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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Smooth Criminal

Escrita porPams
Editada por Jubs

Capítulo Sete

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

“Você é como um anjo que me deixou em algum lugar,
Eu preciso de você.”

— 1004 (Angel) / B.A.P

  Fui despertando aos poucos, ainda de olhos fechados tentei voltar aos meus sentidos e comecei a ouvir um barulho chato e incomodo, ouvi algumas pessoas falando, não conseguia entender o que, instantes depois o barulho do que seria uma porta se fechando, senti outro desconforto de imediato, percebi que não era minha cama.
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  Abri os olhos devagar, a claridade doía minhas vistas meio embaraçadas ainda, aos poucos fui reconhecendo que estava em um quarto de hospital, mas o que eu estava fazendo ali. Tentei me levantar e senti uma forte dor nas costas, como se tivessem feito um buraco nela, me senti mais perdida que cego em tiroteio.
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  Logo um homem de jaleco branco entrou, deveria ser o médico, ele estava acompanhado da tia Ana, eu tentei respirar fundo, aqueles aparelhos ligados em mim me incomodavam e minhas costas ainda doíam:
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  — Olá querida. — disse minha tia com um sorriso singelo no rosto — Que bom que já acordou.
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  — Bem como prevíamos, ela está se recuperando rápido. — disse o médico.
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  — Doutor Chang Ki, quando ela terá alta?
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  — Se continuar progredindo assim, em breve. — o médico acenou com a face e saiu.
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  Tia Ana me olhou com carinho:
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  — Como está querida?
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  —Tirando as dores e a falta de percepção do espaço, estou bem. — eu tentei respirar fundo, mas senti certa dificuldade, olhei em minha volta — Por que estou em um hospital?
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  — Oh, céus, você não se lembra? — ela me olhou com preocupação.
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  — Não, não consigo lembrar de nada. — minha voz estava baixa, me sentia cansada e minha cabeça meio zonza ainda.
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  — Querida, eu também não sei, era isso que eu iria te perguntar. — ela parou por um momento tentando encontrar palavras — Alguns oficiais da polícia estão aqui para tomar seu depoimento, o que faremos agora. — ela sussurrou para si.
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  — Estamos em Seoul?
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  — Sim querida, quando soubemos que você estava eternada aqui, viemos o mais rápido possível.
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  — Estou há quantos dias aqui em Seoul?
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  — Três semanas.
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  — O que? — eu a olhei assustada, não podia nem mesmo me mover na revolta, pois em meu corpo todo tudo doía — Quando vou poder sair daqui?
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  — Como o médico disse, em breve.
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  Passei mais dois dias no hospital me recuperando, os médicos fizeram uma série de exames, meu corpo estava bem, 100% de recuperação, mas minha mente, o médico havia diagnosticado perda de memória repentina devido ao trauma do possível acidente que eu sofri, isso explicava o imenso vazio que eu sentia no meu coração. Quando eu cheguei em casa, tia Ana me ajudou a caminhar até o quarto, percebi que meu notebook não estava lá.
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  Por mais que eu tentava me lembrar, não conseguia, sentia minha cabeça doer ainda mais. O desconforto em minhas costas, era o motivo de eu estar no hospital, mas o que teria causado isso, um assalto talvez? Eu ainda não me conformava em não me lembrar das últimas 3 semanas, como eu não me lembrava que já estava na Coreia. Tia Ana também não sabia de muita coisa, uma enfermeira havia dito que um estranho me encontrou e ligou para a emergência, me levaram para o hospital e lá viram que eu estava com meus documentos e meu celular, então ligaram para ela.
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  Será que… Eu não conseguia mesmo pensar em nada, em nenhuma possibilidade, sentia somente um vazio dentro de mim, como se eu tivesse perdido algo ou alguém. Passei a manhã sentada na poltrona perto da janela vasculhando meu celular, tinha somente mensagens para a tia com explicações óbvias de mais, eu me conhecia muito bem para saber que aquelas explicações não eram reais. Foi quando encontrei um número não conhecido, e o nome que dei a esse número Smooth Criminal.
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“Isso não acabou até que esteja acabado.”
— Gotta Be You/ 2NE1

