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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Deep

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

CAPÍTULO 10

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

  Claire Hamps despertou na cama do hotel onde estava hospedada. Ainda não havia amanhecido, então supôs que não havia dormido mais do que meia hora, afinal, naquela noite havia tido a oportunidade de descobrir o quanto %Ralph% %Wright% era bom na cama… E sim, ele era realmente ótimo.
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  A mulher sorriu ao lembrar-se de cada toque do homem em seu corpo, de cada beijo sedento que lhe dera; lembrou-se também de cada gemido que ele lhe fizera dar, e isso a fez ter vontade de acordá-lo para que a fizesse gemer mais e mais vezes.
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  Foi então que percebeu que não estava no quarto do agente %Wright%, mas sim no seu, apesar de ainda estar nua e sua cama estar desarrumada.
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  Olhou ao seu redor confusa, tentando compreender como viera parar ali.
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  — Tsc, tsc… — Ouviu alguém fazer barulho em meio a escuridão em que se encontrava.
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  — Quem está aí? — perguntou puxando o lençol para cobrir-se.
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  — Nunca peça para uma vadia fazer o seu trabalho… — murmurou uma voz feminina ainda na escuridão. — Era o que eu sempre me dizia…
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  Claire sentiu seu corpo todo se arrepiar ao reconhecer a voz que lhe falava.
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  — Não pode pedir para uma vadia fazer o seu trabalho se quiser que as coisas saiam direito — a voz continuou. — E a cada vez eu só concluo que isso está certo. Uma vadia como você nunca poderia fazer o trabalho direito — a voz cuspiu, parecendo estar enojada.
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  — Por favor, não é o que está pensando — Claire tentou se explicar.
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  — Eu não tive que pensar muito depois do que vi no quarto do fim do corredor, minha querida.
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  — Posso explicar, eu juro que…
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  — Cale-se, por favor, e tenha uma morte digna — a voz voltou a murmurar da escuridão.
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  — O que… — A agente Hamps ia questionar quando se ouviu o estampido abafado vindo da escuridão.
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  O projétil atingiu Claire no peito e com o impacto da bala em seu corpo, a mulher tombou para trás em sua cama tentando gritar, mas a bala havia atingido não só o coração, como também parte do pulmão, logo Hamps estava se afogando no próprio sangue e suas tentativas de gritar por socorro não passavam de grunhidos em meio ao arfar para tentar segurar o ar.
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  Quando sua visão já estava ficando turva, sentiu alguém parar em pé ao lado da cama. Um rosto apareceu em seu campo de visão e esse rosto Claire Hamps jamais esqueceria.
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