Semiapagados

Escrita porRay Dias
Editada por Lelen

Capítulo 7

Tempo estimado de leitura: 18 minutos

Narração por %Melissa%

  Depois do beijo, eu achei melhor ser direta com o Luan. Eu queria ficar com ele, mas não o queria gastando seu latim com poesias e palavras falsas para me levar para o quarto dele. Era muito mais simples e sincero apenas falar o que queria.
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  Esta minha forma direta de agir, intimida um pouco os homens, mas me poupa muita dor de cabeça com eles. E eu tenho que agradecer ao Mário por isso, porque antes dele, eu não sabia me comunicar com os homens. Então, depois de muito quebrar a cara, mudei meu jeito de ser pelo meu próprio bem.
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  Luan e eu ficamos de amasso durante o restante da noite, e um pouco antes de irmos embora voltamos a dançar e socializar. Dennis já havia me mandado uma mensagem dizendo que tinha ido para o hotel. Responsabilizou-se pela minha volta, – ainda que desnecessário – disse que na hora que eu quisesse ir embora mandasse uma mensagem a ele, que ele pediria o carro.
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  Dennis: “Ei %Mel%, não achei a senhorita docinho em canto algum e olha que coincidência: eu também não achei o Luan. Hmm… Estranho não? Kkkk. Então eu voltei para o hotel acompanhado. Quando quiser ir embora, me avisa que eu faço questão de pedir o carro para te buscar aí. Não apronta, dê sinal de vida!”
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  %Mel%: “Você deixou a sua docinho por uma loira peituda, e adivinha só quem teve que cuidar de mim? Não se preocupe, quando eu chegar em casa amanhã de manhã te aviso Den! Use camisinha!”
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  Respondi e assim que Luan e eu entrávamos no carro dele meu celular apitou, com uma nova mensagem do Dennis.
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  Dennis: “Amanhã de manhã? Quem tá levando a gostosa da %Mel% pra casa? Hahaha”
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  %Mel%: “Não achei que fosse me responder agora, a loira fugiu de você?
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  Dennis: “Estamos subindo pro quarto, mas fala logo quem é o safado para eu agarrar a mina aqui logo!”
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  %Mel%: “Como você é fofoqueiro! HAHAHA se concentra na sua missão aí!”
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  Dennis: “Fala logo %Melissa%!”
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  %Mel%: “O Luan, né Dennis! Quem mais seria?”
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  Dennis: “Não acredito! Ele não faz o teu tipo, ele é muito romântico! Ele vai se apaixonar, coitadinho…”.
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  %Mel%: “Tchau Dennis! Boa noite!”
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  Depois não visualizei nenhuma mensagem do Dennis, e contei ao Luan que ele havia ido embora com a loira.
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  — Vou avisar a ele, pra ficar tranquilo que eu mesmo te levarei para casa amanhã. – ele disse assim que comentei sobre a preocupação do Dennis comigo.
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  Cheguei ao hotel onde Luan estava hospedado, e o quarto era magnífico. Antes que eu pudesse tirar os meus sapatos, Luan me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Joguei minha bolsa em um canto, retirei os sapatos, e virei de frente para ele passando os braços por sua nuca e o beijando. Ele retirou seu blazer, jogando-o longe também e me beijou, falando em seguida:
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  — Tenho uma condição.
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  — O que? – O olhei em dúvida.
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  — Eu falei sério quando disse que não queria que você fosse embora sem se despedir amanhã.
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  Sorri não levando ele a sério e voltei a beijá-lo. Luan novamente nos separou e disse:
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  — É sério %Mel%, nada de sair de fininho amanhã. Tudo bem por você?
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  — Tudo bem, não é uma condição tão grave assim.
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  Voltei a beijá-lo. Ele mexia comigo e eu não sabia os motivos.
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  Ele era lindo, mas até ali não tinha nada de diferente nele em relação a outros caras com quem eu fiquei, exceto por sua fama, que sinceramente não importava para mim.
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  E depois daquele papo de não sair de fininho no dia seguinte, só conseguira me lembrar da mensagem do Dennis: “Ele é muito romântico, ele vai se apaixonar…”. Temi por aquilo.
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  A última coisa que eu precisava era me apaixonar por um cara como ele, e muito menos que ele se apaixonasse por mim. Mas era muita petulância pensar aquilo, então, resolvi acreditar que ele só não desejava que eu saísse de fininho por precaução com seu marketing. Afinal, se não tivesse certo cuidado, uma noite com uma garota desconhecida poderia render bons ou maus tabloides para ele. E por mais que aquela não fosse a minha intenção, eu realmente pretendia apagar aquele acontecimento, eu não poderia culpar o Luan por pensar em outra coisa.
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Narração por Luan

