Beyond Resemblance
Capítulo 11
recuou num impulso, como se tivesse acordado bruscamente de um sonho. O coração martelava em seu peito, os lábios ainda formigando, os pensamentos confusos e embaralhados demais para formar uma linha lógica.
— Eu… — ela balbuciou, mas antes que pudesse encontrar qualquer palavra, a puxou de volta com firmeza, envolvendo a cintura dela com os braços.
O toque dele foi urgente, mas ao mesmo tempo delicado, como se tivesse medo de perdê-la se não a segurasse.
— Não se afasta assim, … — ele disse, a voz baixa, rouca, carregada de sentimento — Por favor, não me diga que se arrependeu… que isso foi um erro… ou que você não queria… porque eu vi nos seus olhos. Eu senti no seu beijo.
Ela permaneceu ali, imóvel nos braços dele, o corpo rígido, mas o coração em frangalhos.
continuou, olhando diretamente em seus olhos, como se buscasse cada verdade não dita dentro dela:
— Não precisa dizer nada agora, mas não me empurra assim. Não depois disso.
sentiu as palavras dele se infiltrarem por entre suas barreiras, desmontando tudo o que ela estava tentando erguer para se proteger. Tudo dentro dela gritava que era perigoso. Que aquilo podia machucar ainda mais. Mas a forma como ele a segurava, como se ela fosse preciosa… fazia tudo parecer inevitável.
Ela engoliu em seco, sem conseguir desviar o olhar do dele, e sua voz saiu em um sussurro hesitante:
— Eu só… tenho medo, . É só isso.
Ele fechou os olhos por um segundo, como se estivesse absorvendo aquela confissão, e então assentiu levemente.
— Eu também tenho. Mas às vezes o que mais vale a pena… é o que mais assusta.
E ali, no meio da cozinha, com os ecos do jantar ainda pairando no ar, eles permaneceram assim: próximos, intensos, e em silêncio — cada um tentando lidar com o que, claramente, já não podia mais ser ignorado.
***
Alguns segundos depois, ainda em silêncio e com os corações descompassados, e saíram da cozinha e se juntaram a Jia e Eunwoo na sala. O clima estava tranquilo, mas havia uma energia diferente no ar, como se algo tivesse mudado de forma sutil, porém definitiva.
Jia lançou um olhar rápido para , tentando captar alguma pista sobre o que tinha acontecido entre os dois na cozinha, mas a amiga apenas deu um pequeno sorriso, o rosto ainda levemente corado.
Percebendo que o clima da noite já estava suavemente se dissolvendo, Jia se levantou e alisou a barra da blusa.
— Bom… acho que está na hora de irmos. — Ela olhou para com carinho. — Você ainda precisa descansar mais.
— Concordo. — Eunwoo assentiu, se erguendo do sofá. — Foi uma ótima noite, mas nossa paciente precisa se recuperar.
se levantou também, fazendo um leve biquinho.
— Vocês cuidaram tão bem de mim… Obrigada mesmo, por tudo.
Jia a abraçou primeiro, apertando-a contra si com um carinho visível.
— Qualquer coisa, você me liga. Sem desculpas.
— Pode deixar.
Eunwoo foi o segundo a abraçá-la, passando os braços pelos ombros de num gesto caloroso.
— Cuide-se, ok? E se não marcar o médico, vou te arrastar até lá à força.
— Eu sei. — Ela riu baixinho. — Obrigada, Eunwoo.
Então foi a vez de . Ele se aproximou com passos calmos, mas o olhar dele dizia tudo. Um misto de ternura, desejo contido e uma certa… certeza.
Sem dizer uma palavra, ele tocou de leve o queixo dela, inclinou o rosto e depositou um selinho suave em seus lábios. Foi rápido, mas doce. Íntimo o suficiente para fazer o coração de acelerar outra vez.
Jia arregalou os olhos, boquiaberta, enquanto Eunwoo apenas sorriu, satisfeito, cruzando os braços como quem pensava “Até que enfim.”
piscou algumas vezes, surpresa com o gesto, mas um pequeno sorriso floresceu em seus lábios — quase como uma rendição silenciosa.
