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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

Esta história pode conter descrições (explícitas) de sexo, violência; palavras de baixo calão, linguagem imprópria. PODE CONTER GATILHOS

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A Namorada Quase Improvável

Escrita porRay Dias
Editada por Natashia Kitamura

Capítulo 3 • Agora ou Nunca

Tempo estimado de leitura: 18 minutos

O silêncio pairava ainda entre eles quando passaram por uma barraquinha iluminada por lâmpadas amareladas, de onde vinha o cheiro doce de hotteok recém-feito. Tae parou, olhou para a vendedora e pediu dois, ignorando a expressão surpresa de %Hana%.
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  — Você nem perguntou se eu queria… — ela resmungou, mas sorriu quando ele entregou um para ela, ainda quente e pingando mel.
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  — Eu sabia que você ia querer — respondeu, provocando. — Você tem cara de quem adora doces escondido.
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  %Hana% riu, mordendo o hotteok com cuidado para não se queimar. Enquanto ela mastigava distraída, Tae a observava. Era a chance. Ele respirou fundo, tirou a mão do bolso e puxou a aliança falsa que ainda usava no dedo. Em seguida, com um gesto firme, retirou também a dela. %Hana% o encarou, surpresa.
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  — Tae… o que você está fazendo?
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  Ele segurou a mão dela entre as suas, o coração batendo tão alto que parecia ecoar no peito.
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  — %Hana%, eu não quero mais essa mentira. Não quero mais algo que me obrigaram a usar. — levantou os olhos, firmes e sinceros. — Eu quero você. De verdade.
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  Da outra mão, tirou uma pequena caixinha fina de veludo escuro do bolso do casaco. %Hana% arregalou os olhos, sem acreditar no que via.
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  — Você já tinha…?
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  Ele abriu, revelando duas alianças simples, mas reluzentes.
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  — Eu pensei em dar quando estivesse pronto. Acho que chegou a hora. — sorriu nervoso. — Quer namorar comigo, de verdade?
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  %Hana% ficou sem palavras por um segundo, o hotteok quase esquecido na mão. O peito se encheu de calor, e uma lágrima involuntária ameaçou escapar.
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  — Eu… claro que sim, Tae.
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  Ele sorriu, quase aliviado, deslizando a aliança em seu dedo com cuidado, como se fosse um ritual sagrado. Depois, colocou a dele próprio.
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  A atmosfera ficou densa, carregada de algo novo, algo que os dois sabiam que não tinha mais volta. Tae se aproximou, tocando o rosto dela com delicadeza, polegar roçando sua bochecha levemente corada. %Hana% sentiu o coração disparar, os olhos se fechando instintivamente. O lábio dele estava a um suspiro de distância, quando uma voz animada os interrompeu:
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  — Taehyung-ssi?!
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  Eles se afastaram num pulo, %Hana% ainda de olhos arregalados, Tae irritado mas forçando um sorriso. Um garoto de uns 20 anos, com o celular na mão, o olhava como se tivesse encontrado um tesouro.
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  — Pode… pode tirar uma foto comigo?
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  Tae respirou fundo, tentando controlar o riso nervoso. Olhou para %Hana%, que mordeu o lábio e riu baixo da ironia do destino. Ele atendeu o fã rapidamente, posou, agradeceu, e quando o garoto se afastou correndo, ainda sorrindo, Tae bufou.
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  — Eu juro que essa cidade tem um radar só pra estragar o meu momento com você.
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  %Hana% gargalhou, ainda meio sem graça.
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  — É melhor a gente voltar pro carro, antes que apareça outro. — disse, puxando a mão dele.
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  As ruas pareciam mais cheias de ruídos agora. Eles caminhavam de volta, as mãos entrelaçadas, e Tae mantinha os olhos fixos nela de vez em quando, como se guardasse cada detalhe. %Hana% sentia o calor da mão dele, um arrepio subindo pelo braço. Seus pensamentos estavam caóticos, entre o beijo interrompido e a aliança em seu dedo. Tae quebrou o silêncio, com um sorriso enviesado.
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  — Você percebeu que a gente quase se beijou?
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  Ela virou o rosto, rindo nervosa.
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  — Como se eu não tivesse percebido…
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  — Eu não vou deixar o próximo ser “quase”, %Hana%. — ele completou, em um tom baixo, rouco, que fez o coração dela disparar.
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  De repente, uma gota caiu sobre o nariz de %Hana%. Ela olhou para cima, confusa, e mais algumas respingaram sobre os dois. Antes que percebessem, a chuva engrossou de repente, o suficiente para molhar seus casacos em segundos.
