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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Deep

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

CAPÍTULO 5

Tempo estimado de leitura: 5 minutos

  No dia seguinte houve praticamente uma festa por %Ralph% %Wright% ter decidido ir atrás do assassino da bala de prata. Haviam decidido que não iriam todos até Chicago, apenas %Ralph%, Mark, Andreas e Claire, os que não tinham uma família para cuidar ou se preocupar, exatamente.
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  Claire estava ligeiramente empolgada com seu primeiro caso no departamento, voltara para sua casa e arrumara suas malas bem rapidamente.
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  Quando a mesma chegou de volta, os quatro foram ao aeroporto, embarcando rapidamente, com prioridade.
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  — Espero que encontremos ação por lá! — Mark exclamou, esfregando suas mãos uma na outra.
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  — Hum, claro, claro… — %Ralph% revirou os olhos.
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  — Cara, se anima, é atrás daquele canalha que matou dois de nossos homens que estamos! — Andreas estava tão empolgado quanto os outros.
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  — Podem calar a boca, por favor? — %Ralph% reclamou, se recostando em sua poltrona.
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  Os agentes se entreolharam, mas decidiram deixar de lado o mau-humor do amigo. Não se pode dizer o mesmo de Claire, que só assistia a tudo do fundo do compartimento do avião. A mulher se levantou e caminhou até a poltrona de %Ralph%, sentando-se ao lado do rapaz.
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  — O que está havendo, %Wright%? — perguntou, olhando-o preocupada.
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  — Não é nada — resmungou ele de olhos fechados.
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  — %Ralph%, somos uma equipe e se tem algo atrapalhando um, irá atrapalhar a todos. — Claire o encarou séria.
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  %Wright% suspirou, abrindo os olhos para encarar a companheira.
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  — Minha esposa me traiu, tive uma péssima noite e não acho que é uma boa ideia o que estamos fazendo aqui — respondeu por fim, erguendo a sobrancelha para a agente.
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  Depois daquela resposta, Claire não disse mais nada, mas continuou ao lado de %Ralph%.
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  Depois de algumas poucas horas de viagem, o quarteto pousou no aeroporto de Chicago e mal tiveram tempo de respirar, os policiais do lugar já os aguardavam. Aqueles pobres homens de uniforme não queriam mais um caso de assassinato em suas mãos, estavam loucos para se livrarem daquilo tudo, só teriam de passar o caso para o Departamento de Investigação Criminal e cooperar com as investigações deles e toda a dor de cabeça passaria.
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  — Senhores, o chefe quer dar uma palavrinha com vocês — um policial murmurou assim que viu os quatro agentes adentrarem a delegacia. — Acompanhem-me — disse, guiando-os por um corredor estreito, onde abriu a última porta à esquerda. — Chefe, os agentes — avisou antes de abrir a porta e deixá-los entrar.
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  — Ora, como é bom finalmente tê-los aqui. — O oficial da polícia sorriu. — Gostaria de realmente agradecer por virem.
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  — Acho que nós é que agradecemos por nos ceder espaço aqui — %Ralph% murmurou.
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  — Ah, acho que vocês e o assassino daqui têm uma história… Farei o possível para ajudá-los na investigação.
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  — Claro, pode começar nos mostrando o local do último crime? — %Wright% pediu, recebendo um aceno positivo do homem à sua frente.
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  — Venham. Se importam em andar numa viatura? — perguntou brincalhão e três dos agentes riram.
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  No caminho para a “cena do crime” o oficial compartilhou as últimas descobertas que fizeram. A vítima do assassinato era um homem, traficante de drogas.
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  — O cara era da pesada, então supomos que o seu assassino seja bastante… Astuto e bom no que faz — o oficial Jenkins murmurou, engolindo em seco.
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  Os três no banco de trás se entreolharam com sorrisos de expectativa nos lábios. Já %Ralph%, que estava no banco do carona, ficou sério, sua sede de vingança voltando à tona.
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  O carro patrulha passou pelo interior da periferia do bairro em Chicago, um lugar não muito agradável de se estar num momento crítico. O objetivo do caminho era chegar a um galpão velho e abandonado escondido em meio à periferia.
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  — Credo, mas quem em sã consciência viria para um lugar desses? — Claire perguntou, enquanto saía do carro e observava a enorme construção à sua frente.
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  — Aqui era um dos pontos de encontro do cara que morreu com seus “clientes”. — Jenkins deu de ombros, indo em direção ao enorme portão que dava acesso ao interior do galpão. O homem fez um esforço tentando abri-lo. — Estranho, deixamos tudo aberto como estava quando viemos verificar a ocorrência… — murmurou, parando de tentar abrir o portão.
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  Os quatro agentes trocaram olhares, sacando suas armas. %Ralph% tentou, da mesma forma que o oficial, abrir o portão e depois de não conseguir, deu um chute onde deveria haver um cadeado antigamente. Quando o fez, o portão começou a se abrir automaticamente.
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  Os cinco se afastaram rapidamente do caminho do gigante de alumínio e se prepararam com as armas em mãos.
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  Quando o portão se abriu por completo, todos do lado de fora se surpreenderam; havia uma pessoa parada no meio do galpão, totalmente de branco e com uma máscara da mesma cor…
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  A máscara.
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