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Sem curiosidades para essa história no momento!

Enemies to Neighbors

Capítulo 1 – enemies to friends?

   estava cansado. O seu trabalho de editor não era fácil, ainda mais quando os prazos precisavam ser cumpridos em um curto período e alguns autores acabavam se enrolando, fazendo não só ele, mas a equipe toda, ficar trabalhando até tarde para conseguirem finalizar os mangás a tempo. O rapaz já havia perdido a conta de quantas vezes precisou ajudar os artistas a pintarem as páginas para que não tivesse mais atrasos, e hoje não foi diferente.
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  Apesar da autora que é responsável ser uma das melhores com quem já trabalhou, infelizmente ela precisou ficar ausente por conta de uma forte gripe, resultando em duas semanas de trabalho parado e, consequentemente, mais uma noite praticamente em claro. Por sorte do destino, a autora morava no mesmo prédio que , então ele ganhou uma carona para casa, já que se tivesse que pegar o ônibus ou voltar andando, talvez dormiria no prédio da empresa ou no estúdio da mulher. Ao entrarem no elevador, prontamente apertou o botão com o número cinco e depois o dois, pois desceria no segundo andar.
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  — Muito obrigada pela ajuda, . — A mulher tentou parecer entusiasmada, entretanto, estava exausta demais para isso. — Se não fosse por você e a equipe, não conseguiria finalizar as vinte e cinco páginas restantes.
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  — Não precisa agradecer — sorriu pequeno —, é o meu trabalho enquanto editor cuidar dos meus autores.
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  — Você é, de longe, o melhor editor! Sério, obrigada por cuidar tão bem das minhas criações. Sem você a empresa não iria para frente — disse sincera, se preparando para descer do elevador. — E não adianta vir se fazer de humilde e falar que estou errada! Aceite o meu elogio de bom grado! Enfim, é aqui que fico. Tenha um bom descanso e até amanhã, !
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   apenas se despediu, sem forças para contestar a sua autora; mesmo que no fundo saiba que o que ela falou é verdade, tinha a mania de nunca levar os créditos pelo seu trabalho duro, e possuía plena noção de que seu amigo tinha essa mania horrível.
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  O homem alongou os braços assim que colocou a sua bolsa em cima da mesa, tirando os sapatos e jogando o seu corpo no sofá, sem coragem de levantar para fazer qualquer coisa. Passados longos minutos, decidiu tomar um breve banho e comer algo para que pudesse descansar, afinal, o relógio marcava dez para as seis e provavelmente ele perderia o café para o sono. Quando estava prestes a adormecer, um barulho um tanto alto demais o fez pular da cama, o irritando por completo.
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  Isso só podia significar uma coisa: , sua inimiga.
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  Ou vizinha, como preferir.
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   e são vizinhos há pouco mais de um ano e desde o primeiro esbarrão, eles se detestaram. Era uma bela manhã de outono quando obrigou a cumprimentar a nova moradora do prédio, já que além de gostar de novas amizades, a autora queria que o seu amigo tivesse mais amizades e nada melhor do que a nova inquilina. Tudo estava em paz até o minuto que tocaram a campainha, sendo recebidos com uma atrapalhada cheia de caixas em seus braços, e no momento em que a mulher tentou cumprimentar os seus vizinhos, as caixas caíram em cima de . É claro que ia se desculpar, mas no segundo que escutou falar que não deveria ter vindo e que não queria ter tido o trabalho, se irritou. A garota respirou fundo e se desculpou contra a sua vontade, convidando os dois para entrarem, porém, recusou, alegando que precisava ir trabalhar. tentou mediar a situação, mas nem a autora imaginava que, futuramente, suas duas amizades viveriam que nem cão e gato.
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  Após esse episódio, tentou se aproximar de a pedido de , que queria muito que os dois se dessem bem. é o tipo de pessoa que não consegue dizer não tão facilmente para suas amigas e, como havia se mudado recentemente e não possuía muitos conhecidos, acatou a solicitação da amiga.
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  Contudo, como podem imaginar, não deu nem um pouco certo.
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  Os dois entraram em uma competição sem fim de quem seria o mais irritante, e nem se quisesse, ela conseguiria intervir. Os seus amigos possuíam um gênio forte – e uma dose de imaturidade, obviamente – e por mais que achasse difícil, ainda tinha esperanças deles se tornarem amigos.
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  Ou algo a mais.
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   respirou fundo. Geralmente, ele mandaria uma mensagem para a sua inimiga e reclamaria do barulho, todavia, dessa vez o seu sono estava desregulado e teria que ir à tarde para o trabalho, então o seu humor não estava dos melhores.
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   bateu uma, duas, três vezes na porta, sem ter resposta. O rapaz revirou os olhos, acreditando que estava sendo infantil em não responder, mas ao pensar mais um pouquinho, achou o silêncio estranho. não perderia a oportunidade de tirar sarro de sua expressão irritada, tampouco permitiria que saísse dali sem ser provocado; mais uma vez, bateu na porta, e quando se preparou para sair, escutou a voz da sua vizinha soar baixinho, sentindo uma certa preocupação. Ele desbloqueou o celular e procurou a conversa com , o seu melhor amigo – que calhou de ser melhor amigo da garota – e encontrou o código da porta dela, digitando os números em seguida:
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  — ? Estou entrando — anunciou antes mesmo de abrir a porta, ouvindo um murmúrio em resposta. — Sério, são nem seis horas da manhã e você já está causando, não pode me dar uma folga… Merda.
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   apressou o passo até chegar na sua vizinha que estava deitada no chão, visivelmente mal. Sua primeira reação foi levá-la para o sofá, a acomodando para que pudesse ajudá-la melhor e ao colocar a sua mão na testa da mulher, percebeu que a pele dela fervia – e muito. Ele começou a procurar pelas chaves do carro, mas logo foi impedido por , que segurou um pedaço da sua camisa:
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  — Por favor, não vá… — pediu baixinho, com os olhos marejados.
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  — Você realmente está passando mal, né? — se abaixou para ficar na altura de , observando um lado de sua vizinha que não conhecia. — Eu não vou a lugar algum sem você, , porém, preciso da chave do seu carro para te levar para o hospital. — assentiu, e por mais que não quisesse largar a camisa do vizinho, precisou soltar.
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*