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  — Ah não! — %Hana% gritou, puxando Tae pela mão.
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  Eles começaram a correr, rindo como adolescentes, tentando se proteger. O barulho da chuva misturava-se com as gargalhadas, os pés respingando nas poças. Quando finalmente chegaram ao carro, ofegantes e encharcados, Tae encostou %Hana% contra a porta do carona, segurando-a pela cintura. O riso dela ainda ecoava, até que ele a silenciou ao se aproximar.
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  — Agora ninguém vai atrapalhar. — murmurou.
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  E a beijou.
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  Foi um beijo urgente, carregado da intensidade acumulada nas últimas semanas. A boca dele encontrando a dela com fome, com desejo, mas também com ternura. As mãos deslizaram para a curva da cintura, puxando-a contra si. %Hana% correspondeu, os dedos se prendendo no casaco molhado dele, um arrepio correndo por sua espinha. O mundo inteiro parecia dissolvido na chuva, no vidro embaçado, no calor do corpo dele contra o dela. Quando Tae se afastou só o suficiente para respirar, encostou a testa na dela, ainda arfante.
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  — %Hana%… eu esperei tanto por isso.
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  Ela sorriu, os lábios inchados do beijo.
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  — Eu também.
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  Ele abriu a porta com uma mão, ainda colado nela, e a ajudou a entrar, como se não quisesse soltar nunca mais.
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  O interior do carro parecia um refúgio silencioso depois da correria na chuva. O som abafado das gotas batendo no teto criava um ritmo constante, quase como uma trilha sonora improvisada. O vidro dianteiro já estava embaçado pelo abafado de suas respirações, e Tae, ainda um pouco molhado, ligou o aquecedor.
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  — Você está tremendo — ele comentou, olhando para as mãos de %Hana%. Sem esperar resposta, tirou o próprio casaco encharcado e o estendeu sobre as pernas dela.
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  %Hana% o encarou, mordendo o lábio, tocada pelo cuidado.
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  — Você vai ficar com frio.
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  — Eu prefiro ficar com frio do que te ver assim. — Tae respondeu, sério, mas com um olhar que fazia sua pele arrepiar.
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  O silêncio se instalou por alguns segundos. Apenas os dois, ofegosos da corrida, ainda com os lábios lembrando do beijo intenso na chuva. %Hana% desviou o olhar para a janela, mas sentiu o peso dos olhos dele em si. Quando voltou a encará-lo, encontrou Tae já inclinado para mais perto, os cotovelos apoiados no volante, o rosto a poucos centímetros do dela. A respiração dele batia quente em sua pele, e os olhos, escuros e profundos, a fitavam como se desvendassem cada camada sua.
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  — %Hana%… — a voz dele saiu baixa, rouca. — Eu não consigo parar de pensar em como é bom estar perto de você.
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  Ela engoliu em seco, o coração acelerando. Seus dedos se entrelaçaram nervosos no tecido do casaco que ele havia colocado sobre suas pernas.
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  — Eu também não, Tae. — murmurou, deixando escapar um sorriso pequeno.
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  Ele se aproximou um pouco mais, sem tocá-la, apenas deixando o desejo suspenso no ar. O clima estava tão carregado que parecia que o próximo movimento definiria tudo.
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  Foi %Hana% quem quebrou a tensão. Inspirou fundo, desviou o olhar por um instante e depois voltou a fitá-lo com coragem inesperada.
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  — Tae… — começou, hesitante, mas firme logo em seguida. — Você… quer ir pra minha casa?
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  A pergunta pairou no ar, e ela sentiu o próprio corpo reagir ao ousar dizê-la. Tae arqueou as sobrancelhas, surpreso por um segundo, mas o sorriso lento que se abriu em seus lábios revelou mais do que palavras poderiam expressar. Ele estendeu a mão, tocando o rosto dela com delicadeza, o polegar traçando a curva de sua bochecha.
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  — Eu quero. — respondeu simplesmente, com uma intensidade que fez %Hana% estremecer.
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  O carro permaneceu em silêncio, mas os olhares falavam alto. Era como se tudo que haviam segurado nos últimos dois meses tivesse encontrado seu ponto de ruptura ali. Tae deu partida, e o motor rompeu o barulho da chuva. Enquanto o carro deslizava pelas ruas molhadas de Seul, as mãos deles voltaram a se entrelaçar, mais firmes desta vez. Nenhum dos dois disse mais nada, mas ambos sabiam: a noite estava apenas começando.
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B•T•S•