  — Smooth Criminal. — sussurrei para mim — Quem será você?
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  Tia Ana bateu na porta do quarto e entrou, eu tinha visitas. Eu guardei meu celular e coloquei uma blusa de moletom, ajeitei meu cabelo e desci para ver quem era, será que meus pais tinham vindo para Seoul também? Quando cheguei à sala havia um homem parado conversando com o tio Han e outro perto da janela com uma xícara nas mãos.
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  —Boa tarde. — eu disse ao descer o último degrau.
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  — Oh, %Nalla%. — tio Han sorriu para mim — Que bom que está bem disposta agora.
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  — %Nalla%, eu lamento o que aconteceu com você — disso o homem ao lado do tio Han — Nós já nos conhecemos, trabalhamos juntos, sou %Donghae%.
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  — Me desculpe, mas não me lembro de você. — eu respirei meio fraco — Não me lembro de nada.
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  — Sua tia nos contou. — disse o outro homem, ele me olhou de forma tranquila e colocou a xícara na mesa de centro — É realmente triste que tenha se ferido, em um país tão distante do seu.
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  — Infelizmente, existe violência em todos os lugares. — disse tia Ana ao entrar na sala com uma bandeja com biscoitos.
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  — E você quem? — eu olhei séria para o homem, não conseguia me sentir confiante perto dele.
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  — %Siwon%. — ele sorriu de canto — Sou sócio do escritório onde você trabalha.
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  — Hum. — eu desviei o olhar — Eu tenho um emprego.
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  — Foi sobre isso que viemos também. — %Donghae% se aproximou de mim — Sei que não está totalmente recuperada, por isso vou adiar todos os projetos que estava participando.
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  — Não. — eu disse — Faço questão de continuar, quem sabe o trabalho não estimula minha mente a se lembrar de algo, não conseguir ficar em casa.
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  — Tem certeza? — ele me olhou preocupado.
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  — Acho uma boa ideia. — concordou %Siwon% e olhou para mim — %Nalla%.
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  — Sim, sim, às vezes o trabalho pode ajudar. — tio Han sorriu para mim.
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  — Se quer. — %Donghae% assentiu — Mas se eu ver que está se esforçando demais.
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  — Eu estou bem %Donghae%. — afirmei o olhando com segurança, agora sim, essa era eu.
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  %Donghae% conversou comigo mais um pouco sobre o escritório, que ainda estava de reforma e que eu poderia trabalhar em casa, eu tentei manter minha atenção nele, mas meus olhos sempre seguia os movimentos de %Siwon% que estava conversando com o tio Han. Tia Ana os convidou para jantar e eles não puderam recusar, pois tio Han havia aberto uma garrafa valiosa de Soju coreano. Eu ajudei a tia a colocar a mesa enquanto brincava de adivinhação com ChoHee, quando sentamos todos senti meu coração pulsar mais forte, %Siwon% se sentou em minha frente, seu olhar para mim era tão intenso, eu parei por um momento e comecei a ver alguns fleches de lembranças, me vi sentada em uma cadeira amarrada e ele lutando com um homem. Fechei meus olhos senti uma breve dor de cabeça.
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  — O que foi querida? — disse tia Ana que estava sentada ao meu lado.
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  — Nada, só uma dor. — eu me levantei — Me desculpem, mas preciso me retirar.
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  Eu corri até meu quarto e me tranquei nele, senti uma forte dor na cabeça, que arrancava até lágrimas de mim, quanto mais eu queria que ela parasse mais ela doía, e a cena de %Siwon% lutando com aquele homem que eu não conseguia ver o rosto persistia em continuar em minha mente me fazendo sentir mais dor ainda.
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  Deitei-me embrulhando no edredom, fechei meus olhos e tentei esvaziar minha cabeça, não queria pensar em nada, queria somente relaxar e ficar em paz. Algumas horas depois me levantei e fui até a cozinha, tia Ana ainda estava guardando os pratos do jantar.
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  — Está tudo bem querida, você saiu tão desnorteada da mesa.
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  — Está sim tia. — eu peguei um copo de água e comecei a tomar — Minha cabeça começou a doer, mas estou bem sim.
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  — Que bom, se precisar de algo, não hesite em me chamar. — ela sorriu ao terminar de guardar o último prato.
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  — Não se preocupe tia, estou bem. — eu caminhei até a pia e lavei o copo, me virei e voltei ao quarto.
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  Não queria deixar minha tia mais preocupada, não queria trazer problemas para ela, problemas dos quais eu nem fazia ideia qual era sua dimensão. Ao amanhecer recebi uma mensagem de %Siwon%, ele estava me convidando para dar um passei e tomar café com ele. Eu mantinha aquela sensação de desconfiança, mas eu percebi que ele era o motivo que me fez ter aqueles fleches. Será que eu era próxima dele? Pelo sim, pelo não, eu aceitei.
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“Então eu sinto sua falta (eu penso em você) e preciso de você (eu todo dia)
Ainda ouço sua voz
Volte para mim (somente você a mim)
para perto de mim (eu tenho)
Você é como um anjo.”