  — Ela está fora de perigo?
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   cobriu os olhos com a mão para protegê-los da claridade e conforme ia se acostumando, percebeu que não estava mais no seu apartamento, e sim em um quarto de hospital. Sua última lembrança era de ter sido carregada pelo seu vizinho, e sem saber muito bem o que havia ocorrido, sentiu suas bochechas esquentarem ao relembrar a sensação gostosa que foi estar nos braços de seu inimigo. Ela escondeu parte de seu rosto com o lençol, logo recebendo a companhia de sua melhor amiga, claramente preocupada com o seu estado:
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  — Por que não me ligou, ? — a abraçou brevemente e segurou a sua mão. sorriu fraco para a outra, se sentindo culpada por ter feito sua amiga sair de casa em seu dia de folga. — Sabe o quão nervosa fiquei ao receber a ligação de avisando sobre o seu estado?
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  — te ligou? — perguntou um tanto confusa. e não eram desconhecidos, mas também não eram próximos o bastante para trocarem números.
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  — Sim, deu o meu número para ele. — Ela descansou as costas na cadeira. — Confesso que fiquei surpresa ao escutá-lo do outro lado da linha, e mais ainda quando ele apareceu na porta do meu apartamento para me buscar.
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  — Oh. — Mesmo doente, não deixou essa informação passar batida, e rapidamente sorriu maliciosamente para sua amiga, que não a impediu.
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  — O foco agora é você, senhorita! — incorporou o modo “mãe”, e sabia que levaria um sermão. — Você tem sorte de estar doente, senão eu estaria falando no seu ouvido desde que acordou! Sério, , você não pode continuar achando que será um peso na vida dos outros. O que você teria feito se não tivesse te encontrado? Prefere ficar morrendo do que pedir ajuda? — mordeu o lábio inferior, odiando o fato de que estava certa, como sempre.
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  — , está te esperando para te levar para a empresa. — massageou as têmporas, sem paciência para lidar com a amiga.
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  — Você está com sorte, . — A mais velha abraçou a amiga, beijando a sua bochecha. — Assim que eu sair do trabalho, vou passar na sua casa, tudo bem? E você, apontou para o amigo —, trate de ser um amor com a . Se eu souber que vocês brigaram, os dois vão desejar nunca ter virado meus amigos.
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  Ambos concordaram sem dizerem uma palavra e saiu pela porta satisfeita com suas reações. Agora, com os dois sozinhos no quarto, o silêncio se fez presente até que a garota resolveu quebrar o gelo:
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  — Obrigada por ter me ajudado. — Sorriu. — Se não fosse por você, provavelmente eu estaria me fundindo com o chão nesse momento.
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  — Não precisa agradecer, . — soltou um riso abafado. — O importante é que você está bem e não teremos uma no nosso encalço pelas próximas horas.
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  — Vocês não trabalham juntos? — se virou um pouco, finalmente encarando o rapaz.
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  — Trabalhamos, mas liguei avisando que não conseguiria ir, já que tem uma certa pessoa que precisa dos meus cuidados.
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  — Por quê?
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  — Como?
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  — Por que está se importando comigo?
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   não pensou muito antes de falar, porém, não se arrependia. Ela não fazia a mínima ideia do motivo que levou ao seu resgate, contudo, não gostava da sensação de estar sendo um incômodo, e o fato dele ter faltado ao trabalho por causa dela não ajudava em nada.
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  — Eu entendo que você me odeia, mas realmente acha que eu não me preocuparia com você nessa situação? — A fala do rapaz a pegou desprevenida.
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  — Eu não te odeio — respondeu quase que imediatamente.
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  — É claro que me odeia, . Não precisa fingir o contrário por eu ter te ajudado…
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  — Eu já falei que não te odeio, . É você que nunca nos deu uma oportunidade de sermos amigos, então só restou sermos “inimigos”.
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   engoliu a seco, sem saber muito bem o que responder. não estava errada, ele definitivamente não lhe deu abertura alguma para se aproximar, e até a achava meio irritante quando tentava conversar com si casualmente no passado.
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  — Sinto muito, coçou a nuca, abrindo um sorriso sem graça enquanto olhava para o chão —, eu não sei a razão… Mas eu não fui um bom vizinho nesse último ano, né?
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  — Pfft. — Ela nem tentou esconder a risada, ganhando um olhar confuso dele. Nunca imaginou que veria esse lado de seu inimigo, todavia, achou uma graça. — Não é como se eu fosse um exemplo de vizinha, . Meio que estamos quites.
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  — Quites, então. — Concordou. — Posso te perguntar uma coisa?
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  — Dependendo do que seja.
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  — Você poderia ter ligado para que ela iria correndo te ajudar ou para ponderou —, por mais que talvez demorasse uns cinco toques para ele atender o celular. Você realmente acha que é um incômodo para os outros?
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   mordeu o lábio novamente, odiando o rumo da conversa.
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  — Eu cresci sozinha — começou, sem se importar de estar contando algo pessoal para o seu inimigo —, então quando ficava doente, não tinha com quem contar. Eu não sou tão especial para exigir que meus amigos larguem seus trabalhos ou afazeres para me ajudar, eles têm outras prioridades e eu não quero ser uma.
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  — Mas você quer, né? — o encarou sem entender. — Todos nós queremos ser a prioridade de alguém ou sentir como se fôssemos uma e não tem nada de errado nisso. Você tem duas pessoas maravilhosas ao seu lado que se preocupam verdadeiramente com você, que largariam seus trabalhos para estarem com você, e você faria o mesmo. Não tem nada de errado em querer que os outros façam por você aquilo que você faz por eles. — já não sabia se era por conta da febre ou das suas emoções, só permitiu que as lágrimas caíssem por finalmente ter alguém que a entendesse. — E, apesar dos pesares, você tem a mim. O seu irritante vizinho que calhou de ser o seu inimigo. Agora, descanse mais um pouco que vou finalizar a papelada para podermos ir para casa.
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   sentiu o seu rosto esquentar, e por mais que sua febre já tivesse abaixado um pouco, decidiu culpá-la por suas bochechas estarem extremamente coradas. Pela primeira vez em mais de um ano, teve uma conversa decente com , conseguindo entender a razão pela qual falava tão bem dele.
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  Provavelmente, voltariam a se odiar no dia seguinte, mas por hoje, queria continuar na companhia de por mais um tempo.
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  E mal sabia ela que ele também tinha o mesmo desejo.
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  N/A: olha quem apareceu com uma short de alguns capítulos?
  Assim, eu tenho 3 histórias pra atualizar + minhas shortfics, e tô aqui postando mais uma (como se não tivesse ignorando o fato anterior hehe)
  Veio aí Joshua e Mingyu como principaissss. Confesso que adoro fics com essa temática e todos os clichês que elas possam oferecer, e por mais que Enemies to Neighbors será curtinha e rápida, espero que curtam tanto quanto eu!
  Sei que nesse primeiro capítulo foi bem rapidinho os acontecimentos, mas como a fic será bem curtinha, não quis estender muito JNSDJNJNEJ
  O próximo capítulo será do Mingyu e da Eve, e conheceremos mais deles e do trabalho do bofe! Além, claro, da relação das 4 personagens hihihi
  Não esqueçam de comentar <3
  Até a próxima <3

