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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Finally Th

Escrita porPams
Revisada por Natashia Kitamura

19 • Kiss, kiss, kiss

Tempo estimado de leitura: 19 minutos

“Com um sorriso inocente,
Sua voz sempre brilha para mim,
Porque você está (comigo), eu posso sorrir.”

- Kiss kiss kiss / SHINee

  As semanas passaram mais rápido que eu pude acompanhar e enfim estávamos a uma semana das férias de verão, e a dias do último jogo do ano, já que após as férias, os alunos iriam se concentrar nas provas finais. Para os meninos da Prince Line seria ainda mais intenso, pois focariam nas provas de vestibular das universidades. Era um pouco perturbador esse assunto, ainda mais que %Taehyung% sempre fugia quando eu mencionava.
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  — Você está tão sério hoje. — comentei ao me sentar ao seu lado no chão.
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  Estávamos na biblioteca da casa da ajumma, estudando um pouco para as provas. Sábado de manhã, folga dos treinos e %Taehyung% me convidou para estudar em sua casa, era brincadeira. E o que me levou a aceitar? Um áudio super fofo da Sunny dizendo que estava com saudades de mim. Chantagista maldoso. Mas não resisti.
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  — Estamos estudando. — disse ele.
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  — Você está estudando, eu estou olhando para o teto. — reclamei. — Pensei que a Sunny estaria aqui com a ajumma.
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  — Elas estão no parque com meu pai. — ele me olhou. — Está tão ruim assim passar a manhã com seu namorado? Olhe para mim ao invés do teto.
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  — Apesar de você ser lindo, não supre minhas necessidades. — brinquei.
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  — O que você quer então? — ele largou o caderno do lado e segurou em minha cintura se aproximando de mim. — Hum?
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  — Pode ir desfazendo esse seu olhar malicioso de predador. — eu o afastei com receio. — Seu pervertido.
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  — O que achou que eu estava pensando? — ele riu. — Você que está me saindo a pervertida, sua mente está muito suja ultimamente.
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  Ele continuou rindo, e eu permaneci séria. Óbvio.
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  — Não estou achando graça.
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  — Você fica ainda mais linda assim. — ele piscou de leve e me roubou um beijo.
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  — Seu bobo. — o empurrei de leve.
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  Suspirei fraco.
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  — %Taehyung%...
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  — Sim? — ele voltou novamente seu olhar para mim.
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  — Sei que não gosta de falar sobre a universidade, mas...
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  — Mas?
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  — Acho que me deve algumas respostas. — o olhei séria. — Sei que vai para Seoul, não é tão longe de Daejeon, podemos nos ver nos finais de semana, nos feriados, todos os dias pelo notebook.
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  — Sim. — ele sorriu, mas seu olhar estava triste. — Meu coração se aquece com seu entusiasmo.
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  — É somente um ano, logo estarei lá também. — cruzei os braços. — Não vai se ver livre de mim.
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  — Estou contando com isso. — ele me envolveu em seus braços me aninhando a ele. — Quero estar sempre ao seu lado.
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  — Ter certeza?
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  — Essa é a única certeza que tenho.
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  — Hum...
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  — Não acredita?
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  — Só estou pensando...
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  — No quê? — ele se afastou um pouco e me olhou curioso.
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  — O que viu em mim? Desde o primeiro dia implicou comigo.
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  — Você acha?
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  — Acho.
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  Ele riu.
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  — O quê? — bati nele de novo. — Para de rir de mim e me explica!
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  — Hum... Você acha mesmo que seu primeiro dia de aula foi a primeira vez que te vi?
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  — E não foi?
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  — Não.
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  — Sério? — eu estava surpresa. — E quando foi?
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  — Há dois anos, em uma festa da empresa do seu pai, eu e meu pai fomos convidados também, você estava de mau humor naquele dia, mas desde o momento em que coloquei meus olhos em você, meu coração bateu mais forte. — revelou ele. — Me encantei com seu sorriso, até que nos esbarramos e você derramou o suco de manga em minha camisa.
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  — Ai não, o garoto da camisa verde água. — agora eu me lembrava vagamente daquela festa. — Eu estava chateada com meus pais, pois iria passar seis meses morando na casa dos meus avós em Okinawa, e teríamos que estudar em casa.
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  — Está explicado seu olhar furioso. — ele riu.
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  — Eles resolveram me contar na festa, assim eu não faria nenhum escândalo.
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  — Mas acabou derramando suco em mim. — ele continuou rindo. — E nem me pediu desculpas, o que me deixou ainda mais intrigado.
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  — Que vergonha, naquela época eu era uma menina mimada. — reconheci. — Bem, ainda sou, mas pelo menos agora peço desculpas.
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  Brinquei.
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  — Como soube que meu pai era amigo do seu, antes de mim? — perguntei.
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  — Seu pai se aproximou de mim depois que você saiu sem me pedir desculpas, então me falou que você era filha dele e se desculpou. — explicou ele — Mas eu já conhecia o tio Jong, ele e meu pai tem muitas fotos juntos.
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  — Sou sempre a última a saber. — reclamei.
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  Ele sorriu e acariciou minha face. Eu observei por um tempo, até olhar para seu braço direito e perceber o que nunca tinha percebido antes, uma cicatriz.
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  — Onde conseguiu isso? — perguntei ao pegar em seu braço e tocar com o indicador na cicatriz.
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  — Ano passado. — respondeu.
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  — Como? — insisti.
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  — Um acidente de moto. — ele me olhou sério. — Estava bravo com meu pai e acabei saindo de casa de moto, estava com raiva, não me atentei a estrada.
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  Era doloroso saber que sua relação com seu pai era tão difícil a ponto dele colocar em risco sua própria vida.
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  — Mas não se preocupe, meu pai fez minha moto virar sucata, ou pelo menos o resto que sobrou.
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  — Foi muito perigoso o que fez. — comentei.
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  — Prometi pra mim mesmo que não faria novamente.
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  — Fico feliz por isso. — beijei de leve seu rosto. — E ainda estou surpresa por não ter esquecido de mim, desde aquele tempo.
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  Foram dois anos... Dois longos anos.
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  — Como poderia esquecer esse olhar fatal. — brincou ele. — Você faz meu coração acelerar, sem muito esforço.
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  — Não deveria revelar isso com tanta facilidade.
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  — Eu disse que não iria esconder meus sentimentos.
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  — Estou contando com isso.
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  Ele foi se aproximando lentamente de mim, até que me beijou com suavidade. Não era somente seu coração que acelerava, o meu também fazia isso sempre que ele estava perto de mim.
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  — Hum... — disse uma voz vinda da porta.
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  — Ajumma. — me afastei dele e olhei para ela.
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  Fiquei ainda mais surpresa ao vê-la acompanhada de Sunny e do senhor Dongho.
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  — Atrapalhamos o estudo de vocês? — perguntou Dongho.
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  — Não, senhor Lee. — sorri sem graça, com %Taehyung% ao meu lado segurando o riso.
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  Notei o olhar de orgulho do seu pai para ele, certamente aprova nosso namoro.
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  — Vamos deixá-los estudar mais um pouco, Dongho. — propôs ajumma. — Precisamos preparar o almoço.
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  — Tem razão. — ele segurou a mão de Sunny. — E você mocinha, para o chuveiro, está toda suja depois do nosso passeio.
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  Ela sorriu para o pai e assentiu. Era estranho e intrigante aquela cena, o senhor Dongho nem parecia ser aquele pai carrasco que %Taehyung% detestava, para Sunny ele parecia ser o melhor pai do mundo. Assim que eles saíram, olhei para %Taehyung%, seu olhar frustrado estava acompanhado de um semblante amargo.
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  — %Taehyung%. — sussurrei.
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  — Não diga nada, por favor. — sua voz estava seca.
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  — Tudo bem. — segurei em sua mão com carinho — Só não esquece que eu estou aqui.
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  Ele se virou para mim de imediato e me abraçou.
