

Só uma pseudo autora e dorameira nas horas vagas!
Eu tenho uma queda por personagens fortes, sarcásticos;
Não consigo escrever sem ouvir música
Estou tentando ser fitness esse ano, estou indo bem até hahah
• Quando você começou a escrever fanfics?
Eu comecei lá pelos 15 anos, mas naquela época eu achava que tudo que eu escrevia era horrível, então ficava só nos arquivos secretos mesmo. Só fui tomar coragem de publicar com uns 19 anos, depois de MUITA pressão (carinhosa, claro) das minhas amigas. Elas acreditavam mais em mim do que eu mesma, e graças a elas eu fui lá e postei. Desde então, não parei mais!
• Qual gênero você se sente mais à vontade de escrever?
Sem pensar duas vezes: drama. Se tiver alguém chorando, sofrendo, fazendo escolhas duvidosas por amor… sou eu escrevendo hahah. Mas esse ano eu me desafiei a sair da minha zona de conforto e me jogar em outros gêneros tipo ação, fantasia e comédia. Vamos ver no que dá, né? Tô tentando equilibrar as lágrimas com umas risadas também!
• Como autor, qual é o maior desafio na hora da escrita?
Ah, com certeza é lidar com a bendita insegurança. Eu vivo achando que o que eu escrevi não tá bom, aí releio e mexo, depois releio de novo e quero mexer de novo… e quando vejo, entrei no looping eterno da revisão. Às vezes é difícil desligar essa autocobrança, mas tô aprendendo a confiar mais na minha
• O que você diria ser sua principal característica como autor?
Intensidade, com certeza. Eu escrevo com o coração na ponta dos dedos, então sempre tento fazer o leitor sentir tudo junto comigo. Se o personagem tá com raiva, tristeza ou apaixonado, eu quero que quem tá lendo entre nesse furacão junto. É tudo no 220v emocional por aqui hahah.
• De onde vem a inspiração para suas histórias?
De tudo um pouco! Às vezes vem de uma música, às vezes de um k-drama (que, modéstia à parte, eu sou completamente viciada hahah), outras vezes de um filme, de uma conversa aleatória, de um sonho maluco ou até do nada, tipo tomando banho ou lavando louça. A inspiração é imprevisível, mas quando vem, eu agarro!
• Como você dribla o bloqueio criativo?
Eu dou um tempo, sem culpa. Se a história empacou, eu a deixo de lado, vou ver um filme, um dorama, tomar um café… qualquer coisa que me desconecte. Mas nunca me forço a escrever se não tá fluindo, porque aí trava mais ainda. Depois que a cabeça respira, a vontade de voltar aparece naturalmente.
• Existe alguma ambição que deseja realizar como autor?
A maior de todas seria lançar um livro, sim! É aquele sonho que a gente guarda com carinho e vai alimentando aos pouquinhos. Quem sabe um dia? Mas também tenho vontade de explorar outros gêneros, escrever em outra língua talvez… mas o livro físico mesmo, bonitinho, com meu nome na capa… é o topo da lista!
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