou mais grave e densa do que eu esperava. — Achei que seria interessante ver quem vai tentar me consertar.
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  Houve um silêncio constrangedor por alguns segundos, e o comentário dele, carregado de sarcasmo, pairou no ar. Eu pude sentir os olhares se movendo de para mim, e tentei ao máximo não parecer abalada.
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  Os outros membros trocaram olhares rápidos, mas ninguém falou nada. , sempre o líder calmo e sensato, pareceu perceber o clima tenso e deu um pequeno passo à frente, quebrando o silêncio.
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  — Vamos todos nos sentar, certo? Isso aqui é importante para todos nós.
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   não respondeu, mas, com uma expressão fechada, puxou uma cadeira e se sentou, ainda com aquele olhar distante e desinteressado. Os outros membros fizeram o mesmo, e eu sabia que aquele era o momento em que minha habilidade seria testada, não apenas pelos executivos, mas também pelo próprio .
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  Bang Si-hyuk, ainda com um leve sorriso debochado, voltou sua atenção para mim, como se dissesse: “Sua vez”.
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  Respirei fundo.
  O clima na sala parecia ter ficado ainda mais pesado com a chegada do , especialmente , que permanecia com uma postura descontraída, mas os olhos dele revelavam cansaço e uma ponta de irritação. Era quase como se ele já estivesse decidido sobre o que pensava de mim, mesmo antes de me conhecer.
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  Eu precisava provar o contrário.
  — Bom, como o CEO Park mencionou — comecei, tentando manter a voz firme, embora sentisse meu coração batendo acelerado —, estou aqui para mostrar que posso contribuir de forma significativa. Sei que a situação atual exige um cuidado especial, e minha proposta é focar em uma estratégia que possa preservar a imagem do grupo, ao mesmo tempo que respeite os desafios individuais.
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  Eu pausei, tentando avaliar a reação de , mas ele apenas permaneceu imóvel, seu olhar fixo em algum ponto além de mim. O silêncio dele era ensurdecedor, mas eu continuei.
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  — Acredito que a transparência, tanto com os fãs quanto com a mídia, é essencial. Meu plano envolve uma abordagem direta, sem sensacionalismo, para que a história real do que está acontecendo seja apresentada de forma honesta e responsável. No entanto, entendo que cada membro tem seus próprios limites, especialmente em relação ao que deseja ou não compartilhar com o público.
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   assentiu ligeiramente, mas , ainda com uma expressão distante, lançou um olhar de canto para Bang Si-hyuk antes de voltar a me ignorar. Isso mexeu comigo, mas tentei não me deixar abalar. Eu estava ali para fazer meu trabalho, e não seria fácil.
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  Bang Si-hyuk, percebendo a tensão crescente, se recostou na cadeira, ainda com aquele leve sorriso.
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  — E o que exatamente você acha que vai conseguir fazer com… ele? — Ele apontou vagamente para com o queixo, claramente se referindo à situação delicada em que ele se encontrava.
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  Fui pega de surpresa pela pergunta direta, mas já esperava algo do tipo.
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  — Bom, -ssi… — virei-me para ele, finalmente encarando-o diretamente, mesmo que ele não me olhasse de volta —, acredito que antes de qualquer coisa, precisamos alinhar o que você gostaria que fosse comunicado. Eu estou aqui para te ajudar, não para te forçar a nada. Acho que trabalhar juntos nesse processo será essencial.
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  Ele finalmente desviou o olhar do ponto fixo e me encarou, os olhos escuros e intensos.
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  — Trabalhar juntos? — Ele soltou uma risada baixa, carregada de sarcasmo. — Acha mesmo que pode fazer alguma diferença? Que uma estratégia qualquer vai resolver o que está acontecendo?
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  O peso das palavras dele caiu sobre mim, mas eu me mantive firme, mesmo que sentisse a pressão de ter que lidar com aquela resistência logo no primeiro contato.
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  — Eu sei que não vai ser fácil — respondi, tentando não me deixar abater —, mas acredito que podemos encontrar uma forma de lidar com isso, uma forma que funcione para todos. Eu não estou aqui para impor nada, mas para entender o que você precisa.
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  O silêncio que se seguiu foi denso, mas algo nos olhos de pareceu mudar, mesmo que fosse de forma imperceptível. Ele não disse mais nada, apenas recostou-se na cadeira, parecendo considerar minhas palavras.
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  Bang Si-hyuk se levantou, quebrando o clima tenso.