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  — Komawo. — sussurrou ele.
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  Sua voz ficou ainda mais estranha, parecia que ele estava reprimindo algum sentimento relacionado a isso. Finalmente o dia do último jogo chegou, e com ele a euforia de todos os alunos da escola, já eu estava animada com a ideia de ter um pouco de descanso do basquete e poder passar minhas tardes livres em casa. Apesar de agora amar muito aquele clube.
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  — Te desejo sorte, oppa! — disse Yuri ao se aproximar de %Suho%.
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  — Obrigado. — ele sorriu sem jeito a olhando com carinho, parecia que estava mesmo gostando dela finalmente.
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  — Até que eles ficam bem juntos. — comentou %Taehyung% ao se aproximar de mim sorrindo de canto — E você? Quando vai me chamar de oppa?
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  — De novo essa pergunta? — eu ri. — Não me vejo te chamando de oppa.
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  — Que decepção, todas as garotas dessa escola, exceto você, me chamam de oppa.
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  — Sei o quanto essa palavra significa para você, por isso não te chamo assim. — eu ri mais, o olhando fazer uma cara triste.
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  — Pelo menos vou ter meu amuleto da sorte hoje. — ele foi se aproximando mais de mim e encostei meu dedo indicador em seus lábios.
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  — Não. — eu conseguia conter meu riso. — Desta vez, como é o último jogo, terá somente o beijo da vitória, espero que trabalhe duro.
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  — Você é má. — resmungou ele.
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  — Eu sei. — ri.
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  Eu me aproximei de Yuri e juntas fomos para a direção à arquibancada. %Taehyung%, %Suho% e os outros membros entraram na quadra, esse além de último, era o jogo mais importante de todos, era contra a escola que tinha mais rivalidade com a nossa. Tanto eu como Yuri ficamos apreensivas quando os adversários faziam pontos, mas o alívio veio com as cestas de %Taehyung% e do prodígio %Suho%, meu amigo era um ótimo jogador assim como meu namorado.
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  Ao final do jogo, a festa da vitória seria na casa de %Taehyung%, acho que o local era um tanto proposital para que eu não deixasse de ir. Ajumma Seohyun era sempre gentil comigo, educada e simpática com todos que foram convidados para a festa. Eu estranhei um pouco os olhares de Taeyeong para mim, mesmo sabendo que eu estava com %Taehyung%, ela insistia em se jogar para ele quando tinha oportunidades.
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  — Por que me trouxe para seu quarto? — perguntei vendo ele fechar a porta. — Nem pense em fazer nada malicioso, seu pervertido.
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  — Yah. — ele me olhou rindo — Você é quem sempre está pensando besteira, só estamos aqui por que queria privacidade para ficar com minha namorada.
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  — Hum. — eu o olhei cruzando os braços.
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  — E agora quero meu beijo da vitória. — ele sorriu de canto de forma fofa.
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  — Você quer destruir meu coração com esse sorriso? — perguntei segurando o riso, e pensando comigo mesma ele conseguiu.
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  — Estou conseguindo? — perguntou ele.
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  O beijo da vitória foi doce e intenso. Se estava todo mundo se divertindo na sala não sabíamos, nosso refúgio dos olhares alheios estava sendo uma boa ideia para ficarmos o máximo de tempo juntos o possível, já que minhas férias de verão seria longe dele. Ficamos aninhados por um tempo, eu tentava sincronizar minha respiração com a dele, mas meu coração acelerado não deixava.
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  Eu não sabia se era bom ou ruim aquele silêncio todo entre nós. Havia ouvido a mãe dele conversando no telefone com minha mãe, sobre a pressão que ele estava passando com seu pai. Me perguntava se deveria ou não invadir ainda mais aquela parte íntima da sua vida e perguntar sobre sua relação com o pai, mas tinha medo dele ficar ainda mais distante por causa disso.
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  — Está muito calado. — comentei. 
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  — Gosto de ouvir os batimentos acelerados do seu coração. — ele riu de leve. — É minha música favorita.
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  — Sério? — eu ri também — E o que meus batimentos cantam?
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  — Que você me ama.
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  — Hum. — eu olhei para sua escrivaninha e vi uma carta, me afastei um pouco dele e peguei aquele envelope. — O que é?
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  — Uma carta de amor que deixaram no meu armário. — respondeu ele.
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  — E você nem leu? — olhei a data, era de alguns dias atrás, comecei a abrir. — Isso é falta de respeito com a pessoa que te admira.
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  — Não me importo com outros corações, já tenho o que eu quero. — sua voz sempre tranquila para aquelas respostas que eram simplesmente o espelho da sua personalidade.
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  — Yah, seu grosso. — eu o olhei meio irritada com aquilo e comecei a ler a carta da menina com atenção. — Você deveria se importar com o sentimento dos outros.
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  — E você se importa? — retrucou ele.
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  — Claro. — eu o olhei.
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  — Não parece. — ele respirou fundo — Esta não é a primeira carta que recebo, só lamento que não seja da garota que eu gosto.
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  Ele se afastou e saiu do quarto.
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  Suas palavras diretas foram uma indireta para mim. Fiquei me perguntando o quanto era importante para ele saber meus sentimentos, eu passava tanto tempo tentando não demonstrar muita coisa para não me machucar, que não percebi que estava machucando ele de alguma forma. Para mim aquele era o ponto final da festa e nem teria a chance de perguntar sobre seu problema com o pai.
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  Liguei para minha mãe e pedi que me buscasse de táxi, me despedi da ajumma Seohyun e de Sunny, %Suho% também já estava de saída e iria levar Yuri para casa. Antes de ir procurei %Taehyung% para me despedir, quando finalmente o encontrei ele estava de conversas com Taeyeong, mesmo querendo ir até lá, não tive coragem. Passei todo o caminho de volta para casa em silêncio, mesmo com as perguntas preocupadas da minha mãe, assentia forçadamente que não tinha nada.
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  — Tem certeza que está tudo bem? — insistiu ela assim que entramos no hall do prédio.
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  — Estou mãe, não foi nada, só estou cansada.
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  — Eu percebi que não se despediu do seu namorado. — comentou ela ao apertar o botão do elevador. — Quer falar sobre isso?
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  — Você e o papai também brigavam por coisas bobas? — perguntei.
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  — O que foi desta vez?
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  — %Taehyung%... Eu realmente preciso chamar ele de oppa e escrever uma carta de confissão? — expliquei entrando no elevador.
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  — Bem, demorou um pouco para que eu me tocasse que essas duas coisas são importantes para os coreanos. — respondeu ela. — É uma demonstração de carinho, dos sentimentos.
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  — Mas eu já disse que amo ele.
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  — Cada cultura tem suas demonstrações. — sua voz suave me acalmava um pouco.
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  — Eu não vejo a senhora chamar o papai de oppa. — retruquei.
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  Ela me olhou com certa malícia e se calou.
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  — Mamãe — fiz uma careta — Que nojo.
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  — O que eu disse?
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  — Seu olhar te condenou.
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  — Você acha mesmo que seu pai e eu não temos nossos momentos?
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  — Por que eu te fiz essa pergunta?
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  Ela soltou uma gargalhada doida. Assim o elevador se abriu no nosso andar, meu celular vibrou: era uma mensagem de %Taehyung%. Minha mãe saiu e me olhou como se dissesse: Desça agora. Assenti e voltei ao hall.
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  — Oi. — disse ao parar em sua frente.
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  Ele continuou em silêncio me olhando sério.
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  — %Taehyung%... — sussurrei. — O que foi? Está me assustando.
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  — Estou esperando minha namorada se despedir de mim.
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  — Pensei que estivesse chateado comigo. — retruquei.
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  — Estou a um passo de passar minhas férias longe de você. — ele pegou em minha mão e me puxou para ele, me abraçando. — Não vou gastar nosso precioso tempo brigado com você.
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  — %Taehyung%... — sussurrei.
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  — Não se sinta pressionada... Eu posso esperar, o que tempo que for preciso.
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  — Komawo. — disse num tom baixo.
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  — Eu te amo. — sussurrou ele me aninhando em seus braços. — Minha Pandinha.
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  Pandinha? Como ele sabia sobre isso?
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"Creio em você,
E neste amor,
Que me fez indestrutível,
Que deteve minha queda livre."

- Creo en Ti / Lunafly

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