Havana

Escrita porPams
Revisada por Luba

2 • Best Friends Forever

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

14 anos atrás…

Estávamos na segunda semana de férias, quando papai anunciou nossa mudança de cidade, eu já estava me habituando com a nova rotina escolar, tinha feito amizade com duas meninas bem gentis e agora tinha que ir embora. Eu não queria me mudar, a casa onde morávamos era grande e espaçosa, eu tinha um quarto legal e todo rosa como gostava, agora…
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  — %Nalla%. — Minha mãe deu dois toques na porta e entrou, estava com um olhar reconfortante, como só ela sabia fazer. — Já terminou de guardar seus brinquedos na caixa?
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  — Temos mesmo que ir embora? — Voltei meu olhar triste para ela. — Justo agora que eu estava começando a gostar da escola?
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  — Minha querida, não se preocupe, a nova escola também será muito boa e divertida — assegurou ela vindo em minha direção e se abaixando para ficar na minha altura. — E você é a criança mais comunicativa e carismática do mundo, tenho certeza que vai fazer amizades fácil.
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  — Mamãe, estamos indo para o outro lado do mundo. — Cruzei meus braços. — E como vai ficar a vovó?
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  — Ficará bem, ela sabe que é preciso. — Mamãe tocou de leve com o dedo indicador na ponta do meu nariz e sorriu com doçura. — Temos que apoiar o papai, e será bom para todos nós no futuro.
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  — Tudo bem — assenti ainda relutante por dentro.
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  Minha mãe sempre dizia que, para uma criança de 7 anos, eu tinha uma personalidade muito forte, além de bons argumentos quando queria muito alguma coisa, porém desta vez eu não tinha conseguido fazê-lo mudar de ideia sobre a mudança. Atravessaríamos o oceano até a cidade de Seoul, nossa nova morada, eu não entendia como conseguiria me adaptar à nova realidade.
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  Disfarcei minha decepção quando o caminhão de mudanças veio buscar o pouco de caixas que papai enviaria, outro ponto negativo, nossas coisas só chegariam três meses depois da gente. Me mantive abraçada ao Poo, meu ursinho de pelúcia e segui até o táxi que já nos aguardava, passei o caminho todo olhando para fora do carro, tentando memorizar cada pequeno detalhe da cidade que um dia planejei explorar junto com minhas amigas.
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  — Finalmente chegamos — disse mamãe assim que abriu a porta do apartamento e entrou carregando a minha mala, ajeitando sua bolsa no ombro esquerdo que já estava quase caindo, olhou para mim e sorriu. — Viu, eu disse que não ia demorar muito.
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  — Vinte e cinco horas, dezessete minutos e nove segundos contando — retruquei segurando o riso.
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  — Ah menina, pare de complicar. — Ela riu de mim. — Venha, vamos colocar isso no seu quarto.
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  Assenti a seguindo em direção a um corredor estreito, até chegar a primeira porta que ocasionalmente era do meu novo quarto, todo branco e sem vida, porém para a janela do quarto andar, tinha uma boa vista para o centro do bairro, Hongdae. Minha mãe colocou a mala ao lado da cama e caminhou até a janela abrindo as cortinas, foi uma sorte termos alugado a casa já mobiliada.
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  — Você quer que eu te ajude?! — perguntou ela. — Podemos nos divertir um pouco enquanto arrumamos tudo aqui.
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  — Não quero, estou com fome — suspirei fraco, sentindo minha barriga reclamar um pouco.
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  — Ah, então precisamos comprar algo. — Ela sorriu, mesmo sabendo que eu faria de tudo para não gostar daquele lugar, ainda assim mantinha seu sorriso acolhedor no rosto. — Deixe sua mochila aqui, ok?!
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  Assenti a observando sair do meu quarto, bufei um pouco retirando a mochila das costas como uma menina mimada, coloquei em cima da cama junto com o Poo e saí do quarto. Assim que cheguei na sala papai já estava terminando que colocar a última mala para dentro, minha mãe falava no telefone, certamente numa ligação internacional contando que chegamos bem.
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  — Então, mocinha, você está com fome?! — perguntou papai fazendo uma voz esquisita.
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  — Sim, estou. — Coloquei a mão na cintura. — Se não me alimentar eu vou ficar mal-humorada.
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  Eu não conseguia resistir, era mais forte que eu, a fome transformava meu bom humor de uma forma surpreendente. Ele começou a rir de mim e estendeu a mão.
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  — Vamos comer então — falou com segurança.
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  — Onde? — perguntei curiosa.
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  — Na casa do meu amigo.
