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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Pandemonium

Escrita porLelen
Revisada por Any

09 • Agindo

Tempo estimado de leitura: 8 minutos

  — Não acredito que ele fez isso! — %Mike% exclamou enquanto dirigia.
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  — Presta atenção na estrada, %Michael% — %Candice% apenas murmurou sem ânimo.
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  — Nós o acolhemos como amigo e olha como ele nos paga! — o rapaz continuou a falar, sem dar ouvidos à amiga.
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  %Candy% realmente não entendia o porquê de %Mark% tê-los deixado àquela altura do campeonato, mas se ele não queria seguir o mesmo rumo que ela e %Mike%, ela respeitaria. Tudo em que a garota conseguia pensar naquele instante era se algum dia voltaria a ver %Mark%, se algum dia teria tempo de fazer novas amizades, tempo para chorar nos túmulos dos amigos perdidos recentemente... Será que ela conseguiria viver para fazer todas essas coisas? Será que os outros sobreviveriam para vê-la novamente? Ela sinceramente esperava que sim.
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  — %Candice%, olha no mapa, acho que estamos perto da entrada da cidade — %Mike% murmurou olhando atentamente a estrada, a procura de algum desvio que se parecesse com uma entrada de cidade.
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  — Hum, certo. Devemos entrar na próxima — a moça anunciou observando o mapa.
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  Ela sentia um frio na barriga só de pensar que as chances de se salvar ou de morrer mais rápido estavam quase chegando ao seu encontro. Teriam os dois sorte o bastante para arrancar alguma informação crucial dos desenvolvedores do game? As perguntas não se calavam em sua mente e o fato de as respostas estarem quase chegando a deixava ainda mais nervosa e angustiada.
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  — %Candy%... Acho que chegamos... — %Michael% murmurou desligando o motor da van e observando ao seu redor.
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  O lugar do endereço na realidade era um tipo de casa de campo no meio do nada. Não havia casas vizinhas e tampouco pessoas à vista. A casa era grande, branca e assustadora, parecia estar abandonada há muito tempo.
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  %Candice% desceu do carro observando ao redor com certo receio. Como diabos Sam havia encontrado aquele lugar?
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  — Acha que tem alguém? — a garota perguntou ao amigo que se enfiara no compartimento de trás da van para pegar seu notebook.
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  — Não, acho que não — %Michael% respondeu desconcentrado.
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  — O que está fazendo? — %Candy% perguntou abrindo a porta traseira da van.
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  — Caramba... — foi tudo o que o rapaz conseguiu dizer virando a tela do computador para que %Candice% pudesse ver.
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  — O que f... — estacou muda onde estava. — Mas o que é isso?! — exclamou, boquiaberta.
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  A imagem que %Mike% lhe mostrava era de um dos cenários do jogo, a frente da mansão em que todos começavam a jogar, e essa era exatamente igual à casa que estava logo à frente deles.
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  — Deus, esse lugar é...
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  — O que estávamos procurando — %Mike% concluiu engolindo em seco.
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  %Candice% concordou com a cabeça tão assustada quanto o amigo ao seu lado.
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  %Michael% se preparou para colocar em prática o plano que quatro amigos haviam feito recentemente. %Candy% pegou sua bolsa de equipamentos e conferiu se tudo o que necessitava estava lá: rosas, celular, lanterna, pregos, fósforos... É, estava tudo ali.
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  — %Mike%, tem certeza...? — %Candice% perguntou preocupada.
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  — Tenho, %Candy%. Eu sou melhor que você em games, tenho mais chances de sobreviver à bruxa, o que te dá mais tempo para chegar até ela — %Michael% concluiu convicto. — Agora vai, %Candy%. Vou te auxiliar pelo celular.
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  — %Michael%, fique vivo, por favor — a garota choramingou dando um abraço apertado no amigo que retribuiu.
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  — Prometo, agora vai! — o rapaz disse se preparando para iniciar o jogo que valeria sua vida.
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  %Candice% caminhou o longo jardim de entrada da casa enquanto colocava os fones de ouvido que estavam conectados ao seu celular. %Mike% já estava na linha dizendo o que estava fazendo a fim de tranquilizá-la. Ela deu mais alguns passos e já estava na varanda encarando a porta a sua frente. Cuidadosamente ela girou a maçaneta e constatou que a porta estava destrancada.
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  — Certo, %Mike%, vou entrar — ela sussurrou assustada espiando o lado de dentro.
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  — Ok, vou dar uma olhada nos fundos — o amigo murmurou se referindo ao jogo.
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  — Uhum. — %Candice% engoliu em seco e começou a adentrar a casa.
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  O lugar estava empoeirado e escuro, um péssimo lugar para se estar naquele momento. No corredor de entrada havia alguns espelhos trincados e bonecas em cima de mesas. Do lado esquerdo do corredor %Candy% reconheceu um dos cenários do jogo.
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  — %Mike%, vou entrar naquele armário da sala — murmurou ela abrindo a porta do dito armário.
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  — Toma cuidado, %Candy% — o rapaz respondeu hesitante.
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  %Candice% percebeu estar certa sobre a entrada no armário. Havia uma outra porta que a levava a uma sala secreta. Antes de entrar completamente no lugar, ela acendeu sua lanterna, que tremia junto com sua mão, e entrou receosa no compartimento. Era exatamente como haviam visto no jogo. Uma pequena sala com cheiro de mofo e totalmente escura.
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  A moça subiu as escadas que levavam a um pequeno andar na sala. Na parede de frente para a escada havia um enorme quadro de uma mulher de séculos atrás e a frente do quadro havia uma grande mesa que ia de canto a canto. %Candice% observou melhor o lugar e reconheceu um objeto. O diário de Elizabeth Bathory, no qual se encontrava a oração do início do jogo.
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  Curiosa, ela folheou as páginas do diário original e com grande horror constatou que a bruxa sanguinária anotava ali todas as pessoas por ela morta. Chegou até a última página escrita e com temor conseguiu ler os nomes de seus amigos escritos em uma caligrafia fina.
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  No mesmo instante a lanterna em suas mãos começou a falhar e quando a luz se acendeu fraca, %Candice% viu no canto da mesa um crânio humano cheio de vermes por toda a parte.
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  Ela recuou assustada e sua lanterna voltou a falhar novamente. A garota encostou-se à parede agachada e completamente indefesa. A lanterna então apagou-se completamente. %Candice% tentou reacendê-la com tapas e quando o fez só pôde gritar de terror. Uma mulher quase em decomposição estava à sua frente segurando uma enorme tesoura. Ela se aproximava cada vez mais.
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  %Mike% ouviu o grito de %Candice% pelo fone.
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  — Calma, %Candy%, eu tô indo! — exclamou movendo seu personagem para dentro da casa.
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  — ANDA LOGO, %MICHAEL%! — %Candy% berrou de desespero.
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  %Mike% personagem correu para dentro do armário da sala e lá se deparou com a mesma mulher que a amiga estava vendo. O personagem de %Candice% estava encolhido num canto enquanto o fantasma da mulher avançava em sua direção com uma tesoura enorme em mãos.
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  — O QUE ESTÁ ESPERANDO, %MIKE%?! — %Candy% gritou indignada.
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  O garoto fez com que seu personagem pegasse uma de suas rosas e jogasse no chão logo a frente de onde o espírito estava, fazendo-o desaparecer imediatamente.
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  — AAH, GRAÇAS A DEUS! — %Candice% gritou e %Michael% viu o personagem da amiga sair correndo do local.
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  O que havia acontecido?
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