Capítulo 2 – friends to lovers?

  — Eles ainda se odeiam?
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   riu com a pergunta, ainda mais por ter vindo de , a melhor amiga dos seus melhores amigos. Se passaram três semanas desde o episódio de no hospital, e a partir daquele dia, e se encontravam quase todos os dias para tomarem bebidas geladas na cafeteria perto do prédio que moravam. Era engraçado o fato de terem tanto em comum e nunca pararem para conversar por mais de dez minutos, mas, felizmente eles engataram em uma amizade bem firme e apesar do tempo “perdido”, ambos sentiam como se fossem amigos há anos. Agora, em meio a mais um bate-papo sobre e , os dois apostavam em quem se declararia primeiro, já que é óbvio que os dois ficariam juntos cedo ou tarde.
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  — Eu voto no . — sorriu vitoriosa. — Ele é a cara dos protagonistas das histórias com o seu jeito “frio” e que não se importa com nada, a não ser a sua tão amada inimiga.
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  — Você tem um ponto — concordou enquanto cortava mais um pedaço da sua torta —, porém, não podemos esquecer como é quando está apaixonada. Se lembra do último cara?
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  — Acho que você ganhou nessa, . — As últimas desilusões amorosas da amiga passaram como um filme diante dos olhos da mulher. — Nunca vi uma pessoa tão empenhada em demonstrar os seus sentimentos como , mesmo que isso signifique que ganhará uma rejeição. Às vezes eu queria ser como ela… Enfim, como anda o trabalho?
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  — Cansativo, mas eu gosto — respondeu sincero. A mudança repentina de assunto não o incomodou, mas estaria mentindo se dissesse que não ficou curioso com a fala da sua companhia.
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  — Eu queria saber programar e fazer parte de algumas visual novels, entretanto, me contento com os desenhos e a escrita.
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  Os dois riram do comentário, e estava minimamente contente por descobrir mais sobre . O seu trabalho como programador não era fácil e havia dias realmente estressantes – como em todo trabalho e vida adulta –, contudo, ver o resultado final dos jogos era verdadeiramente satisfatório, e o rapaz adorava cada minuto disso. A empresa que trabalhava sempre tinha novos lançamentos, então vivia mais lá do que em casa, só que com essa nova amizade, pela primeira vez, decidiu respeitar os seus horários e parar de adiantar tantos afazeres, vendo que há muito mais para se aproveitar na vida do que focar somente no trabalho.
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  E é uma delas.
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❣️

