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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Girls’ Generation

Escrita porPams
Revisada por Lelen

18 • Masterchef

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

“Smooth like butter
Like a criminal undercover
Gon' pop like Trouble
Breakin' into your heart like that.”
- Butter/BTS 

  - %Joseph% 

  Admito que eu sempre tive muito ciúmes da minha cozinha e ninguém além dos meus leais funcionários podiam entrar nela. Entretanto, foi divertido passar aquelas horas produtivas do meu dia acompanhado da irmã de um grande amigo. A primeira impressão? %Violet% me pareceu uma pessoa bem observadora e um tanto tímida também. Me senti desconfortável com seu olhar fixo e fascinado por mim, enquanto lhe ensinava um pouco mais sobre a arte da confeitaria. De certa forma, lá no fundo após ela arriscar uma receita de cookies, deu para perceber que tinha futuro com os doces.
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  — A última coisa que você coloca é o chantilly, para dar volume e deixar o recheio aerado. — Expliquei a ela, despejando com leveza o chantilly na tigela de recheio com o auxílio de uma espátula de silicone. — Então, mexa com suavidade, até ficar uniforme novamente.
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  — Incrível — comentou ela, com um brilho curioso no olhar. — Olhando você fazer, me faz lembrar minha infância.
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  — Espero que as lembranças sejam positivas. — Eu parei de misturar o recheio e coloquei a tigela em sua frente. — Faz as honras?
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  — E estragar a receita como fiz com os cookies? — Ela se encolheu, deixando transparecer um sorriso meigo e angelical.
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  O pouco que me lembrava dela nos tempos do fundamental, era uma criança calada e praticamente invisível, sempre escondida atrás do irmão, com seus olhos amedrontados. Agora, diante de mim, tinha uma garota decidida, aparentemente esforçada e muito interessante.
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  — Leva um tempo para entender as técnicas da confeitaria, trabalhar com doces requer mais sutileza do que o normal de uma cozinha, a forma como se mistura uma massa. — Expliquei a ela, meio que em sua defesa. — Acredite, na minha primeira vez ficou ainda pior, eu coloquei sal achando que era açúcar refinado.
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  De imediato ela começou a rir, pude notar que estava se segurando, mas não conseguia se conter, me deixei relaxar pelo momento e comecei a rir também. 
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  — Eu não consigo acreditar nisso, você é tão talentoso — disse ela, controlando seu riso.
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  — Apenas ter o dom não é tudo, você precisa praticar. — Eu reforcei com o olhar, esticando a espátula para ela. — Então?
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  — Tudo bem. — Assentiu ela, pegando a espátula de minha mão, ainda acanhada. — Mas não me responsabilizo por meus atos.
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  Em um curto espaço de tempo naquela cozinha mágica, parecíamos até amigos de infância e, curiosamente, %Violet% parecia bem à vontade comigo para contar sobre suas pequenas experiências na cozinha com Alfred. Boas histórias que me trouxeram à memória as muitas que passei na clínica com minha mãe, mesmo sendo um lugar triste e nublado.
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  — Eu agradeço por ter aberto sua cozinha para mim — disse ela, assim que terminamos de degustar a torta de maçã, acompanhada ao chocolate quente que preparei para nós dois.
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  — Foi inspirador ter a sua companhia neste dia — confessei a ela, fazia tempos que não me divertia daquela forma, ao cozinhar.
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  E mesmo incomodado com sua atenção em mim, não me senti incomodado, apenas me deixei levar pela sua boa companhia, e divertidas histórias. O mais louco de tudo, foi não sentir o tempo passar ao seu lado, em um piscar de olhos nossa manhã virou tarde e agora era quase noite.
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  — Nem sei como reagir. — Ela sorriu com timidez.
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  — Apenas reaja se permitindo descobrir mais neste mundo — disse com confiança.
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  — Obrigada pelos conselhos e pelas receitas — disse ela, voltando o olhar para a xícara. — Vou usar todos em Paris.
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  — Tem planos para ir a Le Cordon Bleu? — perguntei curioso.
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  — Sim, minha amiga me aconselhou que devo aprender com os melhores, e o berço da gastronomia está na França — contou ela.
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  — Hum… — eu pensei por um momento, não achava essa a melhor decisão para ela.
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  — O quê? — Seu olhar intrigado voltou para mim. — Não acha uma boa escolha?
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  — Bem, depende… Se você quiser se especializar em culinária francesa. — Respondi, ainda pensativo. — Mas, existem outras opções em nosso país.
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  — Onde você estudou? — perguntou Curiosa.
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  Assim que me impulsionei para respondê-la, meu celular tocou. Era uma mensagem do meu irmão, lembrando-me do inevitável jantar em família com nosso pai. Eu não queria ir, mas já tinha dado a minha palavra que compareceria, e melhor do que deixá-lo importunar alguém que não merecia.
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  — Aconteceu alguma coisa? — perguntou ela.
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  — Não, eu só… Precisamos finalizar, tenho outro compromisso e quase me esqueci dele. — Respondi, me afastando da bancada e seguindo até a porta.
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  — Mas e a cozinha? — Ela me seguiu, ainda com a atenção no lugar. — Fizemos uma bagunça aqui.
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  — Fique tranquila, já estão acostumados com meus experimentos às segundas, então logo virá alguém para ajeitar tudo. — Expliquei, então voltei meu olhar para ela. — Quer uma carona?
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  — Hum… Eu não quero incomodar. — Ela passou por mim e pegou sua bolsa, que estava pendurada no cabideiro. — Além do mais, eu posso pedir um táxi ou ligar para o Alfred vir me buscar.
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  — Não me incomoda, e não posso deixar a irmã de um amigo voltar sozinha, o Matt me mataria depois. — Brinquei retirando meu janelo e o pendurando, então a olhei novamente mostrando as chaves do meu bolso. — A menos que tenha medo de andar de moto.
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  — Eu nunca andei — admitiu, envergonhada.
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  Eu segurei o riso e me abaixei para pegar os capacetes, então estiquei um para ela.
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  — Há sempre uma primeira vez — insisti.
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  %Violet% abriu um singelo sorriso e assentiu pegando o capacete. Seguimos até a saída e subimos na moto. Assim que dei a partida, senti as mãos de %Violet% agarrarem em minha jaqueta, parecia temerosa pelo som do motor. 
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  — Está tudo bem? Podemos seguir? — perguntei a ela.
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  — Sim — ela sussurrou.
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  — Segura firme — disse com segurança.
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  Ela assentiu se agarrando um pouco mais a mim. 
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  Dizem que o que acontece em Vegas, fica em Vegas, neste caso o que acontece na cozinha do Moonlight, fica na cozinha do Moonlight. Será que nosso misterioso chef Tenebrae também me daria a honra de conhecer sua cozinha?
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- Xoxo, G’G.


