A culpa pode ser até das estrelas, mas não é minha!

Escrito por Ly | Revisado por Natashia Kitamura

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  - A culpa é dele! - Disse a garota brava cruzando os braços e fazendo bico, numa atitude infantil.
  - A culpa é dela! - Disse o garoto irritado revirando os olhos e cruzando os braços.
  - A culpa é das estrelas, pronto. Parem de brigar, pombinhos. - Disse irônica e os dois bufaram.
  - Há, há - Disse o garoto irônico bufando.
  - Sim, só que não. - Disse a garota revirando os olhos.
  - Silêncio os três! - Disse a guarda - Quais são os nomes de vocês? - Perguntou ela.
  - Eu sou , essa é e esse é - Disse antes que acontecesse algo e os dois pombinhos começassem a discutir por causa de nomes e depois ia parar em séries, depois em bandas, depois em comida, depois no presidente dos Estados Unidos.
  - Então, vocês podem me explicar o que aconteceu na área de alimentação? - Pediu a guarda carrancuda.
  - Claro que eu posso, senhora! - Disse – Quando eu falar você vai ver que eu sou completamente inocente!
  - Inocente? Você? Só se eu estiver em outra dimensão! - Disse irônico, antes que retrucasse interviu.
  - Olha, acho que todos entendemos que vocês se amam e blá, blá, blá - Disse ela só para irritá-los, e antes deles falarem algo ela prosseguiu - Foi o seguinte, xerife - ia dizendo quando a guarda interrompeu:
  - Guarda Kayra - Disse ela de forma dura, olhando os jovens ali. revirou os olhos discretamente e deu um sorriso mega cínico, e depois voltou a falar normalmente.
  - Bem guarda Kyra - Disse só para provocar, ela amava causar confusão.
  - Kayra - Disse a velha mal humorada. sorriu, cínica.
  - Vai querer que eu conte a história ou quer discutir sobre seu nome nada comum e sem importância? - Disse levantando sugestivamente a sobrancelha, a velha ficou vermelha como tomate.
  - VOCÊ VAI PARA A CELA! - Gritou a mulher com umas veias soltando. sorriu irônica.
  , e estavam sentados em três cadeiras, na frente deles tinha uma mesa, e depois da mesa uma velha gorda sentada numa cadeira. Atrás deles estava uma cela, como se fosse uma daquelas celas de cadeia, só que pequena por causa do tamanha da sala. E na lateral tinha a porta, a janela era na parte de dentro da cela, era de vidro, não de grades, mas também quem saísse pela aquela janela pararia no parapeito do shopping. Dentro da mini-cela também tinha um vaso bem cuidado, um colchão no chão e um banco abaixo da janela.
  - Me obrigue, bitch. - Desafiou enquanto e estavam atônitos e querendo rir. A guarda gorda, Kayra, se levantou e também se levantou.
  - Já para cela! - Mandou Kayra brava, porém baixo, e foi em direção à garota, que fez questão de correr até a porta.
  - NUNCA VÃO ME PEGAR VIVA! - Gritou a garota e saiu correndo e acabou pulando da escada e morreu.
  Mentira.
  O que aconteceu foi assim:
  - Já para cela! - Mandou Kayra brava, porém baixo.
  - Não - disse irônica.Keyra foi até a porta e a abriu.
  - JANU! - Gritou ela, é, o povo que trabalha nesse shopping tem uma tara por nomes estranhos. Alguns segundos depois que ela gritou um cara todo alto e forte apareceu lá, e engoliram seco, nunca admitiria, mas ficou com medo do cara, e não era para menos.
  - O que aconteceu? - Perguntou ele com uma voz fina. Os três seguraram o riso, era uma voz de gay muito afeminado!
  - Essa garotinha, - Disse ela e apontou para , a mesma sorriu irônica - Não quer ir pra cela. Janu se aproximou dela e ela recuou um passo, ele a pegou pelo braço.
  - OPA, OPA, OPA! - Gritou ela enquanto Kayren fechava a porta e se sentava na cadeira atrás da mesa. - Tira as mãos de mim, eu vou te denunciar! ISSO É AGREÇÃO FISICA E ABUSO SEXUAL, EU VOU TE DENUNCIAR! - Ela começou a gritar e Janu a colocou na cela, fechando em seguida com uma chave que tirou da bolsa. Janu jogou a chave para Keyra que agradeceu com um aceno, quando Janu estava perto da porta, a garota na cela gritou.
  - SUA VOZ E SEU NOME SÃO DE GAY!
  - O que você acha que eu sou, querida? - Disse ele revirando os olhos de um jeito afeminado, olhou para e deu uma piscadela para ele. ficou com uma careta estranha, como quem não tinha gostado daquilo, e ele não tinha.
   e começaram a rir e as fuzilou com o olhar.
  - Certo, agora que a mocinha... - Antes que a guarda terminasse de falar a interrompeu.
  - Eu tenho nome! - Exclamou e foi se sentar no banco em baixo da janela de vidro. - Voltando à história, foi tudo por causa de Donuts.
  - ESPERA AÍ! - Gritou fazendo com que olhassem para ela. - Eu estou cheia de macarronada, sorvete e refrigerante pelo meu cabelo e corpo, acho que tenho o direito de falar a minha versão! - Disse com um ar superior, fazendo e bufarem e revirarem os olhos.
  - Conte a sua versão - Disse a guarda carrancuda.
  - Foi assim guarda Keyra: Eu e (nome de sua amiga) entramos felizes na área de alimentação, e eu chegamos no Dunkin Donuts, era a última remeça de Donuts pois já ia fechar, então eu ia pedir e esse FILHO DA MÃE - Disse dando ênfase ao “filho da mãe’’, então interrompeu.
  - E do pai - Disse ele sorrindo irônico e ela bufou, como era possível conhecer uma pessoa há menos de um dia e já odiá-la?
  - Ignorando esse ser - Começou de novo , mas de novo ele a interrompeu:
  - Esse ser tem nome - Cantarolou .
  - Por que você não morre? - Perguntou olhando para que olhou de volta.
  - Por que você não morre? - Revidou ele.
  - Touché para os dois, mas eu quero assistir Supernatural, então andem logo com isso, idiotas - Disse , bufando em seguida.
  - Voltando a minha história - Disse se virando para a guarda. -, então ele chegou do nosso lado e pediu os Donuts, mas EU cheguei primeiro, EU merecia aqueles Donuts. Aí eu ia virar e falar, porque assim que ele chegou, eu ia pedir; aí ele chega, pede e saí na boa? NÃO! Só que quando eu ia falar com ele... - E ela foi interrompida de novo:
  - Ouve-se: Discutir - Disse sorrindo irônica na cela.
   revirou os olhos e voltou a falar.
  - Quando eu ia falar com ele, a pegou e começou a conversar com ele, eu fiquei muito irada porque... - E ela foi interrompida, de novo.
  - Porque estava com ciúmes de mim. - Disse e piscou o olho, não viu o movimento porque estava falando com a guarda, mas revirou os olhos pela frase dele.
  - Nem em outra vida - Disse ela irônica - Enfim: Então a apresentou a gente, e eu falei: Pode me dar, por favor, esse Donuts? Eu te pago. Aí ele deu um sorriso maníaco e viu uma mulher passando com um copo de refrigerante. E jogou o refrigerante em mim, em mim! Como vingança, vi um funcionário da Dunkin Donuts colocando uns Mosttings em cima da bancada e joguei nele. Então um gnomo de 12 anos gritou: GUERRA DE COMIDA! Ai começou. Como você pode perceber, a culpa é dele. - Finalizou sorrindo.
  - Não foi nada disso que aconteceu! - Disse . - Hora da minha versão. Eu fui normalmente até o Dunkin Donuts e pedi minha caixa de Donuts, então a me chamou e eu virei pra ela, a gente se falou e ela me apresentou essa peste, então a disse, ou melhor, gritou: EU TENHO DIREITO HÁ ESSES DONUTS, SEU FILHO DA PUTA IMBECIL! Tinha uma mulher passando com um pedaço de pizza, ela pegou e jogou em mim! Então, para não passar em branco eu peguei e vi uma criança passando com um sorvete de casquinha, peguei e joguei nela. Então um gnomo punk gritou: GUERRA DE COMIDA, JOVENS! Ai rolou a guerra de comida. - Disse .
  - Ele tá maconhado - Disse e antes que ele pudesse retrucar, falou.
  - Eu tenho a versão verdadeira. - Disse de dentro da cela, Keyra olhou pra ela , e viraram a cadeira para fitá-la. - Se preparem para ouvir uma história sem gnomos normais ou punks. Eu e a fomos comprar Donuts e café no Dunkin Donuts, mas assim que nós chegamos o chegou também. Ele pediu antes os Donuts e era a última remeça. Aí eu percebi que era ele e chamei ele, então...