— 1004 (Angel) / B.A.P

  Encontramos-nos em uma cafeteria chamada Coffee House, nos sentamos frente a vidraça da lateral, eu sentia que aquele era um ambiente meio familiar. %Siwon% não parava de me olhar, assim que a atendente veio, ele pediu um café para ele e cappuccino de chocolate para mim e um pedaço da torta que havia atiçado meus olhos quando a vi ao entrar. Fiquei surpresa por ele saber que cappuccino de chocolate era minha preferência.
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  — Estou vendo pelo seu olhar que está bem melhor hoje. — disse ele.
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  — Meu olhar? — eu sorri — O que meu olhar diz.
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  — Que você é uma mulher confiante. — ele olhou para mim por um tempo — É uma pena que não se lembre de mim, bem, mas acho que é melhor assim.
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  — Por que seria melhor assim?
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  — Por que teríamos uma oportunidade de nos conhecer melhor, começar de novo. — ele sorriu de canto.
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  Eu me mantive em silêncio, desviei meu olhar para a rua, realmente não confiava nele, e depois dessas palavras “começar de novo”. Comecei a sentir que meu relacionamento com %Siwon% antes do meu acidente não era muito bom, será que tivemos desavenças no escritório? Senti meus pensamentos se desviarem por um momento até que vi do outro lado da rua uma pessoa nos vigiando, ele estava de capuz e jeans surrados, tive a sensação de ter visto aquela cena antes.
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  — Então %Siwon%, como nos conhecemos? — perguntei um pouco curiosa virando meu olhar para ele.
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  — Meio complicado. — ele deu um breve riso — Em um jantar.
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  — E o quão próximo nós somos? — perguntei sendo direta, eu não sabia como mais sentia que ele estava mentindo.
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  — Ainda não sei medir. — ele segurou em minha mão de leve — Mas podemos definir isso a partir de agora.
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  Eu não sabia como definir o caráter dele, mas sentia uma ponta de charme misturada a sedução vinda do modo como ele me olhava, era como se ele quisesse que eu lembrava, mas ao mesmo tempo quisesse que eu baseasse minha opinião em relação a ele a partir daquele ponto. Quem era %Siwon% era um enigma para mim, um enigma que eu queria desvendar. Eu olhei para o lado, a atendente já estava nos servindo, eu esperei ela se retirar e olhei para ele novamente:
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  — Devemos ter muito tempo para isso então. — eu sorri — Mas para começar você acertou na escolha. Eu adoro cappuccino de chocolate.
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  Eu senti no seu sorriso uma certa satisfação, eu iria jogar seu jogo para saber até onde iríamos, sabia que quanto mais passasse perto dele, mais eu teria chance de me lembrar de algo, e eu estava certa, em um breve momento senti aquela dor novamente e me veio alguns fleches de outas lembranças, eu estava em uma casa estranha parada perto de um sofá e vi um homem saindo de um box. O fato de não conseguir ver o rosto do homem me deixava irritada, mas o fato de ver claramente a linha do seu abdômen me fazia ficar meio assustada, será que aquele homem era %Siwon%? Ou outra pessoa? Lembrei-me de imediato o número desconhecido do meu celular, será que o Smooth Criminal era essa pessoa?
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  Nós tomamos o café conversando sobre outros assuntos como arte e música, deixei escapar que eu gostava de lírios. Depois que saímos da cafeteria, ele me levou para dar uma volta pelo rio Cheonggyecheon, me contou como foi o processo de revitalização e como as obras ocorreram, ele entendia muito sobre o assunto. %Siwon% era uma pessoa superficialmente interessante a primeira vista, um homem educado e gentil, um pouco misterioso, principalmente por aparentar ser muito observador.
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  — Este lugar é mesmo lindo, o governo fez bem em investir. — eu olhei para a ponte — Um belo cartão-postal.
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  — Sim. — ele respirou fundo — Tão belo quanto você.
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  Eu sorri permanecendo em silêncio, numa fração de segundos comecei a sentir minha cabeça doer novamente, meu corpo cambaleou e %Siwon% me segurou em seus braços, eu ergui minha face automaticamente e o olhei nos olhos. Senti o choque, comecei a o ver lutando com aquele homem novamente, vi ambos trocarem tiros, era como seu tivesse revivendo aquela cena naquele instante. Eu fechei os olhos e me vi correndo para porta com o homem, quando olhei para trás %Siwon% estava parado com uma arma na mão apontando para mim, senti meu corpo congelar no mesmo instante que ele atirou eu desmaiei.
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“Onde você está?
Você não pode ouvir minha voz?”

