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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Smooth Criminal

Escrita porPams
Editada por Jubs

Capítulo Treze

Tempo estimado de leitura: 12 minutos

“Eu sei que pode ser tarde agora
E eu sei que estou assumindo
Mas eu estou aqui e eu sou um super-herói
E eu posso te salvar.”

— Super Hero / Lunafly

  * %Kyuhyun% POV — on *

  Eu ainda me sentia angustiado, uma sensação ruim estava sob meu coração, não conseguia parar de pensar nela, se ela estava mesmo em segurança. Eu confiava em %Donghae% e %Siwon%, mas tinha medo que algo de ruim pudesse acontecer a ela.
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  Passei o dia caminhando pelo parque de Tóquio, queria muito esquecer o meus olhos haviam visto naquela noite, aquele beijo que %Donghae% havia dado a ela, não imaginava que mexeria assim comigo, eu estava mesmo com ciúmes de %Nalla%, mas por que era tão difícil assim para eu admitir?
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  Meu celular tocou de repente, era %Siwon%. Não acreditei em suas palavras de início, meu corpo congelou e permaneci paralisado por um tempo, ele ficou meu chamando do outro lado da linha por alguns instantes, mas eu não conseguia reagir. Sentia um nó em minha garganta, um aperto no meu coração, ela estava em perigo novamente e mais uma vez por minha causa. Se eu não tivesse me afastado, ela estaria comigo agora.
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  Entrei em meu carro e segui em direção ao apartamento de %Siwon%, quando cheguei eles estavam fazendo algumas ligações.
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  — Onde ela está? — perguntei ainda apreensivo.
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  — Não sabemos ainda. — disse %Donghae% ao desligar o celular — Mais acionei todos os nossos contatos, a secretária do seu appa está rastreando o celular dela.
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  — Por que eu deixei ela sozinha?! — eu me virei para a porta e soquei a parede, estava sentindo raiva de mim mesmo — Se acontecer algo com ela…
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  — Calma %Kyuhyun%. — %Siwon% me olhou — Vamos acha-la, e ela ficará em segurança novamente.
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  — Eu vou me encontrar com Yoonghee, ele disse que encontrou uma pessoa que talvez tenha a visto na cafeteria em frente aquele edifício.
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  — Eu vou com você. — eu me afastei da parede e o olhei.
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  — Acha que está com a cabeça fria para isso? — ele me olhou sério.
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  — Se eu não for irei enlouquecer. — segurei as lágrimas no canto dos meus olhos, %Siwon% assentiu com a face.
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  %Donghae% permaneceu no apartamento para esperar por alguma notícia dos nossos contatos, enquanto isso %Siwon% e eu fomos até o local escolhido por Yoonghee. Era uma antiga fábrica que ficava o sul da cidade de Tóquio, quando entramos Yoonghee estava em pé com seu celular na mão, ficou nos olhando em silêncio enquanto nos aproximávamos dele, ao seu lado havia uma garota com uma roupa colegial sentada em uma cadeira que parecia velha.
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  — Então, é esta sua informante? — perguntou %Siwon%.
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  — Sim hyung. — ele olhou para garota — Ela afirmou ter visto %Nalla% na cafeteria onde trabalha.
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  — Diga o que sabe. — eu a olhei fixamente.
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  — Bem, eu. — ela respirou fundo tentando não gaguejar — Eu só trabalho lá meio período e naquele dia, uma mulher estranha entrou dizendo que era a nova contratada, foi esta mulher que atendeu a moça que procuram.
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  — E você sabe como levaram ela?
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  — Eu não vi tudo de perto, por que fico no caixa, mas…
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  — Diga logo. — eu alterei um pouco o volume da minha voz, estava começando a ficar fora de mim.
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  — Se acalme %Kyuhyun%, ela está tentando nos ajudar.
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  — Eu vi quando a mulher estranha colocou algo no chocolate dessa moça, em poucos minutos a moça desmaiou, é tudo o que sei.
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  — E você sabe o nome dessa mulher estranha?
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  — Ela se apresentou como JiYoon.
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  — Oh não. — %Siwon% me olhou, eu engoli seco — Agradeço sua ajuda, Yoonghee a levará de volta em segurança.
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  — Tudo bem. — a moça deu um sorriso leve ainda me olhando um pouco assustada.
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  %Siwon% me pegou pelo braço me arrastando para fora da velha fábrica, quando chegamos do lado de fora ele me soltou e me deu um soco no rosto me derrubando no chão.
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  — Parabéns %Kyuhyun%. — ele respirou fundo tentando se controlar — Seu ato de heroísmo do passado agora está colocando em risco a vida da garota que te salvou, por duas vezes.
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  Ele deu alguns passos para perto do seu carro olhando para o céu, eu permaneci caído, me sentei e fiquei olhando para o chão, não queria de lembrar do passado, o que tinha feito agora iria repercutir na vida dela. Não me perdoaria se %Nalla% se ferisse por minha causa, pelo que fiz.
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“Eu fui realmente burro, onde eu fui?
Quando eu tinha um plano sobre a apresentação
Eu deveria ter ficado ao seu redor
Em vez disso eu fiz você se sentir mal.”