  — Soube que o último volume do seu mangá vendeu bem.
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  A mulher sorriu, mas era perceptível o cansaço em seu olhar; vivia o seu sonho de criança e objetivo ao virar adolescente, e mesmo sabendo que seria algo exaustivo, ela não deixou de conquistar o que queria. O problema é quando acontece algo que a atrasa, como foi o caso de algumas semanas atrás, afetando não só , mas toda a sua equipe. Felizmente, entregaram tudo a tempo com a ajuda de , porém, já estava no meio da produção do seu próximo volume, o que a fazia ficar mais ocupada que o normal.
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  — Espero que as vendas continuem tão boas quanto dos outros. — Ela encostou as costas na cadeira, suspirando pesadamente. — Pelo menos o feedback tá sendo positivo.
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  — Isso é ótimo, fico feliz. — sorriu. — Posso te fazer uma pergunta?
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  — Claro.
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  — Por que “Icelyn”?
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  — Nenhum motivo em especial, sinceramente. — Soltou um risinho. — Vi esse nome em um manhwa e gostei. Escolher um pseudônimo não é muito fácil, então tentei pensar em algo simples.
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  — Oh, gostei disso.
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  — Eu também gosto. — descansou a cabeça na própria mão, sorrindo pequeno. — Queria que minhas histórias fossem simples também.
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  — Quer falar sobre?
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  — Eu adoro escrever sobre romances no geral — a mangaka ajeitou a postura, voltando a sua atenção para —, mas eu sempre me pego pensando em como gostaria de ter as experiências que escrevo, sabe? Quando falei que às vezes gostaria de ser como a , é pelo fato dela não ter medo de se jogar no amor, independente do final. E com esse mangá de agora, queria poder experimentar coisas diferentes para trazer uma veracidade a mais. Às vezes fico receosa de não trazer um diferencial para a história, ainda mais quando é a primeira vez que escrevo sobre um casal que tem a nossa idade.
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  — Por que não usar pessoas como o seu referencial? Digo, observar as relações dos seus amigos ou colegas para ter inspiração?
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  — Meu público agora não quer uma história de enemies to lovers, infelizmente. — riu, sendo acompanhada por . — E assim, e são difíceis demais para eu passar o meu precioso tempo observando eles. Não me leve a mal, mas os dois são duas portas quando se trata de serem sinceros um com o outro, provavelmente o meu público ficaria tão frustrado com a demora do desenvolvimento do namoro deles quanto eu e você. O que os meus leitores querem é um relacionamento leve e cativante, que vai ganhando espaço em seus corações quando menos esperam, sabe?
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  — E se for comigo?
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   o olhou ligeiramente surpresa. Ela não esperava essa pergunta, muito menos que viria de , o melhor amigo de seus melhores amigos, e por mais que o rapaz muito provavelmente estivesse brincando, a mulher gostou de vê-lo disposto a ajudá-la.
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  — É sério? — Cruzou os braços.
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  — Por que não seria? Não vejo problemas em ajudar uma amiga.
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  Isso não era mentira, uma vez que sempre tentava ser o amigo mais prestativo que pudesse ser. No entanto, a forma como falou “amiga” não passou despercebida por Icelyn. tinha um interesse romântico na mangaka, só que não queria tentar algo para não a atrapalhar ou perder a amizade. A sua proposta era realmente genuína, e ele ficaria feliz de poder ser útil mesmo sendo de mentira.
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  Só que o programador não contava que também possuía um certo interesse nele.
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  — Basicamente está dizendo para começarmos a sair e eventualmente agirmos como namorados, ? — Arqueou uma sobrancelha.
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  — Sim, acho que seria bom para te ajudar no processo criativo e…
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  — Antes de tudo, precisa ficar ciente de uma coisa: eu levo relacionamentos muito a sério, então basicamente eu me tornaria a sua namorada a partir de hoje. Tem certeza que quer continuar?
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   não aguardava por essa resposta, e muito menos sabia que também tinha sentimentos por si. O rapaz sorriu e sentiu um alívio ao saber que era correspondido, e com a voz firme, a respondeu:
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  — Nunca tive tanta certeza de algo como agora.
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  N/A: a att veio aí \o/
  É curtinha, mas gostei da interação desses dois bonitos. Amo que os dois são atacantes e não perderam a oportunidade perfeita, e o Gyu até o final da fic se tornará o último romântico do mundo KKKKKKKKKKKKK
  Próximo capítulo voltamos pra Lia e pro Joshua, e rezem comigo que eles vão largar de serem irritantes e namorarem logo 🤧
  Até a próxima <3

Capítulo 3 – enemies to lovers?

