Capítulo único
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O Alfa Romeu deslizava sem complicações pela rua, ligeiramente acima da velocidade permitida. O tempo não era nada amigável e o aquecedor do carro trabalhava constantemente para garantir o conforto do casal. As ruas de Belfast passavam levemente borradas pelos olhos da mulher sentada no banco do carona, mas ela não ligava - não era a primeira vez que o McFLY entrava em turnê pela Inglaterra e ela prestigiaria o show de abertura do namorado. Ela já conhecia muito bem aquela cidade. Encostara a cabeça no encosto e sorrira de lado.
- Estou muito orgulhosa de você.
O homem ao volante virou o rosto para seu lado, encarando-a. Naquela noite, eles tinham recebido o prêmio de banda da década pelo UK Music Awards; logo após a premiação, os quatro rapazes e suas respectivas namoradas foram a uma boate famosa na cidade para comemorar.
E como a noite já terminara, eles voltavam para o hotel. No entanto, estar voltando para casa dirigindo após as inúmeras taças de vinho, doses de conhaque e algo desconhecido chamado pelo barman de - La Diabla - não era a coisa mais correta a se fazer. Não que algum dos dois se importasse com isso, na verdade.
- Também estou orgulhoso de mim mesmo, Kate - ele deu uma risadinha meio alterada ao que esticava a mão e acariciava a coxa da mulher. Ela fechou os olhos ainda sorrindo e suspirou, satisfeita. O suspiro inflou o ego do moreno, que permitiu-se arrastar os dedos para a parte interna da perna da mulher e sempre subindo. Kate abriu os olhos e encarou-o com um sorriso provocador.
- Não me teste, Judd, ou eu faço você bater esse carro em dois tempos. - ela advertiu-o, mas seus olhos lhe traíam.
Antes que ele pudesse pensar em alguma resposta para jogar contra ela, a rua fez uma curva e a mesma saía em frente a Odyssey Arena, o local onde a banda estrearia a turnê daquele ano, na noite seguinte. Uma ideia piscou na mente submersa em álcool do mais velho e ele entrou no estacionamento do estádio, desligando o motor do mesmo.
- Por que você parou o carro? - ela perguntou olhando-o, curiosa. Um meio sorriso malicioso marcou o rosto de Judd.
- Assim eu não bato o carro, meu amor.
Kate acompanhou o sorriso do namorado e soltou o seu cinto de segurança. Em menos de 5 segundos, ela passara as pernas ao redor de Harry e sentara-se em seu colo - para a satisfação do homem. As mãos dele grudaram com ferocidade nas coxas da mais nova, arrastando-se pelas mesmas com desejo em suas terminações nervosas. Em contraste a isso, ao desencostar-se do banco e aproximar-se dela, ele apenas roçou seu rosto no pescoço dela; a barba por fazer a alguns dias arranhava a pele delicada de Kate e arrepiava sua coluna.
Os dedos femininos que encontravam-se caminho acima dos braços dele, ao sentir a respiração quente contra a sua pele, pressionaram-se contra os bíceps super definidos. Os olhos se fecharam e um suspiro escapou contra a sua vontade. Harry arrastava os lábios delicadamente pela linha do maxilar dela, antes de encaixarem seus lábios com lentidão.
A fricção que um exercia sobre a língua do outro era sincronizadamente devagar, sensual. Exatamente para provocar, porque era disso que eles gostavam - de excitar o outro, ver quem cederia primeiro ao desejo. Os toques gelados de Harry subiam por dentro do vestido de Kate, um gemido abafado durante o beijo sendo a sua consequência.
Em contra ataque a mulher movia seus quadris contra os dele, sentindo claramente as reações masculinas. Ela mordeu o lábio inferior de Harry e manteve os quadris próximos, gemendo baixo e de maneira proposital, ao que abria seus próprios olhos e encarava-o. As íris claras do mais velho rolaram, cegas de prazer, e logo ele apertava mais as mãos na cintura da mulher.
Em seguida, empurrou seu corpo contra o volante do carro, ao que a boca roçou o busto da outra, antes de beijar-lhe tranquilamente a clavícula e erguer o olhar malicioso para ela mais uma vez.
- Controle-se, querida. Da última vez que transamos em um carro, você reclamou de dores por uns 3 dias - um sorriso meio sacana apareceu no rosto dele.
- Foram só 2 dias - ela falou de uma forma manhosa ao que passava os dedos pelos cabelos dele. - E depois eu comecei a fazer ioga, lembra?
- Ah sim, lembro. E você não sabe como eu agradeço às suas aulas de ioga - ele riu de forma maliciosa, beijando-a suavemente.
- Haaaarry... - ela falou de forma meio gemida e mimada, com os lábios grudados aos dele. - Você não vai fazer isso comigo.
Ele encarou-a ainda com a diversão estampada nos lábios, o semblante misterioso, e afastou-se do rosto feminino. Acariciou mais uma vez a cintura da mulher e logo em seguida deu um tapa brincalhão sobre a bunda dela.
- Vamos Kate, levante - a mais nova encarou-o com uma sobrancelha erguida (nada comparada à de Judd, mas enfim), demonstrando seu ceticismo.
- É assim que você quer me fazer sair do seu colo? Sério?
Ele sorriu divertido, mas não quebrou a seriedade presente em seu olhar. Desta vez foi o par de sobrancelhas de Kate que suspenderam-se, em surpresa, e logo ela voltara para o seu lugar no carro. Harry admirou-a por um momento antes de destravar as portas do veículo.
- Vamos? - ele convidou ao que abria a porta e saía para o frio da rua.
- Vamos aonde? - a pergunta saiu rapidamente, quando ela acompanhava os passos do outro.
- Sair do carro - ele deu uma piscadela para ela ao que deslizava a mão para a sua cintura e andava na direção da arena, sem pressa nenhuma.
O segurança saiu da sua cabine e cumprimentou o casal de forma educada. Com a mão livre, Harry alcançou o bolso da calça social por um instante.
- Boa noite, senhor. O senhor parece um pouco cansado, não acha? - ele esticou a mão e apertou a do outro.
- Cansado? Eu não acho... - o homem começara a falar quando o cumprimento quebrou-se e, então, a quantia de 800 libras repousava de forma inocente na sua palma.
- É, cansado. Deve ser desgastante ficar aqui a noite inteira... Você deveria dar uma volta, relaxar um pouco durante uma hora, uma hora e meia... Você não acha? - ele comentou de forma suave.
- Sim, sim senhor - o outro concordou em menos de dois segundos, acenando com a cabeça para reforçar sua opinião.
- Ok, então - o moreno piscou um olho, casando-o com o sorriso preguiçoso em seus lábios.
- Boa noite, Sr. Judd - o vigia rapidamente pegou um casaco e vestiu-o, acenando em seguida para os dois com a cabeça.
- Boa noite, Howard.
Ao que o segurança saiu de suas vistas, o rosto de Kate virou-se para Harry, um choque prazeroso estampado no mesmo.
- Harry Judd, o que aconteceu com a sua moral?
- As suas aulas de ioga, amor - ele comentou antes beijar o topo de sua cabeça. Em seguida, eles dirigiram-se para dentro da Odyssey Arena. - As suas aulas de ioga.
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- Nossa... faz muito tempo que eu não venho aqui - a mulher comentou enquanto dava passos lentos pela estrutura artística.
Harry e Kate encontravam-se com o palco do show do McFLY na próxima noite sob seus pés. Acima de suas cabeças estava a gigantesca armação da nova logo do McFLY, que deveria pegar fogo durante o show. O palco encontrava-se um pouco bagunçado - com os cabos espalhados e os amplificadores fora do lugar.
- Não posso te acompanhar nessa, desculpa - ele riu ao que tirava um cigarro da carteira e alcançava o isqueiro no bolso interno do paletó.
