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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Everything You Wanted

Escrita porRay Dias
Revisada por Natashia Kitamura

Nota de autora inicial: Olá leitoras/es ♥
Bem-vindas a mais uma fanfic minha, dessa vez, restrita porque o hot feminino precisa ser explorado! O aviso é rápido aqui! Alguns capítulos têm uma música tema do álbum “Everything You Wanted” do cantor, e portanto irão se repetir por alguns capítulos. A cada primeira vez que a música for a trilha sonora da fase dos personagens, tem um link para você abrir no youtube e escutar enquanto lê se preferir. (Eu recomendo!). Agora, vamos que Jay Park está doidinho para encrencar com você, sua poderosa!


Capítulo 5

Tempo estimado de leitura: 20 minutos

  Faixa 2: Drive

  Senhorita Liu Thompson,
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  A Above Ordinary Music Group (AOMG) tem a satisfação de convidá-la para um teste de elenco, a ocorrer no dia 27 de abril de 2017 no horário de 09:30 am. (nove horas e trinta minutos) na sede da empresa, em Seul.
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  Recomendamos que chegue com uma hora de antecedência ao local para realização de sua inscrição de participante. A falta de inscrição caracteriza eliminação do (a) candidato (a).
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  É necessário o uso de traje específico para o teste de dança. O (a) candidato (a) que necessitar de acomodação prévia à data do teste, deverá entrar em contato o mais rápido possível.
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  Quaisquer outras dúvidas, também podem ser sanadas através de nossas redes sociais e/ou e-mail.
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  Aguardamos a senhorita no teste, e boa sorte!
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  Local: Ch’ongdam-Dong, 2038, Seul, Coréia do Sul. AOMG Entertainment.
  Data: 27/04/2017
  Horário: 09:30 am
  Contatos Mídias Sociais: @aomgofficial
  E-mail: info@aomgofficial.com
  www.aomgofficial.com

