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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Gotham

Escrita porPams
Revisada por Luba

3 • Love The Way You Lie

Tempo estimado de leitura: 20 minutos

Eu acordei assustada com os trovões causados pela chuva forte, olhei para e lado e peguei meu celular, estava marcando três horas da madrugada, me espreguicei um pouco e me levantei para pegar outra coberta, estava muito frio aquela noite. Assim que retornei para o quarto, ouvi um barulho, achei estranho, mas poderia ser Bruce voltando.
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  Deixei o cobertor na cama, coloquei um casaco e saí do quarto, silenciosamente caminhei pelo corredor até chegar nas escadas. Eu vi um vulto de repente seguido de um trovão forte, meu corpo tremeu um pouco em reação de medo, mas respirando fundo comecei a descer as escadas.
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  Liguei as luzes e logo vi Bruce caído no sofá, a primeiro momento não tive reação, mas voltei a mim e corri até ele.
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  — Bruce?! — Toquei de leve nele vendo seu rosto machucado, ele estava com suas roupas meio rasgadas. — Bruce, o que houve?
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  — %Nalla% — sua voz estava estranha, parecia estar zonzo ou embriagado.
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  — ALFRED — gritei tentando não entrar em desespero. — ALFRED, SOCORRO!
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  — Não. — Bruce encostou seu dedo indicador em minha boca. — Estou bem.
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  — Não está. — Me virei em direção a cozinha e gritei novamente — ALFRED.
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  — Senhora %Nalla% — disse Alfred entrando na sala. — Oh, patrão Bruce.
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  — Alfred, me ajuda eu não sei o que fazer — pedi um pouco desnorteada com o que estava acontecendo. — Eu não sei o que houve com ele.
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  — Precisamos limpar os ferimentos — disse Alfred — Eu vou buscar a caixa de primeiros socorros, leve o senhor Bruce para o quarto.
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  — Tudo bem — assenti começando a ajudar Bruce a se levantar.
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  Foi com um pouco de dificuldade e muitas quedas por parte dele, Bruce estava mesmo com vestígios de embriaguez, mas não importava no momento, conversaríamos sobre isso no dia seguinte. Fomos para seu quarto, assim que chegamos o ajudei a se deitar com cuidado e fiquei sentada ao seu lado até Alfred chegar.
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  O quarto de Bruce não era muito diferente do meu, mas tinha um aspecto mais escuro e sombrio, talvez por causa das grossas cortinas, ou das cores escuras em sua mobília. Mas definitivamente demonstrava ser o quarto de uma pessoa triste e solitária.
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  — Aqui está senhora — disse Alfred entrando com sua caixa na mão.
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  — Eu vou deixá… — Eu ia me levantando quando Bruce segurou em meu pulso.
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  — Acho melhor a senhora ficar e fazer — disse Alfred entendendo o gesto dele e me entregando a caixa.
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  — Tudo bem. — Eu peguei e me sentei novamente abrindo.
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  Aos poucos fui limpando sua face com lenço umedecido, quando comecei a passar o remédio em suas feridas para desinfectar, seu corpo começou a reagir, Bruce estava segurando o grito com precisão, mas dava para perceber sua dor. Coloquei os curativos nos pontos que precisava e deixei a caixa ao lado da cama, já tinha feito tudo que poderia naquele momento.
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  — Obrigado — sussurrou ele abrindo os olhos, sua voz já estava começando a voltar ao normal.
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  — Não fiz nada de mais. — Me mantive séria e me levantei novamente.
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  Ele segurou novamente em meu braço e me puxou para cima dele, assim que meu corpo caiu sobre a cama, Bruce se virou lançando seu braço sobre mim, como se estivesse me prendendo a ele. Fiquei um pouco estática, não estava entendendo mais nada.
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  — Fique aqui esta noite, por favor — sussurrou ele.
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  — Acho que não será um problema dormir aqui hoje — assenti me aninhando nos braços dele.
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  Eu daria uma trégua até o dia seguinte, mas não deixaria de cobrar uma explicação do que aconteceu com ele.
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  Por incrível que pareça, consegui pegar no sono novamente, aquelas horas restantes de sono pareceram uma eternidade para mim, pelo tanto que dormi. Demorou um pouco para que eu acordasse, e devo isso a um feixe de luz que bateu em meus olhos, quando abri percebi que tinha uma fresta entre as cortinas.
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  — Hum?! — Me espreguicei um pouco virando minha face para o lado, Bruce já tinha se levantando. — Me parece que alguém está fugindo de ter que dar respostas.
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  — Não estou fugindo — disse ele.
