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História NÃO RECOMENDADA PARA MENORES ou PESSOAS SENSÍVEIS.

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A História de Nam – Temporada 1

Escrita porErro: O campo ACF "autor_tax" retornou um tipo inesperado para o termo A História de Nam – Temporada 1
Erro: Nenhum autor encontrado.

Revisada por Lelen

Capitulo 3 • Primeiras Impressões

Tempo estimado de leitura: 7 minutos

  — Tudo começou naquele dia. Naquele fatídico dia. Alguém pode dizer, como seria possível? Mas a história de %Nam% começa naquele momento. Acreditando que eram de %Nam% os ídolos, o povo começou a julga-lo. E aconteceu que naqueles dias, os filhos dos homens começaram a julgar %Nam% acreditando que ele era responsável pelos ídolos e estava adorando deuses da Suméria, os mesmos deuses que os descendentes de Caim adoravam. E vendo a contenda entre todos, a vida de %Nam% começou a se tornar o caos. Sim, quando um certo efeito borboleta causa um acidente onde só uma pessoa pode ser culpada, os efeitos podem ser catastróficos, como efeito borboleta. Mas para %Nam%, esses desafios eram grandes, porque ele tinha muito mais a perder do que a ganhar com isso.
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  — Desde quando você adora ídolos, esses deuses sumerianos? — perguntou Mahmah ao irmão %Nam%. — Desde quando eles são mais especiais para você do que nosso próprio Deus?
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  — Eu... — %Nam% procurou as melhores respostas. — Eu não sei, Mahmah.
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  — Estou decepcionada com você, %Nam% — disse Mahmah.
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  — Seja quem for que acusou %Nam% de adorar ídolos, fez com que o pequeno %Nam% crescesse com aquela situação na cabeça, tendo apenas a mãe, Edna, como referência. O pai já demonstrara claramente que estava decepcionado com ele. Ele podia notar até mesmo nos irmãos tal fato. E foi assim que a família de Enoque se dividiu...
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  — E naqueles dias não se colheu nem tirou o que o homem semeou, por causa da terra que Deus castigou por causa de Adão.
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  Livro de Jasher
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  — Olá — disse %Matusalém% ao ver uma jovem nadar no rio. — A água deve estar boa.
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  — Sim, está ótima, gostaria de brincar no riacho? — perguntou a garota. — Eu sou Adinah, mas pode me chamar de Edna.
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  — Eu sou %Matusalém% — disse %Matusalém%.
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  — Onde %Matusalém% foi? — perguntou Enoque a esposa, Edna.
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  — Ele foi passear um pouco.
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  — Isso não é bom, ele não pode seguir os passos de %Nam%.
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  %Nam% que ouvia tudo, parecia triste.
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Ela chorou
Por muitas noites
Ela chorou
Sozinha
Ela tentou
Ela gritou
Ela contou
Tua vida
Ela falou
De uma garota
Ela sorriu
Como nunca

Sua mãe falou
Que se assustou
Não era o que
Ela sonhou
Com medo vi
Que ela ficou
Mas logo após
Me abraçou

******

  — Enquanto os descendentes de Caim se davam a festas, os descendentes de Sete, filho de Adão, buscavam a retidão. E aconteceu naqueles dias, que Enoque recebeu de Deus uma visão. Ele devia pregar para os reis da terra, que haveria um dilúvio. E aconteceu naqueles dias que os filhos de Deus desceram na terra e se uniram às filhas dos homens tomando para si mulheres dentre todas que mais lhe agradaram, ensinando-lhe tudo. E Adinah e %Matusalém% estavam com Deus, íntegros.
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  — Você é diferente das outras — disse %Matusalém% para Adinah.
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  — Eu não concordo com o que os deuses fazem — disse Adinah. — Acho que a forma como eles são cultuados não é louvável — admitiu Adinah.
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  — Você pensa como eu — se admirou %Matusalém%.
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  %Matusalém% e Adinah começaram a conversar, descobrindo coisas em comum.
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  — Ei, está tudo bem? — perguntou %Nam%, vendo uma jovem parecendo triste. — Eu sou o %Nam%.
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  — Ana — respondeu a jovem. — Estou triste porque tentaram me humilhar, um garoto.
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  — Eu te entendo, Ana, também fui acusado certa vez de algo que não tive culpa — se solidarizou %Nam%.
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  — Você também? — perguntou Ana. — É ruim, não é?
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  — Sim, é — concordou %Nam% sem saber como continuar a conversa. — Talvez pudéssemos conversar se quiser. Talvez ser amigos.
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  — É uma boa ideia — disse Ana.
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  — Esse é um dos melhores momentos da infância ou adolescência. Sabe aquele momento em que uma amizade improvável surge? Ou quando boatos são espalhados sobre você, e você se sente impotente? %Nam% passou por isso. E ao que parecia, Ana também passou. Um elo se formava ali, um elo capaz de atravessar barreiras. Os dois amigos viram, um no outro, algo a se estimar.
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  — Você já se apaixonou por alguém, %Nam%? — perguntou Ana com um sorriso travesso nos lábios.
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  — Você quer dizer comprometimento? — perguntou %Nam% timidamente.
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  — Sim.
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  — Não e nem poderia competir com meus irmãos, seria tolice — disse %Nam% tentando fazer uma careta. — Mas quem sabe um dia.
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  — É, quem sabe um dia — concordou Ana.
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  — Por que você não me disse que se sentia atraído por... — perguntou Ana certa vez a %Nam%.
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  — Ana, você prometeu não falar isso em voz volta.
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  — Está bem, mas só não conto se você me explicar.
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  — Está tudo bem, vou contar — disse %Nam% relutante enquanto Ana ouvia com um sorriso malicioso nos lábios.
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  — Sim, por mais que se recusem a acreditar, por mais conservador que possa parecer, naquela época as pessoas eram dadas a festas e diversões e utilizando da minha licença poética, %Nam% pode muito bem ter tido sentimentos intensos, o que o torna ainda mais interessante. E a amizade com Ana pode ter sido o início de um interruptor para tudo isso.
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  — Então, você se sente atraído por homens? — perguntou Ana. — Mas isso é pecado!
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  — Eu sei, Ana, sei como o nosso povo é, eu não queria me sentir assim — disse %Nam% ainda mais triste.
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  — Eu vou guardar seu segredo — disse Ana.
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  ALGUNS MESES DEPOIS...

  — Essa ideia não é arriscada demais? — perguntou Ana indignada. — Isso que vocês querem que eu e o %Nam% façamos parece exagero.
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  — Não é exagero, só estamos nos divertindo um pouco — disse Kaela, uma jovem ruiva.
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  — Sim, vamos dar a eles o que merecem — disse outro garoto de cabelos ruivos e barba castanha a se fazer. — Vamos mostrar a eles o que realmente é adorar ídolos.
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  — Isso é... — %Nam% tentou falar.
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  — Isso é errado — concordou Ana com %Nam%. — Deus não gosta que paguemos tudo na mesma moeda.
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  — Mas essa é a diversão, Deus não precisa saber — disse Brabus.
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  — Então vamos fazer — disse %Nam%. — Não acho certo, mas é uma forma de sermos os bons amigos que somos.
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  — Perfeito, vou começar — disse Kaela com um sorriso brilhante nos lábios.
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