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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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Deep

Escrita porLelen
Revisada por Lelen

CAPÍTULO 1

Tempo estimado de leitura: 5 minutos

  Os corpos de ambos estavam suados e os dois ofegavam. A mulher ainda estava sobre seu corpo, espalhando beijos em seu pescoço.
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  Ele apenas sorriu com o gesto, sentindo as últimas sensações da noite.
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  %Melissa%, sua parceira no ramo de investigação da polícia, era realmente boa em tudo o que fazia e %Ralph% amava isso. Amava o trabalho bem feito dela, as sensações e o prazer que ela lhe proporcionava em quase todas as noites de perseguição. Sim, ele amava tudo isso, mas não a amava.
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  Na realidade, %Ralph% amava sua esposa e amava verdadeiramente, mas apenas ela não o satisfazia, ele precisava de mais. E achou esse mais em %Melissa%, a fantástica %Melissa%. Porém, aquilo já não o agradava mais. Anabelle, sua esposa, já desconfiava de suas escapadas e além de tudo, ela estava grávida, um bom motivo para mudanças.
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  O rapaz ouviu seu celular tocar e suspirou, afastando %Melissa% e a empurrando delicadamente para o lado da cama.
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  — %Ralph%? — Ele pôde ouvir a voz aguda de Anabelle do outro lado da linha.
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  — Diga, amor. — Sorriu.
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  — O bebê chutou! — Ana exclamou com emoção, fazendo o homem rir.
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  — Mesmo? Queria estar aí para sentir…
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  — Também queria que estivesse aqui — ela choramingou na linha. — Vai demorar muito para resolver o caso? Estou com saudades.
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  — Acho que não muito… — %Ralph% olhou para a mulher nua ao seu lado na cama.
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  — Certo, estarei te esperando! — E a linha caiu.
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  O rapaz se levantou da cama sem dizer nada e buscou suas roupas que, no momento, estavam espalhadas por todo o quarto de %Melissa%. A mulher, por sua vez, apenas encarou-o e suspirou. Sabia que agora as coisas mudariam para ambos.
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  — Diga que mandei lembranças… — Ela riu para o homem que se preparava para sair da casa.
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  %Ralph% lhe lançou um olhar malicioso.
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  — Pode deixar — E, sorrindo, deixou o local.
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  Três anos depois

  %Ralph% dirigia seu carro com sua esposa, Anabelle, e sua filha, Caroline, no banco de trás. Os três estavam a caminho da casa de %Melissa%. Era aniversário do filho da mulher, que completava três anos naquela tarde.
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  %Melissa% havia se casado com um dos colegas de trabalho e, embora insistisse que o filho era de Albert, %Ralph% tinha certeza que era seu, mas preferiu manter a história de sua ex-amante.
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  O homem chegava à casa, quando percebeu as cinco viaturas e mais duas ambulâncias em frente ao local. Parou o carro a certa distância e saiu do veículo.
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  — Fique aqui, Ana — murmurou, antes de sair correndo em direção à entrada da casa de %Melissa%.
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  — Hey, hey! Não pode passar por aqui… — um dos policiais resmungou, logo sendo interrompido.
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  — Departamento de investigação criminal — %Ralph% tirou seu distintivo do bolso. — O que houve aqui? — perguntou, encarando os destroços da casa de %Lis%.
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  — Eram parentes?
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  — Amigos.
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  — Assassinato — respondeu o policial, balançando a cabeça. — Mataram a mulher, o homem e a criança. O assassino fugiu depois de incendiar a casa.
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  %Ralph% ficou quase sem ação. Haviam matado a família toda?
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  Sem dizer nada, caminhou para dentro do que restara da casa, observando cuidadosamente cada detalhe. O cheiro de carne queimada e álcool ainda impregnavam o ar, fazendo o estômago de %Ralph% revirar um pouco. Caminhou sem rumo até encontrar algo no chão que lhe chamou a atenção: uma bala inteiramente de prata, com alguns números gravados.
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  — Senhor, precisa sair agora, os peritos precisam trabalhar — o policial murmurou e %Ralph% apenas assentiu, seguindo para fora do local.
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  — O que houve? — Anabelle lhe perguntou assim que entrou no carro.
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  — Mataram todos eles — respondeu, encarando um ponto fixo.
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  — Meu Deus… — Foi tudo o que Ana conseguiu dizer, completamente horrorizada.
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  — Mas eu vou pegar o assassino, isso não vai ficar assim — resmungou mais para si mesmo, apertando em suas mãos uma bala de prata.
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