Kate desviou de um pedestal e subiu a rampa até a bateria de Harry. Os pratos e chimbal estavam todos guardados, fazendo com que o instrumento parecesse menor. Expostos ali estavam apenas os tons, surdos e o imponente bumbo - que estava mais alto do que normalmente ficava - com a logo em verde neon.
- Estavam apertando os parafusos mais cedo e deixaram ela em cima do suporte, eu acho - ele encostou a ponta do sapato preto e lustroso no tecido do bumbo, tragando um pouco da nicotina e soltando a fumaça em seguida.
- Eu adoro ela - Kate virou-se para Harry quando ele dava um último trago e livrava-se da xepa.
- Eu prefiro você - ele declarou após liberar a parte gasosa da sua droga lícita favorita e encarou-a intensamente. Deu passos lentos na direção de Kate até parar na frente da mulher.
Sua mão moldou-se com suavidade ao quadril dela, trazendo-a para mais perto. Antes mesmo que Kate tivesse qualquer reação digna de que uma mulher poderia honrar-se de ter, os lábios de Harry tomaram os seus para si, devorando-os com um desejo latente.
Um lamento de satisfação saiu da mais nova e seus dedos agarraram os ombros dele com sofreguidão. As mãos de Harry arrastaram-se com força pelo corpo dela e pressionava-o com força contra o seu. Uma das mãos femininas subiu até o cabelo escuro e curto, puxando-o por um instante.
O beijo foi quebrado e ambos ofegaram fortemente. Kate escorregou as mãos pelos braços dele, retirando o seu smoking de maneira rápida. Os botões saltaram das casas da camisa social e as unhas de Kate puderam, enfim, tocar o peito masculino do outro com muita suavidade, de forma que lhe causasse arrepios.
Com um suspiro pesado, Harry passou as mãos pelas coxas torneadas e a suspendeu por um instante, colocando a namorada sentada no bumbo da bateria. O homem livrou-se da sua camisa de uma vez ao que Kate passava as pernas por sua cintura, trazendo-o mais para perto.
As mãos da mulher espalmaram-se nas costas dele e Harry começara a chupar a curva do seu pescoço com uma força moderada. Em consequência disso, Kate pressionava seu corpo contra o do homem, os músculos de ambos contraindo-se esporadicamente graças à tensão sexual que crescia.
O zíper do vestido desceu e logo o tecido trabalhado encontrava-se jogado aos pés do mais velho, permitindo melhor os seus sempre crescentes avanços. Os dedos másculos subiram rapidamente pela coluna da outra e logo se desfez do sutiã; e Harry aproveitou os benefícios que isso lhe trazia imediatamente. Seus lábios desceram pelo colo dela ao mesmo tempo em que sua mão quebrava a barreira entre si e a intimidade da namorada.
A língua dele acariciava a pele delicada do seio exposto, chupando-o com voracidade. Ao mesmo tempo, seus dedos provocavam de forma cruel o clitóris já quente de desejo da mais nova. Os movimentos circulares arrancavam lamentos abafados de Kate, que encontrava-se com a bochecha colada aos cabelos do outro.
A mulher escorregou as mãos até a barra da calça, abrindo com experiência os botões de pressão da roupa social e deixando-a cair. A mão acariciou o membro rígido do homem ainda por cima do tecido fino (bastante esticado) da roupa íntima que ele usava. Um grunhido abafado foi ouvido da parte de Harry e sua mão pressionou-se com mais força contra a intimidade da namorada.
Foi menos de uma respiração para que a mulher livrasse o outro das boxers e pudesse, enfim, acariciar diretamente o membro pulsante. Os dedos de Harry apertaram a cintura de Kate com força e seus lábios afundaram no pescoço dela, um gemido escapando-lhe. Antes que ele se desse conta, Harry arrastou ambas as mãos para a calcinha dela e rasgou-a.
A ponta da língua de Kate passou lentamente pelo pescoço dele quando Harry aproximou-se. Mas a provocação feminina logo transformou-se em um gemido suplicante. Um riso baixo foi entoado pelo homem ao pé do ouvido da mais nova; ele havia posicionado a glande na entrada da vagina dela, ameaçando entrar. E apenas ameaçando.
