AMEIANOITE
Acordei com o toque do celular, mas antes que eu conseguisse me mover, senti um peso em volta da minha cintura; null permanecia dormindo profundamente com uma feição adorável, e eu dedilhei o seu braço até chegar nos seus dedos, entrelaçando com os meus. Ouvi o seu breve resmungo e ele me puxou para mais perto, encaixando o seu rosto na curva do meu pescoço. Um arrepio percorreu o meu corpo e eu suspirei, tendo que sair da nossa posição para ver quem me ligava incessantemente. O nome de Hellen surgiu no visor e, pela quantidade de mensagens, só significava uma coisa: o seu ex havia voltado, vulgo o meu melhor amigo. Alonguei os braços demoradamente e respondi a garota, concordando com a sua visita às oito e meia da manhã para entregar a sua chave. Encarei o relógio e eu tinha cerca de vinte minutos para ficar minimamente decente, e enquanto eu descia as escadas para ir para a cozinha, chequei a mensagem dos meus pais, avisando que chegariam antes do almoço de sua viagem.
Viagem a qual, preciso citar, fizeram com as mães de null.
Assim que eu e null completamos um mês “ficando”, eu conheci Noeli e Lara em uma de suas vindas para Luna. Não foi estranho como pensei, e quando percebi, eu já me sentia familiarizada com suas presenças e estava marcando para irmos fazer compras. Elas eram extremamente adoráveis e incríveis, além de serem muito bonitas e para a felicidade dos meus pais, os quatro compartilhavam o mesmo neurônio. Ou seja, nesse “um mês” de ficantes, nossos familiares viajavam juntos pelos quatro cantos dos dois mundos, sendo os melhores amigos inseparáveis.
E já se passaram mais três meses desde então. Quatro meses de um relacionamento não rotulado e três das aventuras do quarteto.
O sabor da balinha de coração nunca saiu da minha boca, e eu me pegava relembrando o dia em que eu e null nos conhecemos; nenhum dos dois tinha vergonha na cara para assumir um namoro, porém, se dissessem que estávamos namorando, não negávamos. Eu não sabia o sabor que deu a dele, e o homem não revelou qual foi, por mais que eu achasse que tinha sido igual a minha. Contudo, eu não lhe disse também, e nem creio que precise. Tudo o que queríamos fazer nós fazíamos, e o amor, sexo e atração existem independente do que a bala tenha dito.
– Ele com toda a certeza será o meu fim.
– Bom dia? – null apareceu atrás de mim, me abraçando – “Ele” seria eu?
– É um tanto óbvio, não é? – Soltei um risinho. – Minha mente foi invadida por memórias da noite passada e agora eu queria muito te levar de volta pra cama.
– Hum… – o rapaz beijou o meu ombro. – E não podemos?
– Infelizmente, não. Nossos pais estão voltando, a última coisa que quero é dar mais motivo para eles – seus olhares suspeitos e as risadinhas ainda assombravam o meu ser ao verem eu e null com marcas pelo corpo –, e Hellen precisa da minha assistência, Seokjin está de volta.
– Oh, quer que eu faça algo? – Prestativo como sempre, contudo, neguei com a cabeça.
– Provavelmente eles vão voltar. – Dei de ombros.
– Como sabe?
– Intuição – sorri –, além do fato de que a gata virá buscar a chave dela.
– Ah, minha mãe tem uma! Ela adora usar esse objeto quando está chateada com minha outra mãe, no entanto, a sua pose se desfaz em cinco minutos. Lara é muito boazinha para ser malvada.
– Suas mães são tão adoráveis.
– São mesmo. E sobre o seu amigo, já sabe o que dirá a ele?
– Acho que um “vai tomar no cu” será o suficiente. Mas, isso pode esperar até de noite, afinal, hoje é dia de lua cheia e halloween!
