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Doada por Soldada.
Resumo: O marco da divisão entre duas cidades é uma capela gótica cistina de algum Santo/deus/divindade atravessada ao meio por um grande muro. Desde que a guerra se instaurou, o que antes era uma grande cidade, agora se divide em duas partes, separadas por um grande muro. O casal é de lados diferentes; um dos protagonistas tem uma “conexão” muito forte com a capela, o outro pode viver ou ser abrigado lá. O ponto é: em um ponto específico do muro, há um buraco no muro que divide a capela, onde um dos protagonistas coloca, todos os dias, um bilhete, torcendo para alcançar alguém que eles tenham preso na cidade rival; acontece que o outro protagonista encontra esses bilhetes, e passa a respondê-los. O relacionamento começa aqui. O resto é com você.
Fandom: Livre
Gênero: Romance / Angst / Drama / Guerra
Nota: – Não precisa necessariamente se passar no mundo “real”, ou um país existente, muito menos dar um nome a cidade, o foco é estabelecer o conflito, não a localização em si.
– Recomendo que use mais de duas perspectivas: seja em 1° Pessoa ou 3° Pessoa, para apresentar melhor os conflitos de ambos os lados. Por favor, tenha em mente que uma guerra não acontece porque um lado é mal, e o outro bom: um ponto de conflito ocorre por interesse (em sua maioria, monetário ou territorial), será feita propagandas para diminuir e isolar o “inimigo”, será usado distorções nos discursos para que as pessoas (nós) temamos um “inimigo invisível” e seja mais fácil assim convencer a “lutar pelo país”. Em um conflito real, na hora do vamo ver em uma guerra: não existe lados, são só um grupo de pessoas, desesperadas para não morrerem.
– Não faça isso ser uma lição religiosa, por favor: a capela é só uma localização importante na história. Sinta-se a vontade em fazer as personagens crerem no que você quiser, mas por favor, não faça “deus” salvar tudo no final. Seja realista neste aspecto.
– Lembre-se: conflitos não terminam da noite para o dia; mesmo que os PPs tenham finais felizes (ou não, a seu critério), ainda haverá repercussões da “guerra” (negros ainda sofrem as consequências do racismo; judeus ainda sofrem as consequências do Nazismo; Palestinos ainda irão sofrer as consequências do Sionismo)
Sugestão: – Você pode dar uma olhada em conflitos como Irlanda do Norte/ Irlanda do Sul, ou sobre o Muro de Berlim, como referência. Caso queira usar como inspiração as Coreias, também é válido.
– Caso queira uma inspiração ou referência de “vibe” ou “tom” para a história, escute a música: Chapelle, da Pomme.
– Caso tenha facilidade ou interesse, saía do convencional, pesquise ou se inspire em outras culturas ao redor do mundo: Bulgaria, Gana, Índia, Romenia, Africa do Sul, Chile, México, etc. Divirta-se e não se contenha.
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Doada por Soldada.
Resumo: Escolha um deus/deusa de QUALQUER MITOLOGIA. Ótimo, agora esse deus/deusa tem um filho/filha de no máximo 6/7 anos, ou seja pra criança o pai/mãe é só uma pessoa qualquer, meio esquisita a vez. O filho/filha tem a guarda compartilhada com a/o mortal que é o outro pai/mãe. Perfeito! Funciona assim: metade da semana, a criança passa com o pai/mãe mortal, levando uma vida tranquila, e na outra metade, passa com o pai/mãe divino. Algo aconteceu no passado que o casal não pode ficar junto, mas eles terminaram em uma nota boa e saudável, e são pais presentes na vida da criança. É claro que, uma parte deles se veem como “rivais”, mas é uma competição em bom tom. A verdade é que apesar da vida ter seguido em frente, e muita coisa ter acontecido, eles ainda se amam, de certa forma, mas será que vale a pena arriscar o equilíbrio que eles criaram para o filho/filha deles. Já a criança é bem agitada, tentando navegar os dois mundos, e especialmente explorar as aventuras em questão, sem assustar ou atrair a atenção de seus outros colegas para si.
Fandom: Livre
Gênero: Comédia Romântica / Slice of Life
Nota: – Sobre o término: SEM TRAIÇÃO, MENTIRA OU DESENTENDIMENTO
– São pais presentes e carinhosos, a sua forma, com a criança: os dois competem para saber quem é o Melhor pai/mãe
– não precisa necessariamente um casal heterosexual (deuses podem assumir várias formas, SE DIVIRTA)
– Qualquer mitologia vale, ou, caso não seja o que deseja, você pode inventar um novo deus/deusa!