Kate pressionou seus dedos com força nas costa do namorado, no intento de trazê-lo para mais perto e mordendo o lábio em seguida para reprimir um gemido. Harry, completamente consciente do seu poder de sedução, apenas sorriu de lado e mordiscou o lóbulo da orelha dela. Suas mãos roçavam pelas formas femininas com uma delicadeza inesperada de sua parte, os quadris movendo-se de forma provocante e lenta; sem realmente penetrá-la, no entanto.
- Judd... - a voz de Kate saiu entrecortada, com dificuldade - Você que não se atreva...
Antes, contudo, que ela completasse a ameaça, Harry riu uma última vez e puxou os quadris femininos com violência para si, penetrando-a de forma intensa. Um gemido alto escapou dos lábios da outra, pega de surpresa. O riso congelou-se nos lábios dele, para morrer em seguida e transformar-se em concentração, em tesão.
Uma das mãos de Harry escorregou para a coxa da mulher e aderiu-se ali com facilidade ao que os quadris moviam-se com lentidão, mas força, contra a mulher, penetrando-a sempre fundo. Kate arrastava as unhas com força pelas costas do namorado, gemidos esporádicos expressando o bom trabalho que Harry estava fazendo.
Mas o baterista não faz um bom trabalho. Ele faz um ótimo trabalho. E a mulher sabia disso.
Os chupões famintos no pescoço da mulher continuavam presentes e Harry atingia os quadris dela com os seus cada vez com mais força, o suor começando a surgir na curva da coluna de ambos, devido ao esforço do sexo. Os cabelos da mais nova estavam todos jogados para trás, já que a cabeça pendia ao que ela fechara os olhos.
Seus dedos prenderam-se com força aos cabelos dele e Kate gemeu ao pé do ouvido dele ao que mordia seu lóbulo, pressionando seu corpo contra o dele. Tão provocante quanto, ela riu baixo e sussurrou, meio ofegante.
- Oh, vamos lá Judd... você está perdendo o seu charme - Esse não pode ser o melhor que você tem para me oferecer.
Os movimentos do homem pararam, ele inteiro congelou, na verdade. Seu rosto afastou-se do pescoço da mulher e encarou-a com os olhos claros por um instante. Sua mão subiu para o rosto dela e segurou-o, beijando seus lábios sem pressa. Ainda com os olhos fechados, ele decretou, com toda a calma do mundo.
- Eu vou fazer você gritar como você nunca gritou antes, Kate. Nem com outro homem, nem comigo mesmo. Mas você vai gritar como nunca gritou.
Ele abriu os olhos e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio ao mesmo tempo em que encarava-a e saía de dentro dela. Segurou seus quadris com força e virou-a de forma um pouco brusca, sem realmente pensar no conforto momentâneo da outra. E, com toda a tranquilidade do mundo, Harry ajoelhou-se, apoiando no chão apenas um dos joelhos.
A expectativa pulsava loucamente pelas veias de Kate quando ela sentia a língua quente de Harry lambendo com força toda a extensão de sua intimidade, desde a entrada vaginal até o clitóris. Suas costas arquearam-se e ela gemeu alto, os olhos fechando-se instantaneamente.
A língua do mais velho ia e vinha velozmente na mulher, as mãos apertando os glúteos dela com força sempre que os gemidos de Kate ecoavam pelo palco, cada vez mais altos. A ponta da língua dele entrou na mulher por um momento e os seus olhos rolaram nas órbitas, totalmente cegos pelo desejo. Kate gemeu o nome do namorado de forma incoerente e, em seguida, o mesmo pôs-se a excitar o clitóris da mulher com a ponta da língua, numa velocidade cruelmente veloz.
O corpo de Kate começara a sacudir-se em tremores leves quando Harry levantou-se e, sem nenhum aviso prévio, penetrou o ânus da mulher de uma vez só, com um gemido intenso e alto. Kate contorceu-se e gemeu de forma escandalosamente alta, as costas arqueando-se mais do que em momento algum.