— Até logo, . — murmurou, antes de virar-se para acompanhar os amigos até a porta.
Ela os observou sair, o peito ainda apertado por sentimentos que mal conseguia nomear. Mas, no fundo, uma coisa era certa: algo entre ela e havia começado, e já não havia mais como voltar atrás.
***
Enquanto os três desciam pelo elevador rumo à portaria do prédio, o silêncio inicial parecia carregado de expectativa — até que Jia, ainda visivelmente em choque, quebrou o gelo:
— Ok, eu sou a única que viu aquele selinho acontecer? Porque… eu tô em choque real!
Eunwoo soltou uma risada baixa, enfiando as mãos nos bolsos.
— Eu vi também. E vou te falar: demorou, né?
Jia virou-se imediatamente para , que mantinha a expressão serena, mas com o canto dos lábios sutilmente levantado.
— VOCÊ BEIJOU ELA?! — ela sussurrou alto, tentando conter a voz dentro do elevador. — Foi tipo… espontâneo? Planejado? Acidente? QUÊ?!
deu de ombros, com um ar tranquilo demais para o estado de choque da amiga.
— Foi natural. Aconteceu.
— Natural?! — Jia bateu na testa. — Vocês pareciam tensos um com o outro na cozinha até cinco minutos atrás!
— Nem tudo que começa tenso termina assim, né? — disse, com calma, olhando de relance para o painel de andares.
Eunwoo riu outra vez, claramente se divertindo com a situação.
— Eu tô orgulhoso, hyung. De verdade. Finalmente você fez alguma coisa.
— Não fiz com a intenção de provar nada. — respondeu, agora um pouco mais sério. — Eu só… senti que precisava.
Jia soltou o ar, entre o choque e a surpresa suavizada.
— Ela ficou surpresa também, viu? Mas não pareceu brava…
— Nem um pouco. — confirmou, quase num sussurro.
O elevador chegou ao térreo e as portas se abriram, revelando o saguão do prédio.
Enquanto saíam, ainda absorvendo tudo o que havia acontecido naquela noite, Jia lançou um último olhar para os dois:
— Gente… esse ano mal começou e já tá parecendo um drama coreano completo.
Eunwoo sorriu.
— E a melhor parte é que a gente tá só no começo da história.
***
deitou-se na cama depois de escovar os dentes e colocar um de seus pijamas de algodão preferidos. O quarto estava silencioso, a luz suave do abajur criava sombras delicadas pelas paredes, e tudo parecia calmo… pelo menos por fora.
Por dentro, o caos.
Ela fechou os olhos, mas era impossível não reviver o momento em que os lábios de tocaram os seus. Foi um beijo suave, porém cheio de intensidade. A forma como ele a segurou pela cintura, como seu toque foi ao mesmo tempo firme e cuidadoso… tudo aquilo ecoava em sua mente como uma lembrança viva, quente, quase impossível de ignorar.
Seu coração disparava só de pensar. Mas logo a euforia foi sendo engolida por outra sensação — mais densa, dolorosa.
.
A imagem dele invadiu sua mente como um fantasma do qual ela não conseguia fugir. O rosto tão parecido, os traços idênticos, até o sorriso torto que aparecia quando dizia algo que ela achava absurdo… tudo aquilo a confundia profundamente.
Ela virou-se na cama, abraçando um travesseiro contra o peito, sentindo um nó na garganta crescer.
— Eu tô tentando te substituir? — sussurrou para o vazio do quarto, como se pudesse falar com .
As lágrimas surgiram sem que ela pudesse impedir. Sentia-se culpada. Culpada por estar sentindo algo por outro homem. Culpada por não conseguir deixar de ver o rosto de nos olhos de . A dor da perda ainda estava ali, latente, recente demais para que ela conseguisse racionalizar qualquer emoção.
“Será que eu estou apaixonada por ele? Ou apaixonada pela memória de você?” — ela pensou, antes de esconder o rosto no travesseiro.
E naquela mistura de saudade, culpa e confusão, chorou baixinho, até o cansaço vencê-la.