  Flash Back On
  (Pov
  O filho da mãe que chegou pegou a última fornada de Donuts, que vida legal!
  Olhei para o ladrão de garotinhas indefesas e vi que era o ali, aquele filho da mãe! Pelo menos daria para roubar alguns Donuts.
  - Hey - Chamei ele e o mesmo me olhou e sorriu ao me reconhecer, sorri também. -, você é um filho da mãe, eu te odeio! - Disse e ele ficou confuso.
  - Como? - Perguntou.
  - Você pegou a última fornada de Donuts, eu quero Donuts! - Disse normalmente e ele revirou os olhos. - Mas antes se você me dar gentilmente ou mortalmente alguns Donuts, quero te apresentar minha amiga, sua futura esposa: - Disse sorrindo, virou zangada e o olhou. - Esse é seu futuro marido, .
  - Ele roubou nossos Donuts. - Disse , bufando.
  - Eu comprei esses Donuts, querida! - Disse ele irônico e eu sorri, esse gay tinha aprendido mesmo como entrar numa briga, graças a quem? À MIM!
  (N/A: O não é Gay, a que é super “meiga”, fiquem tranquilas, mas bem que eu queria um amigo Gay, e vocês? Kkkkkkkk)
  - Você me chamou de querida, querido?! - Disse começando a se irritar ainda mais com ele, eu sorri, a briga ia ser boa. Ele assentiu cínico e pegou um sorvete que estava em cima de um mesinha, abandonado. Poxa, desperdício de amostra grátis do céu! Mas ela pegou e jogou na cabeça dele, e ele não deixou só nisso, pegou uma macarronada que um velhinho estava comendo e jogou nela.
  - GUERRA DE COMIDA, GERAL! - Gritou um garotinho. Não, espera, era um anão velho vestido todo de preto!
  Então a maior guerra da história do mundo começou.
  Flashback Off