Outubro é um mês bastante corrido, e na última semana não tivemos um segundo sequer de folga; os preparativos para a data que mais amamos celebrar não podiam ser feitos na véspera, e até ontem trabalhamos dobrado para suprir a falta que meus pais faziam. Toda a cidade estava devidamente decorada e com crianças correndo pelas ruas pedindo doces, e os demais finalizavam o que faltava para a festa. A festividade ocorria na praça do centro, com barraquinhas de comidas e tendas de vendas de produtos diversos, assim como algumas com serviço de prever o futuro ou de cartas. Há também uma “casa assombrada” no cemitério, mesas com bebidas e áreas que você pode tirar fotos com alguns objetos relacionados ao halloween.
Por mais pacata que Luna seja, suas festas nunca deixam a desejar – o que explica a quantidade de turistas nas ruas.
Como em todos os anos, preparamos poções, amuletos e potes com doces para vendermos, entre outras coisas; papa Rey é um ótimo cozinheiro e confeiteiro, e suas guloseimas sempre eram campeãs de vendas, jogando eu e Marc para escanteio com as poções. De qualquer forma saímos no lucro, visto que tem aqueles que vêm especialmente para buscar nossos produtos, significando que temos oportunidades para voltarmos à competição. Sim, minha família é bastante competitiva quando se trata de ser o melhor em algo, não se limitando apenas a nós três, mas em um todo – até com lojas das cidades vizinhas. No entanto, na nossa própria competição, quem perdesse teria que fazer tudo que o ganhador quisesse, e assumo que não estou nem um pouco a fim de lidar com os pedidos do meu pai. Infelizmente, null teve a brilhante ideia de se juntar ao mais velho – seus dotes culinários eram tão bons quanto –, um fato que eu tento não encarar como ruim?
– Vocês passaram esses últimos dias cozinhando e eu não acredito que o meu humano favorito uniu alianças com o papa Rey.
– Eu prometo pegar leve nos meus pedidos, meu bem – null sorriu atrevidamente, puxando a minha cintura.
– É? – Coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço, o olhando de pertinho. – Cuidado com as suas palavras, eu não planejo te dar folga.
– Talvez eu queira que você me mantenha ocupado. – Seus dedos deslizaram em um movimento de vai e vem pelas minhas costas, causando um arrepio gostoso. – De todas as maneiras possíveis e impossíveis.
Sorri satisfeita com sua resposta, encostando nossos lábios sem delongas. Sua boca tinha gosto de morango, banana e caramelo, e sua língua fazia questão de compartilhar comigo todos esses sabores mais uma vez, como se fosse a primeira vez.
– Não me digam que estavam fazendo algo na cozinha, hein?
– Você realmente acha que eu herdei os seus traços, né? – Rolei os olhos ao responder o meu pai. Ele e o trio entraram na cozinha cheios de bolsas e null foi ajudá-los.
– Pois deveria. – Marc pôs a mão na cintura. – Eu sou seu pai.
– Eu sou adotada – fingi falar sério, o que arrancou umas risadas das mães de null.
– Você sabe que não é. – O homem revirou os olhos e voltou a guardar algumas compras.
– Eu também sou seu pai – Rey beijou o topo da minha cabeça –, e felizmente minha princesa teve um bom exemplo de quem puxar.
– Ei! – meu pai Marc exclamou um tanto ofendido. – Serei obrigado a contar para os presentes as coisas que você já fez nessa mesma cozinha?
– null, minha princesa, você com toda certeza é a cópia de seu pai Marc – ele sussurrou em seguida. – Concorde comigo para não ter que sofrer depois.
– É o que ele disse. – Vi o sorrisinho que Marc deu com a resposta. Era engraçado enchê-lo com essas brincadeiras e irritações, afinal, o homem sempre quis que eu realmente tivesse o puxado mais do que puxei. – Como foi a viagem?
– Foi maravilhosa! – Lara contou sobre, empolgada, entregando os presentes que haviam comprado para mim e null.
– Nós quatro nos damos muito bem, ficamos felizes por termos nos encontrado. – Noeli mantinha sua feição séria, porém era nítida a sua alegria genuína.