***
O vapor quente preenchia o banheiro enquanto passava a toalha nos cabelos e depois sobre o tronco. Ele vestiu uma calça de moletom confortável e se apoiou na pia por um instante, ainda de frente para o espelho.
O rosto de surgiu em sua mente com uma nitidez quase incômoda — o brilho dos olhos dela, a delicadeza com que desviava o olhar, o jeito como ela ria com vergonha, e, claro, o beijo.
Ele sorriu pequeno, passando a mão pelos cabelos úmidos.
— Ela me deixa tão confuso… e tão em paz ao mesmo tempo. — murmurou para si mesmo.
Não era desejo passageiro. Era outra coisa. Algo mais profundo, que crescia silenciosamente desde o primeiro momento em que ela o olhou com aquele susto no olhar — como se já o conhecesse, mesmo sem nunca tê-lo visto antes.
Havia um mistério nela que o prendia. Mas mais do que isso, havia doçura. Uma dor silenciosa, que ele ainda não entendia, mas respeitava.
Deitou-se na cama e encarou o teto escuro, os pensamentos preenchidos por . Queria conhecê-la de verdade. Cuidar dela, se ela permitisse.
Se ela permitir.
E com aquele pensamento simples — mas carregado de sentimento — fechou os olhos, desejando que, no tempo certo, ela deixasse.
***
O som dos sinos da porta principal soou quando entrou na Cantina. Estava com o rosto calmo, embora os olhos carregassem o cansaço de uma noite mal dormida. Usava um suéter claro, calça jeans escura e os cabelos estavam soltos, levemente ondulados, caindo com naturalidade sobre os ombros.
Assim que passou pelo salão, alguns funcionários a notaram e se aproximaram.
— Senhora , está melhor hoje? — perguntou uma das garçonetes, com um sorriso gentil.
— Estamos preocupados desde ontem… ouvimos dizer que você passou mal. — comentou um dos sommeliers.
forçou um sorriso sincero e respondeu com gentileza:
— Estou sim, muito melhor. Obrigada por se preocuparem, de verdade. Ontem foi só um dia difícil… mas hoje já estou bem.
Ela fez um breve aceno e seguiu em direção ao corredor dos fundos, onde ficava sua sala. Assim que virou o corredor, viu Jia na frente da porta com uma prancheta nas mãos.
— Bom dia, chefe. — Jia falou com um sorriso, olhando-a de cima a baixo com certo ar investigativo. — Está com cara de quem dormiu pouco.
deu um sorriso cansado e parou ao lado da amiga.
— Dormi, mas… sabe como é.
Jia a observou por um segundo a mais, e depois se afastou da porta, abrindo-a para que ambas entrassem.
Assim que a porta se fechou, largou a bolsa na poltrona e suspirou. Jia continuava com aquele olhar travesso no rosto, que fez levantar uma sobrancelha.
— O que foi agora?
Jia se aproximou com ar teatral, sentando-se na cadeira de frente à mesa.
— Você vai mesmo fingir que nada aconteceu ontem com você e o ?
franziu o cenho, desviando os olhos, mas antes que dissesse qualquer coisa, Jia arqueou as sobrancelhas:
— Não vem, . Eu vi! — apontou o dedo em sua direção. — Eu vi aquele selinho. Vi o olhar do . Vi seu rosto! E meu Deus, vocês estavam brilhando.
cobriu o rosto com as mãos, rindo sem graça.
— Ai Jia…
— Ai Jia, nada! Você vai me contar o que rolou naquela cozinha ou eu mesma vou contar pra Cantina inteira que a chefona está apaixonada.
abaixou as mãos devagar, o rosto ainda levemente corado.
— Não sei se apaixonada, mas… — ela mordeu o lábio inferior. — Aconteceu. Ele me beijou.
— E você deixou! — Jia sussurrou, segurando o grito como quem vê um casal se formar no drama coreano preferido. — Eu tô orgulhosa!
riu, mas logo o sorriso vacilou.
— Mas também tô com medo, Jia… muito medo.
Jia suavizou o rosto, percebendo a mudança no tom da amiga, e se aproximou com carinho.
— Medo de quê?
abaixou os olhos, sussurrando:
— Medo de estar confundindo as coisas… medo de ainda estar muito presa ao .
