A História de Nam – Temporada 1

  — Esse baú parece interessante — começou Mahmah. — O nome Labuda quer dizer "trabalho" talvez essa irmã de Caim teria sido uma trabalhadora.

  — Realmente — concordou Nâmus ou document.write(Nam).

  — Queria saber mais dela, deve ter sido uma excelente mulher — disse Melca. 

  Você queria mais. A vida não poderia continuar naquela mesmice. Você queria sentir-se aceita. A sua infância foi repleta de felicidade, mas também de infelicidade. Mas você enfrentou desde a infância coisas que uma garota não deveria enfrentar. Você tentou. Você tentou mostrar aos outros que não era arrogante, mas eles não acreditavam em você. Eles zombavam de você, Mahmah. E você poderia deixar isso quieto, mas você não queria. Você queria mostrar que para uma garota triste, existia alguém forte. Então você o conheceu:

  — Olá — disse alguém. Você não respondeu. Mas a pessoa continuou se aproximando. — Sabe, você é diferente. Os outros apenas costumam satisfazer seus próprios desejos, mas você... você parece... interessante.

  — Você é algum profeta? — perguntou Mahmah. 

  — Talvez. O tipo de profeta que pode te dar o que você quiser, basta pedir.

  — Eu quero ser como uma deusa! Tratada como uma deusa! 

  — Assim serás — disse o ser e uma nevoa envolveu os dois.

  — Quem és tu e o que procuras no mundo dos deuses, mero mortal? — perguntou Mahmah ao jovem que lhe parecia familiar.

  — Eu sou o document.write(Nam) e apenas estou procurando um teto — respondeu document.write(Nam). 

  — Um teto. Você é interessante, document.write(Nam)! Aproveite o que os deuses daqui oferecem. Aqui podemos ser o que quiser, sem restrições. 

  — Por que você continua fazendo isso? — perguntou Mahmah a document.write(Nam). — Eu já abandonei meus vícios, por que você continua?

  — Eu me sinto bem assim — disse Nâmus ou document.write(Nam).

  — Então você não se importaria se eu... — começou Mahmah.

  — Nem pense nisso. Você agora é minha esposa! — disse document.write(Nam).

  — Se você pode se divertir por que eu não posso? — perguntou Mahmah.

  — Mahmah, a Haykel precisa de uma mãe! Volte para nós — disse document.write(Nam).

  — Se você teve a chance de se divertir, por que eu não posso ter também? — perguntou Mahmah desafiadora.

  — Você já se divertiu antes e você sabe como essas coisas são.

  — Eu nunca me diverti de verdade — murmurou Mahmah. — Eu vou fazer o que eu quiser. Aqui nós podemos ser quem quisermos, sem restrições.

  E assim começava a vida de document.write(Nam) e Mahmah.