— Super Hero / Lunafly

— Cinco anos atrás —

  Eu não estava satisfeito com o que meu appa havia decidido, não concordava em ferir uma pessoa que parecia inocente. Já estava cheio de toda aquela vida cheia de tiroteios e rivalidades, nascer em uma família da máfia não era divertido e sim perigoso. Aquela vida não era para mim, não queria mais aquilo tudo, e não deixaria minha família machucar uma inocente.
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  Era madrugada, tentei me encher de coragem para ir contra todos, mas só conseguia imaginar o quanto minha omma ficaria triste com isso, porém estava decidido. Vesti minha jaqueta preta e saí do quarto em silêncio, estavam todos dormindo e eu não seria visto, desci as escadas correndo e quando cheguei perto da porta.
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  — Você vai mesmo fazer isso? — perguntou uma voz, era %Siwon%.
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  — Vou. — permaneci de costas olhando a porta.
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  — Sabe que se sair, ajhussi não aceitará sua volta. — disse ele num tom amargo — %Kyuhyun%, somos sua família, ainda assim vai nos trair? Por uma garota?
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  — Estou apenas seguindo meu coração. — eu abri a porta e saí.
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  Esta era uma decisão que não voltaria atrás, entrei no meu carro e dei a partida. Sabia que eles iriam agir mais rápido agora, segui em direção a casa da família Kim. Estacionei a poucos metros do portão principal, saí do carro e corri até o muro, escalei e pulei rapidamente, havia alguns seguranças fazendo a ronda. Me escondi atrás de alguns arbustos, esperei um tempo e corri até a mansão, escalei uma das paredes laterais com um pouco de dificuldade e entrei em uma das janelas do segundo andar. Era o quarto dela, JiYoon estava deitada em sua cama dormindo, dei alguns passos até sua cama e de sentei ao seu lado.
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  — Hum?! — ela se remexeu na cama e abriu seus olhos lentamente — %Kyuhyun%?! — ela se assustou um pouco ao me ver e levantou um pouco seu corpo se sentando — Oppa o que faz aqui? É perigoso!
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  — Vim para te proteger. — eu a olhei tentando não deixa-la mais assustada.
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  — Me proteger de que?
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  — Da minha família. — desviei meu olhar para o chão e respirei fundo — Eles querem atacar sua família, mas eu não concordo com isso.
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  — %Kyuhyun%. — ela ergueu sua mão e tocou em meu rosto me fazendo olhar para ela — Você se colocou contra sua família por mim?!
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  — Não deixarei que eles te machuquem. — eu a olhei com carinho — Você é especial para mim.
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  — Oppa! — ela jogou seu corpo sobre o meu me abraçando — Saranghae oppa!
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  — Eu sei. — sorri de canto.
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  De repente a porta do seu quarto se abriu, era seu pai.
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  — Você aqui! — ele apontou sua arma para mim.
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  — Senhor Kim. — eu me levantei e fiquei o olhando.
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  — Não, appa! — ela se levantou também e se colocou na minha frente — %Kyuhyun% oppa está aqui para nos ajudar.
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  — Saia da frente JiYoon. — ele gritou — Não quero ajuda de um Chang.
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  — Atire nele e matará sua filha. — ela segurou em minha mão.
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  — Senhor Kim, vim para avisar que minha família quer atacar sua casa. — eu abaixei minha cabeça em respeito.
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  — Atacar?!
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  — Sim. — eu levantei minha face e o olhei sério — Vim por que não concordo com o que querem, e acho que conversando esta guerra deveria ter um fim de paz. — eu respirei fundo e olhei para JiYoon — Quero proteger sua filha.
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  — Appa. — ela soltou minha mão e caminhou até ele — Eu e %Kyu% oppa temos sentimentos um pelo outro, ele não quer nosso mal.
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  — Se é assim. — o senhor Kim abaixou a arma — Devemos te tirar daqui minha pequena.
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  — Appa eu não vou sem você. — disse ela começando a lacrimejar — Appa, vamos juntos.
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  — Esta briga é entre eu e YeongHa. — ele olhou para mim — Eu e seu pai temos muitos ressentimentos, e não quero que caia sobre minha filha, tire—a daqui e a coloque em segurança.
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  — Estou aqui para isso. — me curvei de leve em agradecimento por ele confiar em mim.
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  — Espero vocês no escritório, sejam rápidos.
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  Ele saiu do quarto e JiYoon me olhou em lágrimas, correu até mim e me abraçou forte, eu acariciei seus cabelos de leve, teria que ser forte por nós dois.
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  — Sempre estarei aqui para você. — eu sussurrei de leve em seu ouvido.
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  Bem de longe começamos a ouvir alguns barulhos, o som foi ficando cada vez mais alto e mais alto, era tiros. Eu não acreditava que minha família e seus aliados já estavam atacando a casa do senhor Kim. JiYoon me olhou com medo e receio.
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  — Calma, você ficará em segurança, eu prometo.
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  Eu a ajudei a colocar algumas roupas em sua mochila rapidamente, eu a olhei e peguei em sua mão, descemos rapidamente as escadas, a sala já estava totalmente em desordem. Eu a abaixei, estavam atirando na casa continuamente, desviando das balas corremos até o escritório do pai dela.
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  — Ah, aí estão vocês. — ele nos olhos, e sua face a preocupação estava refletida.
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  — Appa, vamos conosco, juseyo! — disse ela desesperada.
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  — Não, aqui está quero que fique com isso. — ele entregou um envelope grande para ela.
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  — Appa. — ela pegou sem entender nada.
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  — Saranghae, minha pequena. — ele a abraçou forte me olhando — Cuide bem dela.
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  — Appa, saranghaeyo! — ela o olhou.
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  — Eu cuidarei com minha vida. — eu peguei na mão dela novamente.
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  O senhor Kim, apertou alguma coisa em baixo de sua mesa e colo uma porta secreta se abriu entre a estante de livros.
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  — Sigam as luzes e estarão seguros. — disse o senhor Kim.
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  Nós assentimos, e mesmo JiYoon ainda relutando eu a puxei comigo, sua segurança era o que mais importava naquele momento.
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“Algo se quebrou e foi embora,
Até as lágrimas já secaram,
Aqueles que usam armaduras sentem o peso,
Você não pode fazer isso!”

— MAMACITA / Super Junior

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