Interlocking Hearts


Escrita porLuana
Revisada por Andressa


Capítulo 18 • Calmaria

Tempo estimado de leitura: 11 minutos

  Acordo com a luz do sol batendo no meu rosto, gemo e tento rolar de lado, mas aí me lembro do que aconteceu ontem à noite, da perseguição, do trem, de depois vir dormir na cama de Sophia.
  Olho para o lado e vejo Sophia ainda dormindo, tão linda...
  Acaricio seus cabelos, não consigo me segurar e beijo o pescoço dela, Sophia geme e obre os olhos:
  – Christian, o que...? – Ela pergunta roucamente.
  – Shh... Deixe-me amar você.
  – Christian... Espere, eu quero tentar uma coisa com você. – Ela parece desconfortável.
  – O que seria isso? – Encaro-a com curiosidade.
  Sophia levanta e vai para seu armário.
  Segundos depois ela sai de lá com uma gravata preta, um chapéu preto de Cowboy e uma cueca Box também preta. Será que tem alguém de luto? Penso ironicamente.
  – Da onde você tirou isso? – Pergunto franzindo o cenho.
  – Eu comprei, mas ninguém usou... – Sophia cora ligeiramente.
  Levanto uma sobrancelha inquisidora.
  – É para mim?
  Ela balança a cabeça e morde os lábios.
  – Certo, me dê aqui.
  Ela vem, me entrega e aponta para o banheiro.
  Troco-me e quando saio, olho ao redor e encontro Sophia deitada na cama, cristinho do céu, vestida com um lingerie branco de matar.
  Sophia me encara como se quisesse me comer, e eu estou mais do que disposto, meu pau já está latejando.
  Caminho lentamente em sua direção, mas ela me para com a mão e passa os dedos pelos meus mamilos que instantaneamente ficam duros, sugo uma respiração enquanto ela se abaixa e passa a língua no meu mamilo direito e depois suga o esquerdo com força, gemo e empurro meus quadris para cima, mas ela ignora e arranha os dentes no meu mamilo direito enquanto aperta o esquerdo.
  – Baby... Por favor. – Imploro para ela se apressar.
  Ela me olha por baixo do chapéu de cowboy, os tira, depois morde suavemente meu lábio inferior, em seguida lambe e enfia a língua na minha boca.
  Gemo mais forte quando ela suga minha língua e quando tento puxa-la contra minha ereção, ela se separa ofegante, levanta e me empurra na cama. Montando-me, ela puxa a gravata do meu pescoço, me da um beijo áspero e amarra minhas mãos na cabeceira da cama.
  – Sophia... O que?... – Pergunto confuso e excitado.
  – Shh... Você vai gostar.
  Ela passa as unhas nos meus mamilos e empurro o quadril para cima.
  Em seguida me desmonta e sopra ar quente na minha cueca que não deixa nenhum pedaço da minha ereção para imaginação.
  Sophia tira minha box lentamente, e minha ereção salta orgulhosa, com varias gotas de pré-semem deslizando pela cabeça arroxeada.
  Sophia respira em cima da minha cabeça, gemo e forço a gravata para baixo.
  Ela me encara com luxuria e coloca a língua na fenda, limpando todo o pré-semem, vaio entre dentes.
  – Por favor... – Serio, eu estou considerando implorar aqui.
  Sophia sorri perversamente e eu sei que estou ferrado, porque logo após, ela segura meu pau com uma mão e enfia todo na boca de uma vez, subindo rapidamente e sugando na ponta para repetir o processo depois.
  Gemendo, empurro o quadril para cima a fim de fazê-la ir até a garganta, mas ela mais uma vez me ignora e tira meu pau de sua boca com um sonoro pop.
  Respirando pesadamente, observo-a tirando a lingerie e depois me monta, melando meu pau com seu suco.
  Ela geme e se mexe, me arrancando outro gemido desesperado.
  Ela se inclina e sussurra no meu ouvido:
  – Eu quero que você me foda até que eu não lembre o meu nome.
  Segundos depois sinto a pressão que segurava meus braços na cabeceira da cama ceder.
  Sem pensar duas vezes, sorrio maliciosamente e a viro de costas na cama.
  – Agora é a minha vez.
  Coloco os pés dela no meu ombro e os afasto para ver sua boceta pingando.
  Aproximo meu nariz do seu clitóris e respiro fundo sentindo o cheiro do seu desejo por mim, ela geme acima e tenta se mexer, mas eu seguro firme, e passo minha língua pelos seus lábios.
  – Christian... – Ela geme.
  – Sim, bebê? Diga o que você quer. – Sorrio e passo a língua pelos seus lábios de novo.
  – Quero... Lamba-me... – Ela responde ofegante.