Fundador: Jay Park Co-fundador: Simon Dominic

Assinatura CEO: Jay Park

  Liu relia aquela carta sem acreditar. Já havia se passado um mês e meio da estadia de Jay Park no Secret Cliff Resort, e do dia em que Liu recebera aquela carta pela mão do amigo dele. Ela custava acreditar, porque aquilo era sorte demais! Soube pelos amigos da Cia. de dança, que Jay apareceu por lá e fez perguntas breves sobre ela. Ficou pensando se, por acaso, ele já arquitetava aquilo quando conversou com os amigos dela ou, se fora apenas o acaso que o fez lembrar-se da dançarina e lhe oferecer uma oportunidade. Sabia que ele não fazia aquilo para comprar o silêncio dela, sobre o que acontecera entre ele e aquela mulher, pois, ela soube que a mulher partira um pouco depois dele.
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   O fato era que, lá estava Liu no avião. A caminho da cidade onde aconteceria o teste, e encarando o cartão entregue por Gray no momento de sua despedida. Não necessitou de muita ajuda dele, até então. Mas ponderava em telefonar a ele avisando que havia chegado à cidade. Contudo faltava um tempo para o avião pousar e ela ainda não sabia se deveria realmente telefonar, afinal, não dizia nada na carta. Jay apenas a convidou para um teste e Gray ofereceu ajuda, se necessário.
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   A aeromoça trouxe um carrinho e lhe ofereceu uma bebida, e entre o aperto do rapaz que dormia ao seu lado massacrando-a na janela, ela recusou educadamente.
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   Liu adormeceu no avião, assim que seu corpo encontrou uma posição confortável, devido ao desconforto da classe econômica. Acordou com a turbulência do pouso e os avisos de segurança da aeromoça. Quando o rapaz ao seu lado saiu do avião, Liu agradeceu mentalmente. Esperou as pessoas saírem afoitas da aeronave, e quando o fluxo de passageiros diminuía ela levantou-se pegando sua bagagem de mão e descendo as escadinhas estreitas do avião.
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   Pés em solo e mãos ao alto num longo espreguiçar. Deu alguns pulinhos e fez um breve alongamento sorrindo. As pessoas a olhavam de modo estranho. Mas Liu não se importou. Apressou-se a pegar as bagagens e quando saiu da área de pouso adentrando, finalmente, ao aeroporto, ela seguiu o protocolo de recém-chegados de viagem: procurou o banheiro para sua higiene matinal, e uma lanchonete para comer.
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   Saindo dali pegou um táxi até o local que sua amiga lhe havia passado um endereço: um albergue baratinho no centro de Ch’ongdam-Dong. Enquanto o motorista seguia o caminho, ela puxou seu telefone e decidiu telefonar, ao amigo de Jay.
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  — Alô? — disse a voz sonolenta de Gray, ao outro lado.
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  — Bom dia. Eu falo com o senhor Seong-Hwa?
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  — Sim. Qual o assunto? — Gray estranhou a ligação formal àquela hora da manhã.
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  — Eu sou a camareira do Secret Cliff Resort, Liu Thompson. O senhor me entregou uma carta antes de ir embora e o seu cartão. Disse que eu podia ligar, e, bem... Desculpe-me o telefonar tão cedo. Eu só queria avisar que estou na cidade, e achei que seria prudente avisá-lo.
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  — Ah... Sim... Tudo bem. Não era necessário telefonar apenas para avisar que chegou, ao menos que esteja precisando de alguma ajuda. Está tudo bem?
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  — Oh não, senhor! Está tudo bem, eu realmente acabei de chegar. Desculpe-me por incomodar.
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  — Não precisa se desculpar. Você está onde?
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  — A caminho de um albergue.
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  — Albergue? Vai se hospedar em um albergue de Ch’ongdam-Dong? Conhece a cidade?
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  — Não senhor, mas não se preocupe. Eu me viro.
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  — Por que não pediu hospedagem pela empresa? Você foi informada que tinha este direito?
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  — Havia algo na carta, mas eu realmente tive ajuda de alguns amigos. Tem algum grave problema em me hospedar em um albergue?
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  — Bom... Isto é relativo. Enfim, você quer se hospedar em minha casa? Com todo respeito, é claro. Não me entenda mal.
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  — Obrigada pela atenção, senhor, mas está tudo bem. Eu só queria mesmo, avisá-lo.
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  — Certo. Até mais, então. Se precisar de algo, pode me telefonar.
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  Liu agradeceu e desligou a chamada. Observava atenta aos lugares por onde passava e assim que o taxista estacionou em frente ao local pedido, ela analisou com atenção. Gray havia a preocupado. A fachada do lugar era agradável e os arredores também. Ela poderia utilizar o desconto de funcionária e se hospedar em uma das redes do Resort mais próximas ou parceiras, contudo, Liu economizava para outros objetivos. Por isso, trabalhava com tanto esmero. Se tinha a oportunidade de gastar pouco, ela o faria. O taxista entregou as malas, pegou seu dinheiro e despediu-se simpático. Liu observou mais uma vez a fachada e os arredores antes de entrar. Na recepção, um rapaz novo — julgava ser adolescente — anotava algumas informações em um papel e assim que percebeu Liu, deu-lhe atenção.
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  — Bom dia senhora. Posso ajudar?
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  — Bom dia. Eu tenho uma reserva aqui em nome de Liu Thompson.
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  — Um momento.
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  O rapaz folheou o livro de reservas do albergue na data atual e no dia anterior.
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  — Me desculpe, quando foi feita a reserva?
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  — Há um mês. — Liu não gostou do tom duvidoso do rapaz.
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  — A senhora confirmou as reservas? — ele perguntava enquanto folheava calmamente o livro.
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  — Não. Na verdade, uma amiga ficou de confirmar para mim.
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  — É, me desculpe, mas há aqui uma nota de cancelamento da sua reserva datada de semana passada.
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  — Espere um instante, por favor? — Liu pediu e o rapaz consentiu educado.
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  Ela se afastou para falar com Naichi, sua amiga, mas a ligação não completava. Havia avisado a amiga para não se esquecer de ligar confirmando, mas não a culpava. A culpa na verdade, era sua.
