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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Drag Me To Hell

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

Parte três • O Pacto

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

  Foi difícil conseguir alguma informação a mais sobre o que o senhor Akahard havia dito. Não existiam muitos lugares que falavam sobre o assunto e, francamente, me espantaria se existisse. Encontrei minha resposta numa livraria esotérica, perdido em meio a vários livros que haviam sido doados e agora estavam isolados num canto do lugar.
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  O título não era lá essas coisas, se chamava “Pactuando”. Eu o comprei por preço de banana se me permite a expressão. Corri para minha casa e passei o resto do dia lendo-o. Depois de horas procurando as respostas de que precisava, encontrei o capítulo que desejava.
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  Ali havia um pacto com as sombras que poderia realizar qualquer desejo à quem conseguisse terminar o ritual.
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  Era uma coisa um tanto brutal, mas eu não estava pensando naquilo naquele momento, eu só queria ter %Sarah% de volta. Precisava de um sacrifício, papel, meu sangue e uma vela qualquer.
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  Eu estava completamente extasiado com o fato de que poderia ter minha pequena de volta, que mal liguei exatamente para o que eu teria de fazer. No dia seguinte fui adotar um gato, escolhi o mais gordo, mas também o mais velho. Esperei a noite cair e num canto qualquer e isolado do cemitério comecei o ritual.
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  Abri um buraco na terra à minha frente, depois matei o gato murmurando um cântico escrito no livro, e com seu sangue escrevi meu desejo num pedaço de folha de papel branco. Joguei a carcaça do animal no buraco que havia feito e logo em cima coloquei a folha com meu desejo. Peguei um pequeno canivete retrátil e cortei meu pulso deixando que algumas gotas de sangue caíssem na folha e no gato. Murmurei outro cântico enquanto tapava o buraco e no fim acendi a vela em cima de tudo.
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  Voltei para meu apartamento um tanto perturbado. O que eu faria se não desse certo? Como eu poderia viver com o que eu havia acabado de fazer? Seriam coisas que eu teria de deixar para depois, a perda de sangue recente estava me deixando tonto e fraco. Só tive tempo de abrir a porta e cair no sofá completamente inconsciente.
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