  A porta se abriu com um clique suave, e %Hana% empurrou-a devagar, acendendo a luz da sala. Tae entrou logo atrás, tirando os sapatos com um ar obediente — quase brincalhão.
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  — Então… este é o seu mundo. — murmurou, olhando em volta, com um sorriso curioso.
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  O apartamento tinha uma atmosfera acolhedora, cheia de pequenos detalhes que gritavam “%Hana%” em cada canto. Havia livros empilhados sobre a mesa de centro, alguns post-its coloridos grudados nas laterais da estante, lembranças de viagens emolduradas na parede, e um abajur em forma de flor que projetava uma luz amarelada e suave sobre o sofá.
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  Tae caminhou lentamente pelo espaço, passando os dedos sobre uma moldura com fotos antigas.
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  — Uau… você parece gostar de colecionar memórias. — comentou, erguendo uma sobrancelha.
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  %Hana% riu, tirando o casaco e pendurando-o no cabide.
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  — Jornalistas sobrevivem de memórias, sabia? Sejam próprias ou emprestadas.
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  Ele inclinou a cabeça, achando graça, e pegou um dos livros da mesa.
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  — “A arte de ouvir.” — leu em voz alta, sorrindo. — Faz sentido. Você sempre ouve mais do que fala.
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  %Hana% corou, mas sorriu de volta, ajeitando uma mecha úmida de cabelo atrás da orelha.
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  — E você sempre observa mais do que parece.
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  Ele devolveu o livro, ainda sorrindo, e aproximou-se devagar, diminuindo a distância.
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  — Eu não consigo evitar… — disse baixinho. — Principalmente quando é você.
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  O coração dela disparou. O ar entre os dois se tornou denso de repente. Tae, ainda com o cabelo bagunçado da chuva, a fitava como se estivesse guardando cada detalhe dela na memória.
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  — %Hana%… — ele chamou, quase em sussurro.
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  Ela não respondeu com palavras. Apenas se deixou guiar quando ele a puxou suavemente pela cintura e a beijou. Foi um beijo lento no início, tateante, como se ambos ainda estivessem se descobrindo. Mas logo a intensidade cresceu, as mãos dele percorrendo suas costas, firmes e calorosas. Tropeçando entre risos baixos, caíram no sofá. %Hana% ficou por baixo por um instante, com Tae apoiado sobre os braços ao redor dela. Seus olhos se encontraram, brilhando de desejo contido, mas também de ternura.
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  — Você é tão linda… — ele murmurou contra a boca dela, beijando-a novamente, desta vez mais profundo.
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  As mãos de %Hana% deslizaram pelo peito dele, sentindo o tecido úmido da camisa. Tae, sem pressa, começou a desfazer os botões, revelando a pele quente e firme por baixo. A cada centímetro exposto, o clima parecia se tornar mais elétrico. Quando a camisa caiu de lado, Tae apoiou a testa na dela, respirando ofegante, os dedos ainda brincando na barra da blusa dela. A voz dele saiu baixa, quase grave:
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  — %Hana%… — disse, encarando-a com intensidade. — Eu quero você. Mas só se você quiser também… Só se for agora neste momento, por seu desejo também.
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  O silêncio da sala ficou carregado. O som da chuva lá fora parecia distante demais. %Hana% sentiu o peso daquela pergunta — não apenas física, mas emocional. Tae não estava apenas pedindo seu corpo. Ele pedia sua permissão, seu coração, sua escolha. Ela mordeu o lábio inferior, olhando dentro dos olhos dele. Não havia pressa, não havia pressão, apenas a vulnerabilidade dos dois ali, no sofá, prontos para decidir juntos o rumo daquela noite.
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  — Eu quero muito, e quero agora, Taehyung… — A voz de %Hana% saiu rouca, os seus olhos tinham um brilho luxurioso.
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  Taehyung sentiu uma corrente elétrica por todo o seu corpo, inclusive, sentia sua calça o apertar de um jeito angustiante. Os dois beijavam-se com vontade e Tae era delicado em seus toques enquanto desnudava %Hana%. Ela permitiu que ele controlasse a situação enquanto se despiam e ele a beijava cada pedaço de pele e murmurava coisas bonitas. Quando os dedos de Tae, tocaram os seios rijos de %Hana%, ela não aguentou mais. Empurrou o rapaz para o outro lado do sofá e em um beijo ousado, puxando de leve os lábios dele, %Hana% arranhou o abdômen de Taehyung e deixou uma mordida em sua virilha. O rapaz arregalou os olhos surpreso e extasiado, mas antes dela fazer qualquer coisa, %Hana% se levantou e caminhou para dentro de seu apartamento sem dizer nada. Ela seguiu por um corredor e Taehyung a seguiu, confuso, mas cheio de uma obediência desesperada.
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  A porta se fechou suavemente atrás deles, e %Hana% pegou-o pela mão, acendendo a luz de seu quarto. Tae suspirou, ainda segurando a mão de %Hana%. Ele se permitiu um sorriso maroto enquanto olhava ao redor do quarto iluminada pela luz amarelada do abajur, os detalhes da organização, os lençóis devidamente alinhados em sua cama, a penteadeira e o enorme retrato sensual de si mesma, que revelava um nu poético do tronco da mulher sobre a cama.... Ele encarou-a surpreso com a fotografia.
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  — Uau… — murmurou, aproximando-se devagar — Sua casa tem… personalidade. Cada detalhe parece contar uma história sobre você.
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  %Hana% sorriu, sentindo o coração acelerar.
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  — E você está prestando atenção a tudo? — provocou, brincando, mas sentindo a tensão crescente em seu peito.
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  Tae se aproximou, inclinando-se levemente, e ela percebeu o calor emanando dele. Ele deixou os olhos percorrerem o rosto dela, o contorno dos lábios, a curva do pescoço.
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  — Sempre, principalmente sobre aquele foto ali que eu vou querer muito saber a história... — disse ele, com um sorriso suave, aproximando o rosto do dela.
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  O toque das mãos deles se intensificou, dedos entrelaçando-se naturalmente.
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  — Você… — começou Tae, a voz baixa e rouca — não imagina o quanto eu esperei por isso. Por nós.
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  %Hana% inclinou a cabeça, aproximando-se mais, o rosto a centímetros do dele.
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  — Eu também — sussurrou, os dedos passando por seu braço, explorando a pele que ardia com cada toque.
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  Os beijos suaves, exploratórios, quase tímidos, logo se tornaram mais profundos, como se cada movimento fosse descobrir algo novo. %Hana% fechou os olhos, sentindo a intensidade da presença dele, cada toque enviando ondas de desejo e carinho pelo corpo. Tae acariciava seu rosto, depois os cabelos, alternando beijos com sussurros de palavras que só eles podiam ouvir. Já estavam nus exceto pela roupa íntima debaixo, que ainda não haviam tirado. As mãos dele deslizavam pelas costas dela, puxando-a ainda mais para si, e %Hana% se deixou levar, explorando o corpo dele com carícias sutis, cada toque criando um calor que subia pelo peito, percorrendo braços e pernas. Cada movimento, cada respiração compartilhada, fazia o tempo desacelerar.
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  Eles riam baixinho entre os beijos, trocando provocações, mordiscando os lábios do outro com suavidade, e a tensão crescente se transformava em uma dança de sedução e carinho. Tae inclinou-se lentamente direcionando-a para a cama dela perfeitamente arrumada, abraçando-a com firmeza. E %Hana% sentiu-se completamente entregue ao calor daquele momento, ao desejo contido, à conexão que ia muito além de palavras.
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  As respirações se tornavam mais rápidas, os corpos se aproximavam cada vez mais, e o ambiente parecia pulsar com a energia deles. Eles se deitaram, o toque dos braços e das mãos explorando cada curva, cada espaço, sempre respeitando o ritmo do outro. Tae sussurrava palavras de carinho, elogios e desejos, enquanto %Hana% retribuía com pequenos toques e risadinhas suaves, sentindo-se confiante e ousada, mas segura ao mesmo tempo.
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  O mundo lá fora desaparecia. Havia apenas eles, o calor do toque, a suavidade do beijo, o ritmo da respiração e os sussurros que se misturavam aos pequenos gemidos de prazer afetivo e excitação. Cada gesto, cada toque, criava uma tensão deliciosa, sugerindo algo maior, deixando claro que a noite seria lembrada não apenas pelo que aconteceu, mas pelo sentimento profundo que ambos estavam compartilhando.
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  Por fim, Tae segurou o rosto dela nas mãos, olhando profundamente em seus olhos, e disse, quase rouco:
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  — %Hana%… Eu quero te amar por muito tempo.
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  %Hana% sorriu, corando, e respondeu entre beijos e risos suaves:
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  — Eu acho que nunca mais vou conseguir pensar em outra coisa.
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  A cama, o quarto, a atmosfera ali se tornou o mundo deles, cada toque e cada suspiro revelando o início de uma conexão intensa, carregada de desejo e carinho, estabelecendo a base para algo que transcenderia a farsa e se tornaria genuinamente deles. Os dois transaram eletricamente, certos de que no dia seguinte, nada seria igual na empresa.
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Capítulo 3
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