  - E foi exatamente assim que aconteceu. - Finalizou e se levantou andando até a grade. - Pode me tirar daqui agora? Preciso de um banho! - Keyra a olhou. - E me desculpa, senhora. Eu fui uma adolescente ruim e imprudente, peço desculpas e vou tentar melhorar meu comportamento mediante a sociedade. - Disse , por dentro rindo. Keyra sorriu e se levantou, abrindo a cela. - Obrigada, senhora. – “Como eu faço para não rir?!” Era o que pensava enquanto saía da cela e ia se sentar numa cadeira. e seguraram o riso, sabiam que ela tinha falado aquilo ironicamente e que estava morrendo de vontade de rir. A mulher voltou a se sentar e passou a mãe pelo rosto.
  - A culpa é da , ela que apresentou a gente! - Disse e antes de retrucar, concordou.
  - Isso é verdade, se ela não tivesse apresentado, a gente só ia seguir a vida, eu com raiva dele, ele sem nem saber que eu existo e não teria guerra de comida! - Concordou .
  - A culpa pode ser até das estrelas, mas não é minha! Como eu ia saber que esses dois loucos, idiotas, retardados iriam querer se matar e fariam um anão gritar e começar uma guerra de comida? Que tipo de pessoa pensaria isso?! - Disse bufando.
  - Ela está certa - Disse Keyra e suspirou. - Vou liberar vocês, porque quero assistir Next Top Models, podem ir. Mas se pisarem de novo nesse shopping, vocês irão viver naquela cela. - Disse Keyra friamente e os três gelaram, se levantaram e foram pra fora.
  - Vamos para a praça de alimentação? - Pediu .
  - Pra quê? - Perguntou
  - Eu lembro que comprei um café e acabei sem nem pegar por causa da confusão, me devem um café. - Disse emburrada e os amigos reviraram os olhos e rindo, indo para a área de alimentação.
  Chegaram lá e foi no McDonalds e pegou um monte de saquinhos de ketshup, e olharam a cena com uma interrogação no rosto. abriu os saquinhos e começou a escrever Xerifa Bitch em uma mesa.
  - Você tem problemas - Disse para , ela sorriu.
  - Let’s Go babys! Não quero estar aqui quando a Xerifa ler isso. - Ela riu e eles foram embora.
  Uma inocente e pobre mulher teve um infarto naquela noite.
  Mentira.
  A Keyra ficou vermelha e começou a xingar tudo quanto é nome, em alemão, é, alemão.

FIM



Comentários da autora

UMA FANFIC SEM SER DE SUPERNATURAL!
Não, eu não sei como ou pq fiz isso, acho que a idéia não se encaixava muito em Spn ou sla ‘ - ‘ mas isso não quer dizer que eu vou deixar de escrever minhas fics de Spn u.u Tanto Ones como Longs u.u kkkkkkkkkk E tipo, minha Songfic é de Supernatural * - * Espero que tenham gostado e Comentem :3
Sobre a Fic: Eu não sei xingar em alemão ;p e vocês? Ela sabe kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk