×

ATENÇÃO!

História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

O Espaço Criativo não se responsabiliza pelo conteúdo das histórias hospedadas na sessão restrita ou apontadas pelo(a) autor(a) como não próprias para pessoas sensíveis.

Cruel Warmth

Escrita porSoldada
Revisada por Natashia Kitamura

PARTE 01.

RAVEN’S CODE.

PRÓLOGO.

Tempo estimado de leitura: 16 minutos

  TUDO COMEÇA QUANDO UM BRUXO PURO-SANGUE SE APAIXONOU POR UM TROUXA.
1
Comente!x

  Uma história que parecia se repetir com frequência no mundo bruxo. Um bruxo considerado puro-sangue, nascido dentro de um nome poderoso e respeitado, apaixonar-se por um mero humano trouxa apenas revelava a tragédia encravada no âmago de corações que não podiam ver barreiras, mas apenas buscar reconhecer semelhantes. Inescapável, certamente. Evitável.
0
Comente!x

  A família Rozenn, porventura, era reconhecida no mundo bruxo — especialmente na França — não apenas por sua beleza estonteante, capaz de enlouquecer bruxos (graças, provavelmente, à herança das antigas criaturas chamadas Veelas), como também por sua pureza sanguínea intacta. Mantinham a tradição de envolver-se apenas com bruxos puro-sangue, permitindo que suas habilidades não apenas florescessem, mas alcançassem profundidade — sobretudo no que dizia respeito às poções.
0
Comente!x

  Essa tradição não carecia do apoio de muitos no mundo bruxo. Contudo, os jovens dessas famílias, por vezes, preferiam desertá-la, escolhendo, por vontade própria, a solidão infundada do mundo trouxa, a submeter-se ao eterno tormento de casar-se com um desconhecido apenas para manter segura a linhagem de sangue. Eram famílias com habilidades consideráveis, que cultivavam uma presença fixa em escolas renomadas no mundo mágico, como a Beauxbatons — e, eventualmente, em outra instituição mais adequada às expectativas da matriarca da família: a temida Durmstrang.
0
Comente!x

  Blanche Rozenn nasceu durante uma noite de intensa tempestade, no fim do verão francês. Dizia-se que, desde pequena, a menina havia vindo ao mundo com o único propósito de tornar-se uma força a ser reconhecida. Determinada, habilidosa e focada em seus objetivos, não havia quem realizasse um feitiço tão bem quanto Blanche Rose-Marie Rozenn. No entanto, sua verdadeira habilidade estava nas palavras. Garota ladina e sagaz, era facilmente uma das mais carismáticas e expressivas alunas de Durmstrang. Pouco não conseguiria com algumas palavras bem arranjadas e um tom de voz doce e amigável. Pouco não conseguiria com aquele sorriso charmoso e convidativo.
0
Comente!x

  Conforme cresceu, aceitou a proposta feita por sua família de unir as casas Greengrass e Rozenn. Após uma breve negociação, ficou decidido que Edwin Greengrass seria o responsável por trocar seu sobrenome e assumir o posto de herdeiro da família Rozenn. Com um ano de casamento, Blanche e Edwin — agora estabelecidos em Paris — receberam, em sua mansão, a pequena Joanne Karine Rozenn, primogênita do casal. Nomeada em homenagem à avó materna, a garotinha era fisicamente idêntica à mãe, exceto pelos olhos herdados do pai. Como era comum entre as crianças Rozenn, seus cabelos platinados — quase brancos — carregavam a fama de serem fruto de um pacto antigo com uma criatura mágica ancestral.
1
Comente!x

  É claro, não passavam de lendas. Mas o folclore que envolvia o poder da Casa Rozenn jamais fora desmentido. Quaisquer que fossem as intenções por trás da manutenção da tradição, o objetivo era sempre lembrar a todos da importância que a linhagem carregava.
0
Comente!x

  Blanche e Edwin ainda se tornaram pais de mais três meninos antes da chegada do último filho.
0
Comente!x

  A história, até aqui, tornava-se mais complexa. Após quase doze anos de casamento, o casal — conhecido por sua imagem impecável — ocultava do olhar público as incoerências e dificuldades causadas pelos ressentimentos de um relacionamento arranjado. Convidados pelo Ministro da Magia a mudarem-se para Bucareste, receberam, como extensão da oferta, a oportunidade para Blanche Rozenn tornar-se uma das professoras de Durmstrang. Uma posição de grande prestígio, jamais negada pela agora matriarca da família Rozenn.
0
Comente!x

  E foi nesse novo cenário que ela conheceu o admirável professor de Arte das Magias das Trevas, conhecido apenas como Vladimir Krasny.
1
Comente!x

  Um homem bonito e imponente, de postura intrigante, olhos %obsidianos% intensos e observadores — capazes de captar pequenos detalhes que até mesmo os mais atentos poderiam deixar escapar por mero acaso ou distração —, e uma quietude gentil que parecia sempre ser um convite para que se orbitasse ao seu redor. Os cabelos %acobreados% destacavam-se entre os rostos pálidos que povoavam Durmstrang, e sua gentileza, certamente, desafiava a postura mais fria das famílias puro-sangue de bruxos que compunham o Instituto. Talvez tenha sido por isso que Blanche Rozenn se encantou pelo homem soturno ou, igualmente, fosse apenas o despeito causado pelo marido, que agora preferia trabalhar com maior frequência no Ministério da Magia da Romênia, parecendo estar determinado — quase obcecado — a entender o componente há muito desaparecido do mundo bruxo, conhecido como Magia Ancestral. Quaisquer que fossem as desculpas pérfidas e irrisórias que Blanche pudesse usar para justificar sua traição, o fator-chave ocorreu: ela se envolveu com o belo e silencioso professor de Artes da Magia das Trevas.
0
Comente!x

  O caso durou cerca de três anos, período em que Blanche Rozenn lecionou, antes de retornar, mais uma vez, a Paris. E, desse caso extraconjugal, nasceu sua última criança, que recebeu apenas o nome de River, ou como Edwin Greengrass-Rozenn a chamava afetuosamente: Rio. Para pouca surpresa de todos, embora ainda os deixasse perplexos, Blanche Rozenn não sobreviveu ao último parto. Já enfraquecida pela perda de sangue, morreu pouco antes de sua última criança nascer, perdendo a oportunidade de ter um último confronto com seu marido, Edwin, sobre a paternidade da criança.
1
Comente!x

  Ficou claro, no momento em que a criança saiu de seu ventre, que não carregava o mesmo sangue de Edwin. Não era apenas a pequena estrutura que levantava suspeitas, mas também os pequenos detalhes que se tornaram evidentes conforme a criança crescia. Primeiro, a herança característica da família Rozenn não se manifestou na constituição de Rio que, por obra do destino — ou de um certo carma —, possuía cabelos %acobreados%, tal como o pai biológico, e não os loiros pálidos naturais de um Rozenn. Igualmente, possuía os olhos %obsidianos%, intensos e profundos, e não os azuis quase prateados da família. A dissonância era tamanha que, mesmo para uma criança, seria evidente a infidelidade da mãe para com o pai. E, ainda assim, Edwin Greengrass-Rozenn, de alguma forma, não guardou ressentimento da criança, mesmo tendo todo o direito de fazê-lo — levando em consideração que Rio era a prova viva da infidelidade de sua falecida esposa.
1
Comente!x

  Embora alguns o chamassem de tolo e até mesmo depravado por sua postura, Edwin Greengrass-Rozenn não mudava. Pelo contrário, demonstrou profunda compaixão ao tomar a criança como sua no instante em que segurou o pequeno corpinho que protestava entre soluços, sem hesitar. Sua falecida esposa poderia ser a culpada, mas não a criança que ela havia carregado. Portanto, o ressentimento partiu de sua primogênita, mesmo contra a vontade do patriarca da família, e tomou forma nas atitudes de Joanne Karine Rozenn, que não demorou a influenciar os outros irmãos. Com o passar dos anos, à medida que as crianças cresciam, a discrepância no tratamento dos filhos de Edwin por parte de estranhos tornava-se visível. Talvez fosse por isso que o patriarca tendesse a favorecer sua filha mais nova.
0
Comente!x

  Veja bem, não é que Edwin não amasse os outros filhos com respeito e dedicação, como fazia com Rio. Talvez, fosse a natureza de Blanche, profundamente marcada em Joanne, que o fazia, mesmo contra sua vontade, repudiar os mais velhos e ter um ponto mais suave e gentil para com a caçula. Ou, talvez, fosse a percepção de que a única criança que realmente parecia carregar um resquício de sua própria gentileza e compreensão fosse justamente Rio — e nenhuma outra. Ou, ainda mais perverso, ressentido pela traição da esposa, desejasse suprir todas as necessidades da criança para que Rio jamais precisasse sequer se lembrar de quem sua mãe ou pai biológico haviam sido. O suficiente para que nada lhe faltasse além dele.
0
Comente!x

  E, de fato, Rio nunca precisou de mais ninguém em sua vida além de Edwin.
0
Comente!x

  Quando a família se mudou para Londres, pouco mais de dois meses após Edwin adoecer, chegou o momento de Rio decidir para qual escola desejaria ir. Com o histórico da família puro-sangue, seria bem aceita em qualquer lugar onde quisesse trilhar seu caminho. No entanto, quando a carta de Hogwarts chegou, Rio prontamente a descartou, preferindo seguir os passos anteriores da família e ingressar em Durmstrang. É claro que Edwin não aceitou bem a decisão, considerando o histórico e as memórias amargas que guardava daquele lugar, mas, igualmente, não questionou a escolha da filha, pois não lhe cabia tal papel.
0
Comente!x

  Teria apoiado Rio independentemente de onde seu caminho a levasse, mesmo que lhe apertasse o coração o receio de perdê-la para a Romênia — novamente.
0
Comente!x

  A escolha de Rio por seguir para Durmstrang não se devia ao desejo de pertencer à sua família, pois há muito já havia enterrado a vontade de ser aceita pelos irmãos. Devia-se unicamente ao desejo de provar-se superior a Joanne. Joanne, que não hesitava em usar palavras cruéis e violentas contra a existência de Rio, logo percebeu que o talento da irmã superava o dos demais membros da família. O interesse de Rio pelas Artes das Trevas não estava ligado à execução de feitiços obscuros nem ao desejo de tornar-se um bruxo das trevas, mas nascia puramente da necessidade de se defender de Joanne.
0
Comente!x

  Enquanto Joanne despertava cada vez mais a atenção de colegas e professores — exibindo, desde tenra idade, a habilidade herdada da mãe, Blanche, de encantar e convencer com as palavras —, rapidamente se tornou uma estrela entre os futuros colunistas do Profeta Diário. Rio, por outro lado, demonstrou uma impressionante aptidão para a metamorfomagia — talvez a mais notável que já passara pelos salões de pedra de Durmstrang. E foi isso que a levou até ele.
1
Comente!x

  Nomeado Django, em homenagem ao tio-tataravô — conhecido na comunidade como o Bardo por suas cantigas ridículas, porém grudentas —, o garoto trouxa cresceu em uma pequena comunidade Romani, no coração de Cluj-Napoca. Espírito livre, sorriso cativante e personalidade calorosa, Django não se preocupava com muitas coisas além das próximas peripécias e de como convencer alguém a lhe oferecer comida de graça. Embora nascido em uma família trouxa, os Vatra não eram desprovidos de magia — apenas a concebiam de maneira diferente. Sua visão de mundo moldava sua percepção, mas, ainda em tenra idade, Django conseguia ver os rastros da Magia Ancestral ao seu redor.
0
Comente!x

  Ele a via envolvendo seus irmãos mais novos e sua mãe, Esmeralda. Via magia na maneira como seu pai dedilhava o violão e cantava “O Dadoro” para os filhos quando não queriam dormir e a fogueira ardia intensa demais para que seu calor fosse ignorado. Django a enxergava também nos rostos desconhecidos daqueles que desapareciam entre paredes ou andavam com varinhas em punho. Às vezes, gostava de esgueirar-se entre vielas estreitas até alcançar pubs onde tais criaturas se reuniam para beber algo vagamente semelhante à cerveja.
0
Comente!x

  E foi lá que, aos dezesseis anos, ele viu Rio pela primeira vez.
0
Comente!x

  Apaixonou-se — não pela aparência, mas pela essência de Rio. Era uma figura curiosa: enquanto muitos tendiam a se encaixar em algum ponto do espectro de gênero, Rio subvertia essa concepção à sua própria maneira. Não era uma coisa ou outra — era apenas Rio, de beleza imensurável e timidez encantadora. Na maior parte do tempo, quando Django encontrava Rio, ela usava roupas masculinas e os cabelos estavam curtos. Django gostava especialmente quando ela usava tons de verde, que faziam os cabelos %acobreados% parecerem ainda mais intensos. Gostava de poder emprestar-lhe roupas, nas noites em que ela dormia em sua casa.
1
Comente!x

  Os pais de Django nunca questionaram profundamente quem era Rio; apenas a acolheram como parte da família, com ternura e afeto. Por isso, não houve hesitação quando Rio se viu diante do dilema que tantos bruxos puro-sangue enfrentam ao se apaixonarem por um trouxa.
0
Comente!x

  Nem mesmo Edwin, seu amado pai, pôde tolerar tamanha “traição” vinda justamente de sua filha preferida. É verdade que, no leito de morte, ele a perdoou. Mas já fazia tempo que Rio havia sido expulsa da família e relegada, sem piedade, ao mundo dos trouxas — consequência direta da influência de sua irmã mais velha.
0
Comente!x

  Por um breve período, a perseguição de Joanne cessou.
0
Comente!x

  Ocupada com sua carreira de escritora e agora como a nova matriarca da família Rozenn, estava atarefada demais para se preocupar com Rio. E uma vez que a irmã havia sido banida e vivia uma vida simples com seu agora marido, Django, pouco podia fazer para interferir nos próprios planos de ascender ao Ministério da Magia. Joanne influenciava alguns azêmolas da sociedade bruxa com palavras vazias, convenientes ao ódio que cultivava — sem perceber que o fazia por pura debilidade emocional e enfado existencial. Seja como for, por um breve momento, Joanne estava satisfeita com a bajulação infundada que recebia por suas palavras habilmente arranjadas para fazê-la soar bem.
0
Comente!x

  Mas então, Rio e Django tiveram uma criança.
0
Comente!x

  A criança herdara de Rio sua aparência, mas era de Django a sua personalidade. Curiosa, admiravelmente sagaz e perspicaz, era tão boa em observar detalhes quanto o seu avô biológico podia; tal como o pai, não apenas enxergava os rastros de Magia Ancestral, como, surpreendentemente, a manuseava quando estivesse se concentrando muito. E isto despertou não apenas o interesse de Joanne, como, igualmente, seu senso de direito sobre a garotinha. Verdade seja dita, Joanne jamais iria aceitar ser menos que alguém, principalmente Rio, a quem jogava toda culpa —— aquela que sequer possuía culpa alguma. Joanne precisava vilanizar alguém para que pudesse suprir o doloroso fato que se recusava a reconhecer que a pessoa mais nojenta que poderia ter conhecido a encarava todos os dias pelo espelho.
1
Comente!x

  Orgulhosa, não demorou muito para que Joanne iniciasse uma verdadeira Caça às Bruxas. Alegou uma série de crimes que Rio jamais poderia ter cometido, contudo, uma vez que Joanne havia conquistado a credibilidade que precisava, tampouco importava se suas palavras possuíam algum fundamento ou não; desde que ela o dissesse, alguns bruxos inescrupulosos rapidamente a usariam como “verdade absoluta” para fundamentar seus próprios desejos pessoais e suas agendas. Para o desgosto de alguns poucos membros do parlamento, o Ministério da Magia não havia demorado tanto para aceitar as acusações difamatórias de Joanne, e como tal, tentarem capturar Rio e Django.
1
Comente!x

