Sirena del Atlantis


Escrita porHels
Revisada por Natashia Kitamura


Capítulo 17

Tempo estimado de leitura: 18 minutos

  — Vou pedir aos mares que te protejam — Dana aperta firmemente minha mão, enquanto me encara com preocupação, da mesma forma que Jack, que estava do lado, segurando Duque.
  Suspiro alto, porém, forço um sorriso. Não é como se eu não estivesse temente pelo que aconteceria, mas eu também não queria deixá-las ainda mais preocupadas do que já estavam.
  Inez bate pela quinta vez na porta, gritando do outro lado.
  — Preciso ir — Suspiro de novo e dou um abraço rápido em Dana. — Não se aflijam muito, e não se esqueçam da minha promessa de nos tirar daqui, não vou morrer enquanto não a cumprir. E, também, eu ainda não consegui libertar os prisioneiros, mas penso que eles já não têm muitas esperanças em mim, de qualquer forma. — Rio baixo e sem jeito.
  Me viro para o lado e encaro Jack. Suas sobrancelhas se modelam de um jeito triste, moldando os olhos preocupados. Ela balançava Duque igual a um bebê, efeito de seu nervosismo.
  Minha pequena bolinha de pelos late para mim como se soubesse o que me aguardava, e depois se agita nos braços de Jack, pulando para os meus. Abraço Duque com todo carinho e ele lambe a ponta de meu nariz, ficando completamente impaciente nos meus braços, mas não era um agito de felicidade.
  — Estarei de volta mais tarde, agora fique com a Jack, tudo bem? — Falo para Duque depois de o levantar na altura do meu rosto.
  Entrego o cachorro para Jack e me despeço das minhas duas companheiras de quarto com um sorriso pequeno. Caminho até à porta e Duque volta a latir. Ele foge do colo de Jack, pois logo surge correndo ao redor dos meus pés até parar em frente à porta, latindo para mim.
  — Saia daí agora, nanico, eu preciso passar — Olho para baixo e ele continua latindo, tentando me impedir. — Duque. — Alerto em um tom de voz sério e ele não se mexe, então, com cuidado, o afasto para o lado com o pé, conseguindo sair do quarto, enquanto escuto seus latidos finos.
  Inez me esperava do outro lado, com sua típica expressão fechada.
  — Ele está barulhento — Ela comenta assim que começamos a andar pelo corredor.
  — Ele só deve estar um pouco carente. Não preocupe, Dana e Jack cuidarão dele — Digo e Inez assente, ficando em silêncio pelo resto do caminho.
  Deste modo, ela me leva até o convés, onde, perto da rampa abaixada, Taehyung, Namjoon, Jungkook, Stu e Jason - os dois piratas que me trouxeram para esse navio no dia do ataque em Marlli - já me esperavam.
  O nervosismo surge na boca de meu estômago, mas tento contê-lo.
  Alguns piratas e tripulantes também estavam no convés. A maioria mais preocupada em espiar, do batente, a ilha onde o navio ancorou.
  — Cuide do navio enquanto eu estiver fora e não se esqueça das minhas instruções: se algo muito preocupante acontecer em minha ausência, zarpe com o Vingança e volte depois para nos buscar, ficaremos escondidos na ilha — Taehyung fala para Inez no segundo em que paramos na sua frente.
  — Sim, Capitão. Não se preocupe, eu farei isso — Respeitosamente ela diz, mantendo uma postura ereta e firme.
  O vento do dia ensolarado passa por cima do navio, balançando os cabelos loiros-escuros de Inez, debaixo do seu chapéu de pano.
  — Ótimo. Estamos indo agora — Taehyung acena para ela e se vira, me encarando. — Vamos? — Ele sorri ardiloso como se me perguntasse: estou pronto para te matar nessa ilha se descobrir que você mentiu para mim sobre o mapa.
  — Vamos — Respondo, forçando minha expressão a continuar impassível.
  Por mais que a bruxa do pântano, Darcy, tenha dito todas aquelas coisas para nós, não me sinto confiante sobre ajudar Taehyung a encontrar Atlantis. Na verdade, eu estou surpresa que aquele mapa que desenhei, deu em algum lugar que não fosse água.
  — Todos prontos? — Taehyung pergunta para os quatro piratas conosco e eles assentem.
  Stu e Jason carregavam pás, enquanto Namjoon e Jungkook tinham as armas. Taehyung segurava um longo tubo fino, do qual me lembro de já ter o visto guardando as partes do mapa que achou. Ele também estava com sua bússola e duas pistolas presas em seu cinto.
  Eu gostaria de ter, ao menos, a pistola que Jack ganhou das mulheres do cabaré, mas tive que entregá-la a Jungkook no dia do resgate, ou seja, estou completamente desprotegida hoje.
  Por fim, Taehyung dá alguns passos e fica na frente de todos, e, assim, ele começa a descer a rampa, enquanto nós cinco o seguimos até nossos pés tocarem a areia úmida da ilha.
  O cheiro de maresia parecia mais forte do que estando no basco, e o sol também parecia mais quente aqui. Ao fundo, em nossa vista, o vento balançava a folhagem das árvores e do mato alto, criando um barulho calmo e relaxante.
  Antes de ir, Taehyung se vira sobre os ombros e lança um olhar para Inez, posterior a se virar, pegar o mapa que desenhei e examiná-lo. Em seguida, ele checa sua bússola e aponta reto.
  — Por ali, vamos.
  Começamos a caminhar pela areia da ilha, e sinto os meus pés afundando algumas vezes como se fossem sugados pelos grãos úmidos. Levanto a barra do meu vestido marrom-escuro para que nada além das minhas botas se sujem. O tecido fino e simples era constantemente balançado pelo vento, do mesmo jeito que os longos fios dos meus cabelos loiros.
  Quando a areia fica seca, nós começamos a nos aproximar das árvores altas. Logo, Namjoon e Jungkook se apressam e puxam os facões presos em seus cintos para cortarem o mato e abrirem caminho.
  — Namjoon e Jungkook limparão o caminho. Stu e Jason vigiarão a retaguarda. E você — Em um ato totalmente desprevenido, Taehyung segura suavemente minha mão e me puxa para perto dele. —... ficará do meu lado. Esse é o seu mapa, por isso, é mais que justo, não acha? — Ele sorri uma segunda vez, enquanto eu afasto meu pulso dos seus dedos cobertos por anéis coloridos, fingindo o ignorar.
  Ele ri baixo e dá algumas coordenadas para Namjoon e Jungkook seguirem.
  Caminhamos reto por minutos, passando por cima de troncos caídos, e desviando de insetos e pequenos animais rastejadores. O sol estava agradável e alguns de seus raios iluminavam o caminho quando atravessavam as grandes folhas penduradas. Os pássaros piavam e voavam por todos os lados, e algumas lagartas escalavam os troncos de cascalhos das árvores.
   — Cuidado aí atrás! — Jungkook grita, e quando desvio meu olhar das largatas verdes, vejo apenas um borrão esguio e cinza voando em minha direção após ser lançado pelo facão do pirata.
  Grito de forma aguda, assustada, e me jogo para o lado, agarrando o braço de Taehyung de forma automática. Com os olhos arregalados, vejo a cobra rastejar rapidamente para trás, passando perto do meu pé, ao mesmo tempo que sibila. E meu olhar não para de a acompanhar até que ela suma de vista, me fazendo respirar aliviada.
  Escuto um pigarreio do meu lado e então meus olhos se arregalam de novo quando percebo que ainda estava segurando o braço de Taehyung. Espio de canto de olho e o vejo me fitar de forma zombeteira, pronto para me irritar por conta disso.