  Assim que a deixei em casa, segui para meu compromisso. A mansão Tenebrae se localizava na área mais nobre de Upper East Side, com sua arquitetura minimalista e clássica ligado ao moderno, bem ao estilo do meu pai, quanto mais demonstração de poder, melhor. Me coloquei diante da porta de entrada, após passar pelo portão, um longo suspiro para finalmente tocar a campainha.
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  — Boa noite, jovem mestre — disse Florence, a governanta da casa.
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  — Boa noite, Florence. — A cumprimentei com um sorriso fechado, e adentrei. — Quantas vezes já lhe disse que não precisa me chamar assim.
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  — Por mais que peça, sabe que sempre o chamarei dessa forma — disse ela, mantendo um sorriso gentil no rosto, com seu olhar carinhoso.
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  Tenho por mim que a única pessoa que sempre me faz sentir confortável nessa casa é ela. Olhei à minha volta e notei algumas pequenas mudanças nas cores da parede, não sabia que haviam feito reformas recentemente, mas parecia que os tons de cinza combinados ao dourado, se aproximavam do charme escandinavo que Victor sempre admirou.
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  Será obra dele?
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  — Florence está correta ao tratá-lo assim, é um Tenebrae. — A voz do meu pai soou das escadas.
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  Voltei meu olhar para ele e o observei terminar de descer os degraus acompanhado de uma mulher desconhecida. Provavelmente sua nova distração feminina, pois a cada vez que o via, estava acompanhando por uma modelo recém descoberta pela Vogue. Aquilo me embrulhava o estômago de uma forma apavorante, respirei fundo para aguentar as próximas horas que me aguardavam ali.
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  — Oi, pai — disse num tom baixo.
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  — Joseph. — A voz do meu irmão surgiu da porta lateral que dava para o jardim de inverno. — Pontual como sempre.
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  — Victor. — Mantive meu olhar nele, que seguia em minha direção.
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  — Me concede alguns minutos de conversa? Já faz um tempo que não nos vemos. — Ele manteve seu bom humor de sempre, regado a sarcasmo é claro.
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  — Nos vimos na sexta, na White Party — disse, mantendo a seriedade no olhar.
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  — Estarei na sala de estar, aguardando meus filhos — disse o patriarca Tenebrae, entendendo nossa necessidade de ficarmos sozinhos.
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  Ele passou por nós enquanto conduzia sua acompanhante. Permaneci em silêncio, observando-o se afastar. Não conseguia conter meus sentimentos, não como gostaria, a feição do meu rosto já dizia tudo o que pensava sobre o assunto. Voltei meu olhar para Victor, que mantinha sua atenção em mim com serenidade.
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  — O que está olhando? — perguntei a ele.
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  — Pode ficar tempos longe, mas você nunca vai mudar, sempre agirá assim com o papai — comentou ele.
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  Era a realidade de nossa família. Eu e nosso pai sempre tivemos nossas brigas e desavenças, principalmente por muitas vezes que ele tentou machucar a pessoa que mais amava no mundo. Foram apenas sete anos de casamento, o que resultou no divórcio mais doloroso que se pode imaginar. Minha mãe havia sido a sua segunda esposa e parcialmente uma mãe temporária para Victor, filho do primeiro casamento. 
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  Eu não entendia os motivos do meu irmão ainda aguentar as arrogâncias do nosso pai, talvez por não ter tido a chance de conhecer a mãe, que infelizmente faleceu após seu parto. Tudo o que Vic conhecia era ligado à família Tenebrae e aos caprichos do chefe dela, a única demonstração de amor e carinho que ele teve na vida, foi da minha mãe, que ele considerava como sendo a dele também.
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  — Você sabe o que penso sobre ele — disse abertamente, seguindo até a porta que dava para o jardim.
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  — E você sabe que ele não vai mudar o que é. — Victor riu baixo, me seguindo. — Sei que para você é mais delicado porque sua mãe está viva e acabou acompanhando o divórcio dos dois.