  Eu não tinha uma noite daquelas há muito tempo. Eu estava feliz e satisfeito, começou com um jogo de sedução. Uma novidade. Um encanto. E eu acreditei que seria uma aventura, porque %Melissa% me deixou de quatro babando por ela, mas eu não poderia cogitar a hipótese de ficar tão surpreso e apegado ao que nós passamos naquela noite.
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  Acordei antes dela, por puro e banal medo de acordar e não mais a ver ao meu lado. A boca semiaberta, com os lábios um pouco inchados e tão convidativos. O nariz redondo e empinado, com a ponta avermelhada pela baixa temperatura daquela manhã. Os cílios eram pequenos num olhar tão intrigante, e estavam um pouco borrados de maquiagem da noite anterior. E a pele dourada e macia de seu corpo, me convidando a abraçá-la e não mais soltar.
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  O que estava acontecendo comigo? Eu tive certeza desde que a vi, que ela não seria um passatempo como outras que eu tive em minha cama, mas também, não era para ser daquele jeito... Aquela tara absurda que eu sentia ao vê-la ali ao meu lado. Um desejo inexplicável de seguir com ela round após round. Que feitiço aquela mulher trazia consigo? Era certo dizer que a noite foi tão agradável, porque %Melissa% era uma fração de mulher forte mesclada a uma singela sedução. O papo fluía, o carinho magnetizava, e – aquela estúpida – sensação de que as bocas foram feitas uma para a outra. Na verdade, uma sensação de transa eterna.
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  Me peguei a observando dormir, e pensando se eu encontraria um sexo melhor do que aquele, pois, uma noite com %Melissa% fez cair por terra todos os outros. Como se fosse a primeira vez que eu dormia com uma mulher. E enquanto a observava, eu me odiava porque eu não poderia ceder àquele instinto primitivo e guardá-la num bolso. Eu precisava ser racional. Eu precisava pensar que, foi uma noite com uma mulher ainda desconhecida, na qual se eu quisesse continuar naquilo, eu teria de ir além de uma noite.
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  Eu poderia ir além? O que ela fazia da vida? O que ela pensava daquela situação? E a voz dela, na noite anterior ecoava em minha mente:
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“Eu sou o tipo de pessoa que se quiser dormir com você sem compromisso, vai fazer isso e sair antes que você acorde no dia seguinte. E se eu quiser ficar de chameguinho com você, eu vou acordar e deixar meu telefone. E se eu não tiver a fim, eu te dispenso antes mesmo de dar tempo dessa noite acabar”.

  Ela queria sexo sem compromisso? Não havia como saber, uma vez que eu inventei aquela condição maluca de “não saia de fininho”. E por quê eu fizera aquilo, não consegui reunir em qualquer explicação. Será que ela deixaria seu telefone? E se o fizesse sem que eu pedisse eu poderia considerar um interesse a mais, mas, e se eu a pedisse o telefone dela? Significaria um interesse mútuo, ou ela me entregaria apenas por ser “o Luan Santana” atrás do telefone dela? Ela não me pareceu um tipo, aproveitadora. Porém, eu não a conhecia. Ser polido naquela situação era trabalhoso.
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  Beijei os lábios convidativos da %Mel%, e sem intenção de acordá-la massageei sua cintura naquele carinhoso afeto. Ela contorceu-se um pouco, estufando o peito que denunciava os mamilos rígidos. E eu comecei a imaginar – numa tentativa frustrada de conter minha excitação – as possibilidades de estar com ela em outras situações.
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  Quando dei por mim estava imaginando nós dois num romance sério. Em vários eventos de família, e em passeios como namorados. E imaginei ela com a minha equipe de trabalho. E fantasiando um futuro com aquela estranha, eu me levantei e fui à mesa do quarto de hotel, e iniciei o esboço de uma música cuja aquela mulher arrebatadora de uma noite acabara de me inspirar.
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“Ser romântico às vezes ajuda, mas se fecho os olhos te imagino nua. Talvez pareça uma cena de Hollywood. Se está pensando isso, por favor, não se ilude. Eu só quero uma noite de amor. Como as outras, só mais uma que passou. Mas foi só a porta fechar, pra mudar minha cabeça. A sua boca vale o preço pra perder o sossego que eu tinha. A lua até beijou o mar pra não ficar de vela, os quatro perdidos de amor: eu, você, o mar e ela”.