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  — Bem, eu realmente não consigo falar com a pessoa que precisava... Mas eu posso dar entrada em outra reserva?
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  — O problema é justamente este senhora: não temos vagas. Se houvesse um quarto, o cancelamento não seria um problema. Mas o distrito está cheio e somos o único albergue que oferece um bom serviço e barato, na região... Se a senhora quiser, posso indicar outros lugares, mas não são apropriados para uma moça sozinha…
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  Liu colocou as mãos ao rosto, contrariada. O rapaz, mesmo sem resposta, anotou endereço e contato dos estabelecimentos que julgava ser menos perigoso para ela. Entregou o papel, num sincero pedido de desculpa. Liu após ler o que estava escrito, saiu em direção à porta e fez a única coisa que poderia: telefonou ao Gray.
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  — Olá. Está tudo bem?
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  — Senhor Gray, novamente desculpe incomodá-lo! Por favor, me desculpe! Houve um problema no albergue onde me hospedaria, e minha reserva foi cancelada. O senhor poderia me indicar algum lugar na cidade? O rapaz da recepção disse que não é seguro ir a outro albergue.
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  Gray ouvia a tudo atentamente, e sorria da voz envergonhada e meiga da moça. Ele deu um risinho baixo e discreto e pegou as chaves de seu carro.
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  — Em que endereço você está?
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  — Na rua Emerald DLX 129.
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  — Estou indo para aí.
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  — Senhor Gray, não, por favor! Não é necessário se incomodar. Eu só preciso de uma boa indicação e...
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  — Relaxe Liu. — Gray interrompeu-a com uma risada simpática — Me aguarde, eu não demoro.
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  Desligou a chamada e Liu sorriu. Apesar de se sentir desconfortável em importuná-lo, sentia-se melhor em saber que ele estava disposto a ajudá-la. Ela retornou para a recepção e perguntou se poderia aguardá-lo ali. O rapaz permitiu, e muito gentil lhe serviu um chá.
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  Gray, realmente não demorou a chegar. Assim que colocou as malas de Liu em seu carro, e abriu a porta para ela entrar, ele agradeceu ao rapaz do albergue.
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  — Muito obrigada, senhor Gray.
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  Ele sorriu divertido e falou para ela:
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  — Vamos combinar duas coisas: por favor, não peça mais desculpas. Eu realmente me dispus a ajudar você, então, não sinta vergonha por isso. E por favor, me chame de Gray.
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  — Tudo bem... Gray. — ela falou tímida sorrindo.
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  — Você ficará em minha casa até o teste e depois podemos olhar um hotel pela empresa.
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  — Ah, não se incomode. Eu gostaria de economizar, mas como não foi possível eu posso me hospedar pelo desconto de funcionária do Resort.
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  — Entendo, mas mesmo assim... O hotel parceiro mais próximo fica há uns 60 quilômetros de onde você precisa estar.
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  Liu assentiu com um suspiro desanimado, e sorriu em seguida:
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  — Certo... Estou vendo que não tenho outra opção. Eu vou ter que incomodá-lo mais um pouco.
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  — Não é incômodo algum.
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  Depois do breve diálogo, Gray ligou o aparelho de som do carro e cantarolou pelo percurso. Embora não tivessem assunto, Liu observava-o sorridente. Ela achou divertido assisti-lo recitar o rap ao som da música.
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  — Gosta? — ele perguntou a ela apontando ao aparelho de som.
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  — Sim. Mas não sei cantar. Meu lance é com o corpo.
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  Gray sorriu sugestivo com a fala dela, de um modo discreto. Não queria soar rude com a mulher. Eles continuaram o percurso com conversas amenas, e quando Liu chegou em frente ao condomínio de Gray ela ficou espantada. Esperava algo luxuoso, uma mansão suntuosa ou um condomínio digno de filme, não pelo fato dele hospedá-la, mas porque ele era um cantor de k-rap famoso! E, no entanto, aquele condomínio estava facilmente dentro dos sonhos de Liu como meta a ser atingida. Ela, uma dançarina/camareira/bargirl.
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  Gray dirigiu até o estacionamento, se identificou na câmera ali e a trincheira foi aberta. Estacionou em sua vaga, os dois saíram do carro após pegarem a bagagem e se encaminharam para um elevador que havia ali, e saíram direto no andar dele.
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  — Pode entrar Liu, sinta-se à vontade. — ele falou dando passagem à mulher tímida.
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  Ela entrou observando cada detalhe, de maneira discreta. Gray levou a mala dela em direção às escadas, que estava um cômodo à frente de onde eles estavam em pé. Certo. Estava pasme por Gray morar em um condomínio de padrões "medianos" se fosse analisar o poder financeiro dele, e não imaginou que ele moraria na cobertura. E era uma bela cobertura.
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  No salão grande onde estava, havia um sofá roxo num estilo antigo, acompanhado de mesinhas laterais e elegante lustre no teto. Uma mesa de centro em mármore, poltronas frente ao sofá, e quadros de arte e na parede em frente ao sofá, um vidro aplicado nela, protegia todas as fotografias de Gray, amigos e alguns trabalhos.
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  Liu caminhou para o mesmo local em que Gray havia ido, era outra sala, menor e mais aconchegante. Nesta sala, um sofá em "L" preto, com uma estante preta à sua frente, onde os eletrônicos estavam. Lateral ao cantinho onde estava o sofá, e depois da porta onde ela acabara de sair, estava a escada que indicava os dormitórios. Gray descia as escadas sorrindo para ela.
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  — Já conheceu tudo por aqui?
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  — Não, não.
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  — Venha, vou te mostrar. — ele falou simpático entrando no corredor à frente da garota.