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  — Hum?! — Ergui meu corpo e olhei para frente, ele estava encostado na porta que dava para o closet, de braços cruzados, sem camisa e vestido somente com uma calça de moletom. — Bom dia.
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  — Bom dia — retribuiu ele com um sorriso de canto.
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  — Acho que precisamos conversar — disse a ele tentando não focar muito na parte do seu corpo que estava descoberta.
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  — O que aconteceu esta madrugada, eu… — ele respirou fundo, parecia escolher as palavras. — Me envolvi em uma briga.
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  — Percebi pelos machucados — tentei não ser tão irônica nas palavras. — Mas como se envolveu em uma briga?
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  — Não quero te deixar preocupada. — Ele descruzou os braços, mantendo seu olhar em mim.
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  — Se eu não souber a verdade, ficarei preocupada. — Me levantei da cama e cruzei os braços. — Mas não posso te obrigar a falar.
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  — Como eu disse, Gotham está perigosa. — Ele deu alguns passos até mim e me abraçou de leve. — Me desculpe por te deixar preocupada, após sair da empresa tive a impressão de estar sendo seguido, o que foi confirmado quando meu carro foi fechado e vi alguns homens aparecer.
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  — Oh, céus — sussurrei me afastando um pouco dele, fingi aceitar sua explicação. — O que importa é que conseguiu chegar em casa.
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  — Sim. — Ele deu um sorriso singelo e acariciou minha face. — %Nalla%, obrigado por cuidar de mim.
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  Acho que aquele era o lado sedutor, que sempre ouvi as amigas da minha irmã falarem, seu olhar era profundo e envolvente, tanto que poderia até me fazer esquecer tudo que tinha acontecido pela madrugada. Bruce foi se aproximando lentamente de mim, eu já estava sentindo meu coração um pouco acelerado, em um piscar de olhos senti seus lábios tocarem os meus.
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  Mais do que na nossa primeira noite, seu beijo estava mais intenso e malicioso, eu conseguia sentir que ele queria realmente me beijar, não era uma mera obrigação por estar casado comigo. Não queria ter falsas esperanças, mas ficaria feliz se nosso casamento desse certo e talvez nos apaixonássemos um pelo outro.
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  Aos poucos senti seus braços envolverem minha cintura, conseguia sentir o calor do seu corpo, fazendo o meu corpo se aquecer mais ainda. Será que aconteceria o que eu estava pensando?
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  As horas se passaram com nós dois naquele quarto, um lugar que pareceu ficar menor de uma forma inexplicável, talvez pela sensação diferente que tinha sentido, talvez porque definitivamente não foi pela obrigação de consumar o casamento. Desta vez eu consegui me sentir amada e desejada, mais do que isso consegui definir o que Bruce poderia estar sentindo por mim.
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  — Acho que estou com fome — disse mordendo os lábios assim que ele saiu do banheiro enrolado na toalha.
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  — Quer que eu peça algo para o Alfred? — perguntou ele mantendo seu olhar em mim.
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  — Não. — Eu me levantei da cama enrolando o lençol em mim. — Acho que precisamos sair deste quarto.
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  — Não vejo problema nenhum em ficarmos mais um pouco aqui. — Ele sorriu de canto.
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  — Mas eu sim. — Peguei minhas roupas que estavam espalhadas pelo chão e caminhei até a porta.
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  — O que deseja para o almoço, senhora Wayne? — perguntou Bruce de forma brincalhona.
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  — O que me sugere, senhor Wayne? — Olhei para ele por um momento e, pegando na maçaneta, abri a porta e saí.
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  A distância entre meu quarto e o dele não era muita, mais estava com certa vergonha, não queria que Alfred me visse enrolada num lençol. Assim que entrei no meu quarto, me tranquei por um breve momento, até que pudesse tomar uma ducha relaxante e trocar de roupas.
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  Nosso almoço foi servido, a pedido de Bruce, Alfred fez uma tradicional comida italiana para nós, talvez por ser considerada a melhor culinária romântica entre os casais. Saboreamos aquela refeição tranquilamente, com direito a cheesecake de morango de sobremesa.
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  Gostaria de ter passado mais tempo ainda com ele, porém uma ligação do comissário Gordon surgiu após nossa refeição, pelo que Alfred me explicou, a polícia tinha possivelmente localizado o diamante roubado. Segundo alguns informantes infiltrados, estava com um tal de Dimitri, o novo rei do crime de Gotham.
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  — Hum, pensei realmente que o Batman conseguiria pegar de volta — disse ao Alfred. — Espero que ele consiga.
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  — Eu também espero que sim senhora — concordou ele.
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Selina Kyle - on

