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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Deep

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

CAPÍTULO 7

Tempo estimado de leitura: 6 minutos

  — Merda, o que tá acontecendo lá dentro! — Mark resmungou enquanto chutava o portão do galpão.
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  — Vadia! — Ouviram um resmungo na esquina do galpão, os quatro se voltaram na direção e deram de cara com um %Ralph% andando com certa dificuldade, um pouco cambaleante.
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  — O que houve, %Wright%?! — Claire perguntou quase num grito de preocupação.
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  %Ralph% se encostou na parede tentando se manter de pé, só então os outros perceberam que o homem não estava bem.
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  — Cara, que aconteceu? — Mark chegou correndo para ajudar o amigo a sentar no chão. — Parece até que tomou um porre… — Brincou recebendo um olhar irado de %Wright%.
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  — A assassina lá dentro me atacou com a droga de um dardo imobilizador, foi isso que aconteceu — o agente reclamou carrancudo.
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  — Como é? Disse assassina? — Andreas ergueu a sobrancelha incrédulo.
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  — É, foi o que eu disse.
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  — Tá brincando… — Mark deixou escapar.
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  — Claro que estou brincando! — %Ralph% exclamou em tom sarcástico. — Acha que eu brincaria com um assunto desses?
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  Todos ficaram em silêncio pensativos até o oficial Jenkins pigarrear.
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  — Não acham melhor levá-lo a algum lugar em que possa descansar? — perguntou o homem indicando com a cabeça o agente %Wright%.
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  Primeiramente %Ralph% foi levado ao ambulatório da delegacia para terem certeza de que ele estava realmente bem, e então os quatro agentes foram para o hotel em que ficariam hospedados durante sua estadia em Chicago.
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  Ele não conseguia acreditar… Uma mulher? Era apenas nisso em que ele conseguia pensar enquanto estava deitado em sua cama macia demais de hotel.
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  Não tardou muito até um encarregado do DIC chegar para um retrato falado, afinal, %Ralph% fora o único que vira o rosto da assassina de %Melissa% %Dryden%, além é claro, dos assassinados.
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  — Consegue se lembrar dos detalhes do rosto, agente %Wright%? — o desenhista questionou sentado em uma das poltronas do quarto.
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  %Ralph% acenou positivamente com a cabeça. É claro que se lembrava, jamais esqueceria o rosto da maldita que matara %Melissa%.
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  Cabelos curtos, olhos penetrantes, silhueta magra e esguia, traços marcantes, mas apesar disso ainda femininos. Esses eram alguns aspectos da assassina, o desenhista terminou o desenho em mais alguns minutos, e até que a imagem havia ficado parecida com a pessoa original.
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  %Wright% esperava que as coisas fossem rápidas ao menos naquele instante, tinham que encontrar aquela vadia!
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  %Ralph% descansava em seu quarto quando seu telefone celular tocou na mesinha de cabeceira. Ele torcia sinceramente que aquele som irritante do toque de seu celular parasse, mas isso não aconteceu e ele se viu obrigado a atender.
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  — %Wright% — resmungou.
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  — E aí cara? É o Benny. — Ouviu do outro lado da linha.
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  — O que quer, Benny? — o agente resmungou levantando-se da cama para se esticar um pouco.
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  — Fiquei sabendo que encontrou com o assassino da %Lis%… — o homem que ligara murmurou.
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  — É uma assassina — %Ralph% corrigiu.
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  — É, eu sei… Recebi algumas imagens do meu pessoal, e cara, você vai querer ver isso — o tal Benny falou um tanto empolgado.
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  — O que é? Não estou com humor pra essas coisas.
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  — Dá uma passada aqui e eu te mostro. — %Ralph% não via o amigo, mas sabia que ele sorria de forma assustadora.
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  %Wright% suspirou desligando o celular, olhou-se no espelho e deu de ombros. O que tinha a perder indo ver o que Benny tinha a lhe mostrar?
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  Benny morava num porão de um bar, era apenas faixada para apostas em lutas clandestinas que Benny patrocinava.
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  — Você não muda, cara. — %Ralph% balançou a cabeça enquanto o amigo fechava uma pesada porta de ferro as suas costas.
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  — Não dá pra mudar, estou no meio de uma investigação aqui, meu camarada! — o homem gordinho e baixo murmurou rindo.
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  — E então, o que tem pra mim aqui?
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  — Apresento-lhe Anastácia — Benny disse estendendo algumas fotos a %Ralph%.
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  O rapaz as examinou e seu coração quase parou. Era ela, a assassina.
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  — Mas…
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  — Parece que ela anda aparando as arestas aqui e ali… O criador das balas de prata? Morto. E também estão mortos dois cirurgiões plastas; um foi nadar pelado num mar de crocodilos e outro sofreu um “acidente” fatal de carro… — o homem foi dizendo e mostrando as imagens de cada pessoa assassinada.
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  — E no que isso pode me ajudar? — %Ralph% resmungou ainda encarando a foto da assassina, a tal Anastácia.
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  — Eu pesquisei um pouco mais e adivinha? Falta um cirurgião na lista, acho que ele ainda pode estar vivo. Ele pode nos dar pistas dessa daí.
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  %Wright% pensou um instante, lá estava uma chance de desvendar mais um pouco sobre aquela desgraçada.
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  — Temos que ser rápidos, Benny. Ele corre riscos. — O agente sorriu um tanto insanamente e o amigo assentiu.
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