  — Vamos dar um tempo para que e o discutam mais detalhadamente o que vem pela frente. — Ele olhou para mim com um leve sorriso. — Boa sorte. Você vai precisar.
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  Com isso, ele e os executivos saíram da sala, deixando-me sozinha com os sete membros, que agora me observavam com uma curiosidade silenciosa.
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  Assim que a porta se fechou e os executivos saíram, o silêncio na sala se intensificou. Eu me sentia como se estivesse em um campo minado, onde cada palavra que eu dissesse poderia desencadear uma reação inesperada. O peso do olhar dos sete membros sobre mim era quase sufocante, mas eu sabia que este era o momento de mostrar quem eu era e por que estava ali.
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  , sempre o mais racional e cuidadoso, foi o primeiro a quebrar o silêncio.
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  — , né? — Ele disse com um sorriso cordial. — Acho que todos aqui estamos curiosos sobre como você pretende lidar com… tudo isso. — Sua voz era calma, mas carregava uma seriedade que mostrava que a situação estava longe de ser simples.
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  Eu respirei fundo e me virei para responder, mas não antes de lançar um olhar rápido para , que continuava em silêncio, recostado na cadeira com uma expressão fria, observando tudo de longe como se estivesse apenas cumprindo uma obrigação.
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  — Eu entendo que a situação é complicada — comecei, tentando organizar meus pensamentos com clareza. — Mas acredito que, antes de qualquer coisa, precisamos construir uma confiança mútua. Vocês passaram por muita coisa juntos, e eu estou aqui para ajudar a aliviar parte desse peso. Mas isso só vai funcionar se houver uma comunicação honesta entre nós. Eu sei que é delicado, especialmente para -ssi — e mais uma vez olhei diretamente para ele, que não reagiu —, mas essa é a minha proposta. Encontrarmos uma maneira de trabalhar com as demandas da mídia e dos fãs, sem que isso prejudique o bem-estar de vocês.
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  , que até então estava calado, inclinou-se um pouco para frente, parecendo interessado.
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  — Você fala de transparência com a mídia, mas o problema é que eles distorcem tudo. Se não temos controle sobre isso, como podemos confiar que qualquer coisa que digamos não vai ser usada contra nós?
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  Ele tinha razão, e era uma das maiores preocupações que eu já havia previsto.
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  — É por isso que eu acredito que a gente precisa ser o mais direto possível nas nossas abordagens, mas sempre dentro dos limites de vocês. A ideia não é expor o que não querem compartilhar, e sim controlar o que já está circulando para que a narrativa esteja do lado de vocês. Podemos reverter essa situação, mas isso só vai funcionar com uma estratégia bem definida e com vocês à vontade para colaborar. — Eu pausei, percebendo que alguns membros estavam começando a concordar com a cabeça, especialmente e .
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  , no entanto, continuava impassível, o que me fez perceber que ele seria o maior desafio. Seu olhar finalmente encontrou o meu novamente, e pude ver um misto de descrença e cansaço ali.
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  — Tudo isso parece muito bonito no papel — ele disse, sua voz carregada de um tom irônico. — Mas já ouvi tantas soluções “perfeitas” antes. Não me parece que vai ser diferente.
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  Eu segurei o olhar dele por mais um segundo antes de responder, tentando transmitir que eu entendia sua frustração.
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  — Eu sei que palavras não resolvem. Mas estou aqui para provar com ações. Não espero que você confie em mim de imediato, -ssi, e entendo que isso vai levar tempo. Só peço uma chance para mostrar que não estou aqui para complicar mais as coisas, mas para ajudar a aliviar essa carga.
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  Ele não disse mais nada, mas algo nos olhos dele parecia menos agressivo, embora ele ainda estivesse claramente distante. A tensão ainda era palpável, mas havia uma leve abertura, mesmo que mínima.
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  , sempre o mediador, se pronunciou novamente.
  — Acho que todos nós precisamos de um tempo para processar isso. Mas eu, pessoalmente, vejo potencial no que você está propondo, . Vamos conversar entre nós, e então voltamos a falar.
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  Assenti, aliviada por não ter sido completamente rejeitada.
  — Claro. Obrigada pela oportunidade de falar com vocês. Estou à disposição para qualquer coisa.
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  Os membros começaram a se levantar, e foi o primeiro a sair da sala sem olhar para trás. A barreira que ele erguera entre nós parecia sólida, mas eu sabia que, com o tempo, esperava conseguir encontrar uma brecha.
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   sorriu gentilmente para mim enquanto os outros se preparavam para sair.
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  — Boa sorte com o que vem pela frente. Não será fácil, mas acho que você pode fazer a diferença.