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  Eles caminharam pelo corredor, que não era longo, até uma cozinha mediana. Moderna, bem mobiliada com bom aproveitamento dos espaços e com uma tradicional mesa de jantar na copa, que era dividida num estilo "cozinha americana".
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  Subiram o andar das escadas, onde ficavam dois quartos com suíte, o banheiro social, a lavanderia e noutro canto, uma escada que os levava à cobertura. Na cobertura, um pequeno espaço de lazer, com algumas mesas de jogos e poltronas numa área coberta, e na área descoberta espreguiçadeiras e uma mesa para relaxarem ao Sol.
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  — Uma casa modesta, mas tem o que preciso. — ele disse ao lado dela escorado à mureta da cobertura.
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  — Confesso que achei simples. O tipo de casa que seria um padrão de conquista para uma pessoa como eu.
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  — Ficou surpresa por eu não ter uma “mansão”? — ele falou com voz engraçada.
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  — Foi mal, mas não é o estilo rapper de ser, não é?
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  Os dois riram concordando.
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  — Tem razão. Mas minhas ostentações são os carros. Jay é mais ligado nisso de ter casas luxuosas e etc. Eu como não tenho garagem suficiente, deixo os meus investimentos nas casas dele.
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  — Então você tem um pouco do estilo rapper. — ela falou fingindo uma careta desapontada.
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  — Não gosta de rapper? — Gray perguntou divertido como se estivesse ofendido.
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  — Gosto sim. Meus melhores amigos são.
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  — E você não canta nada? Nem arrisca umas rimas?
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  — É como eu disse antes, meu lance é mais corporal... Quando me ver dançando, vai saber que estou falando a verdade.
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  Eles riram animados.
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  — Bem! Aguardarei ansioso este momento! Agora, vamos tomar café da manhã?
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  Liu assentiu o acompanhando e antes de encontrar Gray na cozinha, ela tomou um banho e conheceu o quarto onde ficaria aquela noite. Nem se preocupou em desfazer as malas.
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  Naquele dia, Gray tinha alguns afazeres na empresa e por isso levou Liu até lá com ele, para que ela já soubesse o endereço e conhecesse um pouco mais da cidade. Eles retornaram para casa, e se conheciam melhor. Ela notou que Gray era um cara legal, e comum como qualquer outro. E sentia-se à vontade perto dele, pois Gray a fazia sentir como se eles fossem amigos de crew.
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  À noite, Gray quis levá-la para conhecer a cidade com mais calma, sem correr o risco de assédio por fã, ou paparazzi, e principalmente, pelo pouco movimento na cidade. Caminhavam, tranquilos em uma ciclovia. Gray parou em um carrinho ambulante e comprou dois mochis. Entregou um à garota que estava escorada na grade da ciclovia observando o lago que passava ali por baixo.
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  — Obrigada. — ela pegou o espetinho.
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  — Então, o resort simplesmente te liberou para o teste? — Gray perguntou, retornando ao assunto que estavam tendo.
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  — O resort, não. Eu consegui que meu supervisor aceitasse a troca de turnos com uma amiga. E ela está no meu lugar até eu voltar. Mas ela vai receber por esses dias no meu lugar.
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  — Entendo. E como vai ser, se você passar no teste?
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  — Bem, aí... Eu terei uma escolha a fazer.
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  — Sabe que este trabalho do teste é temporário, não é?
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  — Sei. Mas alguém me disse para não desistir dos meus sonhos e talvez, seja esta a oportunidade que eu esperava. Se for, eu tenho uma grana guardada... Enfim, Gray... O dia de amanhã, só amanhã saberemos.
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  — Verdade. Mas se você está confiante, então tudo dará certo.
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  — Foi assim que você conseguiu realizar o sonho de ser rapper?
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  — Como assim?
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  — Confiante?
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  — Ah! Sim! Claro! Se você não acreditar em você, não vai adiantar nada.
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  — É o que eu penso! — ela fez uma expressão confiante, e fechou os punhos demonstrando força.
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  Gray sorriu com aquilo. Liu era uma garota divertida, e não sabia o que Jay havia tido com ela no hotel, mas começava a compreender o motivo dele dá-la uma chance de conquistar seu sonho.
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  — E o seu namorado vai ficar em Bangkok ou virá embora?
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  — Quando eu disse que tinha um namorado? — ela arqueou a sobrancelha divertida.
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  — Não disse.
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  Gray sorriu depois de encará-la em silêncio alguns minutos. Ela apenas concordou e não falou nada. Liu sabia que Gray estava “jogando verde”, e não responderia. E ao perceber que ela não ia responder, Gray ajeitou sua jaqueta, e apoiou-se de lado na grade onde estavam. Observou ela como se dissesse “e aí, não vai responder?”. E ela sorriu como se respondesse que não.
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  — Se não disse, não tem. — ele constatou.
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  — Vamos embora! — ela riu da resolução rápida dele, e batendo no ombro dele saiu dali retornando para o caminho de onde vieram.
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  — Espera Liu! — ele falou logo atrás dela, e a menina rindo continuou a caminhar: — Que tipo de cara você prefere? Os atletas? Loiros? Morenos? Artistas? Rappers?
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  Gray perguntava divertido fazendo-a gargalhar, e quando ela falou que não precisava respondê-lo, ele esbarrou no ombro dela e disse:
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  — Difícil você, hein?
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  Nota de Autora: Já sabem o que esperar de Liu e Gray? Quem shippa? Conta tudo no comentário! ♥

