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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

O Espaço Criativo não se responsabiliza pelo conteúdo das histórias hospedadas na sessão restrita ou apontadas pelo(a) autor(a) como não próprias para pessoas sensíveis.

Everything You Wanted

Escrita porRay Dias
Revisada por Natashia Kitamura

Nota de autora inicial: Olá leitoras/es ♥
Bem-vindas a mais uma fanfic minha, dessa vez, restrita porque o hot feminino precisa ser explorado! O aviso é rápido aqui! Alguns capítulos têm uma música tema do álbum “Everything You Wanted” do cantor, e portanto irão se repetir por alguns capítulos. A cada primeira vez que a música for a trilha sonora da fase dos personagens, tem um link para você abrir no youtube e escutar enquanto lê se preferir. (Eu recomendo!). Agora, vamos que Jay Park está doidinho para encrencar com você, sua poderosa!


Capítulo 2

Tempo estimado de leitura: 18 minutos

Faixa 2: Drive

  Jay pegou as chaves do carro alugado nas mãos da moça da locadora de automóveis, com um sorriso obsceno para ela. A mulher o acompanhou até o automóvel e, caminhando de forma insinuante, desejou uma boa viagem ao abrir a porta para ele. Jay piscou na direção dela e deu partida, saindo da loja e pegando a saída para a estrada. Havia chegado ao pequeno aeroporto de Phuket em algumas horas e dali por diante só a estrada que o faria chegar ao seu destino: o Secret Cliff Resort (SCR). Normalmente, os turistas compram ainda no aeroporto uma passagem de van para suas hospedagens na ilha. Mas Jay, além de evitar as aglomerações por ser famoso, queria apenas paz e tranquilidade em suas férias.
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  A ilha situada ao oeste da península da Malásia, banhada pelo mar de Andaman é considerada a maior da Tailândia. O hotel para qual Jay decidira ir estava em um local mais pacato. Afinal, o que ele buscava era um pouco de sossego. Inclusive, para compor com seu amigo Gray que chegaria dentro de alguns dias. O Secret Cliff Resort mesclava o luxo e a simplicidade tropical. Obviamente, Jay se aproveitaria da simplicidade tropical que a natureza compunha, mas ao se tratar de apartamentos, escolheu a parte luxuosa do hotel.
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  Logo que chegou e fez seu check-in, os funcionários o receberam e levaram suas bagagens aos seus aposentos. Jay tomou um banho e dormiu. Estava cansado da viagem. Mais tarde, ele foi ao restaurante jantar e aproveitou as áreas noturnas do hotel. Há muito tempo não contemplava um céu tão estrelado como aquele. Ficou ali por tanto tempo, que mal se dera conta do relógio marcando meia-noite. No caminho de retorno para seu quarto passou pelo saguão, observou uma mulher chegando para fazer check-in. Não visualizou o seu rosto, mas seu corpo o chamara atenção. Era um corpo esguio e delicado, mas que trouxe a ele uma sensação estranha. Imaginou como seria tocar aquela cintura tão próxima de si. Sacudiu a cabeça, a fim de afastar aqueles pensamentos tão tarados. Entrou no elevador rindo de si, e voltou ao quarto. Assistiu algumas programações até que o sono lhe retornasse.
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  Na manhã seguinte, Jay se espreguiçou com um sorriso de felicidade por uma noite tão tranquila e que há algum tempo não tinha. Escovou os dentes e desceu para tomar café. Observou as poucas pessoas no restaurante e imaginou que perda de tempo era dormir muito naquele lugar paradisíaco. Começou o dia com uma massagem no spa do hotel, e assim que a massagista finalizou tudo, saiu em direção à piscina. Sentou-se ali na espreguiçadeira e pediu um drinque enquanto aquecia o corpo com o sol farto da manhã.
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  Não demorou muito para que a mulher de corpo esguio surgisse na área da piscina. Ela foi até o outro lado e deixou suas coisas ali. Retirou sua saída de praia revelando o corpo sob o maiô elegante. Jay teve certeza que aquela mulher tinha algo proibido. Algo que mexia com seu instinto e liberava uma adrenalina em seu corpo que só poderia significar uma coisa: perigo. Ela entrou na água de modo calmo como se ninguém a observasse. E Jay sorria ladino, como um assassino observando a vítima. Quando o garçom surgiu trazendo o drinque de Jay, a mulher enfim o notou. Num mergulho discreto que ambos não perceberam, ela se aproximou da borda da piscina e emergiu. Jay a olhou curioso bebendo seu drinque e o garçom ajeitou sua bandeja dando atenção ao chamado dela.
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  — O que o hóspede bebe? — ela perguntou ao garçom se referindo à Jay.
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  — Tropical Blue. Uma bebida à base de água tônica, frutas cítricas e anis.
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  — Me traga uma, por favor.
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  O garçom assentiu e saiu. Jay sorriu para a mulher que o olhava, curiosa, recostada à borda.
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  — Me desculpe pela indelicadeza. Quando eu o vi, parecia saboroso.
