At Midnight


Escrita porBetiza
Editada por Lelen


Capítulo Dez

Tempo estimado de leitura: 70 minutos

  %Mia%’s POV:

Os segundos começaram a ser contados pelas pessoas ao nosso redor, suas vozes se misturando com o som dos fogos que já estouravam ao longe. Dez, nove...
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  Mas eu não ouvia direito.
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  Tudo o que eu conseguia fazer era encarar %Jongho%. Os olhos dele me prendiam como se o resto do mundo tivesse deixado de existir. Eles tinham um brilho diferente agora, algo intenso, mas suave ao mesmo tempo. Era como se ele estivesse lendo cada pedaço de mim sem pressa, sem invadir, apenas observando, como se eu fosse um segredo que ele tentava decifrar.
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  Sete, seis…
  Minha respiração ficou mais curta quando percebi que ele também não desviava o olhar. Havia uma troca silenciosa entre nós, algo que palavras nunca seriam capazes de expressar.
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  Cinco, quatro...
  Meu olhar se moveu involuntariamente para os lábios dele. Grossos, levemente curvados em algo que não era exatamente um sorriso, mas tinha a mesma suavidade. E então voltei a encarar os olhos dele. %Jongho% fez o mesmo comigo, seus olhos vagando até a minha boca por um instante antes de voltarem para os meus.
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  Três, dois…
  Sem perceber, nos inclinamos. A proximidade crescia como se fosse algo inevitável, natural, um movimento que nem ele nem eu decidimos fazer. Era como se nossos corpos estivessem respondendo a uma força invisível, maior do que nós.
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  Um.
  Os fogos explodiram em um espetáculo de cores e luzes, mas tudo o que senti foi o toque dos lábios de %Jongho% nos meus.
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  Foi como uma faísca acendendo algo que eu não sabia que estava ali. O beijo começou tímido, hesitante, como se estivéssemos descobrindo um território desconhecido. Mas, conforme nossos lábios se moviam juntos, a hesitação deu lugar a algo mais profundo, mais urgente.
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  Eu senti o calor dele contra mim, o som distante das celebrações ao nosso redor parecendo pertencer a outro mundo. Meu coração batia forte, quase como os fogos no céu, e o toque dele fazia tudo parecer mais vivo, mais real.
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  Quando nos afastamos, só o suficiente para nossos olhos se encontrarem novamente, o som da virada ainda ecoava pela praia. %Jongho% sorriu de leve, e eu senti minha respiração falhar.
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  — Feliz ano novo, %Mia% — ele murmurou, a voz rouca, quase inaudível contra o som das ondas e do vento.
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  Eu apenas sorri, sem palavras, sentindo que algo novo havia começado ali.
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  Ainda atordoada pelo que acabara de acontecer, desviei o olhar para o horizonte. As explosões de cores continuavam a pintar o céu, iluminando o mar em tons vibrantes que contrastavam com a escuridão da noite. As pessoas ao nosso redor se abraçavam, riam, brindavam, comemoravam o novo ano com a energia típica de quem acredita em recomeços.
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  Era uma visão bonita, mas, por algum motivo, parecia distante de mim.
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  Estiquei a mão para a garrafa de champanhe, que repousava na grama ao nosso lado, e enchi minha taça de plástico até a borda. O líquido dourado borbulhou levemente, e eu o levei aos lábios, tomando um gole longo e profundo. Precisava daquilo para acalmar os nervos e tentar organizar a confusão que era minha mente naquele momento.
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  %Jongho% permanecia ao meu lado, calado, e eu podia sentir sua presença como se fosse uma força palpável. Meu coração ainda batia descompassado, e o gosto do champanhe não conseguia apagar completamente o sabor dele que ainda estava nos meus lábios.
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  Quando olhei de novo ao redor, vi um casal próximo trocando beijos e sorrisos, enquanto outro grupo de amigos brindava com entusiasmo. Um homem mais velho, provavelmente sozinho, observava os fogos com uma expressão serena, segurando uma taça de champanhe. Parecia que, por um instante, o mundo inteiro havia se rendido à celebração.
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  Dei outro gole no champanhe, sentindo o calor da bebida descer pela garganta, enquanto os fogos refletiam na superfície do mar. Estava tentando me perder naquele momento, mas o peso do olhar de %Jongho% era impossível de ignorar.
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  Virei-me para ele, e nossos olhares se encontraram novamente. Sua expressão era indecifrável, mas algo no jeito que ele me olhava fazia meu coração bater mais rápido. Não havia mais necessidade de palavras; o silêncio entre nós dizia mais do que qualquer frase.
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  Ele se inclinou ligeiramente para mim, os olhos intercalando entre meus lábios e meus olhos. Meu corpo reagiu antes da minha mente, e eu também me aproximei, sentindo uma força invisível me puxar para ele.
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  Quando nossos lábios se tocaram pela segunda vez, o mundo ao redor desapareceu. Não havia mais fogos, nem pessoas, nem celebração. Só o calor do beijo e a forma como seus lábios se moviam contra os meus, desta vez mais intensos, mais certeiros.
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  Sua mão encontrou minha cintura, puxando-me levemente para mais perto. Instintivamente, meus dedos tocaram seu pescoço, sentindo a pele quente sob as pontas dos meus dedos. O champanhe parecia ainda mais doce agora, misturado com o gosto dele.
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  O beijo se aprofundou, e minha cabeça girou. Era como se cada parte de mim estivesse tomada por %Jongho%, por aquele momento, por aquela conexão que eu não sabia que poderia existir entre nós.
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  Finalmente, quando nos afastamos, foi apenas o suficiente para que pudéssemos recuperar o fôlego. Meu rosto estava quente, e eu não sabia se era por causa do beijo, do champanhe ou da explosão de emoções que ele havia causado.
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  %Jongho% ainda me olhava, os olhos brilhando, e um sorriso de canto se formou em seus lábios. Ele parecia prestes a dizer algo, mas eu o interrompi, ainda tentando entender o que tudo aquilo significava.
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  %Jongho%'s POV:

  O som dos fogos logo foi substituido por uma música eletrônica que ecoava pela praia. O ritmo animado parecia contagiar o ambiente, misturando-se com os risos e vozes ao nosso redor. Sem pensar muito, levantei-me, como se a batida me chamasse. Ainda podia sentir o gosto doce de %Mia% em meus lábios, e uma nova energia corria pelo meu corpo, como se o mundo tivesse acabado de resetar.
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  Estiquei minha mão na direção dela, um convite mudo. %Mia% estreitou os olhos, seu olhar carregando aquele típico ar questionador que parecia dizer: "o que você está tramando, agora homem?"
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  Eu não consegui evitar a risada que escapou, mas sabia que ela não cederia tão fácil. Então respirei fundo e fiz minha melhor cara de cachorrinho abandonado: testa levemente franzida, olhos suplicantes, lábios quase trêmulos…Era um truque que raramente falhava.
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  %Mia% suspirou rolando os olhos de maneira exagerada, como se quisesse deixar bem claro o quanto eu a estava incomodando. Mas ela cedeu. É claro que cedeu. Seus dedos deslizaram lentamente pelas minha mão, e o toque delicado fez meu peito se inflar de satisfação.
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  Assim que a puxei para cima, um sorriso travesso escapou dos meus lábios. Antes que ela pudesse protestar ou mudar de ideia, girei-a suavemente no lugar, fazendo-a soltar uma risada involuntária.
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  — O que você está fazendo? — ela perguntou tentando soar séria, mas a curva discreta nos lábios dela, a entregava.
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  — Dançando — respondi com naturalidade, girando-a mais uma vez antes de puxá-la para perto.
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  — Isso nem pode ser considerado dança — ela murmurou olhando para nossos pés desajeitadamente desalinhados.
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  — Ah, mas é sobre se divertir, não sobre acertar os passos %Mia%.
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  Ela revirou os olhos de novo, mas não reclamou. Nossas mãos continuaram entrelaçadas enquanto nos moviamos ao som da música, meio desajeitados, tropeçando aqui e ali. Mas não importava. O riso dela, espontâneo e despreocupado, era a única trilha sonora que eu precisava.
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  Quando dei um passo em falso, puxei-a para ainda mais perto, nossos corpos agora quase colados. Nossos olhares se encontraram por um breve segundo, e algo no jeito que ela me olhou — surpresa, divertida, talvez até um pouco desarmada — me fez sorrir como um idiota.
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  — Você é terrível nisso, como consegue ser um idol? — ela comentou ofegante de tanto rir.
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  — Pelo menos tenho uma ótima parceira para compensar. — Minha resposta veio rápida, cheia de provocação enquanto rodava-a mais uma vez, só porque sabia que aquilo a fazia rir.
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  E ali estávamos nós, dançando de qualquer jeito sob o céu ainda iluminado pelos fogos, enquanto o novo ano começava com algo que eu jamais poderia ter previsto: %Mia% ao meu lado
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  A risada dela era tão contagiante que eu queria ouvir mais. Sem aviso, segurei %Mia% com firmeza pela cintura e, antes que ela pudesse protestar, a ergui no ar, rodopiando-a com um movimento exagerado.
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  — %Jongho%! — Ela gritou entre risos, a surpresa se misturando com a diversão em sua voz.
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  Continuei girando, e o som da risada dela ficou ainda mais alto. As mãos dela se fecharam em meus ombros, as unhas curtas cravando-se em minha pele, mas a leve dor não fazia nada além de aumentar minha empolgação.
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  — Você vai mesmo me derrubar! — ela protestou sem conseguir conter o riso.
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  — Eu sou mais forte do que pareço, sabe? — retruquei, com um sorriso presunçoso, enquanto a girava mais uma vez.
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  Mas então, o mundo começou a girar não só para ela, mas para mim também. Quando finalmente parei coloquei-a de volta no chão com cuidado, sentindo minha cabeça levemente tonta.
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  %Mia%, rindo despreocupadamente, se segurou em meus ombros para recuperar o equilíbrio, mas o movimento a trouxe para ainda mais perto de mim. Antes que eu pudesse pensar qualquer coisa, ela enterrou o rosto na curva do meu pescoço, tentando se estabilizar enquanto ainda ria.
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  O calor do corpo dela contra o meu, a suavidade dos cabelos dela roçando na minha pele… Foi impossível ignorar. Instintivamente, meus braços apertaram sua cintura, mantendo-a firme ali, enquanto minha respiração se ajustava ao som acelerado da dela.
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  Ela levantou a cabeça devagar e nossos olhares se encontraram. O sorriso dela foi sumindo aos poucos, e o ar ao nosso redor pareceu ficar mais denso. Estávamos tão perto que eu conseguia contar os tons no olhar dela, ler o turbilhão de emoções que passava pelos olhos que haviam me desafiado a noite toda.
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  E então, como se guiados por uma força inevitável, nossas bocas se aproximaram. Foi um movimento lento, carregado de hesitação e certeza ao mesmo tempo, até que nossos lábios se encontraram de novo.
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  Dessa vez o beijo não era apenas uma explosão momentânea. Era um aprofundamento, um mergulho. Minhas mãos se moveram instintivamente, uma segurando sua cintura e a outra subia até suas costas, puxando-ainda mais para mim.
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  Os dedos dela continuaram agarrados aos meus ombros, como se ela precisasse se ancorar ali, e o calor do toque dela parecia incendiar tudo á nossa volta. Eu podia sentir a respiração dela entrecortada contra meus lábios, o gosto da champanhe misturado ao toque doce que eu já começava a conhecer bem.
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  O mundo à nossa volta sumiu. Não havia música, não havia vozes, apenas nós dois conectados naquele momento que parecia não ter fim.
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  %Mia%'s POV:

  Minha cabeça parecia girar, mas dessa vez não era por causa do rodopio ou do champanhe. Era por causa dele. Do beijo. Do calor. Do jeito como suas mãos firmes seguraram minha cintura, como se eu fosse algo precioso e frágil ao mesmo tempo.
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  Eu ainda sentia o toque dos lábios dele nos meus, como um eco insistente, impossível de ignorar. Meus dedos ainda estavam meio dormentes dos momentos em que se agarraram aos ombros dele, e meu coração parecia decidido a fazer uma maratona dentro do peito.
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  "Isso foi...?" pensei, mas não consegui terminar a pergunta nem a resposta. Meu corpo sabia que sim, que tinha sido intenso, arrebatador. Cada célula parecia vibrar, como se fosse impossível voltar ao estado normal depois daquilo.
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  Eu o observei, tentando disfarçar o turbilhão de emoções que me dominava. %Jongho% abaixou-se, pegando a garrafa de champanhe que havia sido esquecida no chão. Ele parecia tão calmo, tão controlado, como se aquele beijo não tivesse acabado de mudar tudo.
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  Com a garrafa em mãos, ele sorriu para mim – um sorriso que trazia uma ponta de algo que eu não sabia se era provocação ou gentileza. Sem dizer nada, encheu mais uma vez a taça dele e depois a minha.
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  — Para começar o ano com estilo, certo? — disse ele, a voz levemente rouca, mas casual, como se o que acabara de acontecer não tivesse abalado o mundo.
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  Eu segurei a taça, meus dedos firmes ao redor do plástico enquanto tentava controlar o tremor que ainda parecia percorrer meu corpo. Levei o champanhe aos lábios, mais para me dar tempo de recuperar o fôlego do que por sede.
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  O líquido borbulhou suavemente na boca, mas o sabor não era nada comparado ao gosto que ainda sentia dos lábios dele…
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  O resto da noite se desdobrou em uma sucessão de momentos que pareciam ter saído de um sonho estranho e doce. %Jongho% e eu ficamos ali na colina por mais algum tempo, rindo e bebendo. Ele fazia piadas bobas, comentava sobre como o champanhe era medíocre, e eu me surpreendia rindo com ele, sentindo uma leveza que não experimentava havia tempos.
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  Quando a garrafa finalmente ficou vazia, ele se levantou e estendeu a mão para mim novamente.
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  — Vamos para a areia. Prometo que não vou te rodopiar de novo... a menos que você peça.
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  Revirei os olhos, mas aceitei sua mão. A música ainda ecoava pela praia, agora mais suave, como uma trilha sonora para aquele começo de madrugada. Descemos a colina com cuidado, %Jongho% segurando minha mão com firmeza, como se quisesse garantir que eu não escorregaria.
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  A areia estava fria sob meus pés descalços, uma sensação que me fez arrepiar. %Jongho% tirou os sapatos e dobrou a barra da calça, e eu fiz o mesmo com meu vestido, deixando que as ondas tímidas molhassem os nossos pés.
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  — É gelada! — exclamei, rindo quando a água tocou meus tornozelos.
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  — Claro que é. Estamos no inverno, %Mia%. — %Jongho% deu uma risada baixa, que se misturou ao som do mar.
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  Caminhamos lado a lado pela orla, em silêncio por alguns minutos, ouvindo apenas o som das ondas quebrando na areia. De vez em quando, ele chutava a água para o alto como uma criança, e eu não pude evitar rir da cena.
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  — Sabe... — começou ele, olhando para o horizonte. — Essa noite não saiu como eu tinha planejado.
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  — E o que você tinha planejado? — perguntei, curiosa.
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  — Nada disso. — Ele riu. — Mas acho que foi melhor assim.
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  Eu o encarei, tentando entender o que ele queria dizer, mas ele apenas sorriu de lado e voltou a olhar para o mar.
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  Mais adiante, nos sentamos novamente na areia, deixando que as ondas tocassem nossos pés de vez em quando. O céu ainda estava iluminado por fogos ocasionais ao longe, e a música da praia parecia mais distante agora.
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  Enquanto ele brincava com um punhado de areia entre os dedos, eu me peguei pensando que, por mais caótica e imprevisível que tivesse sido aquela noite, algo nela parecia certo. Tranquilo. Como se, de alguma forma, estivéssemos exatamente onde deveríamos estar.
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  A combinação de champanhe, cerveja e a noite quase mágica começava a fazer efeito. Não era como se eu estivesse bêbada, mas estava definitivamente mais leve, mais solta do que o normal. O som do mar, a música distante e a presença de %Jongho% criavam uma espécie de bolha ao nosso redor, uma sensação quase surreal.
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  Eu olhei para ele, que ainda mexia distraidamente na areia com os dedos. O brilho das luzes da praia refletia em seu rosto, destacando a curva de seu maxilar e o sorriso preguiçoso que parecia nunca abandoná-lo. Era irritante, mas, ao mesmo tempo, tão fácil de olhar.
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  — Você está quieta. — Ele comentou, quebrando o silêncio. — Isso é bom ou ruim?
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  — Ainda não decidi. — Respondi, rindo.
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  Ele virou o rosto para me encarar, seus olhos parecendo ainda mais intensos sob a luz fraca. E ali, com o som das ondas e o mundo parecendo tão distante, alguma coisa em mim cedeu.
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  Sem pensar muito, eu me inclinei, puxada por algo que eu não entendia completamente. Ele não hesitou; seus lábios encontraram os meus com a mesma intensidade da última vez, mas agora havia algo diferente. Era mais lento, mais exploratório, como se ambos estivéssemos absorvendo cada detalhe daquele momento.
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  Minhas mãos, quase instintivamente, subiram até seus ombros, enquanto uma de suas mãos encontrou a base da minha nuca, segurando-me no lugar como se ele tivesse medo de que eu fugisse. O gosto do champanhe ainda estava presente entre nós, misturado ao sal do mar no ar.
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  Eu sentia o calor do corpo dele contrastando com o frio da brisa noturna, e um arrepio percorreu minha espinha, embora não tivesse nada a ver com o clima. Meu coração batia tão rápido que eu me perguntei se ele conseguia ouvir…
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  Quando nos separamos, os olhos dele estavam fixos nos meus, e eu soube que minha expressão refletia exatamente a confusão e o desejo que eu via nos dele.
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  — Isso responde sua pergunta? — Murmurei, tentando soar confiante, mas minha voz saiu mais baixa do que eu pretendia.
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  %Jongho% apenas sorriu de lado, aquele maldito sorriso convencido que eu já conhecia tão bem.
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  — Responde. — Ele sussurrou, encostando sua testa na minha por um breve momento, antes de me puxar para mais perto.
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  %Jongho%’s POV:

  A caminhada de volta para a casa de praia foi tranquila, quase silenciosa, mas de uma forma confortável. %Mia% segurava minha mão com menos hesitação agora, e de vez em quando eu sentia o toque delicado de seus dedos traçando linhas distraídas contra a minha palma. Um sorriso insistente escapava toda vez que eu olhava para ela, a brisa bagunçando seus cabelos e o brilho suave da noite iluminando seus traços.
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  Quando finalmente alcançamos a casa, %Mia% soltou minha mão e riu. Não apenas um riso casual, mas aquele que vinha de um momento de puro relaxamento, quase infantil.
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  — O que foi? — perguntei, achando graça do som leve e despreocupado dela.
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  — Eu... não estou sentindo meus pés. — Ela riu de novo, balançando a cabeça. — Acho que não vou conseguir subir essas escadas.
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  Levantei uma sobrancelha, fingindo indignação.
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  — Você está me dizendo que eu vou ter que carregar você?
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  — Isso seria ótimo, obrigada. — Ela sorriu travessa, apoiando-se contra o batente da porta, os olhos brilhando com a mistura do álcool e da noite.
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  — Você é impossível. — Resmunguei, mas o sorriso em meu rosto entregava o quanto eu estava gostando daquela cena.
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  Antes que ela pudesse responder, inclinei-me e a peguei no colo, uma mão sob seus joelhos e a outra em suas costas.
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  — %Jongho%! — Ela exclamou, surpresa, mas logo caiu na risada novamente, agarrando-se ao meu pescoço.
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  — Shh, não acorde os vizinhos, ou vai ser culpa sua se eu tiver que explicar isso. — Comentei em tom divertido, começando a subir as escadas com ela.
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  A cada degrau, ela fazia algum comentário bobo, rindo e tentando disfarçar o rubor no rosto. Passei pelo corredor em direção ao quarto dela, enquanto ela me olhava de perto, seus olhos brilhando com algo que eu não consegui identificar direito.
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  Quando finalmente empurrei a porta do quarto dela com o pé e entrei, %Mia% começou a se mexer, tentando sair do meu colo.
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  — Já pode me colocar no chão. — Ela disse, mas eu apenas ri.
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  — Ah, não. Você disse que não conseguia chegar até a cama. Vou garantir que você cumpra seu objetivo.
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  Com isso, a deitei com cuidado na cama, mas de alguma forma desequilibrei e caí junto. Ela deixou escapar um grito abafado, seguido por uma gargalhada, enquanto eu tentava me recompor. Quando percebi, estava sobre ela, nossos rostos a centímetros de distância.
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  — Você é um desastre, sabia? — Ela murmurou, mas o sorriso em seus lábios dizia outra coisa.
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  Eu não respondi. Apenas fiquei ali, encarando-a, absorvendo o momento. O riso foi sumindo, e a atmosfera mudou, tornando-se mais densa, mais carregada.
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  Meus olhos alternaram entre os dela e sua boca, e então, como se fosse inevitável, me inclinei, capturando seus lábios novamente. Dessa vez, o beijo foi mais lento, mais profundo, como se o mundo lá fora não importasse mais. Minhas mãos estavam apoiadas ao lado de sua cabeça, enquanto as dela subiram para os meus ombros, segurando-me ali.
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  A sensação do toque dela, do gosto do champanhe misturado ao sal do mar, tudo parecia certo. E por mais que eu soubesse que estava perdendo o controle, não consegui me afastar. Eu não queria me afastar.
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  O beijo foi se tornando mais intenso, como se a energia acumulada durante toda a noite finalmente estivesse se libertando. Meu corpo se inclinava mais contra o dela, a cama cedendo suavemente sob o peso de nós dois.
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  Minhas mãos começaram a se mover, quase por vontade própria, deslizando devagar pela lateral do corpo dela. Os dedos traçavam uma linha cuidadosa desde o tecido fino de seu vestido até onde ele encontrava sua pele. O calor que eu sentia através daquele toque era arrebatador.
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  Desci um pouco mais, ajustando meu peso para não pressioná-la demais, enquanto meus lábios exploravam os dela com uma intensidade crescente. O som suave de sua respiração acelerada misturava-se ao silêncio do quarto, criando um contraste viciante.
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  Minhas mãos subiram novamente e pararam na altura de sua cintura, apertando de leve, como se eu estivesse tentando gravar aquele momento na memória. Os lábios dela se entreabriram contra os meus, e eu senti uma onda de calor correr por mim.
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  Aproximei-me ainda mais, meu corpo alinhado ao dela, enquanto deixava um beijo mais longo e profundo antes de me afastar apenas o suficiente para encarar seus olhos.
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  — %Mia%... — sussurrei, a voz baixa e rouca.
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  Ela me olhava de volta, os olhos brilhando com uma mistura de dúvida e desejo, os lábios levemente inchados pelo beijo. Era como se estivéssemos em uma linha tênue entre o controle e o caos, e, naquele momento, eu não sabia qual lado era mais tentador.
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  O olhar de %Mia% cruzava o meu, carregado de algo mais ousado, uma determinação que eu ainda não tinha visto nela até aquele instante. Antes que eu pudesse reagir, senti suas mãos tocando a barra da minha camisa, os dedos frios contra minha pele quente.
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  Ela hesitou por um segundo, como se esperasse alguma objeção, mas eu apenas a encarei, deixando que ela decidisse o próximo passo. Quando seus dedos começaram a erguer o tecido, o contato entre nós pareceu ganhar uma nova intensidade.
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  Enquanto ela puxava a camisa lentamente, seus olhos não desviaram dos meus, mantendo um ritmo quase deliberado. A respiração dela parecia tão descompassada quanto a minha, e o calor entre nós aumentava a cada segundo. Quando a camisa finalmente alcançou meu peito, fechei os olhos, permitindo que ela terminasse de tirá-la.
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  O ar noturno parecia fresco contra minha pele exposta, mas não era nada comparado à energia elétrica que pulsava entre nós. Assim que a camisa foi descartada de lado, voltei a abrir os olhos e a encarei. %Mia% estava ainda mais próxima, os olhos correndo rapidamente pelo meu peito, antes de voltar para os meus.
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  Antes que algo pudesse ser dito, inclinei-me novamente, capturando seus lábios com os meus. O beijo foi ainda mais intenso, um encontro de vontades que não precisava de palavras. Suas mãos agora exploravam minhas costas, enquanto as minhas percorriam seu rosto, seu pescoço, descendo até encontrarem novamente sua cintura.
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  Eu entendia perfeitamente. Ela também queria isso. E naquele momento, a certeza do que estávamos prestes a fazer era mais forte do que qualquer dúvida que pudesse existir.
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  Meus lábios continuaram a explorar os dela, mas minhas mãos pareciam ter uma vontade própria, movendo-se lentamente pela lateral do corpo de %Mia%. O tecido fino do vestido longo que ela usava era uma barreira mínima, mas ainda assim, eu queria mais.
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  Sem pressa, deslizei os dedos até a barra do vestido, encontrando o tecido macio que se moldava ao corpo dela. %Mia% ofegou contra meus lábios, mas não recuou. Pelo contrário, seus dedos apertaram meus ombros, como se encorajassem cada movimento meu.
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  Ergui o tecido devagar, revelando aos poucos as curvas das pernas dela, que pareciam ainda mais quentes sob meu toque. Meu polegar traçava pequenos círculos na pele exposta, enquanto eu subia o vestido, centímetro por centímetro.
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  Quando finalmente tive um acesso melhor, minhas mãos deslizaram pelas coxas dela, sentindo a suavidade da pele e a tensão que parecia crescer entre nós. %Mia% arqueou o corpo levemente, como se estivesse tentando se aproximar ainda mais.
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  Nossos lábios se separaram por um breve instante, e eu aproveitei para olhar para ela. Os olhos de %Mia% estavam semicerrados, as bochechas coradas, e a respiração descompassada. O contraste entre o vermelho vibrante do vestido e a pele clara dela era quase hipnotizante.
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  — Você é... — Comecei a dizer, mas as palavras pareciam inúteis. Em vez disso, inclinei-me novamente, beijando-a com mais profundidade, minhas mãos agora firmemente ancoradas em suas pernas.
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  Era impossível ignorar o desejo crescente, tanto o meu quanto o dela. E, naquele instante, não havia nada no mundo que pudesse nos deter.
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  %Mia%’s POV:

  O beijo entre nós parecia mais profundo, mais intenso a cada segundo. Minhas mãos exploravam o contorno dos ombros e do peito de %Jongho%, enquanto ele segurava minha cintura com firmeza, como se quisesse ter certeza de que eu não escaparia. Não que eu tivesse a intenção de fazer isso…
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  Sem pensar muito, minha mão deslizou para baixo, percorrendo a pele desnuda até alcançar o cós de sua calça. O movimento não foi planejado, mas meu coração acelerou quando percebi onde estava. A proximidade, o calor do corpo dele, a maneira como sua respiração estava pesada contra os meus lábios... tudo parecia me puxar para um território desconhecido, mas que meu corpo não rejeitava.
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  Quando minha mão finalmente pousou no cós da calça, senti o corpo dele reagir instantaneamente. Um arrepio percorreu o espaço entre nós, como uma corrente elétrica. %Jongho% deixou escapar um som quase inaudível, como se ele mesmo tentasse segurar uma resposta mais evidente.
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  A ousadia me atingiu antes que eu pudesse me conter. De forma lenta, quase como uma provocação, deslizei a mão sobre o volume evidente que se formava ali. O calor e a rigidez eram impossíveis de ignorar, e, por um instante, fiquei fascinada com a reação imediata que provoquei nele.
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  %Jongho% ofegou contra minha boca, quebrando o beijo por um segundo, mas não se afastou. Eu também não. Meus dedos passaram suavemente sobre o tecido, mais como uma carícia do que qualquer outra coisa, sentindo o tremor sutil que percorreu o corpo dele.
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  Meu coração parecia bater tão forte quanto o dele, e, mesmo enquanto o provocava, sabia que não estava jogando sozinha. Tudo em mim parecia responder a ele, tanto quanto ele respondia a mim. E, pela primeira vez em muito tempo, deixei de lado as dúvidas e me deixei levar pelo momento.
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  A tensão entre nós parecia aumentar a cada segundo. Meu coração estava acelerado, e o ar no quarto parecia mais pesado, carregado de algo que eu não conseguia mais ignorar. Ainda com minha mão sobre o cós da calça de %Jongho%, decidi testar o limite, deixando meus dedos pressionarem com mais firmeza sobre o tecido, exatamente onde seu desejo já era evidente.
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  O efeito foi imediato. %Jongho% ofegou, e seus olhos, que antes estavam fixos nos meus, se fecharam por um instante, como se precisasse se concentrar para não perder o controle. Ele respirou fundo e abriu os olhos lentamente, um brilho malicioso dançando neles enquanto ele abria um sorriso provocador.
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  — Você está se divertindo muito, não está, %Mia%? — A voz dele estava mais rouca, baixa, quase um sussurro carregado de desafio.
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  Eu ergui uma sobrancelha, tentando disfarçar a onda de calor que subiu pelo meu corpo com aquele tom de voz.
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  — Talvez — respondi, com uma ousadia que eu mesma não sabia de onde vinha.
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  Ele soltou uma risada baixa, arrastada, inclinando-se para perto do meu ouvido, o calor de sua respiração fazendo um arrepio percorrer minha espinha.
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  — Se quer brincar comigo, é melhor estar preparada para as consequências — ele murmurou, com um toque de provocação perigosa que fazia meu coração acelerar ainda mais.
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  Minhas mãos ainda estavam onde eu as deixara, e, por um instante, me perguntei quem realmente estava no controle naquele momento. Talvez fosse uma ilusão achar que eu tinha qualquer controle sobre %Jongho% — ou sobre mim mesma, quando ele estava tão perto.
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  O sorriso provocador que ele lançava em minha direção parecia um desafio. Eu sabia exatamente o que estava fazendo — ou pelo menos era o que eu dizia a mim mesma.
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  Minhas mãos, ainda sobre o cós de sua calça, começaram a trabalhar com uma lentidão calculada. Os dedos abriram o botão com uma facilidade que me surpreendeu, e então deslizei o zíper, o som baixo ecoando em nossos ouvidos, como um estalo em meio à tensão crescente.
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  Ele não desviou o olhar, e o brilho intenso em seus olhos quase me fez hesitar. Mas ao invés disso, mordi levemente o lábio inferior de %Jongho%, puxando-o suavemente entre os meus dentes, uma ousadia que arrancou dele um gemido rouco, baixo, mas audível o suficiente para fazer meu coração disparar ainda mais.
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  Com as duas mãos, segurei a cintura da calça dele e comecei a descê-la lentamente, aproveitando cada centímetro revelado. Minha respiração estava tão irregular quanto a dele, e cada movimento parecia se arrastar no tempo, prolongando o momento de propósito.
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  Eu podia sentir os músculos de suas pernas tensos sob meus dedos enquanto descia o tecido pelas coxas, até que ele me ajudou, erguendo um pouco os quadris para facilitar. A peça finalmente atingiu o chão com um som abafado, e o calor que irradiava de seu corpo me fez estremecer de leve.
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  Ele ainda estava completamente focado em mim, seu olhar era uma mistura de desejo e admiração, como se me desafiasse a continuar. Meu corpo inteiro parecia uma explosão de nervos e antecipação, mas eu sabia que não era a única sentindo isso. %Jongho% estava tão preso no momento quanto eu.
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⚡️⚡️⚡️

  %Jongho%'s POV:

  O ar entre nós estava carregado, denso, como se pudesse ser tocado. Ela era uma mistura de audácia e doçura, e cada movimento dela fazia algo em mim se perder e ao mesmo tempo se encontrar.
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  Quando ela mordeu meu lábio daquela maneira provocativa, senti meu autocontrole vacilar. E quando suas mãos trabalharam em minha calça com aquela lentidão calculada, como se quisesse me torturar, percebi que precisava virar o jogo.
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  Com um sorriso enviesado, pressionei meu quadril contra ela, deixando claro, sem palavras, o quanto eu a desejava. O som suave de sua respiração acelerando foi como um incentivo, e eu aproveitei o momento para intensificar o contato.
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  — Sentiu isso, %Mia%? — Murmurei contra o ouvido dela, minha voz rouca e carregada de provocação. — É o efeito que você tem em mim.
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  Seus olhos se fecharam brevemente, e seu corpo reagiu antes que ela pudesse pensar em qualquer resposta. As mãos dela apertaram meus braços, como se precisasse se ancorar. Eu sabia que ela estava causando nela o mesmo turbilhão que ela estava em mim.
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  Inclinei meu rosto para o dela, nossos narizes quase se tocando, pressionei mais uma vez meu quadril, dessa vez com mais firmeza, aproveitando para observar as reações no rosto dela. O leve arfar que escapou de seus lábios foi minha recompensa.
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  — Você acha que é a única que sabe provocar? — Continuei, a voz quase um sussurro. — Eu também sei jogar %Mia%. E não vou parar até você admitir que me quer tanto quanto eu quero você.
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  Meus olhos não deixaram os dela, e eu podia ver o conflito, o desejo e a determinação em seu olhar. Mas no momento, o desejo parecia vencer.
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  %Mia%’s POV:

  Eu deveria ter esperado por aquilo, não é? %Jongho% sabia exatamente como mexer comigo, como virar o jogo. Ele não se intimidava com as minhas provocações. Pelo contrário, parecia crescer com elas, e cada palavra que saía de seus lábios carregava um peso que fazia minha respiração acelerar ainda mais.
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  Quando ele pressionou o quadril contra o meu, meu corpo inteiro reagiu antes mesmo que eu pudesse processar o que estava acontecendo. Era como se ele soubesse exatamente onde e como me atingir. O som rouco de sua voz, carregada de desejo e desafio ecoou em minha mente: “Eu também sei jogar %Mia%…”
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  Senti um arrepio percorrer minha espinha, meu corpo cada vez mais consciente de cada movimento dele, cada palavra…Eu não queria ceder tão facilmente, mas era difícil manter a cabeça no lugar quando %Jongho% estava tão perto, tão intenso.
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  Então senti suas mãos deslizando até o cinto que prendia meu vestido. Ele estava decidido, e isso ficou claro na forma como desfez o laço com destreza. Eu mordi o lábio, tentando manter o controle sobre minhas reações, mas sabia que o brilho de diversão nos meus olhos o estava provocando ainda mais.
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  — Vamos ver o que você está escondendo aqui — ele murmurou, os olhos fixos nos meus enquanto afastava lentamente o tecido.
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  O vestido se abriu ao meio com uma facilidade quase cômica, e eu pude ver o instante exato em que ele percebeu que o cinto era a única coisa que o mantinha fechado. O choque, a surpresa em seu olhar, me fizeram sorrir de forma travessa.
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  E então veio o momento que eu estava esperando… ele afastou ainda mais o vestido, revelando minha pele nua por baixo, exceto pela calcinha branca mínima que eu usava. Seus olhos se arregalaram, e eu quase ri alto da expressão dele.
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  — Você realmente sabe como me surpreender, %Mia%. — Ele disse, a voz grave enquanto seus olhos percorriam meu corpo sem pressa.
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  — Algum problema? — perguntei como falsa inocência, erguendo uma sobrancelha.
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  Ele inclinou a cabeça, um sorriso torto se formando em seus lábios.
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  — Nenhum. Só estou me perguntando como você consegue ser tão…você.
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  Não pude conter a risada. %Jongho% podia ser irresistível, mas naquele momento, a diversão de vê-lo tão fora do eixo era minha vitória pessoal. Claro, eu sabia que ele não ficaria assim por muito tempo. Ele estava apenas começando.
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  %Jongho%'s POV:

  Eu nunca tinha visto algo tão perfeito quanto %Mia% naquele momento. O vestido aberto, dividido ao meio, revelava sua pele como um presente inesperado. Aquele sorriso travesso, cheio de provocação, era o que me deixava ainda mais louco. Eu sabia que ela gostava de ter o controle, de me fazer perder o eixo, mas agora era a minha vez.
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  Minha respiração estava pesada enquanto deslizava as mãos com calma até os seios nus dela. Meus dedos hesitaram por um instante, aproveitando a textura da sua pele quente sob minhas palmas, antes de envolvê-los com firmeza. Seus olhos se fecharam lentamente, e eu vi os lábios dela entreabrirem em uma reação involuntária que me fez sentir ainda mais no comando.
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  — Você nem imagina o efeito que tem sobre mim, %Mia% — murmurei com um tom rouco, enquanto continuava explorando-a com as mãos.
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  Me inclinei sobre ela, incapaz de resistir ao desejo crescente que me consumia. Minhas mãos ainda brincavam com seus seios, mas agora era hora de aprofundar a conexão, de mostrar o quanto eu a queria. Meus lábios desceram com propósito até seu pescoço, traçando um caminho de beijos quentes que me levou diretamente ao alvo.
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  Sem pressa, deixei minha língua deslizar pela pele sensível de um de seus seios, circulando o bico ereto antes de finalmente envolve-lo com a boca. O som baixo que escapou de seus lábios, um misto de surpresa e prazer, foi como música para os meus ouvidos.
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  Ela arqueou o corpo em minha direção, como se me pedisse mais, e eu estava mais do que disposto a dar. Minha outra mão continuava a explorar o outro seio, alternando entre toques gentis e firmes, enquanto eu me entregava completamente ao momento.
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  Eu sabia que estava marcando aquele instante em sua memória — assim como ela estava marcando o meu. Cada reação dela, cada suspiro, me fazia querer prolongar aquilo, explorá-la ainda mais, descobrir o que mais poderia arrancar dela.
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  Com cuidado, deixei meu foco mudar para o outro seio, garantindo que nenhum pedaço dela fosse negligenciado.
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  Minha língua deslizou pela curva macia de sua pele até encontrar o ponto sensível que já parecia ansiar pelo meu toque. Quando minha boca envolveu o outro seio, o som suave que saiu de sua garganta outra vez foi como uma confirmação de que ela estava completamente entregue.
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  Foi então que senti os dedos dela em meu cabelo. Eles começaram a deslizar entre os fios antes de se fecharem com firmeza e puxarem minha cabeça para trás. A dor sutil foi acompanhada por um prazer inesperado e eu não consegui evitar o sorriso que escapou dos meus lábios.
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  — Você tem um jeito perigoso de me provocar, sabia? — sussurrei, deixando meu olhar fixar-se no dela, cheio de desejo e diversão.
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  %Mia% apenas retribuiu com um sorriso travesso antes de puxar meu rosto para o dela, nossos lábios se encontrando mais uma vez em um beijo intenso e faminto. Tudo nela era viciante, desde o gosto doce de seus lábios até a maneira como suas unhas cravavam levemente em meus ombros, marcando cada momento em mim.
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  Mas então ela fez algo inesperado…Com uma determinação que só ela parecia ter, inverteu nossas posições, ficando por cima de mim. Eu deixei escapar um riso surpreso, observando-a se ajeitar sobre meu corpo como se aquele lugar fosse feito para ela.
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  — Então é assim que vai ser? — provoquei, minhas mãos automaticamente subindo para segurar sua cintura.
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  Ela não respondeu com palavras, apenas inclinou-se sobre mim capturando meus lábios mais uma vez, enquanto o peso de seu corpo contra o meu me deixava completamente submerso nela. %Mia% sabia exatamente como me levar à loucura e naquele momento eu sabia que estava completamente à mercê dela.
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  %Mia%'s POV:

  Os lábios de %Jongho% contra os meus pareciam um convite ao esquecimento do mundo. A cada toque, a cada movimento, atento conexão entre nós ficava mais intensa. Sua pele era quente sob minhas mãos, seu corpo respondia ao meu como se soubesse exatamente o que eu queria, mesmo antes de eu saber.
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  Enquanto nossos beijos continuavam, senti um desejo crescente de explorar mais, de vê-lo completamente entregue assim como ele havia me deixado. Então, com um pouco de ousadia e muita curiosidade, comecei a deixar meus lábios seguirem por outro caminho.
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  A princípio, meus beijos se espalharam pelo peito firme dele, a textura quente e macia de sua pele sob meus lábios era viciante. Ouvi %Jongho% soltar um suspiro baixo quando passei pela curva do abdômen definido. Continuei descendo, sentindo o calor de seu olhar fixo em mim, mesmo sem precisar olhar para cima para confirmar.
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  Cheguei ao limite da única peça de roupa que ele ainda usava, hesitando por um breve momento, mais pelo impacto do momento do que por dúvida. Quando minhas mãos finalmente se moveram para retirar sua cueca, o fiz com uma lentidão deliberada, observando como sua respiração ficou mais pesada e seu peito subia e descia com mais intensidade.
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  E então ele estava completamente exposto para mim.
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  Com cuidado, envolvi seu membro com minha mão, explorando cada detalhe de suas reações. O som que escapou de sua garganta foi suficiente para me fazer sorrir internamente. Era um misto de surpresa e prazer, que me deu a certeza de que eu estava no controle naquele momento.
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  Seus olhos se fecharam por um segundo, a cabeça recostada Na cabeceira da cama enquanto ele soltava um gemido rouco, cheio de satisfação. Suas mãos apertaram os lençóis de leve, como se aquilo fosse o suficiente para lidar com o que estava sentindo.
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  Eu observei cada reação, cada suspiro, cada movimento involuntário de seu corpo. Saber que eu tinha esse efeito sobre ele era intoxicante, e naquele momento o mundo e as nossas vidas lá fora deixaram de existir. Só havia %Jongho% e eu, compartilhando algo que era nosso, mais puro e ardente dos sentidos.
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  Os sons que %Jongho% fazia eram um deleite para mim. Os suspiros, os gemidos abafados que escapavam de seus lábios… faziam meu corpo vibrar com uma sensação de poder e desejo. Meus movimentos com a mão começaram a ganhar ritmo, a pressão aumentando gradualmente enquanto eu explorava a forma como ele reagia a cada toque meu.
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  Eu queria mais…
  Com a outra mão, subi pelo peito dele, sentindo mais uma vez a firmeza de seus músculos sob meus dedos antes de alcançar seu rosto. Toquei sua mandíbula com delicadeza, forçando-o a abrir os olhos. Quando nossos olhares se encontraram, um sorriso audacioso surgiu nos meus lábios.
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  — Você gosta disso, não é? — Murmurei, inclinando-me um pouco para que ele pudesse ouvir melhor. Minha voz saiu provocante, baixa, como uma carícia sussurrada. — De me ver assim, no controle…
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  Os olhos dele brilharam numa mistura de desejo e desafio. Ele tentou dizer algo, mas os movimentos precisos de minha mão fizeram suas palavras se perderem em um gemido rouco.
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  Aproximei meus lábios de seu ouvido, deixando minha respiração quente roçar contra sua pele enquanto continuava:
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  — Aposto que nunca imaginou que eu fosse tão…ousada.
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  Sua cabeça caiu levemente para trás, e eu aproveitei para observar seu pescoço exposto, suas veias pulsando com intensidade. Ele não respondeu de imediato, mas sua expressão dizia tudo que eu precisava saber. %Jongho% estava completamente a mercê do momento, e o fato de eu ser a razão disso só alimentava o meu desejo de provocá-lo ainda mais.
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  — Me diga… — continuei, diminuindo ligeiramente o ritmo da minha mão para tortura-lo suavemente. — O que está pensando agora?
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  — Que você sabe exatamente o que está fazendo comigo…
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  Meu sorriso se alargou enquanto eu inclinava a cabeça, depositando um beijo lento e quente em sua clavícula.
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  — Então acho que estou no caminho certo — sussurrei contra sua pele, antes de voltar a intensificar meus movimentos.
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  %Jongho%'s POV:

  Eu estava completamente a mercê dela, e isso era tão enlouquecedor quanto intoxicante. Cada movimento calculado de suas mãos, cada provocação nos seus lábios me levava a um limite que eu nem sabia que tinha… A sensação de controle que ela tinha sobre mim era diferente de tudo o que eu já havia experimentado.
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  Minha respiração estava pesada, os lençois sob meus dedos quase rasgando de tanto que eu os apertava. Quando ela se inclinou, seus cabelos deslizando sob meu abdômen, eu prendi a respiração, já antecipando o que viria.
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  E então aconteceu…
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  O calor da língua dela me tocando pela primeira vez foi como um choque elétrico que percorreu meu corpo inteiro. Meu quadril se arqueou involuntariamente, um gemido baixo escapando dos meus lábios…Tentei me controlar, tentei me manter firme, mas era impossível.
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  A suavidade dos lábios dela, combinada com o ritmo calculado e as carícias provocantes da língua, me desmontaram completamente. Meu coração disparava, minha cabeça girava levemente, e tudo que eu conseguia pensar era nela, no jeito como ela parecia saber exatamente o que fazer para me levar à loucura.
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  — %Mia%…– seu nome saiu num sussurro rouco, quase como um pedido de socorro, mas também uma súplica para que ela não parasse.
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  Olhei para baixo, encontrando seus olhos cheios de malícia, e isso só fez a sensação se intensificar. Ela estava no controle, e o fato de saber disso estava estampado em seu sorriso.
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  Eu mordi o lábio tentando não me entregar totalmente ao desejo que fervilhava dentro de mim, mas cada movimento dela tornava isso mais impossível.
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  — Você vai me matar assim… — confessei, minha voz rouca, quase irreconhecível.
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  Ela não respondeu, apenas sorriu mais largamente, intensificando os movimentos com a boca e lingua sobre meu membro, como se desafiasse cada pedaço de autocontrole que eu ainda tentava manter. Meu corpo estava queimando, e eu sabia naquele momento, que não havia mais volta…%Mia% havia me desarmado por completo, e eu estava perdido, mas de uma forma que eu não queria ser encontrado.
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  %Mia%’s POV:

  Eu conseguia sentir cada pequena reação dele — os músculos tensos, a respiração entrecortada, o som rouco do meu nome escapando de seus lábios… %Jongho% estava no limite, e isso me dava uma sensação de poder que eu não sabia que gostava tanto.
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  Quando percebi que ele estava prestes a se entregar completamente, interrompi os movimentos, afastando lentamente minha boca e mãos. Passei a língua pelos meus lábios, olhando-o com um sorriso provocante, sentindo meu peito subir e descer de maneira desenfreada.
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  — Eu sabia… — Comecei com um tom carregado de malícia — Sabia que quando eu assumisse o controle, você não aguentaria muito tempo mais. Mas como sou caridosa…
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  Antes que eu pudesse terminar minha provocação, senti suas mãos firmes segurando meus ombros. Em um movimento rápido e certeiro, ele me jogou na cama, me fazendo arfar em surpresa.
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  — %Jongho%! — Minha voz saiu num misto de riso e indignação, mas foi cortada assim que vi o olhar dele, intenso e determinado, enquanto assumia o controle de volta.
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  Ele segurou minhas pernas com firmeza, abrindo-as com um gesto que tinha a força de sua urgência e a precisão de sua intenção. Meu corpo reagiu instantaneamente, uma onda de calor percorrendo-me da cabeça aos pés.
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  Antes que eu pudesse sequer formular um pensamento coerente, senti o toque firme e inesperado de um de seus dedos deslizando para dentro de mim. Minhas costas se arquearam em resposta, o prazer imediato me deixando sem ar por um momento.
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  — Meu Deus, %Jongho%… — sussurrei, quase como um gemido.
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  Ele abaixou a cabeça até ficar a centímetros do meu rosto, sua respiração quente se misturando com minha. Seus olhos cravaram nos meus, e o sorriso satisfeito que se formou em seus lábios me deixou ainda mais vulnerável.
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  — Tão pronta assim para mim? — Sua voz era grave, carregada de desejo, enquanto movia o dedo dentro de mim, explorando minha intimidade sem pressa, mas com precisão. — Você está tão molhada, %Mia%…Parece que sou eu quem não vou aguentar, não é?
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  Meu corpo apenas reagia a cada palavra e movimento dele, e por mais que eu quisesse ser forte e devolver a provocação, estava claro que %Jongho% havia me deixado sem defesas. Tudo que restava era ceder ao controle que ele agora tinha sobre mim.
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  Eu sentia o calor irradiar pela minha pele, o coração batendo em um ritmo que parecia desafiar qualquer lógica. E %Jongho% sabia exatamente o que estava fazendo, e sua confiança era tão cativante quanto irritante.
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  Quando ele introduziu outro dedo, meus lábios se separaram, um suspiro mais alto escapando involuntariamente. Ele não os movia; apenas os mantinha ali, preenchendo-me de uma maneira que parecia ao mesmo tempo deliciosa e cruel. Eu podia sentir o sorriso dele enquanto observava com atenção, claramente apreciando minha inquietação.
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  Minhas mãos agarraram os lençóis com força, meus quadris tentando por conta própria buscar o alívio que ele propositadamente negava. %Jongho% inclinou-se levemente, seus olhos brilhando com pura provocação enquanto a voz rouca dele ressoava próxima ao meu ouvido:
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  — Pede, %Mia%… — Ele deixou a frase pairar por um segundo, como se quisesse prolongar minha tortura. — Pede. O que você quer que eu faça?
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  Meus olhos se abriram, encontrando os dele, e senti uma onda de orgulho tentando lutar contra a entrega iminente. Mas meu corpo parecia ter vontade própria, implorando por mais. Mordi o lábio, tentando conter um gemido, mas era inútil.
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  — %Jongho%… — sussurrei, minha voz rouca, quase inaudível.
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  Ele moveu a mão como se ameaçasse tirar os dedos, e meu corpo imediatamente reagiu, meu quadril arqueando em um pedido silencioso…
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  — Pede. — Ele repetiu, agora com um sorriso quase perverso, pressionando levemente os dedos dentro de mim, só o suficiente para me fazer perder o controle.
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  Eu cedi. Toda resistência foi embora, consumida pelo desejo que tomava cada fibra do meu ser.
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  — Por favor… — finalmente soltei, a voz carregada de urgência. — Eu quero… quero que você me faça perder o controle.
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  Ele sorriu como se tivesse vencido uma batalha. E de certa forma tinha…
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  Assim que %Jongho% começou a mover os dedos dentro de mim, tudo ao meu redor pareceu desaparecer. Cada toque dele acendendo uma nova faísca de prazer, que rapidamente se transformava em uma explosão.
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  Mais um gemido escapou dos meus lábios antes que eu pudesse contê-lo, minhas mãos automaticamente buscando apoio em seus braços. Os movimentos dele eram firmes, mas ao mesmo tempo tortuosamente lentos, como se ele quisesse explorar cada reação minha, cada pequena resposta do meu corpo ao toque dele.
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  — %Jongho%… — Gemi seu nome, meu tom carregado de necessidade, quase suplicante.
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  Ele inclinou a cabeça, seus olhos me estudando como se eu fosse algo coisa mais fascinante que ele já tinha visto. Seus dedos se curvaram dentro de mim, alcançando um ponto que fez meu corpo inteiro arquear.
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  — Ah, meu Deus… — Arfei, sentindo uma onda de calor atravessar meu corpo.
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  Meus quadris começaram a se mover por conta própria, seguindo o ritmo dele, enquanto minha respiração ficava cada vez mais descompassada. Cada movimento de seus dedos era acompanhado de um gemido meu, uma entrega completa e irreversível ao prazer que ele me proporcionava.
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  — Você é tão… — %Jongho% murmurou, interrompendo-se com um sorriso malicioso, enquanto o polegar dele roçava levemente outro ponto sensível meu.
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  A intensidade do toque me fez apertar os olhos, minha cabeça caindo para trás contra o travesseiro. Era quase demais, quase impossível suportar, mas eu queria mais.
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  Minhas mãos subiram pelos braços dele, até os ombros, buscando uma conexão ainda mais próxima. Eu estava completamente à mercê dele, e pela expressão satisfeita em seu rosto, ele sabia disso muito bem.
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  — %Jongho%… mais… por favor. — Minha voz saiu trêmula, carregada de desejo enquanto eu implorava.
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  Ele atendeu, intensificando o ritmo, arrancando de mim sons que eu nem sabia que era capaz de emitir. Meu corpo tremia de antecipação, cada nervo, cada célula respondendo a ele como se nada mais importasse.
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  %Jongho%'s POV:

  Eu observava %Mia% como um homem completamente dominado pelo desejo, mas ainda com o controle suficiente para prolongar esse jogo delicio entre nós. Cada som que escapava de seus lábios, cada movimento do corpo dela respondendo ao meu toque, era combustível para o meu próprio desejo, me levando à beira da loucura.
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  Meus dedos continuavam a se mover dentro dela, explorando, provocando, enquanto meu polegar fazia círculos lentos no ponto mais sensível de sua intimidade. Ela gemia, se arqueava, entregava-se completamente a mim, e eu absorvia cada reação com um misto de satisfação e voracidade.
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  Inclinei-me sobre ela, minha respiração pesada se misturando a dela, levei meus lábios até um de seus ouvidos:
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  — %Mia%… — Sussurrei, minha voz bem baixa, rouca. — Você não faz ideia do quanto eu estou louco de vontade de te foder agora.
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  Senti o corpo dela estremecer sob o meu, e um sorriso lento se formou em meu rosto. Mas eu ainda não ia dar tudo a ela… não sem antes ouvir exatamente o que eu queria.
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  — Mas eu quero que você peça. — Completei, minha voz carregada de provocação enquanto mordiscava o lóbulo de sua orelha. — Implora, %Mia%…Quero ouvir você dizer que me quer.
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  Meu polegar aumentou a pressão, arrancando outro gemido dela, enquanto meus dedos desaceleravam o suficiente para fazê-la sentir a falta de mais. Cada movimento era calculado, medido, para mantê-lá no limite, até que ela cedesse ao que eu queria ouvir.
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  Ela segurou meus ombros com força, suas unhas cravando minha pele, e eu sabia que ela estava tão perto quanto eu. E eu estava perdendo o controle também, mas queria saborear esse momento, cada segundo da forma que ela se entregava.
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  — Vamos %Mia%… — Sussurrei outra vez, minha boca descendo até a curva de seu pescoço, onde deixei um beijo lento, quase reverente. — Me diga o que você quer…
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  %Mia%’s POV:

  Minhas pernas estavam tão trêmulas que eu sentia como se fossem ceder a qualquer momento. Era uma mistura avassaladora de desejo e rendição que parecia consumir cada parte do meu corpo. Meu coração disparava como se quisesse escapar do peito, e minha mente, já enevoada, só conseguia fixar-se em uma coisa: como seria tê-lo completamente, sentir %Jongho% me preenchendo de verdade.
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  A cada movimento dos dedos dele dentro de mim, um arrepio diferente percorria minha espinha. Minha respiração estava entrecortada, e a pressão crescente no meu baixo ventre era quase insuportável. Eu lutei contra a entrega total, mordendo o lábio e tentando não sucumbir tão facilmente ás palavras provocativas que ele sussurrava em meu ouvido.
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  Aí então, senti quando ele retirou um dos dedos de dentro de mim, e o vazio que ficou foi o suficiente para me desestabilizar de vez. Meu corpo vacilou, arqueando-se contra ele, em busca do que tinha acabado de perder.
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  — %Jongho%… — murmurei quase sem forças, a voz embargada pelo desejo.
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  Ele ainda sorria, tão seguro de si, tão ciente do controle que tinha sobre mim. Isso só aumentava minha frustração, e, ao mesmo tempo, minha vontade de ceder. Eu sabia que ele estava esperando, querendo que eu implorasse por ele, e por mais que meu orgulho quisesse resistir, meu corpo já não aguentava mais o jogo.
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  Respirei fundo, sentindo cada célula do meu corpo queimar, e finalmente levantei os olhos para encontrar os dele, cheio de um misto de rendição e necessidade.
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  — Eu quero você… — confessei, minha voz um fio carregado de urgência.
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  Ele ergueu uma sobrancelha, como se quisesse que eu fosse ainda mais clara, ainda mais direta.
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  — Por favor… — completei, minha mão deslizando pela nuca dele, puxando-o para mais perto. — Eu preciso de você… agora!
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  As palavras mal haviam saído da minha boca e eu já vi o sorriso provocador de %Jongho% se transformar em algo mais voraz, mais decidido. Naquele momento, eu sabia que ele tinha vencido — e, estranhamente, eh estava mais do que feliz por isso.
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  Assim que as palavras escaparam dos meus lábios, %Jongho% não perdeu tempo. Ele inclinou-se sobre mim, capturar minha boca em um beijo faminto, que parecia selar tudo o que havíamos acumulado até ali. Seus lábios eram firmes e impacientes contra os meus, e meu corpo inteiro reagiu a ele como se fosse feito sob medida para aquele momento.
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  Sem pensar, movi mas mãos para os ombros largos dele, puxando-o ainda mais para mim, desejando-o mais perto, mais profundamente. Minhas pernas, como se guiadas por um instinto próprio, envolveram sua cintura, cruzando-se atrás dele, prendendo-o contra mim.
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  O movimento fez nossos corpos se alinharem de uma maneira que me arrancou um suspiro. Eu senti o peso e o calor dele pressionando contra mim, o beijo só intensificava as chamas que já consumiam cada fibra do meu ser.
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  %Jongho% deslizou as mãos pela lateral do meu corpo, os dedos deixando um rastro de calor enquanto segurava firme meus quadris, ajustando-me contra ele de uma forma que parecia natural, quase predestinada. O contato entre nós era eletrizante, e cada pequeno movimento de nossos corpos apenas amplificava a urgência do momento.
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  Eu gemi contra a boca dele, incapaz de conter as sensações que se acumulavam em ondas crescentes dentro de mim. Minhas mãos desceram pelas costas dele, sentindo os músculos se contraírem sobre meus dedos enquanto ele pressionava mais o quadril contra o meu, arrancando outro som incontrolável.
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  Era como se tudo ao nosso redor tivesse desaparecido — só restavamos nós dois imersos um no outro dentro daquele quarto. E naquele momento não havia mais dúvida em mim: eu queria mais. Queria tudo.
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  Soltei os lábios dele com relutância, ofegante, meus olhos fixos nos dele enquanto observava desejo ardia em meu peito, mais intenso do que eu jamais poderia imaginar. Levei minhas mãos às costas dele, arranhando suavemente com as unhas, como se isso pudesse expressar a urgência que crescia dentro de mim. Inclinei-me para o ouvido dele, minha voz baixa, manhosa, quase como um sussurro entrecortado:
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  — Por favor, %Jongho%… eu preciso de você…
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  O som do meu pedido pareceu ser o estopim. Eu o senti estremecer contra mim, como se algo dentro dele tivesse se partido, e ele finalmente deixasse de resistir. Seus olhos brilharam com uma mistura de desejo e ternura antes de se mover, ajustando nossos corpos de uma maneira que fez meu coração acelerar ainda mais.
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  Com uma mão firme em minha cintura, ele posicionou-se, e quando finalmente começou a me preencher, foi devagar, como se quisesse saborear cada momento, cada sensação. Um gemido baixo escapou dos meus lábios enquanto eu sentia o calor dele me invadindo, cada movimento tão cuidadoso, tão preciso, como se ele tivesse medo de me machucar…
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  Meu corpo reagiu instantaneamente, arqueando-se contra ele, buscando mais, querendo mais. %Jongho% inclinou-se ainda mais sobre mim, seus olhos nunca deixando os meus, como se estivesse tentando memorizar cada reação minha. E eu, perdida naquele momento, me deixei levar, permitindo que ele me dominasse por completo enquanto cada segundo parecia gravado a fogo em minha memória.
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  %Jongho% começou devagar, quase como se quisesse me provocar. Seus movimentos tinham um ritmo deliberado, intenso, como se quisesse explorar cada pedaço de mim. Mas logo a paixão e o desejo começaram a tomar conta de nós dois, e o ritmo se intensificou. Meu corpo se moldava ao dele de uma forma que parecia tão natural, tão urgente…
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  Nossos gemidos preenchiam o quarto, misturando-se com o som de nossos corpos se encontrando. Era um som que me fazia perder ainda mais o controle, que parecia despertar uma fome ainda maior dentro de mim. Suas mãos exploravam meu corpo sem hesitação, segurando firme minha cintura para ditar o ritmo, como se precisasse de algo para se apoiar no meio daquela tempestade toda de sensações.
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  — Você e tão… perfeita. — ele sussurrou contra meu pescoço, sua voz rouca e embriagada pelo desejo, enviando um arrepio por todo meu corpo.
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  Minha cabeça tombou para trás, completamente entregue, e minhas unhas cravaram mais fundo ainda em seus ombros e costas enquanto eu gemia seu nome. Sentia cada investida dele como uma onda de calor que me preenchia por completo.
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  %Jongho% encostou a testa a minha colando nossos lábios em um beijo urgente e faminto, interrompido apenas pelos gemidos que escapavam de nós dois, em um desses momentos seu olhos encontraram os meus, escurecidos pelo desejo, e ele sussurrou contra os meus lábios:
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  — Não sei se consigo… me segurar mais, %Mia%.
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  Eu não conseguia responder. Tudo o que eu podia fazer era me agarrar a ele, sentindo o calor crescente no meu corpo alcançar o ápice, enquanto nossos movimentos ficavam ainda mais intensos, ainda mais desesperados. Cada segundo parecia nos levar a um limite que eu jamais tinha conhecido antes.
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  %Jongho% se movia de forma cada vez mais errática, os movimentos ficando cada vez mais rápidos, mais intensos, como se todo o controle que ele exibia antes tivesse se perdido completamente. Eu me sentia à beira de algo incontrolável, cada investida dele me levando mais perto do limite.
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  — %Jongho%… — minha voz saiu, entrecortada por gemidos enquanto sentia meu corpo se contrair em antecipação — Eu vou…
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  Antes que eu pudesse terminar, ele diminuiu ligeiramente o ritmo, inclinando-se sobre mim e segurando meu rosto com uma das mãos, forçando nossos olhares a se encontrarem.
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  — Olhe para mim, %Mia% — ele pediu, a voz rouca, repleta de urgência. — Quero ver você quando isso acontecer.
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  Eu não consegui desviar os olhos dos dele, mesmo enquanto meu corpo começava a estremecer. Seus movimentos continuaram, ainda firmes, mas mais calculados, e o calor em mim atingiu seu auge.
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  — Isso... — ele sussurrou, o tom ao mesmo tempo carinhoso e possessivo. — Quero ver tudo.
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  E então tudo explodiu. Meu corpo inteiro se arqueou contra o dele, os olhos fixos nos dele enquanto eu me entregava completamente ao momento. Meu coração batia em um ritmo frenético, minhas pernas o apertaram ainda mais forte, e eu gemi o nome dele de forma involuntária, sentindo ondas de prazer tomarem conta de mim.
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  Os olhos de %Jongho% nunca se desviaram dos meus, e eu podia ver o orgulho e o desejo intensos no olhar dele enquanto me observava sucumbir.
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  %Jongho%’s POV:

  Cada gemido dela, cada contração do corpo de %Mia% ao meu redor, era combustível para o meu próprio desejo. Eu já estava perto do meu limite, mas segurei por mais alguns instantes, esperando o momento certo. Quando senti o corpo dela se entregar completamente, o modo como ela se arqueava contra mim, gemendo meu nome, foi impossível resistir.
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  Com um último movimento mais profundo e intenso, deixei escapar um gemido rouco, entregando-me à onda de prazer que tomou conta de mim. Meu corpo tremeu, meu coração disparado enquanto sentia a conexão de ambos alcançar seu ápice. Por mais que estivesse exausto, garanti que ela permanecesse satisfeita, diminuindo o ritmo de forma carinhosa, até que ambos ficaram completamente entorpecidos pelo momento.
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  Sem forças, deitei ao lado dela, respirando pesadamente enquanto tentava me recuperar. %Mia% virou-se para mim com um sorriso cansado, mas satisfeito. Seus olhos brilhavam levemente, mesmo à meia-luz do quarto, e então, sem cerimônia, ela se deitou contra o meu peito, apoiando a cabeça enquanto fechava os olhos.
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  — Agora sim, %Jongho%... — murmurou com uma voz preguiçosa e quase divertida. — Feliz ano novo.
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  Eu não pude evitar rir baixinho, o som abafado pelo quarto silencioso. Envolvi-a com um dos braços, puxando-a mais para perto, incapaz de me afastar naquele momento.
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  — Feliz ano novo, %Mia%... — respondi em um sussurro, observando-a relaxar completamente contra mim antes de fechar os olhos, ainda sentindo a sensação do toque dela no meu corpo e o gosto da noite gravado na minha memória.
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  A água morna do chuveiro corria sobre nossos corpos, misturando-se ao vapor que preenchia o banheiro. %Mia% estava de costas para mim, o cabelo escuro grudado na pele úmida, enquanto ela inclinava a cabeça para frente, permitindo que a água atingisse seu rosto. Eu a observava em silêncio, cada detalhe dela parecia mais nítido sob a luz fraca do banheiro.
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  Quando estendi a mão, deslizei suavemente meus dedos por seus ombros até alcançar sua cintura. Ela olhou para trás por cima do ombro, um sorriso pequeno e quase tímido brincando em seus lábios. Era uma expressão que eu não via nela com frequência, mas que me fez sorrir também.
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  — Está muito pensativo aí — ela comentou, a voz baixa, carregada de cansaço e descontração ao mesmo tempo.
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  — Acho que é difícil não pensar em tudo que aconteceu hoje — respondi, minha voz soando mais suave do que eu esperava.
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  Ela não disse nada, apenas voltou a encarar a água à sua frente, enquanto eu me permitia refletir. A virada do ano não havia saído nada como o planejado. Tinha sido caótica, imprevisível... e, ainda assim, melhor do que eu poderia ter imaginado.
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  %Mia%. Seus lábios, seus toques, o som do riso dela ecoando pela praia, o modo como ela me provocava com palavras e gestos. Tudo isso havia transformado uma noite comum em algo inesquecível.
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  Eu dei um passo para frente, encurtando a distância entre nós. Encostei minha testa em sua nuca e respirei fundo, deixando que o cheiro dela se misturasse com o aroma do sabonete no ar.
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  — Não importa o que o destino reserve para a gente depois que sairmos daqui — falei baixinho, minha voz carregada de sinceridade. — Tudo isso já valeu a pena.
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  Ela girou o corpo devagar para me encarar, a água escorrendo pelo rosto enquanto me olhava com aquela intensidade única, como se estivesse tentando decifrar meus pensamentos.
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  — É bom saber disso — respondeu simplesmente, seu tom leve, mas o brilho em seus olhos era suficiente para me convencer de que ela sentia o mesmo.
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  Abracei-a sob o chuveiro, permitindo que o momento durasse um pouco mais, antes que o mundo real voltasse a nos chamar. No fundo, talvez eu soubesse que essa noite não era apenas uma virada de ano, mas o início de algo que nem eu conseguia definir.
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Fim

Capítulo Dez
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Lelen

E rolou tudo no final HAHAHAH
Eu quero saber o que o destino reservou para esses dois no futuro depois desse ano novo aí então sim, tô esperando a continuação HEHEEHEH
Se fosse no Brasil, a continuação ia ser no carnaval, só imaginando o que ia acontecer :B

Betiza

Veio aí o “final feliz” haha to me organizando para fazer a continuação, juro! Só preciso me desafogar mais um pouco das minhas 500 longs

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