  Eu comecei a dedilhar os primeiros acordes, e a construir a melodia. Em um momento de pausa olhei para trás, e ela estava acordada com um sorriso bobo no rosto, bem quietinha, mas atenta.
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  — Bom dia – Ela disse rouca, com um sorriso ameno.
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  — Bom dia – respondi.
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  Deixei o violão de lado, e a música sobre a mesa. Caminhei até a cama e me aninhei embaixo das cobertas, deitei frente a frente aos olhos dela. E pude notar o quão sem graça ela havia ficado. Ficamos em silêncio nos olhando.
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  — Uma música nova? – ela perguntou.
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  — Acordei inspirado.
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  Ela riu fraco, e estava mesmo um pouco sem graça com aquilo. Ou com o que havia acontecido na noite anterior. Eu não sabia na verdade. Me aproximei ainda mais do corpo dela, cauteloso. Ela ainda estava nua e sentimos um choque quando nossos corpos se aproximaram. %Melissa% não desfazia o contato visual. E eu abraçava-a contra meu peito, numa atitude possessiva de nos manter ali pelo tempo que fosse. E quando pensei em beijá-la, ela me beijou primeiro.
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  Naquela deliciosa troca de energias, ela subiu sobre meu corpo, com as mãos espalmadas em meu peitoral. E eu apertava a sua cintura de uma forma mais voraz, não consegui me deixar ser dominado por ela de novo. Eu iria mostrá-la também, o quanto eu poderia deixá-la dependente daquilo.
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  E invertendo as nossas posições, deixei %Melissa% entregue a mim. E embora eu achasse que a estava dominando, no meu poder de tocá-la como bem entendesse, o dominado era eu.
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  Meu celular tocou quatro vezes, antes que eu o pegasse definitivamente e o desligasse.
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  — Você deveria atender… Pode ser importante.
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  Ela disse sussurrando ao meu ouvido. Mais insano eu fiquei à medida que aquele timbre de voz invadia minha cabeça.
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  — Seja o que for pode esperar.
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  — Luan… Sério… Atende.
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  E interrompeu meus beijos me fazendo a olhar descontente. Sorriu, um sorriso sacana, e pegou o aparelho na mesa de cabeceira ao lado e me estendeu.
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  — É o Rick... – respondi constatando as ligações de meu empresário.
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  — Vamos. – Ela respondeu e me empurrou para o lado da cama.
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  — Aonde você vai?
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  — Eu tenho que ir, e você também.
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  Caminhou nua, e eu pude ver sua pele arrepiar de frio, em direção ao banheiro. A segui ainda confuso com aquela reação: ela se preparava para ir embora, e como ficaríamos?
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  — Vamos tomar café juntos?
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  Perguntei, como um adolescente ressabiado logo que entrei ao banheiro com ela.
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  %Melissa% me olhou confusa. Adentrou o box e abriu o chuveiro. Molhou o corpo, os cabelos e depois de um tempo curtindo a água sobre si, ela abriu os olhos e me encarou ainda sem resposta.
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  — Eu acho que você vai se atrasar, não?
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  — Não, não! Está cedo, ainda vou tomar café. E estou te convidando. — entrei no box e fechei a porta dele colando nossos corpos.
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  Ela assentiu com um sorriso meigo, e eu a beijei.
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  Ao acabar, ela secou o corpo molhado e eu não conseguia conter minha animação na presença dela. Passei um tempo a mais sob a água quente, para me livrar daquele tesão interminável.
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  %Melissa% secou os cabelos com o secador do hotel, enrolada à toalha, escovou os dentes e saiu do banheiro sem dizer nada. E eu fiquei ali, numa terrível vontade de puxar aquela mulher de volta ao meu corpo, e não mais deixá-la ir.
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  Eu só poderia estar louco.
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Narração por %Melissa%