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  Foi neste momento que me lembrei do amigo do papai que o visitou no natal passado, tinha ouvido algumas conversas sobre papai trabalhar com ele em sua empresa, mas não imaginava que seria em outro lugar bem longe de casa. Mamãe terminou sua ligação e assentiu nossa partida, eu pensei que demoraria mais longos minutos, mas para minha surpresa a casa do amigo do papai ficava bem ao lado do nosso prédio.
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  — Curioso, você não me disse que seu amigo moraria tão perto — comentou minha mãe tão surpresa quanto eu.
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  — Eu havia me esquecido desse detalhes, me desculpa querida. — Papai sabia que minha mãe odiava quando ele escondia algo dela. — Foi meu amigo que indicou o apartamento nesse prédio ao lado, vagou há duas semanas, não foi proposital.
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  — Hum. — Ela cruzou os braços o fitando séria, enquanto ele tocava a campainha.
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  — É a mais pura verdade, querida. — Meu pai se aproximou um pouco dela e beijou sua bochecha, depois piscou de leve.
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  — Jinho! — disse um homem de cabelos grisalhos ao abrir o portão. — Que bom que já chegaram.
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  — Han — meu pai foi até ele e o abraçou com entusiasmo. — Eu te mandei um email avisando a hora que desembarcaríamos.
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  — Ah, me esqueci que olhar isso. — O homem soltou um suspiro, por certo estava chateado consigo mesmo.
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  — Esta é minha esposa Maggie, você se lembra dela — apresentou papai. — E essa é a nossa pequena %Nalla%.
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  — Sejam bem-vindas a Seoul — disse o homem dando um sorriso fechado.
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  — Agradecemos, eu e %Nalla% já estamos animadas para conhecer a cidade, principalmente a nova escola dela. — Mamãe desviou seu olhar para mim e sorriu.
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  Era um fato que essa animação toda só partia dela, pois no que dependesse de mim, voltaria para nossa antiga casa e antiga vida. Assim que passamos pelo portão, me deparei com um tradicional jardim oriental, achei fofo, me lembrava alguns animes que via sempre, o que me leva a acreditar que se tivéssemos mudado para o Tokio, não teria sido tão estranho para mim.
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  A casa do ajusshi Han era grande e muito bonita, mas tinha um ar tristonho, mantive minha atenção em alguns porta retratos em cima da mesa de canto embaixo da janela principal da sala, em quase todas havia uma mulher e um menino com ele.
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  — Nós soubemos sobre sua esposa, lamentamos muito — disse papai para ele. — Não deve estar sendo fácil.
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  — Bem, a saudade sempre estará presente, mas a dor está diminuindo — disse o homem estendo a mão para que se sentassem.
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  — E o seu filho?! Como está? — perguntou mamãe.
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  — Triste, está sendo difícil tirá-lo do quarto, as aulas retornam daqui algumas semanas e não sei o que farei, estou pensando em contratar um professor particular — respondeu.
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  — Mas isso não seria ruim?! — questionou papai. — Talvez com outras crianças, ele possa superar essa perda, não é bom estar sozinho em momentos assim.
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  — Eu sei, mas não posso obrigá-lo a ir. — Han ajusshi respirou fundo e desviou o olhar para mim. — Sua filha está crescendo bem.
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  — Sim, mais do que deveria — concordou papai fazendo o amigo rir. — Essa mocinha é muito independente.
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  — Ajusshi — disse dando alguns passos até o sofá. — Quantos anos seu filho tem?
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  — Hum… Ele é da sua idade.
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  Eu fiquei curiosa para saber como era o filho dele, mas fiquei com medo de pedir para vê-lo. As horas se passaram e após jantarmos na casa do ajusshi, voltamos para o apartamento, mamãe e papai comentavam sobre vários assuntos aleatórios, enquanto eu continuava com minha curiosidade em saber sobre o menino que não desceu para comer com as visitas.
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  — Mal educado — disse ao chegar na janela do meu quarto e olhar para a casa do ajusshi Han.
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  Eu não entendia o que tinha acontecido com a esposa do ajusshi, meus pais nunca me diziam claramente os assuntos de adultos, só mencionaram uma vez que ela estava muito doente. Será que tinha ido para o céu?! Era a única explicação para o olhar triste do ajusshi Han.
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  — Acorda, mocinha — disse mamãe ao adentrar meu quarto e abrir as cortinas, deixando o sol entrar, já havia se tornado um hábito maldoso da parte dela.
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  — Omma… — murmurei me debatendo na cama. — Eu não quero levantar agora.
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  — Pare de show que a Xuxa é loira, %Nalla% — ordenou. — Han nos convidou para o café da manhã, ele e seu pai passarão o dia trabalhando depois, então não podemos enrolar.
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  — Mas eu queria dormir mais um pouco. — Mantive meus olhos fechados e cobri meu rosto.
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  — Nada disso. — Ela puxou minhas cobertas e riu. — Que gracinha, fica fofa com esse pijama da moranguinho.
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  — Omma?! — Abri os olhos. — Se o papai vai trabalhar depois, porque temos que ir?!
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  Boa pergunta!
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  — Porque fomos convidadas, além do mais, uma ajumma que trabalha lá vai nos levar para conhecer a cidade.
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  Estraga prazeres!
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  — O papai não prometeu fazer isso?!
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  2 x 1!
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  — O papai já passeou com a gente ontem — retrucou de novo. — Pare de construir argumentos para não levantar e vá trocar de roupa logo.
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  Bufei de leve e me levantei da cama, em duas semanas ali aquela já estava sendo nossa sétima visita a casa do ajusshi Han, e até agora não tinha visto seu filho, estava até começando a achar que ele nem tinha um. Sora ajumma era a empregada dele, foi ela quem nos recebeu naquele dia, enquanto o ajusshi Han se encontrava já em seu escritório esperando por papai.
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  Belo café da manhã!
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  Mamãe como sempre se entrosou fácil com ela e logo pegou amizade, claro que meu lado comunicativa havia sido mais dela que do papai. Aproveitei que ambas entreteram com o assunto sobre receitas coreanas, mamãe sonhava em aprender algumas por causa de papai, após anos casada com um coreano de dupla nacionalidade, ela queria aprender ainda mais seu outro lado da cultura.
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  Subi as escadas da casa silenciosamente, confesso que minha curiosidade sempre me motivou a fazer minhas travessuras, mas estava determinada a descobrir se o filho do ajusshi Han era real. Chegando no segundo andar, me deparei com algumas portas, agora teria que resolver o enigma de qual ele poderia estar, entrei na primeira porta, estava tudo vazio, sem móveis nenhum e o mesmo aconteceu com a segunda.
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  Aquilo me deu um pouco de medo, até que entrei na terceira porta e finalmente me deparei com um quarto normal.
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  — Oi… Tem alguém aqui?! — perguntei entrando.
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  Dei alguns passos até chegar no centro do quarto e percebi uma movimentação suspeita embaixo da cama, dei um passo para trás tentando não ficar com medo e respirando fundo, se eu gritasse os adultos saberiam que eu estava invadindo a casa do ajusshi. Mas o que eu faria? Fui abaixando lentamente até me ajoelhar, e inclinando meu corpo olhei debaixo da cama, pedindo ao Papai do céu para não ser nenhum monstro.
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  Foi então que meus olhos cruzaram com os de um menino assustado, ele tinha a mesma tristeza que o ajusshi Han no olhar, porém mais profunda. Ele segurava uma correntinha com um pingente na mão, tinha rastros de lágrimas em seu rosto, além da poeira na roupa.
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  — Oi, meu nome é %Nalla% — disse abertamente. — Qual o seu?!
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  Ele permaneceu em silêncio me olhando de forma curiosa e ao mesmo tempo confusa.
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  — Meu coreano nem é tão ruim assim — sussurrei me emburrando. — Por que ele não diz?!
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  Fiquei pensando por um tempo como poderia fazê-lo falar, será que estava paralisado de tanto ficar embaixo da cama?
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  — Tube bem, já que não quer falar, eu vou te chamar de… — ergui meu corpo ficando ajoelhada — Toby, eu sempre quis ter um cachorro chamado Toby.
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  — Eu não sou um cachorro, e meu nome não é Toby.
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  Ele falou?!
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  Senti um breve arrepio no corpo, e logo voltei a olhar embaixo da cama.
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  — Agora você fala. — Fitei o olhar nele. — Se não disser seu nome, vou continuar te chamando de Toby.
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  — %Suho% — saiu tão baixo que quase considerei um sussurro.
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  — Quanto anos você tem, Toby? — insisti brincando.
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  — Só vou dizer se me chamar pelo meu nome — retrucou ele.
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  Estraga prazeres.
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  — Quantos anos você tem, %Suho%? — reformulei a pergunta.
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  — Sete, e você?