– Final feliz por favor!!
Sugestão: – Eles podem ter se separado porque houve algum acordo externo com outro deus por X motivo. Um deles pode ter achado que não funcionava com o outro, e decidiram seguir caminhos separados.
– Uma cena com o pai/mãe deus/deusa na reunião da escola da criança, se destacando igual um dedão podre, e um do pai/mãe mortal enfrentando algum monstro na força do ódio e chinela pra mostrar porque o deus/deusa se apaixonou por ele/ela em primeiro lugar seria engraçado
– Considere escrever algum POV da criança também, pra gente ver os pensamentos dela, e não somente dos pais!
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Doada por Soldada.
Resumo: Alguém da realeza que está para se tornar Rei/Rainha de uma nação, já que seu predecessor está a beira da morte com uma doença sem cura. Há um baile de máscaras, tradição da Nação do Rei/Rainha, e desta vez, o futuro Rei/Rainha precisa assumir a frente para assegurar seu país de que está tudo bem (não está). Neste baile de máscaras acontece uma tentativa de assassinato a futura/o Rei/Rainha, e tudo vira de cabeça para baixo. É nesse momento que o Par Romântico entra em ação, com a notícia de uma guerra eminente para estourar, o Par Romântico se infiltra na na Guarda Real, e passa trabalhar lado a lado do futuro/a Rei/Rainha, ao mesmo tempo em que: PLOT TWIST: tenta matar ela? Usurpar seu trono? Salvá-la de alguém pior e mais perigoso? Quem poderia saber? A única coisa que é certa é que, o que não deveria acontecer, acontece! Os dois se apaixonam!
Fandom: Livre
Gênero: Livre
Nota: – Enemies to lovers ou Rivals to Lovers (evite Romance Bully por favor)
– Não precisa ser um casal heterosexual
– O par romântico não precisa ser uma pessoa comum também (assassino de aluguel, príncipe/princesa de reino vizinho, tanto faz)
– Pode ser tanto em um mundo fictício, quanto no moderno (SE DIVIRTA! E faça o que for mais fácil!)
Sugestão: – Ma Meilleure Ennemie do Stromae e Pomme para uma melhor inspiração.
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Doada por Soldada.
Resumo: Temos um novo Golden Trio, com uma profecia e estão determinados a deter o vilão em questão. Exceto que tem um porém: nenhum adulto responsável JAMAIS deixaria um bando de criança arriscar suas vidas e enfrentar um vilão, especialmente sem supervisão, pois, então, eis a solução do Reitor/Diretor da escola (qualquer uma de HP): eles irão permitir que o novo Golden Trio embarque em sua jornada, mas sem que eles saibam, TRÊS PROFESSORES serão enviados, as escondidas e em segredo, para ficar de olho nas crianças e especialmente, evitar que elas acabem morrendo pelo caminho. Nisso esses três professores: um amaldiçoado, um buscando vingança contra o vilão e um que só tá ali pelo caos e a ação precisam se coordenar e trabalhar junto para impedir o mal em questão, manter as crianças seguras e ACIMA DE TUDO, não deixar elas perceberem que são ELES fazendo o trabalho todo, e não elas.
Fandom: Livros > Harry Potter
Gênero: Comédia
Nota: – Eu ia AMAR se o vilão da história fosse uma alegoria para a J. K. Rowling. Uma Karen bem Karen mesmo
– Temos um novo Golden Trio, mas não necessariamente precisa ser nos dias atuais, ou durante HP, fique a vontade para seguir o período histórico que desejar
– O foco é nos professores: eles só deixam os alunos acharem que estão resolvendo as coisas, quando na realidade mesmo são os professores, porque essa é a piada (Os professores são responsáveis, já que nos livros e filmes o conselho tutelar deveria ter sido chamado imediatamente)
– Os professores protagonistas tem de 25 pra cima de idade
– se eu quisesse fidelidade, eu lia os livros, pode e deve pirar ao escrever essa aqui
– Interativa se der por favor!
Sugestão: – Se for usar o Castelo Bruxo, imagino demais os alunos com vassoura rebaixada, Juliet, Jblzinha torando com funk, e a turma usando os feitiços pra esconder e aprontar mesmo (e os professores em questão poderiam se aproveitar disso também)
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Doada por Soldada.
