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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Peccavi

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

Terceiro • Nathan Vegas

Tempo estimado de leitura: 9 minutos

  A morena sob o corpo de Nathan gemia baixinho enquanto ele se movia contra ela. Os corpos de ambos estavam suados e Nathan estava ofegante quando se deitou na cama, pouco se importava se a mulher havia conseguido atingir seu ápice, ele estava pagando para ela lhe dar prazer e não o contrário.
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  Ele observou a mulher, era atraente, com toda a certeza valera a pena o preço que pagaria. O homem sentiu o corpo pesar de cansaço e se entregou ao sono...
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  O homem acordou um tempo depois sentindo-se estranho, abriu os olhos atordoado e então pôde finalmente perceber o que havia de errado. Horas antes havia ido se deitar em uma cama, e agora... Bem, agora estava em pé, segurado por cordas pelos braços e pernas. Sentia-se confuso, como tinha ido para ali? Foi então que notou a presença da morena de antes a sua frente, observando-o com tédio.
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  — Finalmente. — Ela sorriu se aproximando do homem completamente nu.
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  — Mas que merda é essa? — Nathan questionou com expressão num misto de confusão e raiva.
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  — Minha vez de sentir prazer, senhor Vegas. — A morena o encarou séria.
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  — Tudo isso porque você não gozou? — O homem fez pouco caso e a mulher soltou uma gargalhada sem humor.
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  Ela sorriu depois enquanto passava a ponta dos dedos na face de Nathan. Sua mão foi escorregando para a nuca do rapaz e lá permaneceram, até ela entrelaçar os dedos nos cabelos dele e os puxar com força para trás.
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  — VADIA! — ele berrou com a dor que sentiu.
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  — Primeiro, se eu fosse você aprenderia bons modos, senhor Vegas. — A morena puxou novamente os cabelos do homem com ainda mais força. — Segundo, vamos ter uma conversinha sobre... %Annelise% %Mills%.
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  Nathan encarou a mulher a sua frente com descrença. Como ela sabia de %Annelise% %Mills%? Certo, quem é que não sabia de %Annelise%? Mas por que desenterrar algo já tão esquecido?
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  — Aprecio seu silêncio. — A mulher sorriu. — Que tal começarmos com você contando o que fez com ela? — A morena andou para trás de Nathan que tentou segui-la com o olhar.
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  — Não tenho ideia do que está falando.
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  Alguns instantes se passaram com Nathan ouvindo barulho de zíper abrindo e fechando, e depois veio a ardência nas costas, junto com o barulho de algo cortando o ar.
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  — Colabore, senhor Vegas, colabore. — Ele ouviu a mulher dizer às suas costas.
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  — SUA VADIA! — ele exclamou assim que conseguiu recuperar o ar que sumira de seus pulmões com a chicotada que levara.
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  — Já disse para ter bons modos. — Ela soltou um silvo parecendo estar com raiva e chicoteou as costas do homem novamente, que gritou de dor.
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  — Vá se foder, sua puta! — ele exclamou mordendo o lábio tentando aliviar a dor que sentia nas costas.
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  — Pff. Ao invés de cavalo está parecendo mais um asno. — A mulher revirou os olhos insatisfeita. — BONS MODOS! — exclamou ao mesmo tempo que fazia o chicote em suas mãos cortar o ar em direção ao homem inúmeras vezes, até ouvir um choramingo, o que a fez rir e ir a frente do homem. — O que foi, querido? Isso aqui é demais pra você? — perguntou irônica.
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  — Vá se foder, vadia — ele reclamou e cuspiu na direção da mulher.
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  — Melhor se acalmar, garanhão. — Ela deu tapinhas no rosto sofrido do rapaz. — Você a chamava de égua enquanto a torturava, não é? À %Annelise%? — perguntou com um sorriso insano no rosto.
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  — Quem é você? — ele deixou escapar encarando a mulher com raiva.
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  — Eu vim te domar, garanhão. — Ela piscou e voltou às costas do homem. — Quero ouvir você suplicar por perdão por todas as babaquices que fez com garotas como %Annelise%, Nathan. Quero ouvi-lo gritar por perdão. — A morena chicoteou algumas vezes o homem com força fazendo-o gritar de dor enquanto sentia sua carne sendo dilacerada aos poucos. — Vamos, Vegas, DIGA! — gritou e voltou a chicotear.
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  — VÁ SE FUDER! — era tudo o que Nathan dizia.
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  Ele sentia dor, sentia como se estivessem arrancando a pele de suas costas, sofria, mas jamais pediria perdão, sequer estava arrependido das coisas que fizera com %Annelise% ou com outras garotas como ela, na verdade, essas tinham sido as melhores.
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  — Última chance, querido... — A morena estava novamente à sua frente, o olhar nada amigável e com um estranho brilho cintilando neles.
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  — Vadia — Nathan soltou entre dentes com raiva daquela mulher.
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  Ela suspirou como se estivesse mesmo se importando com o homem, foi mais uma vez para trás dele e pegou algo em sua mala, o objeto ficara fora do alcance de sua visão.
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  — Sabe, Nathan, você deveria queimar no inferno junto com seus outros dois amigos, Allan e Carter, dois nojentos e doentes... Mas no mínimo você iria gostar das torturas que lhe fariam.
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  — Você é louca.
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  — Pode-se enxergar dessa maneira. — A morena deu de ombros. — Relinche, Vegas — disse ela surpreendendo o homem a sua frente.
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  — Como?
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  — Relinche do mesmo modo que fez %Annelise% relinchar. Vamos, não temos a noite toda. — Ela o encarou com os olhos sem refletir emoção alguma.
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  — Vai pro inferno! — ele reclamou.
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  — Eu já estive lá, querido. Agora relinche. — Ordenou ela séria.
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  — Por que não vai dar lá na esquina, vadia de quinta! — Foi o que recebeu em troca.
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  A morena suspirou e andou em direção à uma mesa ali perto, onde havia deixado o objeto que Nathan não conseguira ver. Voltou a ficar ao alcance da visão do homem e este não compreendeu de imediato o que se seguiria. Ela segurava uma tesoura de jardineiro enferrujada.
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  — Sabe o que fazem com cavalos desobedientes, Nathan? — ela quase sussurrou chegando perto do homem, quase encostando-se no mesmo. — Hum? Você sabe? — perguntou novamente, mas não recebeu resposta. Ela sorriu. — Eles os castram. — E no mesmo instante em que disse isso, ela usou a tesoura de forma ágil, cortando sem a menor piedade o membro do homem.
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  A dor que Nathan Vegas sentiu foi imensa, mas viera de forma tão repentina que de início ele não percebeu estar sentindo alguma coisa, mas mesmo assim gritou.
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  Seu rosto adquiriu um tom pálido e então a dor chegou, chegou com tanta força e de uma só vez que sentiu náuseas. Ele não conseguia acreditar que aquela mulher havia mesmo feito aquilo, mas havia sangue se espalhando, muito sangue, e também havia algo no chão, algo que um dia estivera entre suas pernas.
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  — PUTA, VADIA! — Eram as únicas palavras que ele conseguia gritar em meio a dor.
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  — Mesmo castrado você não aprendeu a lição, uma pena. — A morena deu de ombros largando a tesoura no chão. Caminhou em direção ao homem, se abaixou e pegou a parte que cortara de seu membro. — Abre a boca. — Ela sorriu maldosamente depois que se levantou com o pedaço nas mãos.
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  Nathan estava enojado e enjoado.
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  — ABRE A PORRA DA SUA BOCA — a mulher gritou ao mesmo tempo que puxou a cabeça do homem para trás, esse sem controle, abriu a boca instantaneamente e então ela enfiou o pedaço do membro do homem em sua boca, logo depois o soltando.
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  A cara de nojo que Nathan fez foi de grande agrado à mulher.
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  — Chupa, vadia. Cala a droga da sua boca e chupa — ela murmurou em tom seco e quase parecido com ira.
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  Ela sorriu satisfeita quando viu o homem a sua frente vomitar completamente enojado.
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  — Curta seus últimos momentos, cavalo. Há uma grande quantidade de pequenos vasos aí no meio das suas pernas e sem nenhum órgão para segurar o sangue aí... Você tem alguns minutos... Divirta-se. — A mulher sorriu maldosamente enquanto se arrumava para sair.
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  — VADIA, EU VOU FODER VOCÊ NO INFERNO! — Nathan conseguiu dar um último grito.
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  — Não se não tiver a droga de um pênis pra isso — a morena soltou com raiva e diversão ao mesmo tempo, e depois de dar uma última olhada em Nathan Vegas, fechou a porta com um sorriso rasgando-lhe o rosto.
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