N/A Fixa: Olá leitora, se você gosta das minhas histórias e gostaria de saber mais sobre meu processo criativo e/ou me conhecer, eu tenho um convite para você! Entre no meu grupo de leitoras no whatsapp e me siga no instagram @escritoraraydias! Aguardo você, ansiosa para conhecer as amoras que leem meus pequenos universos! ✨💖


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Natashia Kitamura
  — Bom... Isto é relativo. Enfim, você quer se hospedar em minha casa? Com todo respeito, é claro. Não me…" Leia mais »

Ela pode não entender mal, mas eu entendi 😈🔥

Natashia Kitamura
  — Relaxe Liu. — Gray interrompeu-a com uma risada simpática — Me aguarde, eu não demoro." Leia mais »

No fim deu tudo certo. Já shippei

Natashia Kitamura

Ahhh, gostei dessa interação entre o Gray e a Liu. Não sei o que esperar dos dois, mas to shippando forte, ahhahaha! Btw, sdds de mim na fic, quando faço o retorno triunfal?

Ray Dias

Shippou certo Nat, mas ainda demora alguns três ou quatro capítulos pra tu retornar e colocar o Jay no lugar dele. Porque o que acontece entre Akemi, Liu , Gray e Park é o que fará ele chegar na sua mão mudado.

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