Jia segurou a mão dela sobre a mesa.
— Você tem todo o direito de se sentir assim. Mas também tem o direito de viver o que está acontecendo agora. Sem pressa. Sem culpa.
assentiu devagar, tentando absorver aquilo. E por um momento, apenas ficaram ali, em silêncio — duas amigas, duas realidades coexistindo: o luto… e a possibilidade de um novo começo.
***
O som ambiente era tranquilo, com vozes abafadas e o suave ruído de aparelhos médicos. sentava-se ao lado da maca onde Nara estava deitada, o olhar fixo no monitor do ultrassom. O médico passava o transdutor sobre a barriga dela com cuidado, e logo um som forte e rítmico preencheu a sala.
— Essas são as batidas do coração do bebê. — disse o médico, com um sorriso profissional.
O som ecoou nos ouvidos de como um tambor distante, mas ao mesmo tempo íntimo. Ele prendeu a respiração por um instante, sentindo o coração apertar. Não era a primeira vez que acompanhava um exame, mas ouvir as batidas do filho pela primeira vez daquela forma — reais, vivas — fez algo dentro dele se transformar.
Seus olhos permaneceram fixos na tela, onde uma pequena figura ainda em formação se movia levemente.
Ele não disse nada, mas suas mãos se fecharam sobre os joelhos. O peito apertado não era de medo ou arrependimento — era de responsabilidade. De uma consciência que o atravessava como um raio silencioso:
Aquele ser minúsculo era seu filho.
— Está tudo ótimo com o bebê — disse o médico. — Frequência cardíaca perfeita, tamanho ideal para a idade gestacional. Parabéns aos dois.
Nara sorriu e agradeceu, e apenas assentiu, ainda absorvendo tudo.
***
Sentados em uma cafeteria discreta e aconchegante, Nara soprava a espuma do cappuccino enquanto observava o movimento da rua através da janela. Havia silêncio entre eles, mas não era incômodo. Era como se os dois ainda estivessem digerindo o momento que haviam vivido.
Nara foi a primeira a falar:
— Eu estava pensando em organizar um chá de fraldas… nada muito grande, mas algo carinhoso, sabe?
desviou o olhar para ela, surpreso.
— Já?
Ela deu um sorriso tímido.
— É, eu sei que parece cedo… mas a gestação vai avançando rápido e… eu queria fazer algo bonito. E queria que você estivesse presente. Não só presente, mas envolvido, .
Ele inclinou levemente a cabeça, ouvindo com atenção.
— Envolvido como?
— Quero que você chame os seus amigos. Pessoas próximas de você, da sua vida. Quero que nosso filho cresça sabendo que, mesmo com tudo, ele foi desejado e acolhido desde o começo.
ficou em silêncio por um tempo, olhando para a xícara de café à sua frente. Aquilo o tocava de um jeito estranho — bonito e incômodo ao mesmo tempo.
Ele queria ser um bom pai. Estava tentando. Mas não sabia se conseguiria ser tudo que Nara esperava.
— Tá bem. — ele disse por fim. — Se você acha importante, eu participo. Posso chamar alguns colegas… Eunwoo, talvez Yun, e…
Ele hesitou. Por um instante, pensou em .
Nara percebeu o pequeno silêncio, mas não perguntou nada. Apenas assentiu com um sorriso leve.
— Obrigada, . Vai significar muito pra mim. E pro bebê também.
Ele apenas retribuiu com um breve aceno, voltando a encarar a rua. O coração ainda acelerado com o som que ouvira no consultório.
As batidas do coração do filho. Um som que, agora, ele jamais esqueceria.
***
O restante da manhã de foi tomado por uma sequência de reuniões. Ele participou ativamente das discussões com os diretores, aprovou relatórios do setor de desenvolvimento e revisou propostas para novos projetos. Estava concentrado — ou ao menos tentava parecer —, mas sua mente voltava constantemente ao som das batidas do coração que ouvira horas antes.
Aquele som ainda ecoava em sua cabeça. Forte, apressado. Vivo. Seu filho.