  Rapidamente me afasto dele e continuo caminhando; indo para mais perto de Namjoon e Jungkook. Por alguma razão, sinto meu rosto esquentar nas bochechas, por isso, trato de acelerar meus passos, a fim de andar até que essa sensação suma, pois, em nenhuma hipótese, eu deixaria Taehyung me ver assim. Eu apenas segurei no seu braço porque me assustei e ele estava por perto, não era minha intenção me agarrar nele e sentir seus músculos de pirata debaixo da blusa branca... e por que eu estou tendo esse pensamento? Acho que não tem problemas admitir que o acho um pouquinho atraente dessa forma, certo? Isso não muda o fato de que eu o odeio e quero me livrar dele, portanto, eu não deveria me preocupar com isso.
  A frente da minha bota chuta um pequeno galho no chão e eu me abaixo para pegá-lo. Depois uso a ponta para cutucar – com muita força - as costas de Jungkook, o fazendo se curvar e soltar um resmungo de dor, antes de me olhar com uma carranca.
  — Não saia jogando essas coisas para trás — O repreendo seriamente, enquanto ele tenta tocar o lugar que cutuquei.
  Ele não me responde, apenas me mostra a língua como se fosse uma criança.
  — Opa...! Problema à vista — Namjoon para de andar abruptamente.
  — O que é? — Jungkook se esgueira do lado dele.
  — Um javali selvagem.
  Ao me aproximar também, consigo ver o enorme e gordo animal com presas saindo para fora de sua boca e algumas cicatrizes pela barriga pendurada, a poucos metros de nós, cheirando alguma coisa que estava escondida no chão. No mesmo instante, meu corpo fica em alerta, e como o javali não nos viu, dou alguns passos para trás.
  — Vamos contornar. É só não fazer barulho que ele não vai nos atacar — Taehyung diz, mas Namjoon logo puxa sua pistola do cinto.
  — Só precisamos matá-lo, Capitão — Logo após sua fala, ele dispara.
  O barulho ecoa pela ilha, assustando muitos pássaros, sendo seguido pelo som alto e estridente do javali.
  — Você errou, seu cego! — Jungkook grita e, apesar de não conseguir ver, consigo escutar o javali correndo em nossa direção.
   Taehyung vai rapidamente para perto dos dois, já pegando sua pistola.
  Me desespero outra vez e corro para trás, esbarrando em Stu, e quando javali está muito perto, ele e Jason começam a correr para longe comigo.
  — Vocês não são piratas?! — Pergunto alto, enquanto olho para trás.
  — Você não sabe como é um ataque de um javali selvagem, não é? — Stu me encara carrancudo.
  — Por acaso está nos vendo com armas além dessas pás? — Jason resmunga, antes de tropeçar em uma raiz e cair, me levando com ele.
  Quando meu corpo bate na terra áspera, escuto Jungkook gritar como uma garotinha e, a seguir, mais disparos e um grunhido do javali.
  — Seu idiota! Me solta! — Chuto a mão de Jason que ainda segurava meu tornozelo.
  Cauteloso, Stu se aproxima enquanto ri de mim, e minha vontade é de acertá-lo com aquela pá em suas mãos, pois ainda não me esqueci do tiro que ele deu em minha perna.
  — Ei, vocês! Parem de gracinha e vamos. O javali já está morto. — Namjoon aparece quando ainda estou sentada no chão.
  Com um olhar mal-encarado, fito Stu e Jason antes de me levantar e ir atrás de Namjoon.
  Jungkook e Taehyung estavam mais à frente, parados ao lado do corpo morto e ensanguentado do javali selvagem.
  — Eu devo estar com os piores piratas do mundo, já que vocês fizeram toda essa confusão só para matar um javali — Resmungo quando me aproximo, mantendo distância do animal morto, que logo seria rodeado por pequenos insetos.
  — A culpa foi do Namjoon que errou o tiro — Jungkook aponta para seu amigo, que o acerta na parte detrás da cabeça com o cabo do facão.
