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ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Deep

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

CAPÍTULO 3

Tempo estimado de leitura: 6 minutos

  — Certo, acho que não é qualquer um que pode usar uma bala de prata — Claire murmurou pensativa. — Tem que ser uma assinatura de alguém — continuou a falar enquanto digitava alguma coisa em seu computador.
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  — Já procuramos, foi a primeira coisa que fizemos! — %Ralph% retrucou um pouco contrariado.
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  — É, deve ter sido. Mas o tempo passou, pode haver mais algum indício de… — A moça parou de falar enquanto lia o que pesquisara. — Bingo! — exclamou, fazendo todos os presentes na sala se aproximarem.
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  Ela havia encontrado uma notícia da semana anterior, um assassinato em Chicago. O assassino da bala de prata havia agido novamente depois de um tempo considerável fora do circuito. Dessa vez, porém, ele havia sido descuidado e câmeras o pegaram em ação. Seu rosto estava coberto por uma máscara que deixava apenas os olhos a mostra. Seus cabelos negros eram curtos e suas roupas eram brancas. Não era a pista que eles esperavam, mas ainda assim era uma ajuda.
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  — Aaaah, você é demais, Claire! — Mark sorriu largamente. — Agora temos por onde começar. Chicago, aqui vamos nós!
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  — Hey, isso foi há uma semana, ele nem deve estar mais lá! — %Ralph% foi pessimista.
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  — Você queria uma pista, agora que achamos não quer segui-la? Que há com você, cara? — Andreas, mais um colega, perguntou quase irritado. — Eu estou com o Mark, Chicago que nos aguarde.
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  — Pessoal, %Wright% pode ter razão, faz uma semana, ele pode não estar mais lá… Ficaremos de olho, algo me diz que ele vai dar as caras novamente.
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  Depois disso, o dia passou rastejante para a equipe do departamento de investigação criminal. Mark e Andreas ficaram procurando por notícias recentes relacionadas ao “assassino da bala de prata”, mas acabaram se frustrando ao não encontrar nada.
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  Claire ficou lendo um de seus livros completamente interessada; %Ralph% havia saído para resolver alguns casos simples na cidade e o restante se distraía como podia.
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  %Ralph% chegou em sua casa completamente exausto; dependentes eram um problema maior do que qualquer um poderia imaginar.
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  Girou a chave na fechadura e percebeu que Anabelle ainda estava acordada, encarando a TV sem prestar muita atenção.
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  — Demorou hoje — murmurou ao perceber a entrada do marido.
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  — Dia longo com viciados… — respondeu ele, massageando as têmporas.
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  — Hum… — Ana assentiu. Ela perguntava essas coisas apenas por costume, já estava no modo automático. — Encontrou pistas sobre o assassino?
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  — Aparentemente sim… Ele apareceu em Chicago. Os rapazes estão empolgados…
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  — Você não parece estar. — Ana finalmente encarou seu marido.
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  O homem suspirou e se sentou na poltrona ao lado da esposa. Era verdade, ele não estava nada empolgado com a nova pista, mas por quê?
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  Talvez não estivesse preparado para dar de frente com o homem que matara a mulher com quem passara suas melhores noites. Ou talvez porque na realidade ele não queria exatamente encontrar o culpado…
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  — Acho que não vamos encontrá-lo lá — respondeu à pergunta silenciosa que a esposa fizera com o olhar.
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  — Você era otimista quando nem sequer tinha indícios do assassino, agora que tem, precisa continuar sendo. — Anabelle pegou nas mãos de %Ralph%, as acariciando suavemente. — Agora vá dormir, você está péssimo. — Ele soltou um risinho cansado e fez o que a esposa lhe disse: foi dormir imediatamente.
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  A manhã no departamento começou animada na quarta-feira. Mark estava empolgado para receber sua lição de técnicas alternativas de luta com Claire. Já havia trocado de roupa e esperava pela moça no salão de treinamento de agentes. Cerca de cinco minutos mais tarde, lá estava ela, com uma calça moletom e uma camiseta regata. Seus cabelos estavam presos num rabo de cavalo alto.
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  — Preparado, agente Millan? — Ela sorriu se aquecendo.
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  — Sempre, minha cara Hamps! — O rapaz pôs-se a aquecer junto com Claire.
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  Alguns minutos de aquecimento e os dois já estavam trocando técnicas diversas entre si.
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  Mark era bom, mas Claire era muito mais. Logo o rapaz estava estirado no chão com a garota o prendendo ao mesmo.
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  Ele sentiu a respiração ofegante da mulher em seu pescoço, enquanto levava um mata-leão. Aquilo o fez sentir algo estranho, mas ao mesmo tempo excitante. Ficaram naquela posição, Mark no chão e Claire embaixo de seu corpo dando lhe uma chave no pescoço, até ouvirem a porta do salão se abrir. Era %Ralph%.
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  — Millan levando surra de uma mulher? — zombou do amigo, que fez uma careta assim que Claire o soltou.
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  — Não é uma mulher, é A mulher — o outro respondeu, lançando um olhar maroto à moça, que riu. — Ela é a melhor em lutas, cara! Talvez até melhor que %Melissa% — ele murmurou pensativo.
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  — %Melissa% era ótima, ninguém se iguala a ela — resmungou %Ralph% um tanto aborrecido.
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  — Que seja, mas você precisa treinar com ela. — Mark fez joinha para o amigo e foi para o vestiário tomar uma ducha e trocar de roupa. Algo lhe dizia que ficaria dolorido por um bom tempo…
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