  Estava completando três noites desde que descobri quem era o homem por trás da máscara do morcego. Uma parte de mim estava surpresa e a outra torcia para que fosse quem eu queria, não sabia ao certo definir o que estava sentindo, mas era como unir o útil ao agradável.
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  Comecei a estalar meus dedos pensando em como me divertiria naquela noite, por mais que eu quisesse pensar em outra coisas valiosas que poderiam existir em Gotham, a imagem do diamante não saia de minha cabeça. Ainda mais, após saber que Dimitri venderia para um homem chamado Shea, chefe de uma gangue de Metropolis, em troca de informações.
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  Confesso que fiquei triste e indignada quando soube, o que me deixou com ainda mais vontade de pegar de volta o que um dia foi meu. Eu não pensaria nenhum pouco mais sobre isso, estava decidida no que faria aquela noite, me levantei do vitral da igreja onde estava sentada e caminhei por entre os bancos daquele lugar sagrado.
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  Em menos de cinco minutos, eu já estava em frente à mansão desse tal Shea, uma bela propriedade que ficava próximo a ponte que ligava Gotham a Metropolis. Pela quantidade de carros que havia no lugar, certamente a transação seria feita, seria pretensão demais a minha entrar sem ser convidada?
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  — Odeio quando meu nome não está na lista — sussurrei para mim mesma seguindo em direção a porta.
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  Eu sabia que estava sendo vigiada, mas não me importava, meus sentidos estavam atentos a cada movimentação ao meu redor, mesmo que minha atenção estivesse focada na mansão. Assim que toquei na porta, ela se abriu, parece que estavam esperando por isso, ou talvez as câmeras de segurança haviam me detectado.
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  — Boa noite, cavalheiros — disse ao entrar.
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  — Senhorita Kyle — disse Dimitri. — A que devemos a honra?!
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  — Soube que estava acontecendo uma transação aqui, fiquei curiosa — disse adentrando um pouco mais a sala.
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  — Era só curiosidade, ou estava mesmo querendo pegar de volta o que me vendeu?
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  — Majestade, não me interprete mal, não sou tão ambiciosa assim.
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  — Tem certeza?! — disse um homem aparecendo atrás de mim, colocando uma arma encostada em minha cabeça.
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  — Hum, é assim que recebe uma visita inesperada?
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  — Talvez, depende da visita — disse ele, a arma fez o barulho de um click.
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  Eu dei um sorriso debochado levantando minhas mãos, esperei o momento mais propício e me virei lançando minha perna sobre a arma, um disparo foi feito acertando a janela, eu aproveitei e soquei a cara dele no impulso do disparo. Quando me voltei para Dimitri senti algo picar minha nuca, elevei minha mão para entender o que era, e constatei sendo um dardo tranquilizante.
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  O efeito foi tão rápido, que nem senti meu corpo caindo ao chão, não conseguia distinguir se estava inconsciente ou não, apenas ouvia vozes ao fundo, minha visão embaçada demorou um pouco para voltar ao normal. Mas finalmente eu estava conseguindo adaptar meus olhos a forte luz que estava sobre mim.
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  — Então é assim que trata as mulheres? — dei uma risada debochada, sentindo meus pulsos presos a uma algema, meus braços estavam estendidos para cima, pendurados por uma corrente grossa prendida ao teto.
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  — Não, este tratamento é especialmente para você — disse Shea.
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  — Eu te conheço? — disse tentando me lembrar do seu rosto. — Já te vi uma vez em Metropolis, entrando no prédio da LexCorp.
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  — Então você já me viu antes. — Ele deu um sorriso irônico. — Digamos que tenho um amigo lá.
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  — Não é pelo diamante que estou aqui — disse olhando ao meu redor, eles tinham me levado a um galpão abandonado. — O que acha que vai conseguir de mim?
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  — Como você mesmo presumiu, Selina, estamos em uma transação — explicou Shea engatilhando sua arma novamente. — E você faz parte dela.
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  — O quê?! — Eu o olhei.
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  — Dimitri só estava em minha casa com o diamante para te atrair, ele viu o seu olhar quando vendeu a pedra para ele, só confirmava o que sua fama te prediz — explicou ele. — Não foi difícil te atrair para uma armadilha.
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  — Se o diamante era apenas uma peça de xadrez nisso, estou me perguntando o que Dimitri ganhou me atraindo aqui — sibilei um pouco tentando ganhar tempo.
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  — Ele ganhou uma pedra bem mais rara e valiosa que aquele diamante — respondeu ele.
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  — Hum, só para me atrair até você? — Desviei meu olhar para os dois capangas que estavam atrás dele. — Estou curiosa para saber o que quer de mim.
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  — Eu soube que esteve envolvida em uma briga há noites atrás, e que possivelmente tenha uma informação valiosa — explicou Shea.