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  — Também tenho sete, isso quer dizer que vamos estudar juntos — constatei.
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  — Você vai morar aqui?! — perguntou ele.
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  Provavelmente já deve estar com medo de mim, mas ainda mantinha seu olhar curioso.
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  — Vou, não aqui na sua casa, mas no prédio aqui do lado — respondi. — Para ser realista, já estou morando lá.
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  — Aqui do lado?!
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  — Sim.
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  — Ah, aí está você, mocinha — disse minha mãe ao aparecer misteriosamente da porta. — Estava te procurando, você não pode sair entrando pela casa dos outros sem pedir.
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  — Desculpa, mãe. — Ergui meu corpo voltando meu olhar para ela, fazendo carinha de inocente.
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  — Ela pode fica aqui?! — soou a voz debaixo da cama.
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  Minha mãe me olhou confusa.
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  — Ah mamãe, este é o %Suho%, filho do ajusshi Han, ele existe mesmo — expliquei com naturalidade. — Eu o descobri.
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  — Bem, já que o %Suho% não se importa com sua presença aqui, pode ficar. — Minha mãe sorriu, senti uma pontinha de orgulho por eu estar ali. — Mas você vai perder o café da manhã que preparamos.
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  — Não podemos comer aqui? — insisti.
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  — Hum…
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  — Por favorzinho! — Fiz outra cara de inocente.
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  Ela assentiu rindo de mim e me fez descer para buscar a comida. Assim que retornamos, mamãe deixou a bandeja do café em cima do tapete do quarto e se retirou.
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  — Ela já foi, pode sair daí debaixo — disse me sentando no chão.
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  Em instante, o menino rolou até sair completamente de debaixo da cama e me olhou ainda curioso, eu bati a mão no pedaço do tapete ao meu lado para que ele se sentasse ali, segurei um breve riso assim como a vontade de chamar ele de Toby novamente.
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  — Você não está com fome?! — perguntei ao perceber que ele não comia nada, apenas me observava.
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  — Você come bem — comentou.
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  — Estou em fase de crescimento, preciso comer bem — expliquei. — E você também.
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  Ele concordou e começou a degustar junto comigo. Eu não imaginava, mas aquela era o início de tudo. Depois daquilo, todas as manhãs eu corria para sua casa, para tomarmos café juntos, aproveitando que papai também ia para trabalhar.
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  — %Nalla%, amanhã é o primeiro dia de aula — comentou %Suho%.
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  — Sim — confirmei ao terminar de tomar o leite gelado do meu copo. — O que tem?!
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  — Meu pai me perguntou se eu queria ir — respondeu.
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  — E você vai?!
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  — Eu não sei. — Ele desviou o olhar para a xícara de chá em sua mão. — Eu não tenho amigos lá.
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  — Você tem eu. — Como ele poderia ter me esquecido?
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  Ele me olhou.
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  — Eu sou sua amiga e vou estar lá — completei.
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  — Você é minha amiga?! — Estava ainda mais surpreso.
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  — Claro que sou, por isso venho todos os dias tomar café da manhã com você — respondi com segurança.
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  — Eu não…
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  — Aqui. — Eu peguei sua mão e entrelacei meu dedo mindinho com o dele. — A partir de hoje, seremos oficialmente melhores amigos e nunca vamos nos separar… É uma promessa. Você promete também?
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  — Eu prometo — assentiu ele.
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  Seus olhos brilharam de imediato, o que estranhamente fez meu coração se aquecer. %Suho% era oficialmente o primeiro amigo que eu estava fazendo naquela nova cidade, por causa dele, durante esses dias até aquele momento, eu havia me esquecido completamente do meu desejo de voltar para o Brasil.
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  Eu queria muito ficar em Seoul agora, ficar ao lado do meu novo melhor amigo.
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"Poderei alcançar o melhor da minha vida
Como se eu não vivesse sem arrependimentos
Com a mente que se agitou, e ficou
Cheias de esperanças
Estou curioso sobre o amanhã que não conheço."

- S.E.O.U.L / Super Junior & Girls' Generation

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