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  — Delicado? — Eu o olhei, desacreditado em como ele tentava ver a situação com normalidade. — Você diz isso porque não viu as lágrimas da sua mãe e de como isso… Minha mãe foi quem mais saiu ferida dessa história, ele não queria uma esposa, só queria alguém para cuidar do seu filho e exibir nas colunas sociais.
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  — %Joseph%… — Victor tentou argumentar.
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  — Nós dois sabemos que a única mulher que ele teve a decência de amar foi a sua mãe, e mesmo assim o casamento dos dois era tão sufocante que foi ele quem provocou a sua morte, mas mesmo assim colocou a culpa em você e passou sete anos tratando a minha mãe como uma qualquer e não a esposa, além de acusá-la de ter engravidado de propósito. — Eu tentei ponderar ao máximo minhas palavras, mas não conseguia, a realidade se mantinha entalada em minha garganta. — Ele nunca quis ter um segundo filho.
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  — Mas você está aqui, olha só, nosso pai se importa com você. — Victor se manteve empático ao meu desabafo. — É tão filho dele quanto eu e, se não te quisesse mesmo, não teria ficado com a sua guarda depois do divórcio.
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  — Ele só tomou a minha guarda para ferir ainda mais a minha mãe. — retruquei.
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  — Nossa mãe — corrigiu ele, de forma carinhosa. — Ela é tão preciosa para mim quanto é para você.
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  Eu sorri de canto assentindo. Nunca veríamos a situação de um mesmo ponto de vista, ele sempre tentava defender nosso pai, mas estava feliz que pelo menos nossa amizade de irmão não tinha sido destruída com a distância. Desde a minha saída de casa aos dezoito anos, quando me opus a seguir os planos que Godric Tenebrae tinha definido para meu futuro, meu irmão nunca deixou de apoiar minha decisão.
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  — Você é um bom irmão — disse a ele.
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  — Como está indo com o restaurante? — perguntou, ao encostar na parede, com as mãos nos bolsos. — Espero que tenha gostado do meu projeto.
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  — Que comentário, se eu não tivesse gostado não teria seguido à risca. — Retruquei, rindo de canto. — Você realmente conhece meu estilo.
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  — Quase semelhante ao meu, só tiramos o estilo clássico e acrescentamos o industrial — brincou, rindo de leve.
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  — Quanto ao restaurante, está indo bem, faço o que gosto — respondi a ele, com segurança. — Desde que nosso pai fique longe e não interfira, ficará tudo bem.
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  — Ele já entendeu que você é capaz de seguir em frente sem a ajuda dele — confessou Victor. — Então, tudo vai se ajustando.
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  — Você também vai sair de Yale? Sr. representante — brinquei, voltando a seriedade do meu rosto. — Soube que esteve no Ivy Week do Constance.
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  — Olha só quem está acompanhando as redes sociais. — Ele riu um pouco. — Sim, este ano foi meu último como representante, nosso pai acha que precisamos dar mais atenção ao nosso legado.
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  — E você ficará à frente da construtora — concluí.
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  — Não seria o filho caçula, não é? — Riu novamente. — Que tal falarmos sobre seus romances.
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  — Meus romances? — O olhei confuso. — Não é você o popular da família?
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  — Ah, não tenho achado muitas mulheres interessantes por aí, a não ser… — Ele parou por um tempo, parecia reflexivo.
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  — A não ser? — insisti.
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  — Talvez uma… Mas não estarei em Yale para descobrir se ela é interessante de fato ou não — continuou ele.
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  — Victor Tenebrae está apaixonado? — indaguei, surpreso.
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  — Não, mas não significa que não possa me interessar por alguém. — Soou num tom sugestivo. — E você, definitivamente deveria arrumar uma namorada.
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  — Já sou comprometido com a minha cozinha, não preciso de uma namorada. — Assegurei a ele, desinteressado com o assunto.