  — Ele estava muito longe.
  — Eu disse para contornar o caminho — Taehyung interrompe e suspira.
  Namjoon coça a cabeça coberta pelo pano preto, parecendo frustrado.
  — Capitão, está tudo bem? — Stu vem para perto.
  Taehyung encara ele e Jason.
  — Está, mas não pela ajuda de vocês — Ele nega a cabeça em reprovação. — Eu teria muito mais vantagem se tivesse trazido a Inez, ela, sim, é um pirata de coragem — Taehyung passa uma das mãos pelos cabelos e volta a caminhar, deixando todos para trás.
  Jungkook resmunga mais uma vez com Namjoon, antes de seguir Taehyung.
  Seguimos o resto do caminho sem mais problemas, pelo menos, não até encontrarmos um pequeno barranco, do qual tivemos que subir. A terra estava em um formato íngreme demais, fazendo meus pés deslizarem algumas vezes, enquanto desbarrancava certos amontoados de terra.
  Eu estava quase alcançando o topo quando senti uma mão agarrar meu antebraço, me puxando para cima de uma vez só, com facilidade. Então, em segundos, eu estava de frente para Taehyung. Ele me fita de maneira cínica, provavelmente esperando que eu o agradeça, mas tudo que faço é limpar meu vestido, afastando a terra e algumas pequenas folhinhas.
  Deixando Stu e Jason de lado, ele indica a grande caverna atrás de nós. E, sendo assim, juntamente com Namjoon e Jungkook, entramos nela. O lado de dentro era um pouco gelado e bastante silencioso, e no final escuro haviam grandes pedras pontiagudas das quais não nos aproximamos tanto assim. A caverna não era funda, por isso, a luz do sol conseguia clarear grande parte do interior rochoso.
  Taehyung encara o mapa em suas mãos e anda em círculos pela caverna até parar em um ponto no meio. Ele olha para a saída da caverna e faz um gesto rápido para que Stu e Jason se aproximem.
  — Podem começar a cavar aqui — Taehyung desenha uma marcação no chão usando o solado da bota e depois se afasta, dando espaço para que os dois piratas comecem seu serviço.
  Me escoro do lado esquerdo da caverna, enquanto Taehyung, Jungkook e Namjoon ficam próximos a Stu e Jason, acompanhando cada monte de terra que era arrancado do chão.
  A ansiedade encontra meu estômago outra vez, pois quanto mais fundo aquele buraco ficava, maior se aproximava da verdade. Discretamente, espio a saída da caverna, pensando se eu conseguiria correr até lá sem ser acertada por um tiro.
  Sinceramente, pela primeira vez, eu não tinha nenhuma ideia mirabolante e não sabia o que fazer. Eu realmente estava encurralada, em todos os sentidos.
  — Achei, Capitão! — Stu avisa, antes de levantar sua pá com terra e um objeto no meio. Ele despeja tudo no chão, e Taehyung se agacha, afastando a terra para os lados até ver um longo tubo fino semelhante ao que ele usava para guardar seus mapas.
  Quando seus dedos enfeitados pelos anéis, puxam a tampa do tubo, meu coração bate um pouco mais rápido.
  Taehyung fecha um dos olhos pintados de preto e encara o interior do tubo. Ele vira o objeto para baixo esperando algo cair, mas nada acontece. Por isso, não só ele, mas todos os piratas me encaram.
  — Sem mapa... — Taehyung se levanta.
  Meu corpo fica rígido e eu me desencosto da parede.
  — Não me culpe. Eu prometi que te traria nesse lugar e eu fiz isso. Se nós achamos esse tubo, é porque realmente havia alguma coisa dentro dele, mas parece que você chegou um pouco tarde demais, Capitão — Me defendo, tentando conter o sorriso zombeteiro que ameaça surgir em meus lábios, por ele não conseguir o que queria.
  Em vez da voz de Taehyung, a minha resposta vem do som de uma arma sendo destrava e engatilhada.