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  Ela sorriu de um modo muito atrevido para Jay Park. E novamente a injeção de adrenalina em seu corpo alertava um perigo desconhecido.
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  — É deliciosa, sim. — ele respondeu no mesmo tom provocante abrindo um largo sorriso depois.
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  — Qual o seu nome? — ela perguntou.
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  — Jay.
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  — Jay... — ela falou como se lembrasse de algo.
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  Sussurrou o nome dele, distraída em pensamentos, encarando-o e aquilo fez com que, ele abafasse um riso frouxo.
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  — Me reconhece? — ele perguntou.
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  — Não, nunca fomos apresentados.
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  — E o seu nome, qual é?
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  — Akemi. — ela falou lentamente, como se o motivasse a se recordar daquele nome.
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  — Também não conheço nenhuma. Mas é um prazer conhecê-la agora.
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  Eles sorriram, o drinque dela se aproximava e a mulher deu impulso para sair da água. Seus gestos eram precisos e sensuais. Ela se levantou, pegou o drinque da mão do garçom e pediu também uma toalha que logo foi entregue por outro profissional. Sem ao menos perguntar ao Jay se poderia ficar ao lado dele, ela sentou-se na espreguiçadeira lateral e ali conversaram durante toda a manhã. Havia uma atmosfera sedutora, mas muito confortável entre os dois. Como dois animais selvagens que se reconhecem de um mesmo bando.
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  Jay convidou-a para almoçar com ele naquela manhã e os dois saíram da piscina para seus respectivos quartos. Ela pegou suas coisas, que havia deixado do outro lado da piscina, e acompanhou Jay no caminho para o elevador. Quando chegou ao próprio andar, ele descobriu que Akemi estava no quarto ao lado do seu. Ele poderia jurar que aquele quarto estaria ocupado por outro hóspede dentro de alguns dias. Mas certamente estava enganado. Akemi vestiu um short jeans, um body confortável com uma jaqueta masculina. Jay vestiu uma camisa branca, calça branca e uma jaqueta jeans branca. Depois que os dois, em seus respectivos quartos, haviam se arrumado, eles encontraram-se no corredor e seguiram juntos até o elevador. Jay deu passagem para Akemi entrar primeiro, e ao notar o escrito "Alaska" nas costas da jaqueta que ela vestia, ele parou imediatamente.
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  — O que foi? — ela perguntou percebendo a confusão exprimida na face dele.
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  — Sua jaqueta. Meu amigo tem igual.
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  Akemi sorriu e puxou Jay pela mão para que ele entrasse no elevador. O rapaz ainda olhava para ela tentando recordar, de algum fato que explicasse aquela sensação de perigo que ele sentia ao estar perto dela.
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  — Não é a única no mundo, não é? — ela falou sorrindo divertida.
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  — Não tenho certeza, mas acho que é sim…
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  — Oras, imagine! — falou zombeteira — Isso prova que seu amigo tem bom gosto.
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  Akemi encarava Jay e sorria, numa tentativa de despreocupa-lo quanto a si. Ela sabia que o rapaz estava incomodado com a sua presença.
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  — É... Ele tem estilo. — Jay respondeu.
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  — E você, Jay? Tem bom gosto?
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  A voz de Akemi soou sedutora e baixa, e Jay sorriu discreto. Não conseguia conter o olhar desafiador e pequenino. Ela espalmou o tórax dele ainda à espera de uma resposta e, calmamente, com um sorriso atrevido o empurrou para a parede do elevador. Jay abaixou a cabeça rindo, quando notou o jogo da mulher.
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  — Demorou muito para responder, Jay. Eu terei que descobrir sozinha…
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  Dito aquilo, Akemi invadiu a boca dele. Era precisa em seus toques e muito delicada. Jay não resistiu: puxou-a pela cintura sentindo o corpo dela próximo. Era de fato a sensação que ele imaginou quando a viu no saguão. Uma cintura tão fina e tão sinuosa que lhe fazia desejar percorrer suas mãos por todo o corpo dela. Ouviram a campainha do elevador indicando o fim daquela "viagem", separaram-se sorrindo e saíram dali em direção ao restaurante.
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  — Akemi, no que você trabalha?
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  — Eu sou modelo. E você?
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  — Não sabe o que eu faço? — ele ria surpreso — Isso me decepciona um pouco...
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  — Você é cantor? Tem pegada de rapper.
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  — Já saiu com rappers?
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  — Você é um?
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  Eles riram e Jay mordeu os lábios, naturalmente. Ela mexia com os instintos dele.
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  — Eu sou.
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  — Eu sabia. Já saí com dois contando com você.
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  — Hm... E quem era ele?
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  — Chega de falar de mim, vamos falar de você. O que te trouxe ao SCR?
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  — A excelente hospedagem rodeada de uma natureza impecável.
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  — Ok! Pergunta malfeita... O que te trouxe à Ilha de Phuket?
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  — Tranquilidade. Estou de férias e gosto de sair da zona de agitação.
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  — Entendo...
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  — E você?
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  — Um pouco disso.
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  — Um pouco disso? Qual o motivo principal, então?
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  Akemi olhava-o pensativa numa resposta, mas o garçom chegou com seus pedidos e logo ela desviou o assunto. Ao terminarem de comer, Jay pagou a refeição e ela não contestou em momento algum. Apenas levantou-se junto a ele e subiram para seus quartos. Quando estava na porta do quarto dela, Jay disse:
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  — Entre e se arrume para sair. Vamos dar uma volta.
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  Nem ao menos aguardou ela responder. Ela ficou brava com aquilo, afinal, quem ele pensava que era para falar daquele jeito, sem nem ao menos perguntar se ela queria sair? Ela não admitiria que ele desse as cartas. Quando terminou de escovar os dentes, Jay saiu do quarto e bateu na porta dela. E ela não atendeu. Bateu novamente e ela não atendeu. Aquilo estava o irritando. Ela daria um fora nele?
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  Jay tivera a impressão de que Akemi fosse uma mulher um tanto quanto ousada e talvez pouco confiável. Apesar desta impressão que tivera, lá estava ele a esperando, mas ao notar que não atendia, virou-se para sair dali. Quando estava quase ao elevador, ela abriu a porta lhe chamando:
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  — Você não disse que iríamos sair? Aonde vai sem mim?
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  — Você não atendeu.
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  Ela caminhava tranquilamente até ele, olhando-o com desafio e certa irritação.
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  — Eu estava me arrumando.
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  Jay a encarou de cima a baixo e não havia nada diferente. Pensou exatamente que não havia nada muito arrumado para demorar tanto, mas não diria algo do tipo para não soar grosseiro. Ainda. Ele apenas sorriu de lado e concordou silencioso.
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  — Ok. Eu fiz um pouco de charme. — ela confessou rindo.
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  — É eu sei. Mas não sou o tipo de cara que corre atrás.
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  Antes que ela abrisse a boca para reclamar, ele continuou o seu caminho até o elevador e ela acompanhou.
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  — Você é bem marrentinho.
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  — E você, atrevidinha.
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  — Gosto de me atrever. Gosto da adrenalina.
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  Park focou pensamento naquela fala e naquele sorriso convencido no rosto dela. Ela empinava o nariz e andava como rainha. Sentia que o mundo girava em torno dela, era delicada e fugaz. Alguns trejeitos que o fizera se lembrar de %Monique%. A mulher não saía de seus pensamentos durante a turnê, e mesmo agora, quando decidiu tirar férias e adiar certas coisas, encontrou alguém que o fazia se lembrar do beijo da outra. Quando o elevador começou a subir, ele se colocou à frente de Akemi, olhou certeiro dentro daqueles olhos, surpresos e divertidos. Com cuidado tocou o corpo dela e abraçou sua cintura. Com uma das mãos em seu rosto puxou a sua nuca e encontrou sua boca. O beijo — embora Jay estivesse sedento para fazer outras coisas com ela bem ali — era um beijo calmo. Respeitoso, afinal, ela merecia aquilo. Mas Akemi não era uma mulher de meios termos, ao que pôde-se notar, e com tanta vontade quanto ele, a mulher retirou a mão que estava em sua cintura e levou à sua bunda. Jay paralisou, não esperava aquilo e ela riu da reação do rapper. O elevador parou antes do andar em que os dois iriam descer os fazendo se ajeitar rapidamente, era outra hóspede que entrava ali, fazendo ambos sorrirem cúmplices e calados.
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  Quando chegaram ao saguão, Jay pegou a mão de Akemi, mas a mulher imediatamente soltou. Ela não o encarou, apenas agiu naturalmente. Ele não entendeu o motivo, mas também não falou nada. Continuou o caminho para fora do hotel, em direção à saída para uma trilha.
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  — Nós vamos à praia?
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  — Eu ainda não conheci, e imagino que você também não.
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  — É, não tive tempo ainda...
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  — Então, conheceremos o paraíso de Phuket juntos.
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  — Own, Jay... Isto soa muito romântico para um rapper como você.
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  — Um rapper como eu? O que sabe sobre mim para me subestimar desse jeito?
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  — Não estou subestimando, apenas... Não acho que você seja o tipo de rapper que vive um personagem.
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  — Mas eu sou.
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  — Então você é mesmo romântico?
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  — Não me olhe desse jeito, eu ainda sei como ser um cara mau.
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  Akemi mordeu os lábios sorrindo e se colocou à frente de Jay o impedindo de andar:
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  — Então me mostra! — ordenou provocante e urgente.
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  — Hey, se controla garota. Eu não tenho por que ser um cara mau com você...
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  Jay continuou andando olhando-a por seu ombro.
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  — Ainda... — ele falou depois de um tempo.
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  Ela sorriu e voltou a caminhar lentamente. Sem pressa de alcançá-lo. Passaram por aquela trilha planejada, repleta de plantas, coqueiros e arbustos tropicais e enfim chegaram à praia. Não estava muito cheia, poucas pessoas voltavam de seu passeio. Alguns hóspedes sós e um casal. Jay aproximou-se da água do mar e retirou seu chinelo — que após o almoço havia trocado — sentindo a água fria tocar seus pés. Akemi parou ao seu lado um pouco depois e também molhou os pés no mar.
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  — Você tem namorada, Jay?
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  — Não. — respondeu óbvio: — Do contrário não estaria aqui com você, não é?
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  — É... Claro... — a mulher ficou silenciosa contemplando o mar.
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  Jay encarou-a discreto e estranhou a reação dela. Então chutou água em cima dela, o que a fez sair de seus pensamentos e gritar. Os dois jogavam água um no outro, riam e corriam. Quando Jay a alcançou, em sua brincadeira de corre-corre, jogou-a na areia caindo por cima dela.
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  — Hora de ser um cara mau. — ele disse sem nem dar tempo de resposta à Akemi.
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  Ela beijou-o e deixou que Jay passeasse com as mãos por todo seu corpo. E aproveitou-se dele também. A praia de Phuket era muito procurada para turismo sexual e sabendo daquilo, Akemi não se importou em retirar a roupa de Jay Park bem ali, sob o fim de tarde naquela praia.
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  — Ei, ei, não queremos confusões por atentado ao pudor, não é? — ele sussurrou no ouvido dela, descendo beijos pelo seu pescoço.
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  — Não tem ninguém aqui e não é como se não fosse permitido. — ela respondeu.
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  — Já que quer tanto... Vamos para o meu quarto.
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  Antes que Akemi reclamasse, Jay se levantou vestindo sua camisa aberta que a garota havia tirado. E ela revirou os olhos, contrariada. Ele riu da reação dela, e ajudou ela a se levantar. No caminho de volta, Akemi caminhou à frente reclamando:
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  — Você não sabe se divertir, Jay Park!
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  Ele riu e os dois retornaram ao hotel. Em seu andar, Jay puxou Akemi para dentro de seu quarto, e a mulher ria alto. Ela era divertida e ele gostava daquilo. Retirou suas roupas e jogou-se sobre Akemi, caindo ambos na cama. A garota sorria apalpando o corpo dele, com desejo selvagem. E não esperou Jay agir para ela mesma retirar suas roupas. Girou-se sobre a cama e por cima de Jay torturou-o com suas mordidas, movimentos e frases obscenas.
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  Nota de Autora: O que vocês acharam da Akemi, hein? Ela pareceu estranha, não é? E como pode, o Jay não ir atrás da Monique, hein?

