
escrito por Natashia Kitamura
Vinda de uma família que possuía o dom de trazer o amor desejado, ela se viu presa em uma maldição quando desobedeceu uma das regras de San Valentin: Não quebrar uma corrente de amor. Ela havia feito porque o garoto havia traído sua melhor amiga. Mas uma corrente é uma corrente, e agora, quase 15 anos depois, ela ainda sofre com o castigo de San Valentin. Nunca namorou.
Mas será que o santo do namoro e do relacionamento é assim tão maldoso?
|| quarta-feira 31 de janeiro de 2024 às 19:54 - Comentários
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Ela passa por um relacionamento difícil e passa por todas as fases antes de terminar e também depois. O que você faria diante de uma situação em que, mesmo sabendo que ele não é a pessoa para você, seu coração ainda bate forte toda vez que ele aparece?
– Por Kiwi.
RAZÕES PARA LER: Essa foi, definitivamente, uma das fanfics mais curiosas que já li.
Escrita de forma diferente do tradicional, ela conta a história de uma garota que vem sofrendo com o término de um relacionamento. De forma indireta, como se estivéssemos ouvindo a uma caixa-preta, vemos flashes de conversas ocorrendo na vida de nossa heroína, mostrando sua trajetória nessa situação em que é estar em um relacionamento difícil e não conseguir desapegar.CLIQUE AQUI E LEIA ✨CAIXA-PRETA DE UM CORAÇÃO PARTIDO – CONTO I✨!
O QUE PODE SER MELHORADO: O único erro de português que eu sugeriria corrigir é o uso da vírgula diante do “né”. Como há um vocativo, o “né” fica entre vírgulas.
Então, caso esteja no final da frase, como foi o caso, a vírgula fica antes do “né”. Um exemplo é: Deu para entender, né?MENSAGEM: Caramba, Vê! Quanta criatividade foi utilizada para criar algo tão único e diferente! Achei muito divertido esse método de leitura. Parabéns!
A dúvida que fica é: onde estão os demais contos? Quero muito lê-los!
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Olhei para ela, que tinha seus olhos fechados e um sorriso nos lábios. Quis beijá-los. Assim o fiz. Mais uma vez, a razão surgiu. Aquele não era um beijo cheio de luxúria. Havia outras coisas ali. Coisas que nunca havia visto antes.
A essa altura da vida, novidade nunca era uma coisa boa.
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