Resumo: A história toda de Laço de Parceria é pura mentira, é só um feitiço antigo de uma entidade que quer absorver os poderes/energia dos feéricos, por isso que, apesar de raro, as irmãs Archeron “possuem”. LOGO PODE SER QUEBRADO. Logo o Lucien Vanserra pode ser livre e feliz de novo, ao descobrir que existe uma maneira de quebrar seu “Laço de Parceria” com a Elain. Acontece que para encontrar essa maneira de quebrar o Laço, ele precisa achar a fonte disso, o vilão/vilã em questão, e é claro que Rhysand, sendo o Grao Senhor da Corte Noturna, não confia em ninguém, e pau no cu, ele manda o Azriel para ficar de olho no Lucien. Logo, os dois precisam viajar pelos continentes em busca dessa ameaça, juntos, usando a única bússola que eles tem para rastrear a entidade: a PP
Fandom: Livros > ACOTAR
Gênero: Livre
Nota: – Interativa, por favor
– Trisal, ou o Lucien e o Azriel como casal. A Elain com uma das gêmeas ou a Gwyn (Sim, dane-se rivalidade feminina)
– A chave para quebrar essa “maldição/feitiço” é a linhagem da PP (pode ser o interesse amoroso também, ou uma figura filial pro Azriel e o Lucien, tanto faz, MAS NÃO FAÇA OS DOIS JUNTOS ESCOLHE SÓ UM PELO AMOR DE DEUS)
Sugestão: – Pra acabar com a maldição pode requerer um sacrifício da PP
– Faz ela morder qualquer um no mínimo inconveniente de raiva (eu me sentirei vingada)
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Doada por Soldada.
Resumo: A PP é a psicóloga dos heróis da Marvel, e deus sabe que eles precisam! Mas se tornar a psicóloga de heróis coloca ela com um alvo nas costas, logo, agora, ela tem um dos Vingadores praticamente paranoico e obcecado para protegê-la porque o heroi/heroína criou dependência emocional. Aí vem o problema em questão: e a ética disso, onde fica? E sequer a PP retribui o sentimento? Além disso, vilões estão constantemente sequestrando-a e colocando-a em risco para tentar descobrir alguma coisa sobre os heróis que ela cuida. E a PP? Bem, ela só queria um dia tranquilo, com um livro bom, Frappuccino de brigadeiro, velas aromáticas e não ter que se preocupar com mais nenhum problema pelo dia. Mas não se pode ter tudo o que se quer.
Fandom: Heróis > Marvel
Gênero: Livre
Nota: – Interativa, por favor
– Qualquer herói da Marvel tá valendo, os que são dodói das ideias melhor ainda
– Se o personagem não tem algo que possa ser tratado em terapia, você pode adicionar ou inventar uma situação que levou o herói/heroína em questão pra terapia
– Sem filha do Tony Stark ou qualquer um dos Vingadores (Tá super valendo: ex-esposa, irmã, cunhada, sogra, entidade, sei lá)
Sugestão: – dê uma pesquisada antes em como é o dia a dia de um psicólogo, a ética e postura do profissional, mas isso é uma fanfic, você não precisa ser fiel nem coerente, só fazer o que sentir no coração (COM JUÍZO POR FAVOR)
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Doada por Soldada.
Resumo: Estamos em dias modernos, talvez até futuros, há tecnologia e os aplicativos de relacionamento estão bombando, especialmente um que diz que irá encontrar sua alma gêmea (Comodificação dos relacionamentos), exceto que, aqui, todas as pessoas enxergam em uma escala monocromática cinza. Você só enxerga em cores (RGB) quando sua alma gêmea toca você. Protagonista A já tentou de tudo, mas tudo mesmo, aplicativos, encontros a cegas, noites aleatórias, está simplesmente desesperado para encontrar sua alma gêmea (por qualquer que seja o motivo), até que um dia, andando na rua, Protagonista A esbarra em Protagonista B, e enxerga tudo em cores, Protagonista B também, mas está atrasado para algo. E agora? O que acontece? Eles sequer se encontram? Como que fica? Pra onde vai?
Fandom: Livre
Gênero: Livre
Nota: – O conceito de alma gêmea pode ser amplo, não precisa ser romântico/sexual, apenas duas almas que se complementam de forma única.
– Ideia inspirada em “Sonhos de uma noite de verão” e AU de Alma Gêmea.
Sugestão: – Acho que seria legal mostrar que ser alma gêmea de alguém não necessariamente te fará ficar com a pessoa. Algumas pessoas simplesmente não funcionam, acontece. O ponto aqui que acho que seria legal explorar é, APESAR de serem Almas Gêmeas, COMO os PPs escolhem ficarem juntos, como eles se entendem, e aprendem a conviver, a escolher esse relacionamento.
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Doada por Shakbah.