N/A Fixa: Olá leitora, se você gosta das minhas histórias e gostaria de saber mais sobre meu processo criativo e/ou me conhecer, eu tenho um convite para você! Entre no meu grupo de leitoras no whatsapp e me siga no instagram @escritoraraydias! Aguardo você, ansiosa para conhecer as amoras que leem meus pequenos universos! ✨💖


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Natashia Kitamura
  Jay pegou as chaves do carro alugado nas mãos da moça da locadora de automóveis, com um sorriso obsceno para…" Leia mais »

Não tem uma que não resiste a esse homem. Não dá nem pra julgar

Natashia Kitamura
  A ilha situada ao oeste da península da Malásia, banhada pelo mar de Andaman é considerada a maior da Tailândia.…" Leia mais »

Nossa, tudo o que eu queria para mim agora

Natashia Kitamura
  — Me desculpe pela indelicadeza. Quando eu o vi, parecia saboroso." Leia mais »

A bebida ou o Jay? Hehehehe

Natashia Kitamura
  Eles sorriram, o drinque dela se aproximava e a mulher deu impulso para sair da água. Seus gestos eram precisos…" Leia mais »

veja só, temos uma abusada aqui, pessoal

Ray Dias

Você não faz ideia do quanto!

Natashia Kitamura
  Akemi encarava Jay e sorria, numa tentativa de despreocupa-lo quanto a si. Ela sabia que o rapaz estava incomodado com…" Leia mais »

epa. não é por nada, mas a luzinha do perigo acendeu aqui na minha frente

Ray Dias

Sua intuição é certeira, Nat!

Natashia Kitamura
  Akemi encarava Jay e sorria, numa tentativa de despreocupa-lo quanto a si. Ela sabia que o rapaz estava incomodado com…" Leia mais »

só eu to vendo?

Natashia Kitamura
  Dito aquilo, Akemi invadiu a boca dele. Era precisa em seus toques e muito delicada. Jay não resistiu: puxou-a pela…" Leia mais »

mas eitaaaaa. mulher de atitude

Natashia Kitamura
  — Chega de falar de mim, vamos falar de você. O que te trouxe ao SCR?" Leia mais »

por que chega de falar de você? ai, ai, ai…

Natashia Kitamura
  — É eu sei. Mas não sou o tipo de cara que corre atrás." Leia mais »

ughhhhhhh, para de ser tão gostoso

Natashia Kitamura
  — Então, conheceremos o paraíso de Phuket juntos." Leia mais »

inveja

Natashia Kitamura
  — Own, Jay... Isto soa muito romântico para um rapper como você." Leia mais »

ué, mas você não disse que não conhecia ele?

Natashia Kitamura
  — É... Claro... — a mulher ficou silenciosa contemplando o mar." Leia mais »

ihhhhhhh, olha láaaaaaa

Natashia Kitamura
  — Você não sabe se divertir, Jay Park!" Leia mais »

e você quer bem que o artista aí vire bandido, né? to de olho em você, sua kenga

Ray Dias

morri nesse comentário. kkkkkkkkkkkkk

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