  – Eu estou fazendo isso. – Repito o processo anterior e sorrio ao vê-la se mexer inquieta.
  – Lambe o meu... Clitóris. – Ela cora.
  Passo uma longa lambida no clitóris dela e a sinto tremer a cima de mim, então o coloco na boca e sugo com força ao mesmo tempo em que enfio dois dedos na sua boceta, ela solta um grito agudo e puxa o meu cabelo, ignorando sua petição, me afasto.
  – Onde está o preservativo? – Pergunto enquanto lambo os seus sucos que ainda estão na minha boca.
  Ela me encara frustrada e confusa e balança a cabeça.
  – Eu... Eu estou limpa, se estiver tudo bem com você... – Ela gagueja.
  Rosno. – Também estou limpo, bebê. Nem precisa perguntar.
  Sem aguardar mais, na mesma posição, a puxo para baixo do meu corpo, pego meu pau, seguro na sua entrada melada e enfio com força.
  Gritamos juntos quando minha carne quente e dura desliza direto para dentro da sua boceta.
  – Tão apertadinha.
  Respiro tentando achar algum controle até que sinto os músculos internos de Sophia contraírem no meu pau.
  Prendo a respiração e sinto suas unhas deslizarem no meu couro cabeludo.
  Perdendo o controle, começo a entrar e sair dela rapidamente, uma e outra vez, quando percebo que estamos chegando perto, saio completamente dela e a viro.
  – Fique de quatro para mim, Sophia. Prometo que você vai adorar.
  Ela estremece e fica de quatro.
  Respiro fundo, belisco seu peito duro, lhe arrancando um suspiro pesado.
  Separo um pouco suas pernas e coloco novamente meu pau no seu buraco quente.
  Inclinando-me sobre ela, suor brilhando pelos nossos corpos, seguro seu cabelo com uma mão, aperto sua bunda com a outra para obter controle e bato meu pau até as bolas, uma e outra vez, a sala se enche de gemidos desesperados, puxo seu cabelo um pouco mais forte.
  – É isso que você queria, hein? Uma foda dura e quente? – Pergunto ofegante enquanto empurro até as bolas novamente.
  Apertando o maxilar, começo a ficar frenético e sem ritmo, então eu escuto Sophia soltar um grito e um gemido e em seguida meu pau começa a ser ordenhado pela sua boceta, grunho seu nome, me deixo levar e gozo forte dentro dela.
  Sophia cede e cai na cama me levando junto.
  Respiro tremulamente e solto uma risada crua.
  – Que ótima forma de acordar, posso me acostumar com isso.
  – Eu odeio estragar o momento, mas você é um pouco pesado.
  Saiu de cima dela imediatamente e sinto meu pau deslizando por suas dobras.
  – Você se machucou? – Pergunto franzindo o cenho.
  – Não, está tudo bem, acalme-se. Foi o melhor sexo da minha vida. - Ela para e rola os olhos - Como se eu tivesse tido outros para comparar.
  – E você não terá, bebê. Mas agora precisamos de um banho.
  – Sem sexo no banho, promete? Estou acabada. – Sophia me olha desconfiada.
  – Prometo. – Respondo piscando o olho.
  Sophia rola os olhos e quando se levanta, escuto alguém batendo na porta.
  – Cara, você já terminou a sua sessão deus-sabe-lá-o-que aí? Porque depois de acordar maravilhosamente ouvindo seus gemidos, eu preciso ir para o psicólogo, pois fiquei traumatizado agora. – Fala Jack.
  Ruborizo novamente... Droga, esqueci que Jack estava aqui, e agora ele ouviu tudo... E será que ele ficou duro, me imaginando foder Sophia? Balanço minha cabeça bruscamente, que pensamento imbecil é esse? Porra!
  – Estamos indo tomar um banho, desculpa aí cara. – Respondo nervosamente.
  – Certo, eu e Kelly vamos praticar... Videogame... No quarto dela, tem panquecas e café lá na cozinha.
  – Videogame? Sei... Vá lá, praticar... – Respondo sarcasticamente tentando encobrir meu desejo de estar no lugar de Kelly. Caralho, acho que preciso começar a ir a igreja para me purificar desses pensamentos... Porque só... Não consigo...
  Minutos depois de um bom banho e ter transado com Sophia no chuveiro de novo, ei, eu não prometi não fazer nada... Ou prometi? Foda-se.
  Mas sim... Onde eu estava mesmo? Sim... Eu e Sophia, estamos na sala terminando de guardar os pratos do café... Ou seria almoço? Porque pelo que sei são 11h da manhã agora... Tanto faz.
  – Como eu não estou a fim de sair desse apartamento agora e ser assassinado, que tal assistirmos um filme no quarto?
  – Perfeito, vou fazer a pipoca. – Sophia sorri para mim e meu coração da um solavanco. Estranho.
  Vou para o quarto e me jogo na cama.
  Poucos minutos depois Sophia trás uma bacia de pipoca.
  – Iai, qual filme vai ser?
  – Eu pensei em colocar Diário de uma paixão só para te torturar, mas eu não gosto do filme, Rapunzel é fofo, mas não quero fofura agora, então que tal... Velozes e furiosos? Tem carros e homens bonitos, uma mistura perfeita.
  – Que homens bonitos? Se for assim, eu prefiro Rapunzel.
  Sophia sorri.
  – Que tal American Pie?
  – Não, pois na metade do filme eu já estaria comendo essa sua bocetinha doce.
  Ela ruboriza.
  – Velozes e furiosos, então.
  Rosno, mas deixo por isso mesmo.
  – O que vamos fazer mais tarde? – Sophia pergunta.
  – Ficar aqui.
  – Certo.
  Ela coloca o filme e se deita ao meu lado.
  Assistimos ao filme todo, fazendo piadinhas, cócegas e rindo de coisas nada haver, momentos assim que eu percebo que tudo o que está acontecendo vale a pena, só por um tempo divertido como esse.
  Terminando o filme, saímos do quarto e vimos Jack e Kelly no sofá, conversando animadamente.
  – Iai, qual é a boa? – Pergunto olhando em qualquer lugar, menos onde Jack está.
  – Nada, já comeram? – Jack responde.
  – Comemos um balde de pipoca.
  – E nem me convidaram. – Jack resmunga. – Mas eu vou relevar isso, porque eu comi uns sanduíches que Kelly preparou para mim.
  – E Kelly sabe preparar sanduíches? – Sophia pergunta divertida. – Espera, Kelly, você pegou o sanduíche que estava na geladeira? Aquele que eu preparei para a gente?
  Kelly cora e desvia o olhar.
  Começo a rir e der repente estamos todos rindo.
  – Que tal fazermos um Karaokê, depois tentarmos fazer um bolo? – Pergunta Kelly animada.
  – Perfeito. – Sophia diz e vai logo pegando o Karaokê.
  Rolo os olhos e vou sentar no sofá do lado de Jack.
  Jack me olha de canto de olho.
  - Cara... Você está bem com tudo isso acontecendo, mesmo?
  – Hoje não, Jack. Hoje é só para diversão.
  Jack rola os olhos e deixa quieto.
  Sophia e Kelly começam a cantar e dançar Katy Perry, enquanto Jack e eu assobiamos.
  Depois que terminam, elas nos empurram para frente e eu e Jack cantamos um Rap, super desafinado.
  Horas se passaram e nem notamos, cantamos os quatro juntos e a solo, dançando e fazendo caretas, sorrindo, gargalhando.
  Então deixamos o som ligado e vamos preparar o tão sonhado bolo de Kelly.
  Acabo “acidentalmente” quebrando um ovo no cabelo de Jack, que não leva muito na brincadeira e joga farinha de trigo nas minhas calças, de revanche pego um copo de leite e jogo dentro de sua blusa, ele pega um ovo e joga em mim, mas agarra em Kelly, começo a rir. Kelly chocada, pega leite condensado e joga nas calças de Jack, Sophia me olha espantada e joga abacaxi cortado em mim, franzo o cenho para ela que sorri, pego o sal e jogo nela, mas agarra em Kelly, opa, Kelly me lança um olhar assassino e joga molho de tomate em mim, me abaixo e o molho pega em Sophia, que rosna e joga açúcar em Kelly, mas agarra em Jack.
  De repente nós quatro estamos rindo e gritando histericamente, eu agarro Sophia pela cintura e a beijo.
  Depois da sessão amasso, nós quatro aumentamos o volume da música e limpamos a cozinha toda, cantando e dançando Still Into You de Paramore.
  Quando terminamos tudo, nos jogamos no chão, sujos e exaustos.
  – É... Parece que não vai ter bolo. – Comento divertido.
  – Não, não vai ter... Droga. – Fala uma Kelly nada arrependida.
  – Vamos tomar um banho, pessoal, depois pedimos comida italiana, que tal? – Pergunta Jack.
  – Ótima ideia, Jack. – Responde Sophia se levantando e indo para o quarto.
  Minutos depois e estamos todos na sala comendo comida italiana fresquinha, do Disk Taliano. Que é um nome muito esquisito para comida italiana, mas é boa, então tanto faz.
  Olho para o relógio na parede. 20h. Nossa, quando a gente se diverte o tempo passa voando.
  Observando ao redor, percebo que está é a minha família agora, eles me entendem, e nos damos bem, eles jamais fariam algo para me machucar, eles são tudo o que eu tenho.
  Espero é que o amanhã não nos separe e estrague a nossa convivência e as nossas vidas.

Capítulo 18
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