Resumo: As Guerras das Rosas, conhecidas na época e nos séculos seguintes como “as Guerras Civis”, foram uma série de guerras civis travadas pelo controle do trono inglês de 1455 a 1487.[2] As guerras ocorreram entre os apoiadores da Casa de Lancaster e da Casa de York, dois ramos rivais da Casa Real dos Plantagenetas. O conflito resultou no fim da linhagem masculina dos Lancaster em 1471, deixando a família Tudor herdar sua reivindicação ao trono através da linhagem feminina. O conflito foi amplamente encerrado com a união das duas casas por meio de um casamento, criando a dinastia Tudor que governaria a Inglaterra posteriormente.[3]
As Guerras das Rosas estavam enraizadas nos problemas socioeconômicos da Inglaterra causados pela Guerra dos Cem Anos (1337–1453) contra a França, bem como pelo feudalismo bastardo quase militar resultante dos poderosos ducados criados pelo rei Eduardo III. A instabilidade mental do rei Henrique VI, da Casa de Lancaster, reacendeu o interesse de seu primo Ricardo, Duque de York, em reivindicar o trono. A guerra começou em 1455, quando York capturou Henrique na Primeira Batalha de St. Albans, após a qual York foi nomeado Lorde Protetor pelo Parlamento. Os combates recomeçaram quatro anos depois, quando os iorquistas, liderados por Ricardo Neville, Conde de Warwick, capturaram Henrique novamente na Batalha de Northampton. Após tentar tomar o trono, York foi morto na Batalha de Wakefield e seu filho Eduardo herdou sua reivindicação com base no controverso Ato de Acordo. Os iorquistas perderam a custódia de Henrique em 1461 após a Segunda Batalha de St. Albans, mas derrotaram os lancastrianos na Batalha de Towton. Eduardo, o iorquista, foi formalmente coroado em junho de 1461.
Em 1464, Eduardo se casou com Isabel Woodville contra o conselho de Warwick e reverteu a política de Warwick de buscar laços mais estreitos com a França. Warwick se rebelou contra Eduardo em 1469, levando à prisão de Eduardo após os apoiadores de Warwick derrotarem um exército iorquista na Batalha de Edgcote. Eduardo foi autorizado a retomar seu governo depois que Warwick falhou em substituí-lo por seu irmão, Jorge, Duque de Clarence. Em menos de um ano, Warwick lançou uma invasão à Inglaterra ao lado de Margarida de Anjou, esposa de Henrique VI. Eduardo fugiu para Flandres e Henrique VI foi restaurado como rei em 1470. Eduardo montou uma contra-invasão com ajuda da Borgonha alguns meses depois e matou Warwick na Batalha de Barnet. Henrique foi devolvido à prisão, e seu único herdeiro foi posteriormente morto por Eduardo na Batalha de Tewkesbury, seguido pela própria morte de Henrique na Torre de Londres, possivelmente por ordem de Eduardo. Eduardo governou sem oposição pelos doze anos seguintes, durante os quais a Inglaterra desfrutou de um período de relativa paz. Com sua morte em abril de 1483, foi sucedido por Eduardo V, de 12 anos, que reinou por 78 dias até ser deposto por seu tio Ricardo III.[5]
Ricardo assumiu o trono em meio a controvérsias sobre o desaparecimento dos dois filhos de Eduardo IV. Ele enfrentou uma revolta breve, mas significativa, e uma onda de deserções iorquistas. Em meio ao caos, Henrique Tudor, um descendente de Eduardo III por meio de Lady Margarida Beaufort e um veterano lancastriano, retornou do exílio com um exército e derrotou e matou Ricardo na Batalha de Bosworth Field em 1485. Tudor então assumiu o trono inglês como Henrique VII e uniu as casas rivais por meio do casamento com Isabel de Iorque, a filha mais velha e herdeira de Eduardo IV. As guerras foram concluídas em 1487, com a derrota da oposição iorquista restante por Henrique VII na Batalha de Stoke Field. A Casa de Tudor governaria a Inglaterra até 1603, um período que marcou o fortalecimento da monarquia e o fim da era medieval inglesa.[6]
Fandom: Série para o SBT
Gênero: Livre
Nota: – A personagem Elizabeth de York é uma jovem timida, mas realmente realista sobre o que vê da vida. Anteriormente obrigada a ter toda sua parentela morta, Elizabeth acaba tendo de se casar com Henry VII. Com o filho Henrique VIII sua relação deve ser dócil e gentil.
Sugestão: A protagonista Elizabeth de York pode até sofrer, mas tem que ter muitos momentos felizes.
– Eu adoraria que essa história virasse uma série do SBT e sim a autora pode adaptar como quiser, desde que a história de Elizabeth de York e seu filho Henrique VIII seja como dito.
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