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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Peccavi

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

Sexto • %Annelise% %Mills%

Tempo estimado de leitura: 10 minutos

  Tudo o que acontecera nas últimas semanas fora consequência de apenas um dia... O pior dia da vida de %Annelise% %Mills%.
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  #flash#

  %Annelise% não tinha ideia do porquê havia aceitado ir àquele lugar com aqueles cinco e jamais compreenderia exatamente. Algo lhe dizia que não sairia coisa boa de lá, mas ao mesmo tempo outra parte do seu eu parecia ansiar por aventura; e também, aquela garota tímida queria fazer novas amizades, então por que não com os colegas de seu melhor amigo %Isaac%?
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  Já que o rapaz iria, não faria mal algum, certo? Errado.
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  Ela nunca estivera tão errada em toda a sua curta vida.
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  Ao chegarem a uma clareira no meio de uma reserva florestal perto do campus da faculdade, o pequeno grupo de universitários parou, quatro deles com olhares cúmplices e sorrisos maliciosos, dois com ar de confusão.
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  Carter tirou do bolso sua filmadora portátil e começou a gravar, deixando %Annelise% e %Isaac% ainda mais confusos.
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  — Mas o que... — %Ann% ia perguntar, mas levou um tapa de Nathan.
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  — Cala a boca, vadia — disse logo em seguida.
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  — Hey, o que... — %Isaac% tentou dizer, mas apenas com um olhar foi calado.
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  — %Ann%, você é muito bonita, sabia? Não acredito que nenhum cara te pegou ainda e incluo nisso o nosso %Zac% aqui — Nathan disse apontando para o amigo que baixou o olhar. — Tá na hora disso mudar, sabe? — O rapaz começou a acariciar %Annelise% que, completamente confusa, não se moveu.
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  De súbito Nathan Vegas arrancou a garota da fina blusa de frio que usava, a assustando ainda mais.
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  — O que... — tentou questionar novamente.
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  — Shh, shh — o rapaz murmurou colocando o dedo nos lábios da garota. — Vamos começar a diversão, pessoal — ele anunciou e três pessoas do grupo se aproximaram. Carter com sua câmera dando um close no rosto amedrontado de %Annelise%, Andrea observando e Allan agarrando-a por trás.
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  %Annelise% se debateu tentando sair dos braços de Allan, mas foi em vão, ele era mais forte que a garota apesar da aparência. Nathan sorriu com a cena e foi bastante direto no que queria que acontecesse depois.
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  Baixou as calças e junto com elas a cueca também.
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  — Chupa — disse simplesmente encarando %Annelise% que fez cara de nojo e não se moveu um centímetro sequer. Nathan fez um movimento para Allan que forçou a garota a se ajoelhar.
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  — Não! — ela gritou várias vezes seguidas tentando se desvencilhar das mãos que empurravam sua cabeça em direção a Nathan.
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  — Filma isso, cara — o rapaz murmurou para Carter que se aproximou um pouco mais. — Faz ela abrir a boca, Allan — retrucou.
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  Allan segurou o rosto da garota forçando-a a abrir a boca, mesmo assim ela tentava se livrar dele.
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  Nathan se aproximou sorrindo maliciosamente e então enfiou seu membro na boca da garota que arregalou os olhos de horror e nojo. O rapaz esperou alguns instantes para se certificar de que não corria risco de levar uma mordida e que Allan a segurava bem, e então começou a se mover investindo contra a boca de %Annelise%. A cada investida, mais a garota sentia nojo e maior era sua vontade de vomitar. Sentia a ânsia em sua garganta.
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  Mais alguns minutos e Nathan alcançara seu ápice, fazendo o favor de gozar enquanto dentro da boca de %Annelise%.
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  Assim que o rapaz tirou seu membro da boca da garota, ela vomitou. Não que seu estômago tivesse algo para pôr pra fora, mas vomitou mesmo assim. Ela estava ofegante e enojada.
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  — Hahá, filmou isso Carter? — perguntou Nathan referindo-se à garota vomitando.
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  O rapaz com a filmadora apensa acenou um leve sim com a cabeça.
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  — Relincha — Nathan murmurou normalmente olhando para a garota que ainda parecia enjoada. Ela o encarou com incredulidade. — É, é com você mesmo — disse. — Solta ela, Allan — ordenou. — Agora relincha, égua! — exclamou com um sorriso débil nos lábios.
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  %Annelise% se encolheu e uniu os lábios com força. Nathan se irritou e com isso deu um tapa forte no rosto da garota, que cambaleou.