— Memories / Super Junior

  Quando acordei estava novamente na cama do hospital, %Siwon% estava parado perto da janela olhando para fora. Eu ergui meu corpo, estava intrigada, aquilo era mesmo uma lembrança, ou fantasias da minha cabeça, quem era ele. Quem era %Siwon%? E quem era o outro homem?
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  — Que bom que acordou. — disse ele calmamente — Estava pensando se deveria ligar para sua tia.
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  — Que bom que não ligou, só foi uma dor passageira. — eu o olhei — Estamos aqui a quanto tempo?
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  — Duas horas. — ele se virou e olhou para mim — Se lembrou de algo? Ou alguém?
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  — Não.
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  Eu desviei meu olhar, por que estava mentindo não sei, mas tinha certeza que não confiaria nele. Ficamos mais um tempo no hospital até o médico me dar autorização para ir. %Siwon% se responsabilizou por mim, quando saímos, na rua eu vi um rosto meio familiar, bem eu não conhecia, mas sentia que já havia visto antes. Era um homem que estava encostado em um carro comendo alguma coisa, ele me olhava como se quisesse falar alguma coisa. Será que nos conhecíamos? %Siwon% me levou para casa, eu queria muito tentar juntas as peças. Se aquilo era uma lembrança, %Siwon% não era o que aparentava ser.
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  Tia Ana estava curiosa para saber sobre o passeio, eu contei a ele com toda paciência as partes que importava, ela dizia que %Siwon% parecia uma boa pessoa, eu me desviei um pouco das perguntas dela sobre minha memória e subi as escadas. Quando cheguei no meu quarto liguei meu celular e havia uma mensagem de %Donghae%, ele queria que eu visitasse uma exposição em uma galeria de arte no centro da cidade com ele na sexta à tarde. Mandei uma mensagem aceitando o convite, senti que precisava mesmo desviar minha atenção para coisas normais da vida, assim não sentiria muitas dores de cabeça. Os dias se passaram em um piscar de olhos, eu mantinha até então minha atenção nos projetos que %Donghae% havia enviado para mim, eram interessantes e tomavam muito o meu tempo.
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  Sexta havia chegando, e à tarde me encontrei com %Hae% nesta galeria, nós damos algumas voltas pelos ambientes conversando sobre os quadros que estavam expostos. %Donghae% se esforçava para me ajudar a me lembrar dele, contava como era nossas tarde de trabalho até que mencionou que havíamos viajado para Busan. Eu senti algo estranho dentro de mim quando ouvi esta palavra, me desviei dele e fui em direção ao banheiro, quando entrei no corredor o homem do carro na saída do hospital estava lá, ele passou por mim como se não me conhecesse.
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  Entrei no banheiro sentindo aquelas velhas dores de cabeça, eu já estava nervosa por não lembrar, irritada com as dores e ansiosa para descobrir tudo que havia de oculto em minhas lembranças. Decidi que se fosse para sentir aquelas dores novamente, eu sentiria pela última vez e iria me lembrar de tudo desde quando eu cheguei aqui até o dia em que acordei sem memória. Tranquei-me em um reservado, fechei meus olhos e mesmo com as fortes dores me concentrei.
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  — Tenho que me lembrar. — repeti várias vezes — Tenho que me lembrar.
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  # Spin—Off: Memories #

  Era como se minha mente fosse uma sala vazia cheia de pequenos com imagens em movimento, eu estava no centro olhando todas aquelas imagens borradas, comecei a caminhar em direção a uma dela e parei em sua frente. Respirei fundo e toquei, a imagem se expandiu de uma vez e eu me deparei no meio do que estava acontecendo nela.
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  Me vi parada no ponto de ônibus, vi um homem me defendendo. Comecei a me transportar por várias imagens diferentes de mim com aquele homem…
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  Em seu apartamento, na cabana, fugindo em uma moto, todo o mesmo homem, o mesmo olhar, até que tudo se resumiu em uma única imagem, eu nos seus braços caída. Tinha levado um tiro protegendo aquele homem, o rosto começou a se tornar familiar para mim, finalmente eu havia começado a me lembrar dele.
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  # Spin—Off: Final #

  Eu abri os olhos respirando fundo, me lembrava de tudo. E a palavra que eu tanto procurava em minha mente apareceu:
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  — %Kyuhyun%. — eu disse em voz alta.
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"Como seu anjo da guarda, irei bloquear esse vento forte
Mesmo se todos se virarem contra você
Em dias difíceis, Eu irei enxugar todas as suas lágrimas
Se ao menos eu posso ser esse tipo de pessoa
Onde quer que formos, será o paraíso."

— Angel / EXO

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