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  — Sei, eu aposto que no dia em que seu caminho cruzar com o da mulher certa, nem mesmo sua cozinha vai conseguir tirá-la do pensamento — retrucou ele.
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  — Vamos logo encarar o jantar em família — disse mudando de assunto.
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  Não iria admitir para meu irmão, mas sim, já existia tal mulher que ocupava parte dos meus pensamentos. O pior? Ela nem sabia que eu existia. 
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  Quando chegamos na sala, nosso pai estava ao celular aparentemente conversando com o governador Donson. Não me importei em entender a conversa, apenas me mantive próximo à janela olhando para o jardim frontal. Algum tempo depois nos reunimos à mesa; Florence, por saber que eu estaria presente, fez questão de preparar pessoalmente o jantar e no cardápio, um dos meus pratos favoritos: Risotto alla milanese.
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  — Acho que já sabem, mas estou oferecendo este jantar para anunciar oficialmente aos meus filhos, minha saída da reitoria de Yale — disse Godric Tenebrae, no seu habitual tom de superioridade. — Venho pensando sobre isso há um tempo, sei que Victor está mais do que preparado para assumir nossa construtora em meu lugar…
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  Ele voltou o olhar para mim, certamente ainda com o amargo de eu não ter aceitado cursar arquitetura igual ao Victor, como ele queria.
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  — Então estamos aqui apenas para isso? — indaguei a ele. — Saber seus planos para o futuro?
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  Bufei em seguida, tentando disfarçar.
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  — Pode não gostar de mim, Joseph, mas é meu filho sua vida, querendo ou não, sempre vai estar atrelada a minha — retrucou ele de forma rude. — Por isso está aqui.
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  — Que bom que sabe o que sinto por você — continuei.
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  — E qual o anúncio importante que queria nos dar? — perguntou Victor, tentando apaziguar a situação.
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  — Estou entrando oficialmente para a carreira política e irei concorrer às próximas eleições a prefeito de New York — anunciou ele voltando o olhar para a mulher sentada ao seu lado. — Com isso, precisarei de uma primeira dama, então comunico a vocês minha união com Jessy, já assinamos nosso contrato de casamento.
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  Que previsível ele é, e claro que eu poderia esperar por algo assim vindo desse homem. Mas… Prefeito?! Aquilo sim me surpreendeu.
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  — Prefeito, pai?! — Foi surpresa até mesmo para meu irmão.
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  — Sim, é por isso que os chamei aqui, sabemos que será fácil e poderão fazer algo para me prejudicar usando vocês dois, são meus filhos, independente de tudo que ocorre internamente em nossa família, sempre serão meus filhos e vou me importar com os dois. — Ele voltou o olhar para mim, com toda a sinceridade que poderia mostrar naquele momento.
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  Era irritante concordar com as palavras de Victor, mas nosso pai realmente se importava comigo.
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  E quem diria que a vida de nosso garoto mistério seria tão cheia de altos e baixos com o papai? Para quem achou que era fácil ser um Tenebrae, já percebemos que não, ainda mais agora que o autoritário Godric se tornará o quem sabe futuro prefeito de New York. E, acreditem, ainda temos muito mais a descobrir desta inseparável relação entre os irmãos.
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E quem sou eu?
Este segredo eu não conto pra ninguém. 
Xoxo, G’G.

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Lelen

Amei saber mais sobre o Joseph. E amei mais que ele não tem um rival no irmão, apesar de ter tudo pra ter sido assim. AMEEEEI, amo relações boas entre irmãos <3

Que merda vai sair dessa história de candidatura, hein? Por favor, não complique ainda mais as vidas dos nossos personagens com isso aí, senhor.

E DE ONDE O JOE E A MILLA SE CONHECEM?

O Joseph mencionou alguma coisa de clínica, será que é aí? /huuuum

QUE VENHA O NOVO CAPÍTULO, TÔ PREPARADA (acho)

Pâms

❤❤❤❤❤❤❤❤❤ que venha o desenrolar da história

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