– Que bom que gostam dos meus pais, às vezes eu me perguntava se mais alguém os aguentaria ou seria somente eu pelo resto da minha vida. – Eu as abracei. – Obrigada pelo presente.
– Acho que teremos que trocar de filho, Lara – Marc comentou.
– Eu adoraria – ela disse em um tom despretensioso e eu me joguei em seus braços, sendo apertada. – Contudo, nós já consideramos a null como nossa filha.
– É a mesma coisa aqui. – Vi os dois abraçarem null.
– Os parentes mais adoráveis dos dois mundos. – null suspirou. – As fantasias estão prontas?
A mudança de assunto veio em boa hora, visto que os quatro fizeram suspense das deles; eu e o meu querido decidimos em sermos o lobo e a chapeuzinho vermelho, na respectiva ordem. Um pouco óbvia a minha escolha, entretanto, eu mal via a hora de ver null null vestido com a capa e os demais adereços, prontinho para eu poder mordê-lo.
– Só revelaremos na hora do evento. Agora, se nos dão licença, os adultos irão finalizar os assuntos pendentes enquanto as crianças têm uma folga. – Não importa se eu tenho 24 anos e o null 28, Marc sempre nos chamaria de crianças. – Hellen chegou.
*
A visita da minha melhor amiga foi mais rápida do que eu esperava, todavia, a garota me garantiu que estaria presente na festa. Provavelmente com Seokjin, mas Heli nunca assumiria isso em voz alta. O restante do dia seguiu sem maiores problemas, e o relógio já marcava um pouco mais das nove quando nos reunimos na frente da casa para seguirmos para a festa que começaria às dez. Eu e null piscamos algumas vezes ao vermos as fantasias de nossos pais, meio que sem acreditar.
– Originalidade tá em dia, hein? – Tentei esconder a risada, mas foi em vão.
– Vocês são mesmo adoráveis. – O rapaz riu comigo.
– Quem foi que teve a ideia?
– Noeli e Marc, e nós embarcamos. – Papa Rey deu uma voltinha. – Eu daria uma bela fada, certo?
– Sem dúvidas – null concordou enquanto analisávamos os looks de cada um. Basicamente, Marc estava de vampiro, Lara de lobisomem e Noeli de bruxa.
– Como já fizemos a revelação das fantasias, o trabalho nos chama!
– E não se esqueçam…
– Que vença o melhor! – falamos em uníssono.
*
A música não incomodava as minhas orelhas, felizmente os cidadãos são conscientes e não colocavam as caixas de som estourando. Algumas pessoas conhecidas passavam pela gente e paravam para cumprimentar, aproveitando para garantirem os seus produtos. Os doces iam muito bem, entretanto, as vendas de poções tiveram um pico alto, e não duvido nada que Marc tenha acrescentado algo a mais no nosso marketing – ou as pobres almas só querem partilhar a lua cheia com beijos e sexo. Por ter inúmeros turistas – e humanos que tinham conhecimento do nosso mundo –, não é à toa que vendemos em uma única hora o triplo que geralmente vendemos em uma semana. Eu e meu pai somos precavidos e preparamos uma boa porcentagem de frascos, caso contrário, teríamos que recusar vendas. “Poção do amor” era o item mais procurado, e independente de saberem e serem informados que o status que vinha com o nome não passava de uma invenção alheia para gerar mais interesse, as pessoas continuavam a comprar, sem se importarem com a veracidade. Há quem realmente faça poções do tipo, mas eu e meus pais preferimos não interferir no romance de cada um, além de acharmos péssimo essa prática. A nossa, no entanto, era feita com licor, frutas e outras misturas de ingredientes, que tornavam a poção tão docinha e deliciosa que era impossível não levar mais uma. Acabou que por conta de seu sabor, vários queriam presentear os seus possíveis parceiros com um de nossos frascos, e de acordo com o “boato” que Marc espalhou, se duas pessoas bebessem juntos, eles teriam uma ótima noite.
A verdade é que as pobres almas gostam de se iludir – e eu não as julgava.
Pelo menos a poção lhes proporcionaria um beijo gostoso e saboroso.