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  — Relincha, vadia! — berrou dando outro tapa forte no rosto dela. — Segura ela de novo, Allan — mandou Nathan e Allan prontamente segurou a garota novamente por trás.
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  Vegas puxou as calças da menina tentando arrancá-las, mas %Annelise% se debatia, chutava e um desses chutes alcançou o rosto de Nathan que cambaleou para trás com a mão no rosto.
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  Aproveitando o momento de distração tanto de Nathan quanto de Allan, ela se livrou dos braços do segundo e também das calças que já estavam abaixo dos joelhos, e então disparou numa corrida amedrontada em meio às árvores. Ouviu os pés do grupo fazendo barulho enquanto corriam atrás dela e esmagavam folhas e gravetos em meio à corrida.
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  Foi então que ela se desequilibrou, tropeçou numa raiz e caiu de bruços no chão. A garota tentou se levantar mais uma vez, mas quando foi fazê-lo, uma mão agarrou-lhe o tornozelo.
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  — NÃO, ME SOLTA, ME DEIXEM EM PAZ! — ela gritou em desespero. Alguém segurou seus braços, enquanto outra pessoa segurava suas pernas.
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  — Allan, sua vez, cara! — Ela ouviu a pessoa que segurava seus braços exclamar, Nathan.
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  — Acho que não to a fim. — Ouviu a voz de Allan em resposta.
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  — Para de ser maricas, cara? Tem sexo fácil na sua frente e você recusa? — Natha perguntou erguendo a sobrancelha.
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  %Annelise% ouviu um suspiro.
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  — Toda sua!
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  Andrea era quem segurava suas pernas, ela arrancou a calcinha da garota, enquanto essa ainda tentava se livrar.
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  — Por favor, não... — %Ann% suplicou.
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  Foi então que ela viu Allan se aproximar, ele baixou as calças e ficou por cima de seu corpo. Se posicionou e então, numa investida rápida e grosseira ele a penetrou. %Annelise% gritou, tanto de dor quanto para tentar pedir socorro. E continuou gritando e chorando enquanto aquela tortura não acabava.
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  Allan penetrava-a com toda a força que dispunha sem a menor piedade; algum tempo depois ele pôde sentir o corpo todo em êxtase, ele havia gozado.
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  Ouviu-se então brados de comemoração.
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  Minutos depois, %Annelise% ainda estava estirada no chão, agora sem ninguém a segurando. Ela gemia baixinho com os olhos fixos em lugar algum. Foi quando %Isaac% fez menção de se aproximar, mas parou no meio do caminho quando percebeu a aproximação de Andrea.
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  Ela tinha uma pedra em mãos e um olhar enfurecido.
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  — Sua vadiazinha! — ela exclamou enquanto batia com a pedra no rosto de %Ann%, que não reagiu como deveria, soltava apenas gemidos de dor, mas não fez nada para tentar se livrar da garota maluca que a atacava. — Sempre a queridinha, sempre a que todos querem, acha que é melhor do que eu? Acha que é mais bonita, que eu? É só uma mosquinha morta! — gritou ela enfurecida sem parar de massacrar o rosto da garota estirada no chão.
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  A verdade é que Andrea Cardghan tinha inveja e ciúmes de %Annelise%, pois os olhos de quem Andrea mais desejava estavam sempre voltados em sua direção. Os olhos de %Isaac% %Johnston%. Ele sempre fora seu desejo, desde o início de sua vida de universitária, mas ele nunca a olhava do mesmo modo que olhava para %Ann%, o que a deixava possessa. Como podia uma garota mosquinha morta como ela ser melhor que Andrea Cardghan?
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  A cada vez que pensava isso, mais forte batia com a pedra no rosto da garota.
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  Os gemidos da agredida foram baixando cada vez mais o tom, até que não se ouvisse mais nada. Andrea bateu com a pedra mais algumas vezes contra o rosto da garota inconsciente, até que Nathan segurou seu braço.
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  O rapaz se agachou ao lado do corpo inerte e sem vida da moça e sentiu seu pulso.
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  — MERDA, CARDGHAN, VOCÊ A MATOU! — o rapaz exclamou enfurecido para Andrea que soltou a pedra num gesto de surpresa.
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  — O quê? — perguntou sem acreditar.
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  — VOCÊ A MATOU, VOCÊ A MATOU! — Nathan continuou gritando agora mais em desespero que qualquer coisa.
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  — Ah merda, o que vamos fazer? — Allan perguntou tão desesperado quanto o amigo.
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  — Vamos sair daqui, AGORA — exclamou já começando a andar rapidamente em direção à trilha que o levaria para fora da reserva.
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  E foi naquele instante que %Annelise% %Mills% visitara o inferno.
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