  Um mês se passou desde o episódio de no hospital, e desde o dia que recebeu alta, ela e voltaram a se tratar como inimigos. Mensagens irritantes, provocações baratas e fingir que não se conheciam ao pegar o mesmo elevador eram algumas das coisas que permaneceram, mesmo depois daquela conversa. Claro, os dois nutriam outros sentimentos além do “ódio”, mas tanto quanto nunca dariam o braço a torcer, afinal, eles preferiam ficar solteiros para sempre do que ser o primeiro a confessar. e achavam uma perda de tempo os amigos agirem desse jeito, só que os dois sabiam muito bem que os seus melhores amigos eram farinha do mesmo saco, então até acontecer uma situação que os colocasse contra a parede, ambos ficariam nessa mesmice.
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  Agora, em um momento de trégua, e estavam no apartamento de , preparando um jantar para que os quatro pudessem ter um tempinho para se divertir. Com o sucesso dos mangás da amiga e o projeto finalizado de , os inimigos tiveram a – mesma – brilhante ideia de cozinhar e comprar vinhos, e não é preciso dizer que isso virou uma discussão.
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  — É claro que vai espirrar tudo, você não pode colocar na maior velocidade logo de cara, ! — desligou o fogo e se aproximou, averiguando o estado da batedeira e do balcão.
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  — Você não está cuidando do prato principal? — O rapaz revirou os olhos, voltando a sua atenção para a forma que terminava de untar. — Pode continuar e me deixar em paz.
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  — E permitir que você estrague a sobremesa desperdiçando todos os ingredientes? Não enquanto eu estiver nessa cozinha, fofo.
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   se deu por vencido por ter completa noção de que a mulher não o deixaria sossegado e, obviamente, ele também não queria estragar a sobremesa. Apesar dos pesares, a preparação do jantar prosseguiu tranquilamente entre uma provocação e outra, e os pratos já estavam prontos e postos na mesa juntamente da arrumação que havia feito. Com o bolo esfriando, eles foram lavar a louça e terminar de ajeitar a bagunça que fizeram na cozinha de , mas no meio do caminho, pensou que era uma boa ideia passar um pouco de massa na bochecha de .
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  — Combina com você — disse se afastando o suficiente para ficar do outro lado do balcão.
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  — Se combina comigo… — Passou o dedo no bowl da batedeira de maneira despretensiosa, assobiando. — Também combina com você, né?
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  — Qual é a dessa lógica?
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   ria enquanto se esquivava de , claramente se divertindo tanto quanto ele. Ambos ficaram nessa até que se viu encurralada, e sabendo que essa era a sua derrota, ela soltou um suspiro e olhou para o homem:
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  — Suas últimas palavras? — Era perceptível que se divertia com a situação.
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  — Você é um idiota. — Rolou os olhos, rindo. — E eu nunca vou permitir ser derrotada por um.
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   segurou a mão de com as suas duas mãos, levando o dedo do rapaz a sua boca e lambeu a parte que tinha a massa do bolo, sem se importar com o seu ato a princípio. Ao finalizar, seu olhar encontrou com o de , que tinha suas bochechas levemente coradas e uma expressão indecifrável, mas que a mulher particularmente gostava.
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  Não era a primeira vez que estivera tão próxima assim do seu inimigo, contudo, nunca teve tantas oportunidades de observá-lo bem de pertinho como agora. era muito bonito, de modo que daria um ótimo galã de filme e adorava quando o seu cabelo ficava bagunçado ou quando o rapaz sorria espontaneamente, o que a fazia sorrir junto. Havia muitas coisas que gostava secretamente em , talvez mais coisas do que imaginava e que preencheriam uma lista de duas páginas, contudo, por mais que não soubesse, se sentia do mesmo jeito em relação a ela. Ser inimigo parecia ser mais fácil do que tentar estabelecer uma amizade e, por mais que soe idiota ou infantil, essa era a maneira que tanto quanto possuíam para chamar a atenção um do outro.
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  Desde que se conheceram, o rapaz tinha a certeza de que era a mulher mais bonita e mais irritante que já encontrara ao longo dos seus vinte e sete anos, de modo que a queria para si. No entanto, sabia muito bem que a sua relação com não seria a mais fácil; a personalidade de ambos é bem parecida assim como os seus gostos e, apesar de terem tudo para dar certo, os dois têm zero noção quando o assunto é amor, por isso agiam como personagens de um enemies to lovers que nunca chegavam no lovers.
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  Mas, e estavam um pouco cansados para continuarem com os seus personagens. Haviam atuado por tanto tempo que na folga eles se permitiram sentir tudo o que nutriam um pelo outro, selando o momento com um doce e urgente beijo.
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  Para que não houvesse brigas futuras de quem iniciou o ato, eles se encontraram no meio do caminho e, como se conhecessem perfeitamente a boca um do outro, logo aprofundaram o beijo, entrelaçando suas línguas em sintonia. Ao se separarem para recuperarem o ar, segurava a cintura de com firmeza enquanto ela envolveu o seu pescoço, ficando na ponta do pé para conseguir alcançar os seus lábios novamente. riu baixinho e a pegou no colo, a sentando na bancada da cozinha; agora, com a mesma altura, os inimigos se beijaram de novo e de novo, sem se importarem com os personagens que voltariam a assumir após isso terminar.
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  É, talvez finalmente a parte do “lovers” havia chegado para esses dois.
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  N/A: finalmente se beijarem hehehehehe
  Nem demorou, se for contar só o capítulo deles, levou dois capítulos pro beijo KKKKKKKKK
  Essa história é mais curtinha, então os capítulos também serão HDBDJDJEJDJD
  O próximo será do Gyu e da Eve, e vale lembrar que eles já tão namorando e não deram um beijinho ainda (spoiler? 🤭)
  Não se esqueçam de comentar!
  Até a próxima <3