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  — E acham que me tratando assim vai conseguir algo de mim? — eu comecei a rir, mexendo um pouco meus pulsos tentando me soltar. — Idiota, eu não tenho medo de você.
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  — Veremos.
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  Ele se virou ficando de costas para mim, assim seus dois capangas vieram em minha direção, eu já esperava por algum tipo de chantagem ou suborno, mas tortura estava sendo baixo demais. Foi questão de dois ou três socos de cada um dos dois para que eu começasse a rir, mesmo sentindo meu corpo em dores, o deboche soava nitidamente em minha voz.
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  — Nós podemos fazer isso a noite toda, mas você nunca terá o que quer — disse a ele.
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  — Você acha? — Ele me olhou com raiva. — Você não sabe com quem está lidando.
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  — Nem você. — Mesmo sentindo o gosto de sangue em minha boca eu sorri com a maior satisfação do mundo.
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  Em um piscar de olhos toda a luz do galpão se apagou, meu riso se transformou em gargalhada ao ouvir o primeiro capanga sendo jogado em cima de alguma coisa. Um grande barulho surgiu à minha frente, além de um vento estranho passar por mim, após alguns minutos de silêncio total, senti uma pessoa perto de mim, retirando minhas algemas.
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  — Você demorou — disse sentindo minhas pernas meio bambas.
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  — Não abuse, eu só vim retribuir o favor — disse o homem morcego com sua voz grossa e sexy.
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  — Não estou abusando. — Assim que ele terminou de soltar meus pulsos das algemas, eu me joguei em seus braços. — Adoraria te ajudar, mas minhas pernas estão dormentes.
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  Sem dizer mais nada, ele me pegou no colo e seguiu em direção a saída, mesmo um pouco desnorteada por causa dos socos, eu ainda estava consciente.
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  — Ela está bem? — perguntou uma voz masculina diferente.
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  — Sim — assentiu Batman. — Vai precisar de ajuda?
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  — Não — respondeu o homem. — Lex Luthor é assunto meu.
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  — Como quiser. — Batman começou a se mover comigo em seus braços.
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  Por mais que eu quisesse ver a face daquele homem, eu estava tão confortável de olhos fechados nos braços do homem morcego que nem tinha vontade de me mover. Não demorou muito até que chegamos em seu carro, para minha surpresa ele me levou para o lugar onde se encontrava sua caverna de descanso.
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  Para um homem da lei, estava sendo inusitada a forma que ele estava se preocupando comigo, apesar de dizer que estava meramente devolvendo o favor que um dia eu fiz a ele. Eu segui seus movimentos com meu olhar, ele parecia estar procurando algo que não conseguia achar, respirei fundo voltando meu olhar para baixo e destravei o cinto de segurança.
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  Saí do carro e fiquei olhando os detalhes daquela caverna, até que ele se aproximou de mim me fazendo sentar no capô do carro, ele começou a limpar levemente o pequeno corte que estava em minha boca. Mais que a dor em meu corpo, sentir aquele corte arder por causa do remédio era pior ainda.
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  — Não precisava ter feito isso — disse a ele. — Afinal a única coisa que eu fiz por você foi levá-lo ao seu carro, podia ter me deixado em qualquer lugar da cidade.
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  — Qualquer lugar?! — Ele me olhou. — Pensei que morasse no sótão da igreja.
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  — Desde quando gatos de rua tem lar? — perguntei dando uma risada rápida.
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  — O que eles queriam de você? — perguntou ele mudando de assunto.
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  — Tem certeza que não ouviu? — retruquei desviando meu olhar para uma mesa onde estava um notebook. — Me parece que todos querem saber quem é você.
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  — E você sabe? — Seu olhar estava intenso e preocupado.
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  — Talvez. — Eu sorri de canto me aproximando dele. — Mas se esse for o caso, o que fará comigo?
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  — Terei que persuadi-la — disse ele num tom frio.
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  — Estou curiosa para saber como vai conseguir.
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  Seria mais fácil eu persuadir ele, foi exatamente o que eu fiz ao me aproximar ainda mais e atrair seus lábios para os meus, aquele era o momento em que eu poderia seduzir ainda mais aquele homem misterioso. E estava totalmente empenhada em descobrir todos os seus pontos fracos naquela noite, claro sem deixar de aproveitar aquele momento único.
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  Seria uma longa noite para nós dois, uma noite cheia de beijos ardentes, carícias e muito calor sendo trocado dentro do seu famoso carro.
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"Só vai ficar aí me assistindo queimar,
Tudo bem, porque gosto da maneira que dói,
Só vai ficar aí me ouvindo chorar,
Está tudo bem, porque adoro o jeito como você mente,
Adoro o jeito como você mente."

- Love The Way You Lie / (ft. Eminem) Rihanna

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