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  Agradeci, sentindo uma leve onda de alívio. Mas enquanto eu observava a porta se fechar atrás deles, sabia que o verdadeiro desafio começaria agora. E ele tinha o nome de .
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***

  Assim que a porta se fechou e todos saíram, o silêncio na sala voltou a dominar o ambiente. Fiquei ali sentada por alguns minutos, tentando digerir tudo o que havia acontecido. Minha mente girava com pensamentos sobre cada olhar, cada palavra trocada. , em particular, não saía da minha cabeça. A maneira como ele me olhou, aquela barreira invisível que ele erguera entre nós… Não seria fácil quebrá-la, e eu sabia disso. Ainda assim, parte de mim estava determinada a tentar.
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  Eu me ajeitei na cadeira, sentindo uma leve tensão nos ombros. A pressão dessa entrevista estava começando a se manifestar fisicamente, mas me obriguei a manter a calma. Se eles precisassem de uma resposta imediata, eu tinha que estar pronta. Não podia parecer nervosa, não agora.
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  Respirei fundo e fechei os olhos por um momento. Não era apenas sobre conseguir o emprego; era sobre mostrar que eu era capaz de lidar com algo que outras pessoas haviam falhado. Eu sabia que muitos tinham passado por aquele processo e não conseguiram conquistar a confiança do grupo, muito menos a de .
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  Mas será que eu seria diferente? Será que tinha dito o suficiente? Ou talvez algo tenha saído errado? As palavras dele ecoavam na minha cabeça: “Acha mesmo que pode fazer alguma diferença?” O tom de descrença ainda me afetava, mas eu não podia deixar que isso me abalasse.
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  Perdi a noção do tempo enquanto esses pensamentos iam e vinham, mas, cerca de quinze minutos depois, ouvi o som da porta se abrindo novamente. Minha postura se ajustou imediatamente, e meus olhos se voltaram para os executivos que voltavam a entrar, seguidos pelo CEO Park Jiwon, Bang Si-hyuk e os membros do , incluindo , que permanecia um pouco mais afastado, como antes.
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  Houve uma leve troca de olhares entre eles, e então Bang Si-hyuk se adiantou, com aquele mesmo sorriso irônico de antes.
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  — Bom, , discutimos sobre o que você apresentou, e preciso dizer que fiquei impressionado com sua confiança diante do que é, claramente, um desafio enorme.
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  Minha respiração prendeu por um momento enquanto eu aguardava o que viria a seguir.
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  — Decidimos que você é a pessoa certa para o cargo no momento.
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  As palavras dele ecoaram na minha mente por um segundo antes de caírem por completo. Eu havia conseguido. Passei no processo. Tentei controlar a expressão no meu rosto, mantendo a calma, mas por dentro, eu sentia uma onda de alívio e euforia tomando conta de mim.
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  — Parabéns! — completou o CEO Park, sorrindo de forma mais amigável. — Sabemos que será um trabalho árduo, mas estamos confiando na sua capacidade.
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  Agradeci com um aceno e, antes que pudesse responder, olhei rapidamente para , que me encarava sem dizer nada. Não havia raiva ou sarcasmo no olhar dele dessa vez, mas ainda assim, ele parecia distante, como se a decisão não significasse muita coisa para ele.
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   foi o primeiro a se aproximar e estender a mão.
  — Bem-vinda ao time, . Vamos precisar de muita comunicação daqui para frente.
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  Apertei a mão dele, sentindo uma leve onda de gratidão. Eu ainda tinha muito trabalho pela frente, mas naquele momento, tudo o que importava era que eu havia conseguido aquela chance.
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  — Muito obrigada a todos — falei, tentando soar confiante. — Prometo dar o meu melhor e trabalhar com vocês da forma mais transparente possível.
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  Bang Si-hyuk assentiu, claramente satisfeito com a resposta. E então, um a um, os membros começaram a se dispersar, com exceção de , que foi o último a sair da sala sem sequer me olhar novamente. A porta se fechou, e eu sabia que aquela era apenas a primeira de muitas batalhas que viriam.
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Lelen
Admin
1 mês atrás

Eu, na tpm, estressada com o jeito do Taetae reagir 😂😂
Não tô com paciência pra sua má vontade, homem u.u
Mas por outro lado, entendo que é o jeito dele de lidar com as coisas, MAS SE AJUDA, MEU FI 😠
Enfim, espero que as coisas se ajeitem logo por parte dele porque eu não quero ficar rançosa com ele 😂😂😂😂😂😂


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