  Mas o ódio que Joanne havia propositalmente incitado, não eram apenas pequenas chamas facilmente controláveis. Uma vez que o medo era instaurado e o ódio “justificado”, tornavam-se labaredas gigantes que consumiam tudo pelo caminho, até que houvesse apenas cinzas. E talvez Joanne não tivesse a intenção de ver a dizimação de seus parentes, ou, talvez, lhe trouxesse para sua existência miserável, o conforto de uma validação muito esquecida em sua mente infantil. A validação de que ela era a melhor —— mesmo que não fosse. A validação de uma insegurança que em nada possuía conexão se não a si mesma.
0
Comente!x

  Mas uma vez que havia o desejo de cegar-se, um acreditaria em quaisquer mentiras que lhe fossem ditas; mesmo as que dizia a si mesmo.
0
Comente!x

  Após a morte violenta e trágica de Rio e Django, a pequena garotinha, na época com apenas 3 anos, havia sido deixada sob a tutela de Joanne Karine Rozenn. A tutora não tardou em criar uma nova história, aclamada, que havia vendido inúmeras cópias para os bruxos de todo o mundo; uma doença perigosa e facilmente contagiosa que percebera que sua sobrinha possuía. Causada pelo sangue sujo de um trouxa e um sangue-puro, o resultado poderia acarretar nas lacerações contínuas dos pequenos membros das crianças, criando inúmeras cicatrizes na pele que o marcavam como doente. Devido a isto, um planejamento maior havia sido feito pelos bruxos de Durmstrang, que temiam que seus alunos pudessem vir a apresentar tal doença, e, como tal, extinguiu-se propositalmente a entrada de bruxos mestiços.
1
Comente!x

  É claro que houve, de certa forma, resistências para com o novo livro de Joanne Karine Rozenn, e que isso a tornara mal vista em lugares mais progressistas, todavia, agora como a Vice-Diretora de Durmstrang, era apoiada por inúmeros pais e estudantes do Instituto que presavam fortemente para manter o sangue bruxo sempre puro. O que poucos poderiam saber era que as poderosas exibições de magia que Joanne Karine Rozenn fazia em suas celebrações, na verdade vinha exatamente de uma canalização conectada diretamente com a garotinha acorrentada nas catacumbas abaixo do castelo de Durmstrang. E as cicatrizes que se formavam nos braços da menina eram apenas as marcas deixadas para trás de sua crueldade, causadas pela Magia das Trevas.
0
Comente!x

  Porque Joanne jamais seria algo melhor do que uma mera parasita.
1
Comente!x

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest
14 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Natashia Kitamura

Ai que raiva dessa Joanne invejosa e imatura! É claramente uma pessoa que vive para destruir as outras, ao invés de construir um bom caráter.
Gostei bastante da atitude do pai das meninas, apesar de não ter protegido a enteada no momento em que ela mais precisou. Foi preciso a dona morte aparecer para ele compreender que não é sobre sangue-puro, mas sobre ter quem ele se importa próximo. Ugh. É muito o que acontece hoje em dia. As pessoas vivem muito o agora e se esquecem que o amanhã está chegando.
Eu adorei o backstory dos personagens, de como tudo tem um gatilho e uma consequência.
Tenho certeza de que toda essa construção vai ser muito bem aproveitada nos próximos capítulos! Animadíssima para lê-los!

Lelen

Podemos cuspir em Joanne já? Ela vai competir com a Umbridge em quem é mais nojenta e indigna de qualquer sentimento?
Eu me surpreendi com a atitude inicial do Edwin em acolher a criança como filha dele, achei que ele ia ser tipo macho escroto de orgulho ferido, mas foi um bom homem, apesar de ter deixado “de lado” os outros filhos.
Agora, como que essa criança vai sair desse cenário, coitada?