Ao final da última reunião da manhã, ele saiu da sala e encontrou Eunwoo já esperando do lado de fora, com as mangas da camisa dobradas e um sorriso preguiçoso no rosto.
— Bora almoçar, hyung? Tô morrendo de fome.
— Claro. — assentiu, colocando as mãos nos bolsos da calça.
Os dois saíram do prédio e foram até o restaurante japonês que costumavam frequentar. Assim que se sentaram, com os pedidos feitos, Eunwoo o encarou de maneira mais direta.
— E então? Como foi o exame?
soltou o ar lentamente, recostando-se na cadeira.
— Foi… marcante. Ouvir as batidas do coração. Ver ele ali, na tela. Ainda tão pequeno, mas tão real.
Eunwoo sorriu, apoiando os braços na mesa.
— Eu imagino. Você parecia diferente quando chegou da clínica. Mais… sei lá. Reflexivo.
— Eu tô tentando entender tudo. Assumir essa responsabilidade, reorganizar minha vida, processar o que isso significa.
— E a Nara?
— Ela quer fazer um chá de fraldas. Me pediu pra participar, chamar pessoas próximas.
Eunwoo assentiu.
— Você vai, né?
— Vou. É o mínimo que eu posso fazer. Quero ser um bom pai.
Houve um breve silêncio entre os dois. Até que Eunwoo, com um olhar um pouco mais cuidadoso, perguntou:
— E a ?
demorou a responder. Mexeu nos hashis, olhou para a tigela de missoshiro que acabava de chegar. Só depois respondeu:
— Eu penso nela o tempo todo.
Eunwoo não disse nada, apenas o encarou com atenção.
— E quando estou com ela, parece que… as coisas se encaixam. Mesmo quando não deveriam. Mesmo quando tudo me diz que talvez eu devesse recuar.
— Por causa do bebê?
— Por causa de tudo. Do bebê, da Nara, do passado dela que eu desconheço. E, principalmente… de como ela me olha.
Eunwoo franziu o cenho, curioso.
— Como assim?
— Às vezes, parece que ela me vê… e não me vê. Como se estivesse olhando para alguém que eu não conheço. Como se eu carregasse uma história que não é minha.
Eunwoo absorveu aquilo por alguns segundos antes de dizer:
— Você está apaixonado por ela, hyung?
o encarou por longos instantes, e então respondeu com honestidade:
— Eu acho que estou. E é por isso que eu tenho tanto medo.
Eunwoo apenas assentiu, compreensivo.
— Então só não faz com ela o que a vida já fez, entende? Não desaparece. Não mente. Não esconde.
concordou silenciosamente.
E naquele restaurante comum, entre tigelas de arroz e sushi fresco, ele sentiu o peso da responsabilidade crescer — não só com o filho que viria, mas com a mulher que começava a ocupar cada vez mais espaço dentro dele.
Continua
Nota da autora: Esse capítulo foi meio que mais focado no Inyeop e nos sentimentos dele, pois a autora de vocês conheceu o querido pessoalmente no fanmeeting dele no Brasil, e aí eu não poderia deixar de focar o capítulo nele, né? O homem mais lindo que eu já vi pessoalmente na vida, e nem é exagero haha. Aproveitem o capítulo, um beijo 😘
Depois do vídeo que você postou no insta eu imagino o Inyeop um rapaz fofo e divertido HAHAHAHAH
E EU COM O CORAÇÃO NA MÃO NESSE COMEÇO DE CAPÍTULO IMAGINANDO QUE A SIENNA IA DAR ALOK E AFASTAR ELE DE VEZ. Quase foi, mas nosso Inyeop foi mais ligeiro HAHAHAH
Eu ainda não tô engolindo essa história de filho, mas tudo bem, vamos ver o que vai acontecer daqui pra frente.
E vou confessar que nunca tinha imaginado o Eunwoo como o “sensato” e conselheiro das histórias? HAHAHa Ele tem cara de ser mais zoeiro pra mim, por alguma razão. Um zoeiro fofo, mas zoeiro.
Lelen ele é tão tímido, que até dói. Mas ele é a coisa mais fofa do mundooooooo! Amiga, os dois precisam ter momentinhos de paz antes de tudo dar errado né (????????????