  — Ela está certa, você chegou tarde, irmão — Detrás das grandes pedras no fundo da caverna, sete piratas se levantam, apontando armas em nossas direções. — Estava me perguntando quando você chegaria. Já estou aqui nesse lugar faz dois dias.
  O mais alto e que estava no meio, contorna uma das pedras, caminhando para perto de Taehyung, enquanto seus piratas o seguem.
  A expressão de Taehyung muda instantemente: olhos cerrados, maxilar apertado e postura rígida. Não só ele, mas Namjoon, Jungkook, Stu e Jason também ficam tensos.
  Ainda surpresa, encaro o pirata de brincos longos e cabelos pretos, e depois Taehyung, notando uma leve semelhança entre eles, logo entendendo o jeito pelo qual ele chamou Taehyung.
  Esse só podia ser o Capitão Infâmia, o irmão mais velho do Capitão Hanna.
  — Eu queria agradecer ao seu pirata, Jungkook, por ter me ajudado a encontrar esse lugar. Além de me fornecer as coordenadas, o seu plano para resgatá-lo apenas me deu vantagem para chegar aqui primeiro — Capitão Infâmia sorri para Taehyung.
  Os olhos castanhos de Taehyung encaram todos os piratas, e ele parecia analisar quais seriam suas chances, porém, eram sete contra três armados e dois sem nada.
  — Agora que você chegou, eu finalmente posso ir. Meu navio está escondido na parte detrás da ilha, pelo lado que eu sabia que você não viria — Capitão Infâmia guarda sua pistola no cinto e passa por Taehyung, que o segue com o olhar cheio de fúria.
  — Se já havia conseguido a parte do mapa, por que me esperou? Você nunca faz isso — A voz grave de Taehyung ecoa por toda a caverna, de forma completamente severa.
  Capitão Infâmia não o encara, mas sorri, e, nesse momento, percebo quando ele me olha.
  — Porque o mapa não era a única coisa da qual eu estava atrás — Ele responde e começa a caminhar em minha direção.
  Os meus olhos se arregalam e eu encosto as costas na parede gelada da caverna. Encaro a saída e me sinto extremamente tentada a correr, mas havia muitos piratas armados aqui dentro e isso poderia me custar a vida.
  — Está pensando em fugir? — Meus olhos se arregalam ainda mais quando escuto sua voz perto de mim, e quando viro lentamente a cabeça, Capitão Infâmia já está parado na minha frente. — Você não faz ideia de como eu queria te conhecer, Serena. E a vendo agora, me permita dizer que é ainda mais bonita pessoalmente.
  Engulo em seco, sentindo meu coração acelerar de puro temor. Eu não podia explicar, mas eu não tinha um bom pressentimento estando perto dele.
  — Estou aqui para levá-la comigo. Pode ter certeza que eu te trarei muito melhor que meu irmão — Ele sorri e depois segura meu pulso.
  Com um olhar alarmante, encaro seus dedos ao redor do tecido do meu vestido, antes de puxar meu pulso, mas ele o segura de novo, e depois me vira de costas e me prende pela cintura, me levantando do chão.
  Completamente apavorada, fito os piratas que estavam comigo e todos continuavam imóveis, reféns das armas apontadas em suas direções. Portanto, sabendo que não teria ajuda, começo a me debater nos braços do Capitão Infâmia, enquanto ele nos leva até à saída, o que era completamente inútil.
  Em um breve instante, meu olhar encontra o de Taehyung e, naquele momento, eu nunca preferi tanto estar com ele em todos esses meses. Seus olhos não piscavam enquanto me assistiam ser arrastada para longe. E, no segundo em que Taehyung se mexe e tenta vir ao meu encontro, o Capitão Infâmia me tira da caverna que, logo depois, é preenchida pelo barulho de tiros. O meu coração parece parar e os meus olhos se abrem bem, ao mesmo tempo que um grito desespero me escapa.

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