Adorei que a casa da pp vai ser Corvinal porque bem lá no fundo, apesar de eu querer muito ser sonserina, eu sou da Corvinal HAHAHA
E adorei mais ainda que vamos ter dois pares românticos DE UMA VEZ e que eles são Sirius e Remo. Eu sou todinha do Sirius, falei. Mas meu coração dá umas falhadas pelo Lupin também. QUE BOM QUE NÃO VOU TER QUE ESCOLHER HEEHEHEHEHEH

Nyx
  TUDO COMEÇA QUANDO UM BRUXO PURO-SANGUE SE APAIXONOU POR UM TROUXA." Leia mais »

Começou do jeito que só tragédia anunciada começa: puro-sangue + trouxa = caos. Já sei que vou sofrer.

Nyx
  Conforme cresceu, aceitou a proposta feita por sua família de unir as casas Greengrass e Rozenn. Após uma breve negociação,…" Leia mais »

Ela casando e o homem virando Rozenn no sobrenome, TUDO. A lore familiar aqui tá chique demais!

Nyx
  E foi nesse novo cenário que ela conheceu o admirável professor de Arte das Magias das Trevas, conhecido apenas como…" Leia mais »

Opa, entrou o professor misterioso e sexy das artes das trevas… Eu já sei que vai dar problema!

Nyx
  O caso durou cerca de três anos, período em que Blanche Rozenn lecionou, antes de retornar, mais uma vez, a…" Leia mais »

TRÊS ANOS de caso com o boy dark academia. Blanche se jogou no drama. Alerta de bebê ilegítimo aceso!

Nyx
  Ficou claro, no momento em que a criança saiu de seu ventre, que não carregava o mesmo sangue de Edwin.…" Leia mais »

Blanche morrendo no parto… e o bebê é do Vladimir. MEU DEUS. Já tô sentindo o peso desse enredo.

Nyx
  Enquanto Joanne despertava cada vez mais a atenção de colegas e professores — exibindo, desde tenra idade, a habilidade herdada…" Leia mais »

A metamorfomagia dela… uau. Já vi que a magia aqui é profunda. Rio é absurdamente poderosa.

Nyx
  Apaixonou-se — não pela aparência, mas pela essência de Rio. Era uma figura curiosa: enquanto muitos tendiam a se encaixar…" Leia mais »

E O ENCONTRO, MEU DEUS. O começo do romance, tudo tão sensível, tão fora do padrão. ARREBENTOU!

Nyx
  A criança herdara de Rio sua aparência, mas era de Django a sua personalidade. Curiosa, admiravelmente sagaz e perspicaz, era…" Leia mais »

E ENTÃO NASCE A CRIANÇA! Já tô com vontade de proteger com minha vida.

Nyx
  Orgulhosa, não demorou muito para que Joanne iniciasse uma verdadeira Caça às Bruxas. Alegou uma série de crimes que Rio…" Leia mais »

Joanne projetando seus próprios demônios na Rio, como sempre. Eu odeio essa mulher com gosto.

Nyx
  Após a morte violenta e trágica de Rio e Django, a pequena garotinha, na época com apenas 3 anos, havia…" Leia mais »

E então… o ponto final. Eu estou DESOLADA. A morte deles me deixou em pedaços.

Nyx
  Porque Joanne jamais seria algo melhor do que uma mera parasita." Leia mais »

A última frase foi um soco. Joanne é um monstro, e eu quero justiça. Rio, Django e a filha não mereciam esse fim.

Nyx

Já tinha lido no site ao lado, mas é claro que eu ia marcar presença aqui também, né? 🫶🏼 Essa história é especial demais pra não receber meu surto em todos os lugares possíveis! Voltar pra esse enredo só confirmou o quanto ele é potente, bem escrito e inesquecível. Rio e Django vivem no meu coração com força. Parabéns demais por essa obra!

Todos os comentários (14)
×

Comentários

Você não pode copiar o conteúdo desta página

14
0
Adoraria saber sua opinião, comente.x