  Voltei ao dormitório buscando minhas roupas e as vestindo. E não conseguia assimilar o quê, afinal, havia ocorrido ali. Eu poderia repetir aquela noite para o resto da minha vida. E aquela manhã. E aquele banho. E por Deus...! Onde eu estava com a cabeça?
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  Algo me mantinha acordada na realidade de que bastaria sair por aquela porta que nunca mais aconteceria de novo. Eu tinha certeza de que, Luan havia sido tão carinhoso e atencioso de manhã não apenas porque, de fato ele era assim, mas, principalmente porque aquilo tudo não aconteceria mais. E me peguei – como uma idiota – lamentando, quando aquilo acabasse.
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  Ele me convidou para tomar café da manhã com ele, mas não significava nada. E as ligações do empresário, poderiam ser um sinal de que era hora de “dispensar a garota sem que ninguém notasse”. E se aquilo fosse verdade, eu não me importaria. Não ficaria brava, porque as sensações que ele me causara na noite anterior eram suficientes para não me importar se houvesse sido apenas uma transa.
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  Ele saía do banheiro e eu já estava arrumada para ir.
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  — Desculpe fazer você esperar. — Luan pediu e sorriu largo para mim — Vou só me trocar e nós já vamos.
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  — Imagina…
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  Respondi e andei até a mesa do quarto, onde estavam próximos o violão e um papel escrito. A letra rápida de quem não pode deixar escapar inspiração. Seria errado ler? Invasivo? Olhei discretamente para ele, de costas pegando suas roupas, e li de relance algumas frases. Não evitei um sorriso. E decidi não ficar perto da música, pois, ele poderia não gostar.
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  — Você vai gostar quando ouvi-la pronta.
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  Ele disse e eu me virei para ele, surpresa.
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  — Tenho certeza que sim.
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  Pegou uma jaqueta preta e vestiu. Me olhou dos pés a cabeça e voltou ao guarda-roupas falando:
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  — Aonde você quer ir?
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  Fiquei boquiaberta com a frase.
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  — Como?
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  — Onde quer tomar café?
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  — Ah... — Ele veio até mim me vestindo com um casaco seu — Onde você quiser.
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  — Certo, vamos numa cafeteria que tem aqui perto?
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  — Mas… Desculpe... Você vai sair por aí comigo?
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  Ele pensou um pouco. Notou o que eu estava tentando dizer. Ergueu o rosto em um sorriso e respondeu:
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  — Vou.
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  Sorri de volta, contudo, me lembrei do empresário dele na noite anterior me sondando e preocupado com a entrevista. E aquelas ligações de manhã. Ele poderia ter coisas a fazer, e eu não queria jamais dar motivos para quaisquer que fossem as pessoas, ou até o próprio Luan dizer que eu o atrapalhei em algo e me dispensar de uma maneira justificável. Antes de ele encenar uma forma de me dispensar, eu o dispensaria.
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  — Não, é melhor eu ir. Eu não posso mesmo demorar, e você também não. Seu empresário deve ter afazeres para te cobrar e bem… É melhor ficarmos por aqui, não é?
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  Ele me olhava confuso com as mãos na cintura. Mexeu no cabelo, meio que o despenteando de leve com o cenho franzido em contrariedade.
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  — Ficarmos por aqui, tipo…?
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  — Foi uma noite maravilhosa, Luan. Obrigada.
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  Aproximei-me o beijando e dei as costas. Quando girei a maçaneta e abri a porta, olhei para ele sorrindo e acenei. Antes que eu saísse por completo do quarto ele me chamou:
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  — Espera!
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  Ficou me olhando e sua respiração ofegava aos poucos, ainda com o cenho franzido.
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  — Me dê seu número telefone? Por favor…
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  Eu não esperava por aquilo, e sorri. Ele com o celular estendido em minha direção, com uma face curiosa. Me aproximei, peguei o telefone e salvei meu número. Ele o pegou de volta, sorridente, me puxou para um beijo e disse:
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  — Nada de sair de fininho, lembra?
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  Acenei positivamente, e saímos juntos do quarto. Entrei no elevador e o fechei antes que ele entrasse, me despedi e quando a porta se fechou totalmente, deixei meu corpo sentir o baque de bater na parede do elevador. Eu sorria como há muito tempo não fazia.
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N/A Fixa: Olá leitora, se você gosta das minhas histórias e gostaria de saber mais sobre meu processo criativo e/ou me conhecer, eu tenho um convite para você! Entre no meu grupo de leitoras no whatsapp e me siga no instagram @escritoraraydias! Aguardo você, ansiosa para conhecer as amoras que leem meus pequenos universos! ✨💖


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Lelen

Own, Luanzito já apaixonou, coisa mais fofa HAHAHAH
Eu moscando bonito nas músicas, mas tá tudo bem, o importante é eu entender que a Mel é a musa inspiradora do moço 🫰
Será se vai ter o povo das fofocas comentando dessa aparição em público dos dois juntos? (Sim, sou dessas que gosta de ver o parquinho pegar fogo 🤭 🤭 🤭 )
Bora engatar no romance 💪

Ray Dias

Ele se apaixona fácil por ela, né? Sim, a Mel é a musa inspiradora, e mais à frente tu vai entender as músicas todas. Confia. A aparição deles em público gera comoção sim, mas nada que vá se tornar um drama, ainda. O romance vem! ♥

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