Harry grudou suas mãos nos quadris da outra e começou seus movimentos, numa velocidade bem maior do que antes, o rosto contraído de tesão e concentração, fazendo coro, dessa vez, aos gemidos da namorada. Kate jogara a cabeça para trás e gemia abertamente, sem interrupções e arfava pesadamente; tinha perdido completamente o controle.
A velocidade de Harry aumentava gradativamente e suas mãos logo subiram aos ombros da namorada, puxando o corpo feminino na direção do seu, a luxúria ebulindo em seu sangue, fazendo seu corpo esquentar sempre mais. As mãos de Kate agarraram-se em desespero ao bumbo e seus gritos fundiam-se aos gemidos másculos de Harry.
O corpo da mais nova contorcera-se mais uma vez e, no ápice das estocadas velozes do outro, ela gozou, gritando e gemendo num delírio de prazer. o corpo tremeu violentamente durante seu orgasmo, um sorriso suave aparecendo em seu rosto depois. A tensão em seu corpo se desfez por um momento, mas ela logo virou o rosto para trás e encarou o namorado: as sobrancelhas de Harry estavam arqueadas de forma provocante. Kate não teve nem segundas opiniões sobre o que o namorado queria.
Sem fechar as pernas em momento algum, ela escorregou do bumbo para o chão, ajoelhando-se à frente do namorado e logo envolvendo o pênis enrijecido com os lábios. Começou os movimentos de vaivém com precisão, as chupadas fortes e rápidas. As mãos de Harry seguravam os cabelos da outra e empurravam a sua cabeça ao mesmo tempo, querendo sempre mais; isso era bem evidente pelos gemidos que ele produzia.
Quando sentiu o gosto do pré gozo em sua boa, Kate tirou os lábios do membro e pôs se a bater uma punheta de forma furiosamente rápida, a língua ocupando-se das bolas por um momento. Ao ouvir um gemido mais alto e prolongado do namorado, ela afastou o rosto e posicionou-o na frente do membro. Harry ajudou-a com os movimentos e logo ele gozara na sua boca e no seu queixo, ao que Kate prontamente lambeu e engoliu, encarando o namorado debaixo, os olhos devassos.
Harry caiu de joelhos e deitou-se no chão do palco e puxou-a para cima de seu corpo, abraçando-a com um sorriso satisfeito nos lábios.
- Eu falei que você ia gritar.
- Não sei por que isso deveria ser um problema, se isso significa ter o melhor sexo... da minha vida? - ela concluiu meio questionadora, rindo em seguida.
- Você foi realmente boa - ele elogiou, encarando-a ainda sorrindo.
- Você também. Mas eu não vou sair daqui andando de jeito nenhum - os dois riram antes de cair no silêncio, apenas aproveitando a sensação de plenitude após saber que fizeram um bom sexo para ambas as partes.
Mesmo que uma delas não possa andar direito depois disso.
FIM Oooi coisinhas fofas da Majú *u*
Nossa, tem um bom tempo que eu não faço uma N/A. Senti falta disso. OIAHSDOIAHD Enfim. Bom, essa foi a minha primeira fic de McFLY concluída, acreditem ou não. Eu e a minha amiga Jéssica pretendemos escrever 4 fics, de início, para vocês, com o título de McFLY On The Stage. Em cada uma delas, você tem um sexo louco e divertido com um integrante da banda - no palco! E essa foi a MOTS do Judd. Espero que vocês tenham curtido *u*
Então, obrigada às meninas do chat do fã clube South Galaxy Defenders, por serem tão safadas e sempre falarem safadeza no mesmo: sem isso, não teríamos tido essa ideia. Obrigada à Duda, minha parceira de Power Putaria Poynter (triple p, ay! *u*) que me motivou a escrever e à Manu, minha outra Poynter linda: ambas me deram permissão de ser o mais escrachada possível nessa fic. Afinal, esse é o nosso tigrão Judd e ele tem que te botar na wheelchair mesmo.
Até a próxima MOTS, gente! xx