– Sejam bem-vindos à barraca Solari! Como posso ajudá-los? – ouvi null falar com os clientes no momento em que eu abastecia a nossa vitrine.
– Olá, null, null.
– Heli, você veio! – Minha animação foi embora ao bater o olho em Jin.
– null, sabia que eu senti saudades? – Meu melhor amigo era sincero na sua fala.
– E? – Dei de ombros.
– Me desculpa por ter sumido por seis meses e quase não ter conversado com a melhor amiga do mundo?
– Seokjin – o chamei com a voz mais doce –, vai tomar no seu cu.
– Merecido. – Hellen soltou um risinho.
– Enfim, null, esse é o famoso Seokjin que eu te contei. Seokjin, esse é o null.
– Oh, nós nos conhecemos. Nossas empresas são sócias. – Eu os encarei com a sobrancelha arqueada, quem imaginaria que os dois teriam uma amizade?
– Oh. – Respirei fundo. – Então não precisamos mais de apresentações. Quais são os planos, Heli?
– Jin insistiu para que comprássemos as poções. Sabe, por causa da superstição. – Esperei que continuasse. – E queríamos que nosso relacionamento fosse abençoado também nessa nova fase. Estamos noivos!
– Oh. – Demorei um tempinho para raciocinar a informação. – Eu imaginei que vocês voltariam a namorar, mas Seokjin sempre está um passo à frente, né? Parabéns para vocês dois. Eu amo você, Hellen! – A abracei bem forte, extremamente feliz com a notícia. – Seokjin, o quê que tenho a ver?
– null! – Ele me abraçou.
– Parabéns pelo noivado, Jin – Lhe dei um breve sorriso. – Agora, vão aproveitar essas poções por conta da casa e garantir um ótimo lugar para observarem a lua cheia, sim? Eu e o meu humano favorito temos bastante trabalho pela frente.
Nos despedimos e o casal foi contar para os meus pais a novidade, logo sumindo no meio da multidão. Faltando quinze minutos para a meia-noite, meus pais e as mães de null nos expulsaram da barraca, alegando que éramos jovens perdendo a juventude por ficarem cuidando dos negócios da família. Entrelaçamos os nossos dedos e eu o guiei para dentro da floresta, sentindo o meu coração bater mais rápido. Toda a aura da noite causava uma excitação em meu corpo, e ter um momento a sós com null era o que eu mais almejava desde de manhã.
– Estamos chegando?
– Quase lá. – Suspirei. – Quem diria que os meus melhores amigos vão casar e que você conhecia o Jin esse tempo todo.
– Coincidência, não é? – O espiei brevemente, não compreendendo o que quis dizer. – Eu queria te perguntar duas coisas, a primeira: a lua cheia não vai te afetar?
– Vantagens de ser híbrida, null. – Olhei para o céu. – Ela não me afeta tanto quanto o meu pai, mas é capaz das minhas orelhas darem o ar da graça.
– Adorável. – Senti os seus lábios beijarem as costas da minha mão.
– E a próxima pergunta? – perguntei curiosa.
– É verdade o que dizem sobre a poção?
– Não sei… Quer testar? – Estendi a canga no chão, tirando as duas poções da bolsa. O homem tentou pegar uma, contudo, o impedi. – Para fazer o efeito completo, dizem que precisamos tomar assim que o ponteiro anunciar a meia-noite. E que temos que adicionar uma pequena dose de veneno.
– É? – Seu dedo desenhou a curva do meu pescoço, subindo para a minha orelha.
– É inofensivo para humanos, desde que passe pela minha boca primeiro.
– Mesmo se fosse mortal, eu beberia até a última gota.
Sorri com a sua resposta, preparando os frascos em ordem; sentei em seu colo, com suas mãos devidamente posicionadas na minha cintura, a segurando firmemente e soltei um gemido abafado ao sentir mais um arrepio.