Capítulo 4 – friends&lovers at christmas

  O Natal estava chegando e, com ele, magicamente o número de casais aumentava pelas ruas. aproveitava o clima natalino para escrever os capítulos especiais de seus mangás, sempre indo de café em café para observar os pombinhos apaixonados para ter inspiração. Fazia quase dois meses que ela e haviam começado a “namorar” para que a mulher conseguisse ter material para a sua mais nova criação, mas na realidade, tinha plena noção de que estava completamente apaixonada pelo programador.
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  No dia do jantar para comemorar o seu trabalho, e chegaram cedo demais no apartamento dela e meio que flagraram os amigos se beijando, e como os outros dois não haviam percebido, o casal saiu de fininho, sentando no chão do corredor até que desse o horário combinado. Depois de rirem bastante, combinaram que não tocariam no assunto enquanto os amigos não falassem, e no meio de algum assunto aleatório, Icelyn chegou tão perto de que podia sentir a sua respiração, sendo surpreendida com um beijo sutil e doce. Desde então, ela não conseguia parar de pensar no rapaz, e nessa véspera de Natal, os dois iriam para mais um dos seus incontáveis encontros.
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  — Demorei muito?
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   entrou na cafeteria um tanto afobado, com medo de que o seu trabalho atrapalhasse o seu encontro com . A mulher negou com a cabeça, o recebendo com um sorriso e com a sua bebida já pronta, o que fez ficar com o coração quentinho e querer abraçá-la. Pensou em se conter, mas antes que saíssem do café, ele simplesmente a envolveu em seus braços e a trouxe para si, a surpreendendo mais uma vez. retribuiu na mesma intensidade, feliz com o ato; a mulher ficou na ponta dos pés e beijou a sua bochecha, segurando a vontade de selar os seus lábios já que estavam na frente de muitas pessoas. pareceu compreender, pois também queria beijá-la, porém, guardaria para o final da noite juntamente do presente que preparou para a sua namorada.
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  Ainda de mãos dadas, o casal seguiu até algumas lojas de decoração, a fim de comprarem coisinhas para enfeitar o apartamento de , que foi o escolhido para os quatro passarem o Natal. e ficaram encarregados da ceia enquanto e dos preparativos, e assim que finalizaram as compras, foram para o prédio onde o grupo morava, chegando no apartamento de sem problemas.
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  — O cheiro está ótimo, ! — abraçou a amiga, ganhando uma colherada da calda que a outra fazia. — E o gosto também!
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  — Muito bom ter os meus dotes culinários reconhecidos — falou convencida. — E aí, conseguiu terminar o presente a tempo?
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  — Felizmente sim, amiga — respondeu baixinho para que não houvesse chances de escutar. — E você?
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  — Também, apesar de não ter um namorado… — Emburrou a cara.
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  — Ué? — A autora ficou sem entender. — Não me diga que depois daquela pegação na minha cozinha vocês não tiveram a capacidade de fazerem um pedido? , pelo amor! Você sempre caiu de cabeça no amor mesmo quando sabia que não seria correspondida, o que aconteceu?
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  — Eu também não sei, Icelyn! — choramingou para a amiga, recebendo um afago de volta. — Todas as vezes que tentei pedir eu simplesmente congelei e desconversei. Ele também não tocou no assunto, então… não sei, sinceramente.
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  — Vocês são dois idiotas e complicados demais. Mas sei que vão se resolver cedo ou tarde, então trate de ficar tranquila em relação a isso, .
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  — E você, já se declarou?
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  O silêncio da mulher respondeu por si, o que fez revirar os olhos. A amiga vivia falando o quão apaixonada estava por e como queria que ele soubesse, contudo, ainda não havia falado de fato para o rapaz em questão.
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  — Será uma longa e memorável noite de natal, né?
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*

  Os amigos decidiram fazer a ceia antes de meia-noite, concordando que seria melhor já que estavam com fome e queriam beber o vinho caríssimo que ganhou de um de seus autores. Os rapazes foram lavar a louça e as amigas organizaram a sala para que todos ficassem mais à vontade para os jogos e vinhos. Mas, antes de prosseguirem com a programação, a troca de presente viria assim que o relógio batesse meia-noite, causando uma leve ansiedade em todos do grupo. Visando a privacidade de cada casal, e foram para a varanda com os seus presentes e se sentaram nas poltronas, nervosos com o que viria a seguir.
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  — Espero que goste, . — lhe entregou uma bolsa vermelha com um lacinho dourado. — Confesso que pensei nesse presente desde quando começamos a namorar. Ansioso? Sim. — Coçou a nuca, sem graça. — No entanto, sempre tive a certeza que passaríamos o Natal juntos.
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  Icelyn soltou um risinho, o achando extremamente adorável; ela abriu a bolsa com curiosidade, dando de cara com uma pequena revista e começou a folheá-la, sem acreditar no conteúdo. havia preparado uma espécie de página de jogo, com todas as informações e uma chave de acesso para fazer o download. A mulher logo pegou o celular e apontou para o qr code, aguardando o jogo ser instalado; assim que finalizou, apertou no fofo ícone que surgiu em sua tela e pôde sentir o seu interior ficar extasiado com o que acabara de ver. simplesmente criou um jogo com um de seus mangás, sem contar que as ilustrações estavam lindas e do jeitinho que a autora gostava. só conseguiu desgrudar os olhos do aplicativo ao sentir a mão do rapaz em sua coxa, e não demorou para ela se jogar nos braços dele e beijá-lo apaixonadamente.
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   estava completamente apaixonada por , e depois desse presente, a garota tinha certeza dos seus sentimentos.
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  — Eu pedi ajuda a um amigo que também é mangaka, pedindo que ele desenhasse nós dois nos lugares do seu personagem. Na verdade, eu configurei para que o jogador possa escolher as suas características, então há diversas opções… — Ele a puxou para sentar em seu colo, envolvendo a sua cintura gentilmente. — Mas espero que você leia apenas comigo.
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  — Como não gostar de você, ? — distribuiu vários beijinhos em seu rosto, morrendo de fofura. — Não há ninguém mais que eu queira ler as minhas histórias além de você, bobo. O meu namorado é o melhor do mundo!
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  — Amo quando você dá as respostas certas — respondeu convencido, arrancando uma gargalhada da namorada. — Agora vou abrir o meu!
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   mordeu o lábio levemente nervosa. Não sabia como o outro reagiria, porém, ao observar o brilho no olhar de , ela sentiu um alívio tão grande que soltou o ar que prendia.
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   estava maravilhado em receber a primeira cópia do mais novo mangá de Icelyn, o qual veio com dedicatória e brindes. Ele analisou a capa e sorriu, vendo que os protagonistas tinham a essência dos dois; ao folhear com calma, foi percebendo que aquela história não era somente um romance entre dois adultos, e sim, o começo da sua história com . O homem sorria de orelha a orelha, visivelmente feliz e emocionado com o presente, e ao chegar nas páginas em branco, o interrompeu:
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  — Eu pensei em irmos escrevendo juntos… — Sorriu pequeno, o olhando. — Sabe, essa história não vai ficar só em um volume. Ainda tem muito mais pela frente, e espero que a minha fonte de inspiração continue comigo por bastante tempo.
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   segurou o seu rosto e a beijou profundamente, extasiado com o carinho que recebera. Eles ficaram assim por um bom tempo, trocando carícias e palavras bonitas, demonstrando o quanto gostavam um do outro.
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  — Eu amo você, . — Se aconchegou nela, ganhando um carinho em sua bochecha. — Feliz Natal.
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  — Feliz Natal, !
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  A autora sussurrou um “eu te amo” no pé do ouvido do rapaz, fazendo com que um arrepio corresse por seu corpo. Eles queriam mais, mas deixariam o próximo passo para o final da comemoração, quando estivessem a sós. Ao retornarem para a sala, encontraram os seus melhores amigos abraçados e adormecidos, decidindo trocar os presentes com eles no almoço. Colocaram um lençol por cima deles e saíram com as mãos entrelaçadas, a fim de chegarem no apartamento da autora com certa urgência. e compartilharam um sorriso cúmplice, terminando a noite um nos braços do outro enquanto observavam o amanhecer.
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Continua

  N/A: também queria passar o natal com o Mingyu, sabe………. 😚🤭
  Acho os dois uns fofos e adorei que eles pensaram em presentes envolvendo seus trabalhos hihi
  E é com esse capítulo que anuncio que o próximo será o último 🤧🥲 a fic sempre foi planejada pra ser curtinha, e eu tenho outras que estão no forninho aguardando a sua vez HSBDJSJNDNDJ
  Espero que tenham gostado e não esqueçam de comentar!
  Até a próxima <3

Capítulo 5 – enemies&lovers at christmas

  A manhã de véspera de Natal trouxe aquele clima gostoso da época festiva, que particularmente adorava. A sua animação era visível para quem quisesse ver, e assim que tomou o seu café, apertou a campainha do seu – não tão mais – inimigo, esperando poucos segundos até a porta ser aberta. Ter a visão de um pós banho e com o cabelo bagunçado fazia o seu coração acelerar, ainda mais com o cheiro de seu perfume que tomou conta do ambiente. Desde que trocaram uns bons beijos no apartamento de , os inimigos colocaram as diferenças e implicâncias de lado e passaram a sair em encontros, por mais que preferissem assistir filmes e séries no apartamento da mulher.
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  — Bom dia, . — Ele beijou a sua testa, dando espaço para que ela pudesse entrar.
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  — Bom dia — respondeu com um sorrisinho, se sentindo toda bobinha. Esses momentos de trégua entre os dois eram adoráveis e gostava quando ficava com as bochechas coradas.
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  — Já comeu?
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  — Tomei aquele café que você me deu — foi para a cozinha, pronta para preparar algo para ambos —, mas pensei em comer na sua companhia.
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  — Eu preparo, então. — O rapaz a abraçou por trás e beijou demoradamente o seu pescoço.
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  — Você faz bagunça demais e demora bastante, . Eu tô cheia de fome e teremos um longo dia pela frente.
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   não tinha como retrucar, ele realmente fazia uma bela de uma bagunça e precisava guardar o seu “eu” chef para daqui a pouco, já que ele e estão encarregados da ceia. O homem pensava que seria melhor para esse papel, contudo, os afazeres foram separados por casais e não perderia a oportunidade de passar mais tempo com a sua quase namorada.
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  Quase.
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  Essa palavra vinha o incomodando por dois meses, e por mais que tentasse pedir em namoro, as palavras nunca saíam quando queria, além da mulher também não tocar no assunto. Ele a espiou, soltando um suspiro pesado ao vê-la com a feição tranquila de sempre. Será que só pensava nisso? O homem afastou esse pensamento e voltou a arrumar a sua mesa, a fim de prepará-la para os dois tomarem o café da manhã.
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*

  — e estão chegando, !
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   já havia adiantado uma parte das decorações, mas dependia dos amigos para finalizar e felizmente a autora e o programador entraram em seu apartamento, lhe entregando as várias sacolas. seguiu para a cozinha e foi ajudar o editor, se divertindo no processo. Uma hora depois os rapazes terminaram de enfeitar a sala e decidiram tomar um ar na varanda, já que as meninas foram se arrumar na casa de .
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  — E o presente? — perguntou curioso. veio até ele no mês passado para pedir uma ajuda com algumas questões para o seu jogo, então estava por dentro do que o amigo preparava.
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  — Pronto e aguardando recebê-lo — respondeu animado. — E o seu?
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  — Pronto, mas…
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  — Mas?
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  — Será que realmente quer namorar comigo? — se odiava às vezes por ser inseguro em alguns quesitos, principalmente quando se tratava da sua inimiga e dos seus sentimentos.
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  — Você está se perguntando isso a essa altura, ? — revirou os olhos. — Vocês dois estão se pegando durante dois meses e não oficializaram? Sendo que vocês se gostam há muito mais tempo.
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  — Não precisa me lembrar disso, . — também rolou os olhos. — Mas como não falou nada, eu fico meio sem…
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  — Saber? — falou em um tom irônico. — Vocês são farinha do mesmo saco, cara. Aposto que ela tentou te pedir e não conseguiu.
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  O programador se levantou e parou na porta da varanda, se virando para o editor com uma feição tranquila.
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  — Não precisa se preocupar tanto com isso, . Vocês dois vão se entender mais tarde.
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*

   estava nervosa. Tudo estava pronto para os amigos jogarem e beberem o vinho caro que ganhou, mas optaram por trocar os presentes com seus amados antes de trocarem entre si, então a mulher e foram deixados sozinhos na sala, a mercê dos seus próprios sentimentos. Ela segurava firme a pequena bolsa com temática natalina, prestando atenção somente na bolsa e mal percebeu que havia voltado com o seu presente devidamente embrulhado em suas mãos. Ele riu baixinho e se juntou a no chão, apertando suas bochechas:
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  — O que é mais interessante do que o seu belo vizinho? — Recebeu um leve tapa no braço.
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  — Você é um idiota, sabia?
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  — E você adora esse idiota. — se aproximou o bastante para colar seus lábios nos dele, sem dar uma resposta ao seu inimigo. — Agora se lembrou de mim, ?
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  — E em algum momento eu esqueci? — A mulher o encarou tranquila, não se importando em assumir tal fato. — Só estava meio alheia…
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  — Tudo bem, tudo bem. — O homem mordiscou a sua bochecha, sorrindo. — Feliz Natal, .
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  — Feliz Natal, ! — Ambos trocaram os presentes na mesma hora, logo bisbilhotando as bolsas para descobrir o que haviam ganhado.
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   sorriu ao ver o cachecol feito à mão pela sua inimiga. Ela trabalhava com bordados e crochês no seu tempo vago, e receber algo tão especial o fez se sentir verdadeiramente amado. Contudo, para a sua surpresa, tinha mais um presente no fundo da bolsa, e ao pegá-lo, percebeu que era uma caneta com o seu nome gravado – e adorava canetas. Antes que pudesse agradecer, observou extremamente contente com o seu presente, sentindo-se aliviado por ter preparado algo de seu agrado.
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   ficou maravilhada com a edição especial do mangá de um de seus autores favoritos, ganhando uma dedicatória de duas páginas do próprio autor com direito a um desenho seu. Quando achava que não poderia melhorar, havia preparado mais um presente, sendo esse um cordão delicado que combinava perfeitamente com todas as suas joias, por mais que não usasse elas tanto assim. Ela o encarou em silêncio, encontrando o seu olhar que definitivamente era um apaixonado para si, não conseguindo conter o sorriso.
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   e se amavam, só não sabiam como externar os seus sentimentos depois de bastante tempo agindo como dois inimigos mortais, portanto, os dois se jogaram nos braços um do outro, fazendo a mesma pergunta quase que de imediato:
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  — Quer namorar comigo?
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  Eles caíram na gargalhada, logo iniciando um beijo tão doce que esqueceram de tudo ao redor. O casal perdeu a noção do horário, mas não é como se se importassem muito, afinal, ambos só queriam aproveitar cada segundo que perderam durante um ano assim, trocando diversas formas de afeto até decidirem voltar para os seus personagens.
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Fim

  N/A: e assim finalizamos Enemies to Neighbors!
  Acho que é a primeira fic em andamento que finalizo desde que comecei a postar fics no geral (shame on me KKKKKKKKKK) as que não finalizei entraram em hiatus e retirei do site JSDBHFDFHDS
  Fico feliz por finalizar essa daqui, por mais que vá deixar saudade hihihi e sempre planejei dela ser curtinha, então JSJHASBAHSVAHJ
  Agradeço a todes que leram, espero que tenham gostado!
  Até a próxima <3

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Lelen
Admin
9 meses atrás

Joshua é muito principezinho, gente. Mesmo quando tava agindo como um vizinho chatinho HAHAHAHAH
Curiosa pra ver o desenvolvimento com o Mingyu e o parzinho dele. Adoro essas amizades que vão formando casal ASHOIASBOIASBOIAS

Li Santos
Li Santos
9 meses atrás

Eitaa que vizinhança boa essa. Onde fica esse lugar? Vou lá procurar um canto pra mim hahaahha
Dona pp, se cuida mulheeeer, não esconde a condição de saúde dos amiguinhos. Isso preocupa!
Torcendo pra att vir logo 🥹👀

Lelen
Admin
9 meses atrás

Own, Kim Mingyu é uma gracinha <3
Já amei esse fake relationship aí, QUEM VAI SE APAIXONAR HARD PRIMEIRO? HMMMM? AHAHAHHA
Bora, gente que eu quero ver double date nessa história, virem casais de fato de uma vez, obrigada, de nada.

Lelen
Admin
8 meses atrás

ARRE, PARARAM (um pouco) COM A PALHAÇADA, NÉ?
Te contar, enemies to lovers é bom, mas ao mesmo tempo me irrita de leve PORQUE A GENTE SABE QUE OS DOIS SE GOSTAM E FICAM DE DOCE NA HISTÓRIA KKKKK
Mas EtN é mais de boa porque “é o jeitinho do casal” e é só implicância boba mesmo, nada que realmente me faça querer socar um dos dois kkkkk
No aguardo pro encontro do segundo casal <3

Lelen
Admin
8 meses atrás

Capítulos de Natal sempre aquecem o coração <3
Eu amo esse tipo de presente que a pessoa faz todo personalizado pra ser exclusivo da pessoa presenteada. Mingyu teria me ganhado aí na vida real kkkkk (só aí, sou difícil, tá? u.u) (mentira, pode ficar, Nat kkkkkkkkkkkkkkkk)
Agora vamos de capítulo final com os dois bicudos que finalmente se beijaram <3

Lelen
Admin
8 meses atrás

ARRE, ESSES DOIS, NÉ? KKKKK
Agora eu espero uns especiais de ano novo, dia dos namorados, noivado, casamento, lua de mel, tô aceitando tudo, tá? kkkkkkk
Ai, eu sei bem como é esse negócio de fanfic em andamento, foram poucas as minhas histórias finalizadas com sucesso HASODNASDO
(aliás, chances de Parque dos Homicídios voltar? HEHEHEH)
Eu acabei de ler o final e já tô com saudades desse quarteto, qq eu faço? MIMDÁ MAIS 🥺🥺🥺
Enfim, considere com carinhos os especiais que mencionei, tá? HAHAHAHHA


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