O som do relógio central ecoou por toda a cidade, anunciado a chegada da hora tão esperada por seus cidadãos e visitantes. A coloração da lua ia gradativamente se tornando vermelha, iluminando Luna com o seu luar avermelhado. O líquido das poções deslizou por nossos lábios, e não demorei para pegar o veneno, me deliciando com o seu gosto. A sua essência era a mesma da balinha de coração, e o meu interior ansiava para deixar null ter o mesmo prazer que o meu. Levantei levemente o meu quadril e apoiei um braço no tronco da árvore, tendo uma maravilhosa visão dele embaixo de mim. Me aproximei de seu rosto e o beijei, sentindo a sua língua saborear a minha sem delongas, podendo desfrutar do veneno igualmente. Lambi o que ficou em seu lábio inferior, voltando a sentar com uma certa força em seu colo. Seus dedos enrolaram o meu cabelo, o puxando de forma que meu pescoço ficasse totalmente exposto e null distribuiu beijos molhados por toda a pele, mordendo e chupando. Não consegui conter minha voz, seus toques eram precisos e nos locais certos, fazendo com que eu ficasse cada vez mais viciada nele e com uma puta vontade de tê-lo só para mim.
Pelo resto da minha vida.
– Namora comigo – falei pressionando o meu corpo contra o seu, com nossos rostos brevemente afastados. O beijei de novo e de novo, com uma urgência nunca sentida antes. – Venha e vire todos os dias comigo… Seja à meia-noite, ao meio-dia, qualquer horário. Seja somente meu, null.
– É, acho que a poção fez efeito. – Ele sorriu e segurou o meu rosto, mordiscando o meu lábio. – Pelo menos um de nós não pulou uma etapa.
– Hum?
– Casa comigo, null. E seja minha pelo resto de nossas vidas.
Pisquei algumas vezes até minha mente tentar assimilar as suas palavras, no entanto, não foi preciso mais que um segundo para eu respondê-lo após admirar a sua carinha de enfeitiçado.
– Eu amo você, null null. Cuide bem da sua noiva.
– Eu te amo, meu amor. – null beijou os meus dedos, pondo a minha mão em seu rosto. – Esse foi um dos sabores da minha balinha.
Selei nossos lábios novamente, extremamente contente em finalmente saber e ter a certeza que o nosso resultado foi igual. Definitivamente, o homem seria o meu fim, o meu futuro e o que mais ele quisesse ser; dei uma última olhada na lua, que tinha a sua coloração de volta ao normal e sorri, agradecendo por toda a sua bênção.
Retornei a atenção para o meu noivo, ansiando pela próxima surpresa que a nova meia-noite traria para nossas vidas.
Fim
N/A: A continuação de “Balinha de Coração” veio mais rápida do que eu imaginava!
Eu já sabia como seria o enredo, mas acabei adicionando algumas coisas conforme eu ia escrevendo, então acabou ficando um pouco maior do que planejei hehehe
Inclusive não teria pedido de casamento na primeira versão que pensei KKKKKKKKKK
Eu amo MUITO os parentes dos principais, eles são divertidos de escrever e são pessoas bem leves e engraçadas.
Espero que a capa da fic não tenha enganado vocês em relação ao enredo HEHEHEHE confesso que gostei muito dessa versão, aí acabei usando essa mesmo.
Seokjin e Hellen aparecendo e a null zero paciência pro best dela, quem amou? E a amizade do pop entre Jin e null? Talvez em alguma fic futura eu aprofunde um pouco sobre a amizade deles.
Enfim, espero que tenham gostado!
Até a próxima e leiam “Cadeado”, que é sobre os nossos bests noivinhos (Jin e Heli) <3
MEDO desse tom em “coincidência” kkkkkkkkk
As histórias dessa série são muito gracinha, amo demais <3
EU FICO NO AGUARDO DA HISTÓRIA DA AMIZADE DOS KIM, MIMDÊ. OBRIGADA.
Teremos dois casamentos, que lindo *—*
No aguardo da continuação <3
Aiii, fico feliz que tenha gostado! <3
PODE DEIXAR QUE ALGUM DIA VEM AÍ HEHEHEHE